quinta-feira, 30 de junho de 2022

O SANTIFICADOR

O SANTIFICADOR

Certamente vocês guardarão os Meus sábados, pois é sinal entre Mim e vocês de geração em geração, para que vocês saibam que Eu sou o Senhor, que os santifica. Êxodo 31:13

Assim como o sábado foi o sinal que distinguiu Israel quando saiu do Egito para entrar em Canaã, é também o sinal que deve distinguir o povo de Deus que sai do mundo para entrar no repouso celestial. O sábado é um sinal do relacionamento entre Deus e Seu povo, sinal de que esse honra a lei de Deus. É o que distingue entre os fiéis súditos de Deus e os transgressores.

Do meio da coluna de nuvem, Cristo declarou acerca do sábado: “Certa-mente vocês guardarão os Meus sábados, pois é sinal entre Mim e vocês de geração em geração, para que vocês saibam que Eu sou o Senhor, que os santifica” (Êx 31:13). Dado ao mundo como o sinal do Criador, o sábado é também o sinal de Deus como nosso Santificador. O poder que criou todas as coisas é o que torna a restaurar a alma à Sua própria semelhança. Para os que guardam o sábado, esse dia é o sinal da santificação. A verdadeira santificação consiste na harmonia com Deus, na imitação de Seu caráter. Essa harmonia e semelhança são alcançadas pela obediência aos princípios que são a transcrição de Seu caráter. E o sábado é o sinal da obediência. Aquele que de coração obedecer ao quarto mandamento obedecerá toda a lei. Será santificado pela obediência.

A nós, como a Israel, o sábado é dado “por aliança perpétua” (Êx 31:16). Para os que reverenciam Seu santo dia, o sábado é um sinal de que Deus os reconhece como Seu povo eleito, o penhor de que cumprirá Sua parte no concerto. Qualquer pessoa que aceitar esse sinal do governo de Deus coloca-se a si mesma sob a aliança divina e perpétua. Liga-se assim à áurea cadeia da obediência, cada elo da qual representa uma promessa.

De todos os dez preceitos, só o quarto contém o selo do grande Legislador, Criador dos céus e da Terra. Os que obedecem aos Seus mandamentos tomam-Lhe o nome, e todas as bênçãos que esse nome implica lhes serão garantidas (Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 349, 350).

PARA REFLETIR: Se a santificação é o processo de se tornar santo, como Jesus usa o sábado para santificar você? Sua observância do sábado está tornando-o mais santo? 

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

30 de junho

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Deuteronômio 15 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 15

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 15 – Deus não apoia nossas dívidas. Há uma ordem bíblica que poucos reconhecem: “NÃO devam NADA a NINGUÉM, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama o seu próximo tem cumprido a Lei [dos Dez Mandamentos]... O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o AMOR é o cumprimento da Lei” (Romanos 13:8-11).

“Nada há, depois do reconhecimento dos direitos de Deus, que mais caracterize as leis dadas por Moisés do que o espírito liberal, afetuoso e hospitaleiro ordenado para com os pobres. Embora Deus houvesse prometido abençoar grandemente Seu povo, não era desígnio que a pobreza fosse inteiramente desconhecida entre eles. Ele declarou que os pobres nunca se acabariam na Terra. Sempre haveria entre Seu povo os que poriam em ação a simpatia, ternura e benevolência deles. Então, como agora, as pessoas estavam sujeitas a contratempos, enfermidade e perda de propriedade...”, afirma Ellen White (BS, 275-276).

Deuteronômio 15 revela-nos que Deus não quer que tiremos vantagens dos necessitados:

• Não devemos explorar ao próximo; Deus anseia que ajudemos aos outros com amor. Então, comprar algo/terreno de alguém carente por preço abaixo do que vale, implica tirar vantagem por meio da exploração – tal atitude contrasta nitidamente com a Lei moral de Deus. 

• Quantos legalistas e santarrões exploram seus irmãos pensando estarem ajudando-os em suas misérias ao comprar algo/terreno explorando-os; assim estão acumulando condenação para o dia do juízo (Deuteronômio 15:9).

• Desejando salvar, Deus apela aos cristãos ao lidarem com gente carente que trabalha assiduamente: “Dê-lhe generosamente e sem relutância no coração; pois, por isso, o Senhor, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer” (Deuteronômio 15:10).

“Deus pôs propriedades nas mãos dos homens para que aprendessem a ser misericordiosos, a ser Seus distribuidores para aliviar os sofrimentos de Suas criaturas caídas” (EGW, BS, 268). A cada sétimo ano, as dívidas deveriam ser canceladas e os escravos libertos, orienta Deuteronômio 15 mostrando, na cultura da época, como o amor deveria ser praticado e como a justiça deveria ser aplicada.

Fazer justiça não é vingar-se ou rebelar-se contra um sistema. Implica fazer o que Jesus faria pelos necessitados (Isaías 61:1-3), representado pelo sacrifício do animal sem defeito (Deuteronômio 15:19-23). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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quarta-feira, 29 de junho de 2022

O UNGIDO DO SENHOR

 O UNGIDO DO SENHOR

Eles gritaram: “Crucifique-O!” Mas Pilatos lhes disse: “Que mal fez Ele?” Porém eles gritavam cada vez mais: “Crucifique-O!” Marcos 15:13, 14


Na crucifixão, os que assim foram curados não se uniram à multidão que exclamava: “Crucifique-O! Crucifique-O!” Sentiam-se próximos de Jesus, pois haviam experimentado Sua grande compaixão e Seu maravilhoso poder. Sabiam que era seu Salvador, pois lhes dera saúde física e espiritual. Escutaram as pregações dos apóstolos, e a entrada da Palavra de Deus em seu coração lhes dera entendimento. Tornaram-se instrumentos da misericórdia de Deus e de Sua salvação.

Depois de algum tempo, a multidão que fugira do templo foi voltando aos poucos. Aquelas pessoas haviam se recobrado parcialmente do terror que se apoderara delas, mas sua fisionomia expressava insegurança e timidez. Olhavam com admiração as obras de Jesus e ficavam convencidas de que Nele se cumpriam as profecias sobre o Messias. Em grande parte, o pecado de profanação do templo era de responsabilidade dos sacerdotes. Havia sido por providências da parte deles que o pátio se transformara em mercado. O povo era relativamente inocente. Havia sido impressionado pela autoridade divina de Jesus, mas para ele a influência dos sacerdotes e líderes era suprema. Estes consideravam a missão de Cristo como uma inovação e colocavam em dúvida Seu direito de interferir naquilo que era permitido por autoridades do templo. Ofenderam-se por Jesus ter interrompido seus negócios e sufocaram as convicções despertadas pelo Espírito Santo.

Mais que quaisquer outros, os sacerdotes e as autoridades deviam ter visto que Jesus era o Ungido do Senhor, pois tinham nas mãos os sagrados pergaminhos que descreviam Sua missão e sabiam que a purificação do templo era uma manifestação de poder sobre-humano. Apesar de odiarem Jesus, não conseguiam afastar o pensamento de que fosse um profeta enviado por Deus para restaurar a santidade do templo. Como resultado desse temor, perguntaram respeitosamente: “Que sinal Você nos mostra para fazer essas coisas?” (Jo 2:18) (O Desejado de Todas as Nações, p. 121 [163, 164]).

PARA REFLETIR: Você já permitiu que dúvidas ou preconceitos bloqueassem manifestações claras do agir de Deus na sua vida? Como avaliar o agir providencial do Senhor e se beneficiar dele?

MEDITAÇÃO DIÁRIA
29 de junho

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Deuteronômio 14 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 14

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 14 – O mínimo na mentalidade judaica é 10. Abraão parou na possibilidade de 10 justos quando intercedeu por Sodoma e Gomorra. Deus forneceu 10 mandamentos – o mínimo que Ele requer de nós. Seu mínimo já nos é muito. Ele não revelou tudo, pois sabe que não o suportaríamos (Deuteronômio 29:29; João 16:12).

Temos dificuldade com o mínimo! Deus pede o dízimo; porém, muitos que professam segui-lO não o entregam. Ele almeja que ultrapassemos o mínimo. O dízimo é o mínimo, é a décima parte; contudo, isso não é tudo. Analise:

Combinando Números 18 e Levítico 27:30 com Deuteronômio 14, percebe-se claramente outros dízimos:

• O dízimo sistemático consistente destinado aos levitas.

• O dízimo anual.

• O dízimo trienal. 

Ellen White explica: “A fim de promover a reunião do povo para o serviço religioso, bem como para se fazerem provisões aos pobres, exigia-se um segundo dízimo de todo o lucro. Com relação ao primeiro dízimo, declarou o Senhor: ‘Aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel’. Números 18:21. Mas em relação ao segundo Ele ordenou: ‘Perante o Senhor teu Deus, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto, e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus todos os dias’. Deuteronômio 14:23 e 29; 16:11-14. Este dízimo, ou o seu equivalente em dinheiro, deviam por dois anos trazer ao lugar em que estava estabelecido o santuário. Depois de apresentarem uma oferta de agradecimento a Deus, e uma especificada porção ao sacerdote, os ofertantes deviam fazer uso do que restava para uma festa religiosa, da qual deviam participar os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. Em cada terceiro ano, entretanto, este segundo dízimo deveria ser usado em casa, hospedando os levitas e os pobres... este dízimo proveria um fundo para fins de caridade e hospitalidade” (BS, 273-274).

O mínimo em relação à alimentação é não consumir carnes imundas; todavia, o ideal é voltar à alimentação original, o mais natural possível (Deuteronômio 14:1-21; Levítico 11:1-47; Números 11:1-35; Gênesis 1:29). “O comer carne não é natural. Devemos voltar ao desígnio original de Deus ao criar o homem”, afirma Ellen White (CSRA, 380).

Enfim, precisamos reavivarmo-nos, reformarmo-nos, consagrarmo-nos... crescermos espiritualmente! – Heber Toth Armí.

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terça-feira, 28 de junho de 2022

O REMÉDIO DIVINO

 O REMÉDIO DIVINO

Como escaparemos nós, se não levarmos a sério tão grande salvação? Esta, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, depois nos foi confirmada pelos que a ouviram. Hebreus 2:3

Quando as pessoas não se acham sob o domínio da Palavra e do Espírito de Deus são cativas de Satanás, e não sabemos a que ponto ele pode levá-las no pecado. O patriarca Jacó contemplou aqueles que encontram prazer na iniquidade. Viu qual seria o resultado de associação com eles e, pelo Espírito, exclamou: “Que a minha alma não entre no conselho deles; que a minha glória não participe do seu agrupamento” (Gn 49:6). Ele ergue o sinal de perigo para advertir toda pessoa contra essas associações. O apóstolo Paulo ecoa a advertência: “Não sejam cúmplices nas obras infrutíferas das trevas” (Ef 5:11). “Não se enganem: ‘As más companhias corrompem os bons costumes’” (1Co 15:33).

A pessoa é enganada quando confia em métodos mundanos e de invenção humana em vez de pôr a confiança no Senhor Deus de Israel. O ser humano pode encontrar um guia melhor do que o Senhor Jesus? Melhor conselheiro na dúvida ou na provação? Melhor defesa no perigo? Pôr de lado a sabedoria de Deus pela sabedoria humana é um engano que destrói a alma.

Se quiserem ver o que a humanidade fará quando rejeitar a influência da graça de Deus, olhem aquela cena na sala do julgamento, quando a turba enfurecida, liderada pelos sacerdotes e anciãos judeus, clamavam pela vida do Filho de Deus. Vejam o Sofredor divino ao lado de Barrabás, e Pilatos perguntando qual deles devia soltar. O rouco brado, avolumado por centenas de vozes inspiradas por Satanás, foi: “Fora com Este! Solte-nos Barrabás!” (Lc 23:18). E, quando Pilatos perguntou o que devia ser feito com Jesus, bradaram: “Crucifique! Crucifique-O!” (Lc 23:21).

A natureza humana de então é a natureza humana de agora. Sendo desprezado o Remédio divino que haveria salvado e exaltado a natureza humana, vive ainda no coração humano o mesmo espírito, e não podemos confiar em sua guia e ao mesmo tempo manter nossa lealdade para com Cristo (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 129, 130).

PARA REFLETIR: Como distinguir aqueles que possuem o espírito de Cristo daqueles que não têm?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

28 de junho

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Deuteronômio 13 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 13

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 13 – Sempre houve coisas a absorverem a adoração que deveria ser exclusiva a Deus; a idolatria, o dinheiro e tantas atividades provam isso nitidamente. A astúcia do inimigo que busca obter para si adoração que deveria ser exclusiva a Deus é vista até mesmo em líderes religiosos, mestres e profetas que tentam desviar o povo de Deus para o caminho da perdição.

Falsificar temas e conceitos religiosos é um dos principais alvos daquele que ensina que toda igreja é boa, que todo caminho leva a Deus, e não importa o quê você acredita, desde que siga uma religião. Deuteronômio 13 revela que quem assim ensina deve ser desprezado radicalmente!

• Se Satanás pode usar até profetas para ludibriar o povo, será que ele não usaria pastores, líderes espirituais e pregadores quaisquer para fazer o mesmo nos dias atuais? 

• Se o povo do Antigo Testamento deveria ficar atento com teologias fraudulentas e espúrias, hoje não precisamos mais dar tanta atenção às aberrações teológicas originadas nos caldeirões do inferno?

Levar as pessoas a agirem ao contrário da revelação bíblica é o propósito primário daquele que veio para roubar, matar e destruir; seus instrumentos estão espalhados por todos os cantos, mas também estão entre os líderes das igrejas (famílias) de Deus (Deuteronômio 13:1-11; Atos 20:29-30; 1 Timóteo 4:1).

Estudar a Bíblia possibilita analisar os proclamadores de teologias espúrias. E, quando se percebe, com base na Palavra de Deus, as palavras fraudulentas do suposto pregador da mensagem de Deus, tal pregador não merece crédito algum. Deve ser descartado, pois certamente não é instrumento de Deus.

Outro cuidado é com excelentes instrumentos de Deus que, com o passar do tempo, se corromperam, mudaram sua forma de pensar, deixaram-se levar pelas filosofias originadas nos cursos de teologia dos demônios. Líderes apóstatas levam multidões à apostasia. Portanto, todo cuidado é pouco. Não idolatre ícones populares que buscam seguidores a todo custo tentando sobreviver no mundo da fama.

“Tudo aquilo que desvia seu tempo, afeto, imaginação e desejo para longe do deleite que a presença de Deus proporciona se torna um ídolo, e você estará em terreno perigoso. Tudo o que captura sua imaginação mais do que Deus é um ídolo para você” (Jirí Moskala).

Estejamos alertas! Atendamos aos alertas divinos! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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segunda-feira, 27 de junho de 2022

O ÔMEGA DO APOCALIPSE

 O ÔMEGA DO APOCALIPSE

Ao vê-Lo, caí aos Seus pés como morto. Porém Ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: “Não tenha medo. Eu sou o primeiro e o último.” Apocalipse 1:17

O mesmo Jesus que nos deu o sábado e orientou acerca de como santificálo é o Alfa de Gênesis, e nos conduz passo a passo, ao longo das eras, pela encarnação, pela oferta de Si mesmo como sacrifício vivo para a redenção do mundo caído. Ele foi julgado, mas não condenado; pois nada havia para condená-Lo. Após o julgamento, Pilatos disse: “Não encontro Nele crime algum” (Jo 19:4). Contudo, Jesus Se entregou para morrer porque a própria nação tinha inveja Dele e O odiava. Cristo morreu como um malfeitor na cruz do Calvário. Foi colocado na sepultura. No terceiro dia, ressuscitou dos mortos e proclamou por sobre o sepulcro emprestado de José: “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11:25). Ascendeu ao Pai e hoje é o nosso Advogado nas cortes do Céu.

Encontramos vestígios de Cristo em todo o Antigo e Novo Testamentos. “Eis que venho sem demora, e Comigo está a recompensa que tenho para dar a cada um segundo as suas obras. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes, para que tenham direito à árvore da vida e entrem na cidade pelos portões. Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira. Eu, Jesus, enviei o Meu anjo para dar testemunho destas coisas a vocês nas igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da Manhã. O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida” (Ap 22:12-17).

Aqui encontramos o Alfa de Gênesis e o Ômega do Apocalipse. A bênção é prometida para todos que guardam os mandamentos de Deus e cooperam com Ele na proclamação da terceira mensagem angélica. “Eu, Jesus, enviei o Meu anjo para dar testemunho destas coisas a vocês nas igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da Manhã.” Aquilo que Cristo falou no Antigo Testamento se dirige ao mundo inteiro (Review and Herald, 8 de junho de 1897).

PARA REFLETIR: Qual é a relevância de Jesus ser o primeiro e o último hoje na sua vida?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

27 de junho

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Deuteronômio 12 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 12

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 12 – A premissa “qualquer coisa serve”, nunca deve ser aplicada para adoração. Deus, o Ser adorado deve orientar a adoração prestada pelos adoradores. Adorar de qualquer jeito significa banalizar o Soberano do Universo que preza por seres insignificantes como nós.

Deuteronômio 12 oferece-nos princípios fundamentais para a adoração genuína, aceita por Deus:

• Deus requer exclusividade na adoração (Deuteronômio 12:1-5, 8-10, 29-32). Todos os deuses ou quaisquer parafernálias abomináveis devem ser radicalmente eliminadas da adoração, caso o adorador não deseja sofrer a frustração da rejeição. Desde celulares a conversas supérfluas tudo precisa ser erradicado no momento da adoração.

• Deus requer generosidade do adorador no ato de adorar (Deuteronômio 12:6, 11, 13-14, 26-28). Dízimos e ofertas são essenciais na genuína adoração. A conversão que não alcança o dinheiro, não permitirá que o indivíduo seja adorador por inteiro. Adoração parcial resulta em rejeição total – Caim que o diga (Gênesis 4:1-5). Dízimos sustentam os líderes espirituais; ofertas, sustentam as casas de culto. Todos são essenciais de acordo com Deus, que instituiu o Santuário e os levitas para atuarem nele.

• Deus requer unidade na comunidade de adoradores que se reúnem para adorar (Deuteronômio 12:7, 12, 15-25). Deus preza pelos relacionamentos familiares e pela comunidade. Inclusive Jesus orou pela unidade de Sua igreja em João 17. Essas reuniões não devem ser fúnebres, enfadonhas e chatas; pelo contrário, desde as crianças até os idosos, homens e mulheres, ricos e pobres, todos devem se alegrar perante o Senhor, o Qual abençoa a todos!

Deus orienta Seu povo a comer, a alegrar-se, a desfrutar a vida em Sua presença. Viver carrancudo, tenso, aflito, com ciúmes, com raiva, estressado, triste e decepcionado é para adoradores que trilham o caminho de Caim (Gênesis 4:6-8). Deus quer que Seu povo participe de refeições sociais, ajuntamentos festivos, celebração coletiva... alegremente!

Sendo que cada adorador não deve fazer o que bem entende (Deuteronômio 12:8), precisa-se esclarecer a sugestão de uma suposta carne imunda como refeição ao povo de Deus (Deuteronômio 12:15, 22), tendo em vista a proibição de tais carnes em Deuteronômio 14:1-21. No contexto de adoração de Deuteronômio 12, faz-se referência a carnes cerimonialmente impuras – não de animais imundos –, já que gazelas e veados não eram sacrificados. 

Enfim, façamos sempre o que Deus pede. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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domingo, 26 de junho de 2022

A CABEÇA SOBRE TODOS

 A CABEÇA SOBRE TODOS

Cura-me, Senhor, e serei curado; salva-me, e serei salvo, porque Tu és o meu louvor. Jeremias 17:14

A obra médico-missionária jamais me foi apresentada de outro modo que não o de ter a mesma relação, para com a obra como um todo, que tem o braço para o corpo. O ministério evangélico é uma organização para a proclamação da verdade e a promoção da obra pelos enfermos e sãos. Esse é o corpo; a obra médico-missionária, o braço; e Cristo, a Cabeça sobre todos. Assim o assunto tem sido apresentado a mim.

Tem-se insistido em que, visto ser a obra médico-missionária o braço do corpo, deve haver uma unanimidade de consideração para com ela. Assim é. A obra médico-missionária é o braço do corpo, e Deus deseja que mostremos decidido interesse nessa obra.

Cristo estava ligado a todos os ramos da obra. Ele não fez qualquer divisão. Não sentiu que estivesse agindo em detrimento dos médicos quando curava os enfermos. Ele proclamava a verdade, e, quando os doentes vinham à Sua presença para serem curados, perguntava-lhes se criam que Ele podia torná-los sãos. Estava tão pronto a estender a mão e curar os doentes e aflitos como a pregar o evangelho. Sentia-Se tão à vontade nesse trabalho como na proclamação da verdade; pois curar os enfermos é parte do evangelho.

Alcançar o povo exatamente onde estiver, seja qual for sua posição, não importando sua condição, e ajudá-lo de todo modo possível, é ministério evangélico. Pode ser necessário que os pastores vão ao lar das pessoas doentes e digam: “Estou pronto a ajudá-los, e farei o melhor que puder. Não sou médico; mas pastor, e estou pronto a servir em favor dos enfermos e aflitos.” Os que estão enfermos do corpo quase sempre também estão doentes da alma; e, quando a alma está doente, o corpo fica doente (Medicina e Salvação, p. 237, 238).

PARA REFLETIR: Enquanto Jesus ministrava na Terra, as Suas curas e pregações beneficiavam todos que entravam em contato com Ele, independentemente das crenças que tinham. Às vezes, você evita ministrar a enfermos que não partilham da sua fé?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

26 de junho

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Deuteronômio 11 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 11

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 11 – Muitas crentes apegam-se cegamente à letra da lei, não à essência dela. A maioria não entra profundamente na revelação e ensina uma religião legalista, fria, apenas exigências e regras. O seguinte texto deve pautar nossa compreensão da mensagem de Deuteronômio:

“Portanto, se vocês obedecerem fielmente aos mandamentos que hoje dou a vocês” – Quais mandamentos? De amar “ao Senhor, Seu Deus, e servindo-O de todo coração e de toda alma, então”, os resultados virão nitidamente (Deuteronômio 11:13-15).

Note que, em Deuteronômio 10:11-13, há uma pergunta retórica: “Que é que o Senhor, o seu Deus, pede a você, senão que tema ao Senhor, o seu Deus, que ande em todos os Seus caminhos, que O ame e sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo o coração e de toda sua alma, e obedeça aos Seus mandamentos e aos decretos do Senhor, que hoje dou a vocês para o seu próprio bem?”.

Em Deuteronômio 6:5-8 o mandamento divino é: “Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, e de todas as suas forças. Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração” – quais palavras? De amar intensa e profundamente ao Senhor. Estas palavras devem estar na mão direita (ação) e na testa (decisão).

Profeticamente, a marca da besta em Apocalipse 13:16 surge com prerrogativas de extinguir a essência da religião verdadeira. A besta “obrigou a todos... a receberem certa marca na mão direita ou na testa”, combatendo assim a mensagem de Deuteronômio.

Decidir amar a Deus (testa) resulta em ação (mãos). “O amor a Deus dará frutos em amor ao próximo. Muitos pensam que é impossível amar ao próximo como a nós mesmos, mas este é o único fruto genuíno do cristianismo”. “O amor é o fundamento da piedade. Qualquer que seja a profissão, ninguém tem verdadeiro amor a Deus se não tiver amor desinteressado ao seu irmão”. “Se amarmos a Deus, porque primeiro nos amou, amaremos a todos por quem Cristo morreu” enfatizou Ellen White (BS, 49, 81-82).

Deuteronômio 11 mostra que revelar o bondoso e gracioso caráter de Deus é a prova de que o fiel O ama de todo o coração – essa é a essência da verdadeira religião! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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sábado, 25 de junho de 2022

O JUIZ DE TODA A TERRA

O HUMILDE MESTRE 

E ensinava nas sinagogas, sendo elogiado por todos. Lucas 4:15

Na conversa com Nicodemos, Jesus apresentou o plano da salvação e Sua missão no mundo. Em nenhum de Seus discursos posteriores explicou tão plenamente, passo a passo, a obra necessária no coração de todo aquele que deseja herdar o reino do Céu. No próprio início de Seu ministério, abriu a verdade a um membro do Sinédrio, à mente mais apta a receber, a um escolhido mestre do povo. Porém os líderes de Israel não receberam a luz. Nicodemos ocultou a verdade no coração e, por três anos, houve pouco fruto evidente.

Entretanto, Jesus conhecia o solo em que havia lançado a semente. As palavras dirigidas à noite a um ouvinte, na solitária montanha, não foram perdidas. Durante algum tempo, Nicodemos não reconheceu publicamente a Cristo, mas observava Sua vida e refletia em Seus ensinos. Várias vezes, em reuniões do Sinédrio, frustrou os planos dos sacerdotes para destruí-Lo. Quando, por fim, Jesus foi erguido na cruz, Nicodemos relembrou o ensino dado no monte das Oliveiras: “E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que Nele crê tenha a vida eterna” (Jo 3:14, 15). A luz daquela conversa secreta iluminou a cruz do Calvário, e Nicodemos viu em Jesus o Redentor do mundo.

Depois da ascensão do Senhor, quando os discípulos foram dispersos pela perseguição, Nicodemos tomou ousadamente a frente. Empregou sua fortuna para sustentar a igreja em formação, que os judeus esperavam que fosse extinta com a morte de Cristo. No tempo de perigo, aquele que fora tão cauteloso e cheio de receios mostrou-se firme como a rocha, fortalecendo a fé dos discípulos e fornecendo meios para levar avante a obra do evangelho. Foi desprezado e perseguido pelos que haviam mostrado a ele reverência em outros tempos. Tornou-se pobre em bens deste mundo; no entanto, não vacilou na fé que surgira naquela conversa noturna com Jesus.

Nicodemos relatou a João essa história, e este a registrou para instrução de milhões. As verdades aí ensinadas são tão importantes hoje em dia como naquela solene noite, na escura montanha, quando o líder judeu foi aprender com o humilde Mestre da Galileia (O Desejado de Todas as Nações, p. 131, 132 [176, 177]).

PARA REFLETIR: Você é capaz de ensinar a alguém o plano da salvação passo a passo?

MEDITAÇÃO DIÁRIA
25 de junho
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Deuteronômio 10 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 10

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 10 – Este capítulo é uma aula de teologia. Ele nos ajuda a entender Quem é Deus?

Deus é um Ser santo que Se relaciona com pecadores desejando elevá-los da imoralidade à santidade. Mesmo sendo desafiador moldar pecadores, Ele insiste e persiste, como visto na reescrita dos Dez Mandamentos (Deuteronômio 10:1-5).

O Deus verdadeiro promete, guia Seu povo, cumpre promessas, muda de ideia quando o intercessor O interpela (como fez Moisés); e, levanta líderes para atuar em prol do povo – como os levitas (Deuteronômio 10:6-11).

Deus apresenta a verdadeira religião e a essência da adoração a Ele – o único Soberano e Deus verdadeiro; esse Deus que ama, restaura e opera em prol de Seus filhos sofredores espera que estes reflitam Seu caráter neste mundo tenebroso (Deuteronômio 10:12-22). Aos pecadores privilegiados com Sua revelação, Deus espera que abençoe aos outros. 

Deus apresenta Seu caráter benevolente escrevendo novamente os Dez Mandamentos a um povo irreverente e ingrato, apresentando Seu poder incomparável, agindo com justiça e misericórdia, defendendo “a causa do órfão e da viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe alimento e roupa”; após revelar Seu caráter esse Deus pede que Seus representantes “amem os estrangeiros... temam o Senhor..., e sirvam-nO. Apeguem-se a Ele... Seja Ele o motivo do seu louvor, pois Ele é o Seu Deus, que por vocês fez aquelas grandes e temíveis maravilhas... (Deuteronômio 10:17-21).

O Deus que proprietário do Universo mas que Se afeiçoou e amou um remanescente, requer fidelidade e sinceridade de nossa parte. O remanescente, deixando de ser obstinado, deve amar, servir e reverenciar pela obediência ao Deus que benevolentemente outorgou mandamentos especiais. 

No tempo do fim, a religião verdadeira continua a mesma. Através de Ellen White temos as seguintes verdades:

• “Somente pela manifestação de interesse altruísta pelos que estão em necessidade é que podemos dar uma demonstração prática das verdades do evangelho” (BS, 32).

• “Deus requer de nós que aproveitemos cada oportunidade que nos é oferecida a fim de fazer o bem [aos outros]. Negligenciar fazer isto é perigoso para o nosso crescimento espiritual” (BS, 308).

• “Esta é a receita que Cristo prescreve para a pessoa tremente, duvidosa, debilitada. Levantem-se pois os acabrunhados, os que andam lastimosos perante o Senhor, e ajudem alguém que necessite de ajuda” (BS, 304).

Reavivemo-nos – Heber Toth Armí.

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sexta-feira, 24 de junho de 2022

O JUIZ DE TODA A TERRA

 O JUIZ DE TODA A TERRA

Para a apresentar a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. Efésios 5:27

O mais profundo interesse manifestado entre os seres humanos nas decisões dos tribunais terrestres dá apenas uma pálida ideia do interesse demonstrado nas cortes celestiais quando os nomes inseridos no livro da vida aparecem perante o Juiz de toda a Terra. O Intercessor divino apresenta a petição para que sejam perdoadas as transgressões de todos os que venceram pela fé em Seu sangue, para que sejam restabelecidos em seu lar edênico e coroados com Ele como coerdeiros do “primeiro domínio” (Mq 4:8). Satanás, em seus esforços para enganar e tentar nossa raça, pensou que havia frustrado o plano que Deus tinha ao criar a humanidade. Mas Cristo pede agora que esse plano seja cumprido, como se o ser humano nunca houvesse caído. Pede, em favor de Seu povo, não somente completo perdão e justificação, mas também participação em Sua glória e o direito de se assentarem em Seu trono.

Enquanto Jesus intercede pelos súditos de Sua graça, Satanás os acusa diante de Deus como transgressores. O grande enganador procurou levá- los ao ceticismo, fazendo-os perder a confiança em Deus, separar-se de Seu amor e violar Sua lei. Agora aponta para o relatório de sua vida, para os defeitos de caráter e dessemelhança com Cristo que desonraram ao seu Redentor, e para todos os pecados que ele os tentou a cometer. Por causa disso, os reclama como seus súditos.

Jesus não justifica os pecados deles, mas apresenta seu arrependimento e fé e, reclamando o perdão para eles, ergue as mãos feridas perante o Pai e os santos anjos, dizendo: “Eu os conheço pelo nome. Gravei-os na palma de Minhas mãos. ‘Sacrifício agradável a Deus é o espírito quebrantado; coração quebrantado e contrito, não o desprezarás, ó Deus’ (Sl 51:17).” E, ao acusador de Seu povo, declara: “Que o Senhor o repreenda, Satanás! Sim, que o Senhor, que escolheu Jerusalém, o repreenda! Não é este um toco de lenha tirado do fogo?” (Zc 3:2). Cristo vestirá Seus fiéis com Sua própria justiça, para que possa apresentá-los ao Seu Pai como “igreja gloriosa, sem mancha, nem ruga, nem coisa semelhante” (Ef 5:27) (O Grande Conflito, p. 405, 406 [483, 484]).

PARA REFLETIR: Se Cristo está ao seu lado no juízo, por que às vezes você teme o julgamento?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

24 de junho

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-juiz-de-toda-a-terra/

Deuteronômio 9 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 9

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 9 – A vacina é um meio de precaver grandes desgraças. Nesse capítulo Deus mostra Suas vacinas contra soberba, contra orgulho e contra arrogância. Também poder ser vistos como sinais de alertas!

Continuando à mensagem do capítulo anterior, Deuteronômio 9 revela que o povo de Deus deve reconhecer que os benefícios celestiais recebidos eram inteiramente fruto da maravilhosa graça divina – jamais qualquer um dos produtos resultaram/resultariam da força e da justiça do povo (Deuteronômio 9:1-6).

Moisés era apenas mediador, mas não o autor ou responsável último pelas bênçãos e dádivas divinas. Ele era um ser humano comum, como qualquer outro que teve privilégios com Deus a fim de liderar o povo – cuja inclinação era enorme para a idolatria, para murmurações e reclamações infindáveis, para a insatisfação e rejeição das dádivas divinas; revelando, assim, a conduta regida pela rebeldia, que carecia constantemente de apelos veementes (Deuteronômio 9:7-29).

É reiterado que Deus falou e também escreveu. Sim, Deus fala e escreve. Portanto, precisamos dar atenção a Ele (Deuteronômio 9:10). Deus reescreve, quando necessário; e, o faz por misericórdia, é importante ouvi-Lo (Deuteronômio 10:1-2).

Deus Se ira, Ele é intolerante máximo ao pecado. Sua santidade não aceita de forma alguma a pecaminosidade. Porém, por outro lado Deus também é paciente. Moisés intercede, conversa com Deus, e Ele cede às súplicas de um homem. A graça é nítida. A misericórdia é imensurável. A compaixão de Deus é indescritível. A Sua justiça é revelada para dar mais ênfase a Sua graça, indica Paulo em Romanos 5:20-21. 

“O Senhor é o Deus que intervêm em nossa história, unindo Sua misericórdia à Sua justiça. Assim, Ele prova que é um Deus de amor, verdade e justiça, dando-nos confiança para enfrentar um futuro cheio de incertezas” diz Jirí Moskala.

Apesar de todas essas tentativas (vacinas) visando impedir que o povo não se afastasse do caminho certo, o povo falhou. Não que Deus não fosse excelente pedagogo, mas pela presença real do grande conflito. 

Além de Deus, há um poder antagônico que trabalha incessantemente para desviar o povo. Satanás conseguiu levar Israel no início da jornada a adorar o bezerro de ouro; no tempo do fim, conseguirá levar o mundo a adorar à besta e a Sua imagem (Apocalipse 13). 

Fiquemos alerta! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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quinta-feira, 23 de junho de 2022

A LUZ

    A LUZ

   O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei? Salmo 27:1

   Aqueles que honram a Deus e guardam Seus mandamentos estão sujeitos às acusações de Satanás. O inimigo trabalha com toda a sua energia para levar as pessoas a pecar. Então insiste para que, por causa dos pecados passados do indivíduo, tenha permissão de exercer a sua crueldade demoníaca sobre ele, como um súdito seu. Zacarias escreveu acerca dessa obra do inimigo. “Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué” – um representante do povo que guarda os mandamentos de Deus – “que estava diante do Anjo do Senhor; mostrou também Satanás, que estava à direita de Josué, para o acusar” (Zc 3:1).

   Cristo é o nosso sumo sacerdote. Satanás se apresenta diante Dele dia e noite no papel de acusador dos irmãos. Com seu poder magistral, expõe cada traço objetável de caráter como razão suficiente para a retirada do poder protetor de Jesus, permitindo assim que o inimigo desanime e destrua aqueles que levou a pecar. Mas Cristo fez expiação por todos os pecados. Pela fé podemos ouvi-lo dizendo: “Que o Senhor o repreenda, Satanás! Sim, que o Senhor, que escolheu Jerusalém, o repreenda! Não é este um toco de lenha tirado do fogo?” (v. 2).

   “Ora, Josué estava diante do Anjo vestido com roupas muito sujas” (v. 3). Essa é a aparência dos pecadores para o inimigo que, por meio de seu poder fenomenal de engano, os conduz para longe da lealdade a Deus. O inimigo traja aqueles que são vencidos pela tentação com vestes de vergonha e pecado. Então declara que é injusto Cristo ser a sua Luz, o seu Defensor.

   Contudo, pobres mortais arrependidos, ouçam as palavras de Deus e creiam ao ouvi-las: “Tomou a palavra [para responder à acusação de Satanás] e disse aos [anjos] que estavam diante dele: Tirem as roupas sujas que ele está usando.” Eu apagarei as suas transgressões. Eu cobrirei os seus pecados. Eu lhe imputarei a Minha justiça. “E a Josué Ele disse: Eis que tirei de você a sua iniquidade e agora o vestirei com roupas finas” (v. 4) (Manuscrito 125, 1901).

   PARA REFLETIR: Como evitar a internalização das acusações de Satanás contra você, sobretudo as proferidas por pessoas que se permitiram ser usadas por ele?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

23 de junho

Deuteronômio 8 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 8

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 8 – Deus deseja usar Seus servos para o bem comum. É interessante entender que “a revelação de Deus a Moisés [continuou] à medida que Deus Se revela progressivamente (teologia). Deus Se comunica com Moisés em uma linguagem teológica que ele pode e é capaz de entender. Embora a linguagem humana de Moisés limite sua comunicação com Deus, quando mais Deus Se revela a ele, mais ele compreende e mais confia; e, neste contexto, recebe uma missão. A partir da revelação e missão, ele anda com Deus cumprindo a vontade divina. A missão comunicada a Moisés inclui não só a libertação do povo de Israel, mas também o processo da escrita do Pentateuco – o Evangelho no AT. Sua missão inclui revelar e comunicar o conhecimento de Deus a Israel e às nações por meio da Palavra escrita. Nos escritos de Moisés, Deus transmite e revela o Seu caráter, a Sua vontade e os Seus planos. Deus revela que Ele existe, quem Ele é, o que Ele faz e o que exige de Seus filhos”, explica Wagner Kuhn.

Deuteronômio é o ápice do Pentateuco. No capítulo 8, Moisés ensina seus ouvintes (leitores) que Deus exige não apenas prioridade, mas fidelidade exclusiva. Por mais interessantes, atraentes ou populares que fossem os outros deuses, nenhum deles deveria ocupar o lugar do verdadeiro Deus. 

• Quem é o Deus verdadeiro? É Aquele que concede lei e sabe que temos condição moral para assimilá-las. É Aquele que incentiva com promessas de vida e prosperidade aos que se submetem a Ele. É Aquele que relembra Seus feitos, para que os Seus súditos abençoados não se esqueçam. É Aquele que oferece do bom e do melhor da terra a Seus servos (Deuteronômio 8:1-9).

• O que Deus faz por Seu povo? Ajuda-o a entender que se não fosse pelo Seu poder, não haveria libertação, nem prosperidade, nem proteção, nem orientação, nem providências nas necessidades. Ele faz aliança com humanos, fortalece-os, abençoa-os e espera ser correspondido (Deuteronômio 8:9-18).

• Como responder a Deus? Comprometendo-nos com Ele! Não sendo negligentes às Suas orientações nem indiferentes à Suas ações, cheios da doença do orgulho que nos faz esquecer Quem Ele é. Devemos tê-lO como Deus (Deuteronômio 8:10-20).

Quanto mais lembrarmos de Deus, melhor será para nós. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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quarta-feira, 22 de junho de 2022

O AMIGO DOS PECADORES

 O AMIGO DOS PECADORES

Se eu disser ao ímpio que ele certamente morrerá, e você não falar, para advertir o ímpio do seu mau caminho, esse ímpio morrerá na sua maldade, mas você será responsável pela morte dele. Ezequiel 33:8

Toda indignidade, opróbrio e crueldade que Satanás pode instigar o coração humano a conceber já foi lançada sobre os seguidores de Jesus. E isso se cumprirá de maneira ainda mais marcante, pois a mente carnal continua em inimizade contra a lei de Deus e não se sujeitará às suas ordens. Somos extremamente favorecidos por viver em um país cujo governo permite que adoremos a Deus de acordo com os ditames da nossa consciência. Mas a natureza humana hoje não se encontra em harmonia maior com os princípios de Deus do que em tempos passados. O mundo continua em oposição a Jesus. O mesmo ódio que impulsionou o grito “Crucifica-O! Crucifica-O!” ainda opera nos filhos da desobediência. O mesmo espírito satânico que, na Idade Média, entregou homens e mulheres à prisão, ao exílio e à estaca, que planejou as torturas inimagináveis da Inquisição, produziu o massacre da noite de São Bartolomeu e acendeu as fogueiras de Smithfield continua em atividade, com energia maligna dentro dos corações não regenerados. 

Devemos ter uma conduta semelhante à de Cristo em relação aos nossos inimigos. Mas não podemos, a fim de ter paz, acobertar as falhas daqueles que vemos no erro. O Redentor do mundo jamais comprou paz por meio do ocultamento da iniquidade ou de qualquer tipo de transigência. Muito embora o Seu coração sempre transbordasse de amor pela raça caída, Ele jamais foi condescendente com os seus pecados. Era Amigo dos pecadores e não ficava em silêncio enquanto estes trilhavam um caminho que lhes arruinaria a alma – as mesmas almas que Ele havia comprado com o próprio sangue. Repreendia severamente todos os vícios. Esforçou-se para que homens e mulheres fossem fiéis a si mesmos, a fim de serem tudo que Deus desejava, e fiéis aos interesses mais elevados e eternos. Enquanto viveu em um mundo manchado e obscurecido pela maldição que trouxe desobediência sobre ele, não conseguiria permanecer em paz se o deixasse sem advertência, instrução e repreensão. Seria a escolha da paz em detrimento do dever. Sua paz era a consciência de haver feito a vontade do Pai, não uma atmosfera que existiria em decorrência do não cumprimento do Seu dever (Review and Herald, 16 de janeiro de 1900). 

PARA REFLETIR: Como você se relaciona com as pessoas que estão abertamente em pecado? 

MEDITAÇÃO DIÁRIA

22 de junho

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Deuteronômio 7 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 7

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 7 – Em essência, “Deus é amor” (1 João 4:8). Possuindo caráter imutável (Malaquias 3:7), e misericórdia renovável (Lamentações 3:22-23), Deus faz discurso amoroso em Deuteronômio. 

Diante do ataque cruel de Satanás ao caráter de Deus, precisamos que nossos conceitos sejam fundamentados na revelação concedida por Deus.

Para evitar que absorvamos conceitos teológicos pervertidos, temos o livro de Deuteronômio, cujo tema principal “pode ser resumido nas seguintes palavras: escolha a vida: ame, obedeça e tema a Deus. A mensagem de Deuteronômio está centralizada no Senhor e em como responder ao amor, ao cuidado e à santidade de nosso maravilhoso Deus” sintetiza Jirí Moskala. 

E Eugene Merril destaca que “a exigência básica de amor a Deus completo e exclusivo (6:5; 10:12) desdobra-se de várias maneiras em 7:1-11:32”. Em Deuteronômio 7 vemos o amor de Deus por Israel no pedido para destruir aos Seus inimigos. Leia atentamente cada sentença deste capítulo, depois considere os seguintes pensamentos:

• A razão do favor de Deus por qualquer ser humano não está inerente a algum mérito dele. Pois, o favor de Deus por alguém baseia-se razoavelmente em Seu imensurável amor. O mesmo caráter constantemente gracioso e misericordioso de Deus diante da inconstância de Israel permanece igual para conosco. 

• A intrigante destruição instruída por Deus a ser realizada por Israel parece conflitante com Seu maravilhoso caráter – quando analisada superficialmente. Com profundo olhar espiritual, tal destruição descrita neste capítulo às sete principais nações pagãs seria mais pela relutância em aceitar a graça do que resultante da condição decadente da prática imoral e pecaminosa. Sendo que só há segurança e proteção em Deus contra as forças daquele que tem intenção de roubar, matar e destruir, rejeitá-lO implica preferir a destruição.

• Foi concedido um grande tempo de graça aos pagãos, o qual só foi útil para amadurecerem na maldade (Gênesis 15:16). O grau de perversidade era tão alto que o remanescente pagão que sobresse seria suficiente para corromper inteiramente ao povo de Deus. Ciente disso, Deus insiste na destruição total deles.

Caso Israel seguisse pelo mesmo caminho deles, sofreria o mesmo destino. Não há predestinação arbitrária de Deus para a destruição. Todos somos predestinados à salvação; contudo, na rejeição da soberania divina em nossa vida consiste a fórmula da destruição! 

Portanto, firmemo-nos em Deus! – Heber Toh Armí.

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terça-feira, 21 de junho de 2022

A VERDADEIRA ROCHA

A VERDADEIRA ROCHA

Porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. 1 Coríntios 10:4

A corrente de água viva que serviu para refrescar Israel no deserto fluiu primeiramente da rocha que Moisés feriu em Horebe. Durante todas as suas vagueações, onde quer que fosse necessário, eram supridos de água com um milagre da misericórdia de Deus. Entretanto, a água não continuou a brotar de Horebe. Onde quer que necessitassem de água em suas jornadas, ela jorrava das fendas da rocha, ao lado de seu acampamento.

Era Cristo que, pelo poder de Sua palavra, proporcionava a refrescante corrente de água para Israel. “Beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma Pedra espiritual que os seguia. E a Pedra era Cristo” (1Co 10:4, ARA). Ele era a fonte de todas as bênçãos temporais bem como espirituais. Cristo, a verdadeira Rocha, estava com eles em todas as suas peregrinações. “Não padeceram sede, quando Ele os levava pelos desertos; fez brotar para eles água da rocha; fendeu a pedra, e a água jorrou” (Is 48:21). “Correram como um rio pelo deserto” (Sl 105:41).

A rocha ferida era uma figura de Cristo e, por meio desse símbolo, aprendemos as mais preciosas verdades espirituais. Assim como as águas vivificadoras brotavam da rocha ferida, também de Cristo, “ferido de Deus”, “traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades” (Is 53:5), a torrente de salvação flui em favor de uma raça perdida. Assim como a rocha foi ferida uma vez, semelhantemente Cristo deveria ser oferecido “uma vez por todas para tirar os pecados de muitos” (Hb 9:28). Nosso Salvador não deveria ser sacrificado segunda vez; e para aqueles que buscam as bênçãos de Sua graça, basta apenas pedi-las em nome de Jesus, expressando o desejo de seu coração em uma prece feita com sincero arrependimento. Essa oração levará perante o Senhor dos Exércitos os ferimentos de Jesus, e então de novo fluirá o sangue doador de vida, simbolizado pelo fluir da água viva para Israel (Patriarcas e Profetas, p. 356 [411]).

PARA REFLETIR: O poder doador de vida de Cristo continua disponível para todo aquele que Dele beber. O que você perderá hoje se não beber da verdadeira Rocha, Cristo Jesus?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

21 de junho

https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-verdadeira-rocha/


Deuteronômio 6 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 6

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 6 – O último livro do Pentateuco deveria ser assiduamente estudado por todo fiel mordomo das preciosas riquezas do evangelho.

O ensino intenso e sistemático ordenado por Deus neste capítulo revela que nenhuma criança pode ser deixada às forças de suas inclinações, pois, são corruptos desde a infância. Conquanto, desde cedo, devem ser perseverantemente corrigidos.  Desta forma, não há como exagerar o quanto a educação é primordial.

Precisamos estudar! Ellen White motiva-nos dizendo: “Deuteronômio deve ser cuidadosamente estudado hoje... Nele a lei é repetida”; e, “devia ser repetida com frequência... Para que seus preceitos não fossem esquecidos, ela devia ser conservada diante do povo e devia ser sempre exaltada e honrada. Os pais deviam ler para os filhos, ensinando-a para eles como regra sobre regra, preceito sobre preceito. E em ocasiões públicas, a lei devia ser lida aos ouvidos de todo o povo” (CBASD, v. 1, p. 1233).

Deuteronômio 6 chama adultos, pais, professores e pastores à responsabilidade espiritual em nossa sociedade imoral. Devemos estar cientes que, naturalmente, nosso amor não está focado nos princípios divinos; ninguém nasce amando genuinamente a Deus. Desde bebê, os seres humanos devem aprender amá-Lo através da teoria e exemplos constantes. 

Deuteronômio 6 mostra quão difícil é lidar com a natureza corrompida pelo pecado, evidente desde tenra a infância. Desta forma, os pais são grandemente responsáveis pelo bem-estar social. Para isso, a religião deve ser central em toda ocasião. O conhecimento do verdadeiro Deus e Seus princípios são essenciais no seio familiar. Negligenciar isso implica descuidar do destino familiar, eclesiástico e social...

Deus mesmo revela-nos que nosso amor não pode estar focado no objeto errado. Amar outros deuses implica não apenas perder tempo, mas perder Sua proteção (Deuteronômio 6:13-15).

Equilibradamente, este capítulo combate legalismo, liberalismo e perfeccionismo, mostrando que o âmago da aliança divina com a humanidade “não é a obediência compulsória ou obrigatória, mas o amor. O amor de Deus é evidente em Seu desejo de que tudo vá bem [com Seu povo]. Todos os mandamentos divinos fluem desse amor, que por sua vez flui do caráter de Deus. Há um só Deus, um só amor, uma só lei”, destaca Paul House.

Aprenderemos a essência da verdadeira religião para não vivermos equivocadamente pensando estar agindo corretamente? Urgentemente, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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segunda-feira, 20 de junho de 2022

O PILOTO DIVINO

 O PILOTO DIVINO

   Quem é este que até os ventos e o mar Lhe obedecem? Mateus 8:27

   Todo navio que navega no mar da vida precisa ter a bordo o Piloto divino; mas quando surgem tempestades, quando a tormenta é ameaçadora, muitas pessoas lançam de bordo o Piloto e entregam a embarcação aos cuidados do ser humano finito, ou procuram dirigi-la por si mesmos. Então seguem-se geralmente a ruína e o naufrágio, e o Piloto é condenado por conduzi-los a águas tão perigosas. Não se entreguem à proteção humana, mas digam: “O Senhor é meu ajudador; buscarei Seu conselho; serei cumpridor de Sua vontade.” Todas as vantagens que acaso vocês possuem não podem beneficiá-los, nem a mais alta educação habilitá-los a ser condutos de luz, a menos que tenham a cooperação do divino Espírito. É impossível para nós receber habilitações da parte humana sem a iluminação divina, como era aos deuses do Egito livrar os que neles confiavam. Os alunos não devem julgar que toda sugestão para prolongarem os estudos esteja em harmonia com o plano de Deus. Levem toda sugestão ao Senhor em oração e busquem diligentemente Sua orientação, não apenas uma vez, mas repetidamente. Supliquem a Ele até que estejam convencidos de que o conselho provém de Deus ou de seres humanos. Não coloquem sua confiança nas pessoas. Ajam sob a direção do Guia divino.


   Vocês foram escolhidos por Cristo. Foram resgatados pelo precioso sangue do Cordeiro. Apresentem diante de Deus a eficácia desse sangue. Digam-Lhe: “Sou Teu pela criação; sou Teu pela redenção. Respeito a autoridade humana e o conselho de meus irmãos; mas não posso confiar inteiramente neles. Desejo que me ensines, ó Deus. Fiz Contigo o concerto de adotar o divino padrão de caráter e que faria de Ti meu conselheiro e guia, um participante de todos os planos de minha vida. Portanto, ensiname.” Que a glória do Senhor seja sua principal consideração. Reprimam todo desejo de distinção mundana, toda ambição de obter o primeiro lugar. Incentivem a pureza e santidade de coração, para que possam representar os verdadeiros princípios do evangelho. Que todo ato de sua vida seja santificado pelo sagrado empenho de fazer a vontade do Senhor, para que sua influência não conduza os outros a caminhos proibidos. Quando Deus é o dirigente, Sua justiça irá adiante de vocês, e a glória do Senhor será sua retaguarda (Fundamentos da Educação Cristã, p. 348, 349).

   PARA REFLETIR: Como a desconfiança do eu afeta a imagem que você tem de si mesmo como cristão?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

20 de junho

Deuteronômio 5 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 5

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 5 – Deuteronômio 5 está recheado da graça divina – quando se estuda com atenção, sem ideias pré-concebidas. Os Dez Mandamentos foram proferidos graciosamente por Deus (Deuteronômio 5:1-21). É um presente especial a um povo especial. Deus falou audivelmente ao povo sobre Sua intenção de elevar à moral de todos através da lei moral (Deuteronômio 5:22-33). Um Deus santo aproximou-Se de uma multidão de pecadores e ninguém morreu. Isso é graça sobre graça para libertar da desgraça (Deuteronômio 5:24).

Ellen White apela veementemente a nós: “Peço-lhes que estudem os capítulos de 4 a 8 de Deuteronômio, a fim de entender o que Deus requeria de Seu povo na Antiguidade para que fossem um povo santo. Estamos nos aproximando do dia da grande revisão final de Deus, quando as pessoas deste mundo precisarão estar diante do Juiz de toda a Terra para responder por seus atos. Estamos agora em tempo de investigação. Antes do dia da revisão de Deus, o caráter de todos será investigado, e cada caso decidido para a eternidade. Que as palavras do servo de Deus registradas nesses capítulos sejam lidas com proveito” (CBASD, v. 1, p. 1233).

Deus falou, o Sinai foi uma experiência audiovisual cósmica, conforme destacou Christopher Wright; sendo assim, R. Albert Mohler Jr. sintetizou: Se Deus falou...

• ...nós sabemos.

• ...sabemos apenas pela misericórdia.

• ...nós também temos que falar (testemunhar dessa realidade).

• ...tudo é a respeito de Deus, e tudo é para nosso bem.

• ...é para nossa redenção.

• ...devemos obedecer.

• ...devemos confiar.

• ...devemos testemunhar, declarando a verdade revelada.

No sermão de despedida, Moisés ressalta que o evento no Sinai “foi algo totalmente novo feito por Deus no que diz respeito à grande obra da redenção. Deus nunca havia feito nada parecido antes [Deuteronômio 4:33-34]. Esse é um grande avanço da obra da redenção, a qual teve início e se realizou a partir da queda do homem, um grande passo dado pela providência divina na direção da preparação para a vinda de Cristo ao mundo, na realização de Sua grande e eterna redenção. Porquanto esse era o povo por quem Cristo havia de vir, e agora, podemos ver como essa muda, plantada por Deus em Abraão, floresceu” (Jonathan Edwards).

A Bíblia é a fala de Deus transcrita em caracteres legíveis/inteligíveis! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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domingo, 19 de junho de 2022

A GRANDE FONTE DE ILUMINAÇÃO

 A GRANDE FONTE DE ILUMINAÇÃO

A verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina toda a humanidade. João 1:9

Nenhuma outra luz brilhou nem brilhará jamais sobre os homens caídos, a não ser aquela que procede de Cristo. Jesus, o Salvador, é a única luz que pode iluminar a escuridão de um mundo imerso no pecado. A respeito de Cristo está escrito: “A vida estava Nele e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:4). Foi recebendo de Sua luz que os discípulos puderam se tornar portadores de luz. A vida de Cristo no coração, Seu amor revelado no caráter, faz de nós a luz do mundo.

De si mesma a humanidade não possui luz. Separados de Cristo, somos semelhantes a uma vela apagada, como a Lua quando tem a face voltada para o lado contrário ao Sol. Não temos um único raio luminoso a lançar sobre as trevas do mundo. Ao volver-nos, porém, para o Sol da Justiça, ao nos colocarmos em contato com Cristo, todo o nosso ser é iluminado com o brilho da divina presença.

Os seguidores de Cristo devem ser mais do que uma luz entre os seres humanos. Eles são a luz do mundo. Jesus diz a todos quantos proferem Seu nome: “Vocês se entregaram a Mim, e Eu os entreguei ao mundo como Meus representantes.” […] Como Cristo é o instrumento para a revelação do Pai, assim devemos nós ser o meio para a revelação de Cristo. Embora nosso Salvador seja a grande Fonte de iluminação, não esqueçamos, como cristãos, que Ele é revelado mediante a humanidade. As bênçãos de Deus são concedidas por intermédio de instrumentos humanos. O próprio Cristo veio ao mundo como o Filho do homem. A humanidade, unida à natureza divina, deve tocar a humanidade. A igreja de Cristo, cada discípulo do Mestre, individualmente, é o veículo designado pelo Céu para a revelação de Deus aos homens. Anjos de glória esperam comunicar por nosso intermédio a luz e o poder celestiais a quem está quase a perecer. Os agentes humanos deixarão de cumprir a tarefa que lhes é designada? Então, o mundo seria, na mesma proporção, roubado da prometida influência do Espírito Santo.

Mas Jesus não pediu aos discípulos: “Façam um esforço para que sua luz brilhe.” Ele simplesmente disse: “Assim brilhe também a luz de vocês diante dos outros” (Mt 5:16). Quando Cristo habita no coração é impossível esconder a luz de Sua presença. Se aqueles que professam ser seguidores de Cristo não são a luz do mundo, é porque o poder vital os deixou. Se não têm luz para comunicar, é porque não têm ligação com a Fonte da luz (O Maior Discurso de Cristo, p. 39-41).

PARA REFLETIR: Você tem brilhado? O caminho de quem Jesus iluminará por seu intermédio hoje?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

19 de junho

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Deuteronômio 4 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 4

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 4 – John MacArthur afirmou que “ser sábio é dominar a arte do viver diário por intermédio do conhecimento da Palavra de Deus e sabendo aplicá-la em toda situação”.  E, Paul Washer destacou: “Se você apenas orar e não estudar a Bíblia, você vai se tornar um sentimental que será levado por todo vento de doutrina”.

Deuteronômio é um dos livros inspirados que merece dedicação em cada uma de suas frases. A santidade é propósito divino à humanidade caída na imundícia do pecado. Uma vida desprovida dos princípios sagrados, nunca poderá ser consagrada. Somente quem se dedica a estudar e assimilar à vida os princípios da Bíblia, inspirados pelo Espírito Santo, poderá alcançar o viver biblicamente santo.

Graciosamente Deus relembrou, no sermão de Moisés, os privilégios magníficos outorgados ao Seu povo; e, esse Deus proíbe que Seus adoradores O limitem às imagens de esculturas. Pois, a idolatria equivaleria a afastar-Se dEle, sair de Sua proteção e estar sujeito às consequências (Deuteronômio 4:1-40).

Deuteronômio é chamado de Livro da Aliança, pois aclara e amplia a teologia da aliança da graça realizada por Deus com um povo indigno no Sinai, ligada à lei do amor, os Dez Mandamentos (Deuteronômio 4:13; 9:5, 27). Tal verdade deve ser reiterada atualmente aos crentes que esquecem, como esquecia o povo de Israel (Malaquias 4:4-6; Apocalipse 14:12). A libertação do Egito tanto quanto a libertação do pecado deve ser a motivação para adorar ao Criador (Apocalipse 14:6). Essa é a razão pela qual Deuteronômio combate à idolatria, como o faz Apocalipse 14:6-12.

As cidades de refúgio, já tratadas em Números 35, são comentadas novamente em Deuteronômio 4:41-43; o tema foi reiterado em Deuteronômio 19:1-13 mostrando sua real importância.

Tanto quanto o povo, as cidades-refúgio representam o gracioso papel da igreja de Deus na Terra. Os privilégios dados graciosamente à igreja, a levariam a ser bênção no mundo. A igreja que “durante séculos de trevas espirituais... tem sido como uma cidade edificada sobre um monte”, a qual, “fraca e defeituosa como possa parecer... é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial Sua suprema atenção”; pois, ela “é o cenário de Sua graça, na qual deleita em revelar Seu poder de transformar corações” afirma Ellen White (AA, p. 12).

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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sábado, 18 de junho de 2022

O IDEAL DE TODA VERDADE

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

18 de junho

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-ideal-de-toda-verdade/

O IDEAL DE TODA VERDADE

Também sabemos que o Filho de Deus já veio e nos tem dado entendimento para reconhecermos aquele que é o Verdadeiro. 1 João 5:20

Cristo, o grande Médico Missionário, veio a nosso mundo como o Ideal de toda verdade. A verdade jamais foi enfraquecida em Seus lábios, jamais sofreu em Suas mãos. Palavras de verdade saíram de Seus lábios com o frescor e poder de uma nova revelação. Ele desdobrou os mistérios do reino dos Céus, apresentando joia após joia de verdade.

Cristo falou com autoridade. Ele proclamou toda a verdade essencial ao entendimento das pessoas com a indubitável certeza do conhecimento. Nada proferiu de fantasioso ou sentimentalista. Não apresentou sofismas nem opiniões humanas. Nada de contos vazios, nenhuma falsa teoria revestida de linguagem bonita brotou de Seus lábios. As declarações que emitiu foram verdades estabelecidas a partir de conhecimento pessoal. Anteviu as enganadoras doutrinas que encheriam o mundo, mas não as revelou. Em Seus ensinamentos, tratou dos imutáveis princípios da Palavra de Deus. Enalteceu as verdades simples e práticas que o povo comum era capaz de entender e aplicar em sua experiência diária.

Cristo poderia haver desvendado aos seres humanos as mais profundas verdades da ciência. Poderia haver revelado mistérios que requereram séculos de árduo estudo a fim de serem compreendidos. Poderia haver apresentado sugestões em assuntos científicos que teriam resultado em alimento para o raciocínio e estímulo para invenções até o tempo do fim. Mas não Se ocupou disso. Nada proferiu para satisfazer a curiosidade ou para gratificar as ambições humanas, abrindo as portas para a grandeza mundana. Em todos os Seus ensinamentos, Cristo conduziu a mente das pessoas ao contato com a Mente Infinita. Não levou homens e mulheres ao estudo das teorias humanas a respeito de Deus, Sua Palavra ou Suas obras. Ensinou-lhes a contemplar a Deus conforme manifesto em Suas obras, Sua Palavra e Sua providência (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 201, 202).

PARA REFLETIR: Se Jesus nada proferiu para satisfazer a curiosidade ou para gratificar as ambições humanas, o que isso ensina a você acerca de como deve falar e agir?

Deuteronômio 3 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 3

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 3 – Deus incentiva. Deus motiva. Deus fortalece a fé. Deus mostra o passado para que Seus ouvintes avancem para o futuro confiando em Seu poder. Deus é Pai, Professor, Pastor, Tutor, Rei, General, Conselheiro, Instrutor, Protetor; Ele é extraordinário.

Nesse contexto, os israelitas estão ouvindo o sermão inspirado de Moisés, após vencerem dois reis poderosos: Seon e Ogue. Deus relembra a vitória sobre esses poderosos exércitos para mostrar que a vitória sobre outros reinos estava garantida (Deuteronômio 3:21-22).

Alguém pode questionar: 

• Deus é bondoso, maravilhoso e gracioso apenas para Israel? 

• Nações derrotadas pelo povo de Deus poderiam concluir que Deus é bom para todos? 

Veja que o problema não está com o caráter de Deus, mas com os inimigos de Deus: Foi oferecido paz a Seon, mas ele respondeu com guerra (Deuteronômio 2:26-31). A derrota deles foi devido ao confronto desnecessário contra o povo de Deus, não devido ao caráter de Deus (Deuteronômio 2:32-35). 

Note também que, em nenhum momento Deus orientou Israel derrotar Ogue e seu povo; porém, quando os israelitas se aproximaram de seu território, ele reuniu todo seu exército e partiu contra Israel (Deuteronômio 3:1-2). Que tolice tentar destruir o povo cujo líder é o próprio Deus; é como um cachorro perigoso que se solta da corrente para atacar uma criança; então, o pai age rapidamente, pega o primeiro objeto e ataca o cachorro, visando proteger seu filho. 

Deus não é um Pai desnaturado que olha a desgraça que intentam contra Seu povo e cruza os braços. Não! Ele entra em cena e protege dos ataques, ainda que tenha que destruir obstinados e inescrupulosos inimigos de Seu amado povo (Deuteronômio 3:3-20).

No final de Deuteronômio 3, Moisés explica ao povo por quê ele não entrará na Terra Prometida. Na conclusão do capítulo, percebe-se que sua obra “como dirigente de Israel estava terminada. Mas ainda ele se esquecia de si mesmo em seu interesse pelo povo”. Interessante que Deus permitiu sua morte porque desejava levar Israel “a compreender que não deveriam tornar a vida de seu futuro chefe [Josué] tão cheia de provações como fizeram a de Moisés”, observa Ellen White (PP, 470).

Essa verdade é também revelada como imperativo no Novo Testamento, em Hebreus 13:17. Deus anseia ensinar-nos! Portanto, aprendamos! – Heber Toth Armí.

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sexta-feira, 17 de junho de 2022

O ORIGINADOR

  O ORIGINADOR

E, começando por Moisés e todos os Profetas, explicou-lhes o que constava a respeito dele em todas as Escrituras. Lucas 24:27

Em Seus ensinos, Cristo expunha velhas verdades, das quais Ele mesmo era o Originador, verdades que havia proferido pelos patriarcas e profetas; porém, agora projetava nova luz sobre elas. Como parecia diferente seu significado! Sua explicação lançava ondas de luz e espiritualidade. E prometeu que o Espírito Santo deveria iluminar os discípulos para que a Palavra de Deus se lhes desdobrasse continuamente. Estariam capacitados para apresentar as verdades em renovada beleza.

Desde a primeira promessa de redenção no Éden, a vida, o caráter e a mediação de Cristo têm constituído o estudo das mentes humanas. Contudo, cada mente pela qual tem atuado o Espírito Santo expôs esses temas sob aspecto novo. As verdades da redenção são suscetíveis à constante desenvolvimento e expansão. Embora velhas, são sempre novas, e revelam continuamente ao pesquisador da verdade maior glória e força mais potente.

Em cada época há novo desenvolvimento da verdade, uma mensagem de Deus para essa geração. As velhas verdades são todas essenciais; a nova verdade não é independente da antiga, mas um desdobramento dela. Só compreendendo as velhas verdades é que podemos entender as novas. Quando Cristo quis expor aos discípulos a verdade de Sua ressurreição, começou “por Moisés e todos os Profetas”, e “explicou-lhes o que constava a respeito Dele em todas as Escrituras” (Lc 24:27). Mas a luz que brilha na nova ampliação da verdade é que glorifica a velha. A pessoa que rejeita ou despreza a nova não possui realmente a velha. Para ele perde seu poder vital e torna-se forma inanimada.

Há pessoas que professam crer nas verdades do Antigo Testamento e ensiná-las, enquanto rejeitam o Novo. Pela recusa de aceitar os ensinos de Cristo, mostram que tampouco creem no que disseram os patriarcas e profetas. “Porque, se vocês, de fato, cressem em Moisés”, disse Cristo, “também creriam em Mim; pois ele escreveu a Meu respeito” (Jo 5:46). Consequentemente, não há poder real em seus ensinos, mesmo do Antigo Testamento (Parábolas de Jesus, p. 127, 128).

PARA REFLETIR: Que verdade antiga Deus adaptou e tornou eficaz para atender a uma necessidade atual na sua vida?

MEDITAÇÃO DIÁRIA

17 de junho

https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-vitima-sofredora/

Deuteronômio 2 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 2

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 2 – Alguns creem que, em Deuteronômio, Deus apenas recapitula a história israelita. Entretanto, Ele não desperdiça espaço nas páginas sagradas. Se há certas repetições, nenhuma delas é sem motivo, “há sempre uma ênfase diferente ou detalhes novos. É justamente o que acontece em Deuteronômio que merece ser estudado com atenção”, aponta William MacDonald.

Considere a análise de J. A. Thompson: 

“Deuteronômio é um dos livros mais notáveis do Antigo Testamento. Nenhum livro da Bíblia exerceu maior influência sobre a religião no lar e na vida pessoal em todas as eras. É citado mais de 80 vezes no Novo Testamento e, portanto, pertence ao pequeno grupo de livros do Antigo Testamento (Gênesis, Deuteronômio, Salmo e Isaías) aos quais os cristãos primitivos se referiam com frequência”.

Deuteronômio 2 trata da graça divina para com as nações oriundas dos filhos incestuosos de Ló e dos filhos perversos de Esaú (edomitas). Também trata da vitória provida milagrosa por Deus aos israelitas sobre Seon, rei de Hesbom, dos amorreus.

É importante saber que Seon era “rei amorreu da região da Transjordânia cujo reino se estendia desde Jaboque a Arnom. Sua capital era Hesbon. Conquistou seu território dos moabitas (Nm 21:26:36) e também subjugou algumas tribos midianitas, pois cinco príncipes midianitas eram seus vassalos (Js 13:21). Quando os israelitas chegaram a sua fronteira, pediram permissão para passar em seu território no caminho para Canaã. Seon recusou-se e reuniu um exército contra Israel, levando à batalha de Jasa. Os amorreus foram derrotados, Seon foi morto, e todo seu território foi tomado pelos israelitas (Nm 21:21-32; Dt 2:26-36; Jz 11:22; Sl 135:4, 10-12). Israel acampou no meio do antigo reino de Seon antes de avançar contra o rei de Basã (Nm 22:1). Visto que o território capturado de Seon era bom para pasto, as tribos de Rúben e Gade o requereram, e a área lhes foi concedida como possessão por Moisés (Nm 32:1-38)” (Dicionário Bíblico ASD).

Isto revela-nos que nem sempre a solicitação com educação resulta em solução; pode gerar confusão por parte dos arrogantes. Porém, Deus concede vitória ao Seu povo. 

Nossa sociedade parece uma bomba prestes a explodir; por mais cortês e educados que formos, estressados medrosos poderão provocar confusão. Contudo, Deus cuida daqueles que confiam nEle. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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quinta-feira, 16 de junho de 2022

A VÍTIMA SOFREDORA

A VÍTIMA SOFREDORA

Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra, a glória e o louvor. Apocalipse 5:12

Cristo foi a base de toda a economia judaica. A morte de Abel foi consequência de Caim se recusar a aceitar o plano de Deus na escola da obediência, isto é, salvar-se pelo sangue de Cristo, simbolizado pelas ofertas sacrificais que apontavam para Jesus. Caim se recusou a derramar o sangue que tipificava o sangue de Cristo, o qual ia ser derramado em favor do mundo. Toda essa cerimônia foi preparada por Deus, e Cristo tornou-Se o fundamento de todo o sistema. Esse é o começo da obra da lei como tutora a levar pecaminosos instrumentos humanos à consideração de Cristo, o fundamento de toda a organização judaica.

Todos os que prestavam serviço em relação com o santuário eram constantemente educados acerca da intervenção de Cristo em favor da humanidade. Esse serviço destinava-se a criar em todo coração humano o amor à lei de Deus, que é a lei de Seu reino. O oferecimento de sacrifícios devia ser uma lição objetiva do amor de Deus revelado em Cristo, a Vítima sofredora e agonizante, que tomou sobre Si o pecado do qual o ser humano era culpado. […]

Contemplando esse grande tema da salvação, vemos a obra de Cristo. Não só o prometido dom do Espírito, mas também a natureza e caraterizado desse sacrifício e intervenção são assuntos que deviam criar em nosso coração ideias elevadas e sagradas acerca da lei de Deus, a qual mantém suas reivindicações sobre todo instrumento humano. A violação dessa lei no pequenino ato de comer do fruto proibido trouxe sobre o ser humano e a Terra o resultado da desobediência à santa lei de Deus. A natureza da intervenção deveria sempre levar homens e mulheres a temer praticar a menor ação em desobediência aos requisitos divinos.

Deve haver clara compreensão quanto ao que constitui pecado, e devemos evitar a mínima aproximação do ato de ultrapassar os limites entre a obediência e a desobediência.

Deus deseja que todo membro de Sua criação compreenda a grande obra do infinito Filho de Deus em dar a vida pela salvação do mundo. “Vejam que grande amor o Pai nos tem concedido, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porque não O conheceu” (1Jo 3:1) (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 233, 234).

PARA REFLETIR: O sacrifício de Jesus leva você a ter medo de pecar?

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

16 de junho

https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-vitima-sofredora/

Deuteronômio 1 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 1

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 1 – História do ponto de vista divino é vista diferente de nosso ângulo. Quando Deus a explica, percebemos a mais pura teologia; assim, pode-se dizer que Deuteronômio é teologia lecionada pelo maior dos Teólogos, cujo relator (Moisés) foi um dos poucos seres humanos que desfrutou a maior intimidade com Deus.

Estando Moisés à beira da morte, e Israel prestes a usufruir da promessa (Deuteronômio 1:1-8, 37-40) que percorreu Gênesis, Êxodo, Levítico e Números, o conteúdo de Deuteronômio foi proferido almejando o bem-estar da nação; Moisés e Deus pretendiam o sucesso do povo, através do qual viria o Messias (Deuteronômio 1:9-18). 

Deus Se entristece quando Seu amado povo prefere crer em mentiras antes que em Seu poder (Deuteronômio 1:19-46). Apesar disso, ansiava que Seu amor exercesse influência sobre a existência de Seu povo ingrato, insensível e incrédulo.

Como pai aconselha seu apreciado filho querendo o melhor para ele, Deus profere discurso amoroso visando à felicidade e o sucesso de Seu povo especial (Deuteronômio 1:31). Deus luta, protege e guia para que a vida de cada membro de Seu povo vá além da realidade humana, transcendendo para o sobrenatural (Deuteronômio 1:30).

Apesar de tudo o que Deus fez e tudo o que Ele É, muitos dos que falam sobre Ele preferem deturpar Seu caráter. Os espias facilmente maximizaram as dificuldades percebidas e minimizaram o poder de Deus para cumprir promessas. Certamente que as dificuldades são reais, mas não devemos permitir que elas ofusquem nossa visão da verdadeira teologia. Deus é mais real que a realidade percebida por nós, e Seu juízo alcança àqueles que pervertem a teologia e corrompem a igreja, levando o povo para opiniões contrárias à revelação.

A geração incrédula morreu no deserto, a nova precisa estar alerta! Um pensamento popular se aplica perfeitamente á filosofia de Deuteronômio: “Quem se recusa a aprender com a história está condenado a revivê-la”. Para que o futuro seja melhor que o passado, os erros precisam ser corrigidos. Infelizmente, essa sabedoria parece demasiado difícil de ser assimilada e aplicada pela sociedade que parece obcecada pelo pecado.

Contudo, Deuteronômio surge do profundo coração de Deus para o coração de quem almeja desfrutar de tudo o que Ele tem preparado aos que se preparam para Suas promessas! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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Quatro em um

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