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terça-feira, 1 de abril de 2025

VERDADE OU MENTIRA?

 Devocional Diário - Descobertas da fé

1° de abril

VERDADE OU MENTIRA?

Vocês são do diabo, que é o pai de vocês, e querem satisfazer os desejos dele. Ele [...] jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. João 8:44


Essas duras palavras de Cristo denunciavam aqueles que se aproveitavam da falsidade para obter benefícios pessoais. Segundo Jesus, o mentiroso caminha para se tornar um filho do diabo, que é o pai da mentira.

Dizem por aí que hoje é o Dia da Mentira. Embora não seja um feriado nacional, essa data faz parte da cultura popular, e há diversas explicações sobre sua origem e seu significado. A mais aceita afirma que tudo começou com uma brincadeira surgida na França durante o reinado de Carlos IX. Nessa época, a passagem do ano velho para o ano novo era comemorada em 25 de março, com a chegada da primavera. A festa incluía troca de presentes e durava uma semana. O último dia de comemorações coincidia sempre com o dia 1° de abril.

No entanto, em 1564, ocorreu a adoção oficial do calendário gregoriano. Decidiu-se que o ano novo seria comemorado no dia 1o de janeiro. O povo, claro, já acostumado com o 25 de março, resistiu à mudança e manteve o antigo costume.

Os mais bem-humorados não se incomodavam com a mudança e, por isso, planejavam trotes para pegar os mais conservadores, que queriam manter a festa semanal que terminava em 1o de abril. Assim, enviavam presentes estranhos, como ratos mortos dentro de caixas coloridas, e convites para festas que não existiam. Com o tempo, a brincadeira se consolidou na França e, 200 anos depois, se espalhou para o resto do mundo.

O grande engano de quem tem o hábito de mentir é que a própria pessoa se torna vítima de suas fantasias. Dizem os especialistas que a mentira habitual pode evoluir para uma fadiga mental (pois mentir é mais exaustivo que falar a verdade) e, finalmente, pode se tornar um transtorno psíquico.

Mesmo que cometamos imprecisões em um relato ou sejamos tentados a mentir, a recomendação bíblica é: “Deixando a mentira, que cada um fale a verdade com o seu próximo, porque somos membros do mesmo corpo” (Ef 4:25). A mentira aprisiona, enquanto a verdade liberta. Jesus disse: “Conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (Jo 8:32). Que o seu 1o de abril seja apenas o Dia da Verdade.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/verdade-ou-mentira?/

quarta-feira, 31 de julho de 2024

Três coisas

 Devocional Diário


Vislumbres da eternidade
31 de julho
https://mais.cpb.com.br/meditacao/tres-coisas/

Três coisas

Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, que deseja que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 1 Timóteo 2:3, 4


Existe um ditado que indica quais são as três coisas que deveríamos fazer na vida: “escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho”. Cada proposta manifesta uma faceta do desejo do ser humano de transcender a morte, ainda que apenas na memória. Diante do desaparecimento do conceito de eternidade, por conta do materialismo, produz-se uma reação incorreta, ainda que compreensível: aproveitar o presente. Com isso, podemos encontrar uma multidão de ideias sobre “coisas para fazer antes de morrer”. Algumas são até previsíveis (viajar, experimentar as comidas mais exóticas, aprender outro idioma…); outras são bastante radicais (pular de paraquedas, fazer bungee jumping, escalar o Everest…); e ainda outras, bem estranhas (ordenhar uma vaca, montar um cubo mágico, jogar paintball…).

No entanto, temos o privilégio de crer na vida eterna e, por essa razão, não deveríamos estar preocupados em perpetuar nossa memória. Tampouco deveríamos nos preocupar em viver só o presente. Portanto, mudemos o foco: Quais seriam as três coisas que você deve fazer antes de chegar à eternidade?

Quando me fiz essa pergunta, entendi mais profundamente os conceitos de missão, de tempo e do que realmente importa na vida. As coisas que eu faria são muito parecidas entre si. Primeiro, iria a cada um dos meus familiares e amigos e diria a eles o quanto eu os amo e, mais uma vez, compartilharia minha fé com eles. Segundo, falaria de Jesus a todas as pessoas possíveis, porque assim elas teriam o consolo que eu tenho. Terceiro, investiria meus recursos e talentos ajudando os necessitados e me comprometeria com causas importantes.

Não sei quais são as suas três prioridades, mas pergunto: Você as está realizando? Por que muitas vezes deixamos para depois o que deveríamos fazer agora? Precisamos ser mais coerentes com aquilo que pregamos. Se há coisas imprescindíveis para fazer antes da volta de Jesus, não deixe para depois; pode ser tarde demais. Não podemos esquecer que carregamos em nossos genes o valor da eternidade e que isso deve marcar cada uma de nossas ações. Priorize o que merece ser priorizado e faça o seu melhor.

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sexta-feira, 28 de junho de 2024

Um Jesus de verdade

 Devocional Diário

Vislumbres da eternidade
28 de junho

Um Jesus de verdade

Por que você vê o cisco no olho do seu irmão, mas não repara na trave que está no seu próprio? Mateus 7:3

Recordo-me do primeiro filme que vi sobre Jesus, O Evangelho Segundo São Mateus, de Pier Paolo Pasolini. A imagem daquele Jesus em preto e branco, sobre vidas cinzentas, ainda me entristece. Agradeço por ter conhecido o Jesus do clássico Ben-Hur, que trouxe cor para minha vida. No entanto, foi somente no final de minha adolescência, ao ler Ellen G. White, que encontrei a imagem mais completa de Jesus. Um trecho de seus escritos representa bem esse encontro: “Procurei desviar-me de Seu olhar, sentindo-me incapaz de suportá-lo por ser tão penetrante. Ele, porém, aproximou-Se com um sorriso e, pondo a mão sobre minha cabeça, disse: ‘Não tema!’ O som de Sua doce voz agitou-me o coração com uma felicidade que nunca antes havia experimentado” (Primeiros Escritos, p. 93, 94 [80, 81]).

O Jesus dos evangelhos é uma figura de amor, cura e salvação, que também tem bom humor. Em Sua época, Jesus usava exageros e ilustrações para transmitir Suas mensagens, como quando disse que “é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”. Embora essa mensagem seja forte, a imagem é engraçada. Jesus gostava das pessoas, mas também tinha que dizer o que precisava ser dito, por isso usava parábolas e humor.

Esses métodos gentis para momentos difíceis são uma boa lição para nossa vida. Independentemente da situação em que nos encontramos, seguir a atitude de Jesus em momentos complicados pode nos ajudar a superá-los. Ele nos ensina que é possível ser amoroso e gentil, mesmo quando se tem que ser direto e claro.

A presença de Jesus pode despertar em nós uma santa reverência e um amor inexprimível. É a lembrança de Seu sorriso amoroso que nos enche de alegria e nos dá força para seguir em frente, mesmo nos momentos mais difíceis.

Ao seguir o exemplo de Jesus, podemos aprender a amar as pessoas e a expressar nosso amor de maneira gentil e clara. Afinal, a mensagem de Cristo é uma mensagem de amor e esperança, que nos ensina a buscar a verdade e a iluminar o mundo com o amor de Deus.

Nunca se esqueça: sua vida é o maior sermão que você poderá pregar. Portanto, reflita Jesus. Que o mundo O conheça através de você.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/um-jesus-de-verdade/

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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Que ou quem?

 Que ou quem?

Jesus respondeu: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim.” João 14:6

Tinha que ser Tomé! Ele era extremamente pragmático e dado a dúvidas. Jesus estava falando de esperança, de que temos um lugar no reino dos Céus, e lá veio Tomé com esta: “Não sabemos para onde o Senhor vai.” E acrescenta: “Como podemos saber o caminho?” Essa é a maneira de pensar dos que se baseiam nas obras. A pergunta deles sempre é: “O que…?” ou “Como…?” Com certeza, você alguma vez já ouviu alguém dizer: “O que tenho de fazer para ser salvo?” “Que mandamento é o mais importante?” Lamento dizer que essas são perguntas equivocadas. A verdadeira religião – aquela que se baseia na fé – se pergunta: “Quem…?” “Quem pode me salvar?” “Quem converte os mandamentos em meu estilo de vida?” “Quem me dá a mão ao caminhar?” A essas perguntas Jesus responde: “Sou Eu!”

Cristo é o caminho. Não há outro método, não há outra conduta, não há outro modelo. Contemplar a vida de Cristo é viver a certeza de como devemos proceder. Como diz Ellen G. White, “Jesus é atraente. Ele é cheio de amor, misericórdia e compaixão. Deseja ser nosso amigo, andar conosco por todos os acidentados caminhos da vida. Ele nos diz: ‘Eu sou o Senhor teu Deus; anda comigo e Eu encherei o teu caminho de luz” (Exaltai-O, p. 98).

Cristo é a verdade. A verdade não é uma abstração, mas uma pessoa. Isso é difícil de entender por causa da nossa cultura, mas é muito fácil de abraçar. Toda doutrina, toda norma, toda teologia está sintetizada em Jesus. Na realidade, tudo é muito mais simples do que parece.

Cristo é a vida. A plenitude da existência se encontra em Jesus. Viver em Cristo é realmente viver. Com Ele, tudo adquire sentido. Com Ele, compreendemos as experiências do passado, enfrentamos as realidades do presente e enxergamos o horizonte de uma vida sem fim. De maneira natural, essa vida dá vida. “Ele deu a cada um de nós um trabalho a fazer, de acordo com nossa capacidade; e é nosso privilégio desfrutar Sua bênção enquanto dedicamos o vigor do corpo e da mente à sua fiel execução, tendo em vista a glória de Seu nome” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 419).

Saber os meios e os porquês tem sua utilidade, mas, no fim das contas, quem salva é somente Jesus. Priorize o relacionamento com Ele. 

Devocional Diário

Vislumbres da eternidade
14 de fevereiro
https://mais.cpb.com.br/meditacao/que-ou-quem/

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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Sem magia

 Sem magia

Conhecerão a verdade, e a verdade os libertará. João 8:32

Visitar Machu Picchu, no Peru, é uma experiência impactante. As edificações da cidade sagrada inca falam de gente não somente com grande habilidade e conhecimento, mas também com forte interesse religioso. Até hoje, pessoas com inclinação espiritual meditam junto aos altares de sacrifícios ou nas salas de ofertas. Tudo parece mágico.

Descer até Aguas Calientes é voltar à normalidade. Os hotéis, os restaurantes, os turistas e o artesanato local se agrupam por ali. No fim da rua principal da cidade, escurecida e de ares medievais, encontra-se uma imagem de Cristo, à qual se conferem os mesmos símbolos da Pachamama (deusa adorada pelos povos indígenas dos Andes). Essa mescla de cristianismo e crenças pré-colombianas impregna a espiritualidade de toda aquela região. Os habitantes locais olham para a imagem com uma devoção infantil e, uma vez mais, tudo parece mágico.

A experiência espiritual mais simples é a magia. O fantástico ocupa o lugar do comum; o milagre resolve os problemas. Na religião mágica, oferendas, palavras ou atos agradam ao divino, que, em um ato de generosidade, concorda em atender às petições. Uma folha de coca ou um pouco de álcool comprazem o “Cristo” da rua, e ele se digna de alterar a dureza do dia a dia. Não é preciso compreender as razões. Basta aceitá-las com submissão e com o intenso desejo de que o extraordinário venha a acontecer. A magia é caprichosa e escraviza as pessoas, impedindo o desenvolvimento espiritual delas.

Jesus Se opõe à magia. Ele cria relações de diálogo e de compreensão. Segui-Lo é começar a entender o mundo, porque Ele é a verdade. Sua proposta de relacionamento (lembre-se de que esse é o significado de “religião”) se situa na normalidade, no dia a dia. O normal é a conversação com o Deus de amor, com o Deus que realiza o milagre do comum: o amor em casa, a responsabilidade no trabalho, a missão na rua, a liberdade no pensamento.

Às vezes, sem que percebamos, retornamos à magia e esperamos por uma religião de exceções. Se é assim com você, lembre-se de que Deus enviou o maná por tantos anos que este acabou se tornando enfadonho. Deixe, portanto, o excepcional para o momento certo e desfrute da liberdade de viver com Deus a cada momento.

Devocional Diário

Vislumbres da eternidade
12 de fevereiro
https://mais.cpb.com.br/meditacao/sem-magia/
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sábado, 30 de setembro de 2023

O CRISTÃO E A VERDADE

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

30 de setembro
https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-cristao-e-a-verdade/

O CRISTÃO E A VERDADE

Seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo Naquele que é a cabeça, Cristo. Efésios 4:15


Ao passo que as Escrituras contêm a teoria da verdade, Jesus veio demonstrar na prática a espécie de vida que Deus esperava que vivêssemos. Logo depois de Se apresentar como a “verdade” (Jo 14:6), Jesus chamou os discípulos a um compromisso: “Se vocês Me amam, guardarão os Meus mandamentos”; e, “se alguém Me ama, guardará a Minha palavra” (Jo 14:15, 23). Você não pode obedecer à Palavra de Deus e guardar Seus mandamentos apenas mentalmente, apenas crendo e concordando ou apenas falando. Você precisa demonstrar isso em sua conduta. “Quem diz que permanece Nele, esse deve também andar assim como Ele andou” (1Jo 2:6). Como disse Ralph Waldo Emerson: “A maior homenagem que podemos prestar à verdade é usá-la.”

O cristão é alguém que deve estar completamente identificado com a verdade. Em sua condição de filho de Deus, ele foi gerado pela Palavra da verdade (Tg 1:18). Ele tem fé na verdade (2Ts 2:13), ama a verdade (Zc 8:19), apega-se à verdade (Hb 2:1) e anda na verdade (3Jo 4). Verdadeiras são suas ações (Ef 4:15-32), bem como suas palavras (Zc 8:16; Ef 4:25).

Verdadeiros também são seus motivos. Em Seus ensinos, Jesus destacou a importância da motivação correta. Citou o exemplo dos hipócritas que faziam coisas boas – oravam, jejuavam e davam esmolas –, mas com a intenção espúria de ser vistos pelas pessoas, e não para glorificar a Deus ou abençoar os necessitados. Jesus ensinou que fazer o que é certo com o motivo errado não é correto (Mt 6:1-18).

Há pessoas que procuram seguir a verdade, mas não amam (Ap 2:2-4). Também há aqueles que aparentam amar, mas não seguem a verdade. O texto para nossa reflexão declara que, se seguirmos a verdade e o fizermos em amor, cresceremos em tudo o que Deus planejou para nós.

Deus deseja que nos alegremos com a verdade (1Co 13:13), orando para sermos sempre guiados por ela (Sl 25:5). A verdade nos servirá de “escudo” (Sl 91:4) e nos capacitará a permanecer firmes em nossa luta contra o mal (Ef 6:14). Hoje, aguardando receber muitas e preciosas bênçãos de Deus, sigamos a verdade em amor.

https://youtu.be/APMuDTWVjn0

domingo, 21 de agosto de 2022

O REVELADOR DA VERDADE

 O REVELADOR DA VERDADE

Se dissermos que mantemos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. 1 João 1:6

Se a prata e o ouro fossem suficientes para comprar a salvação do ser humano, como isso teria sido fácil para Aquele que diz: “Minha é a prata, Meu é o ouro” (Ag 2:8)! Mas só pelo precioso sangue do Filho de Deus o transgressor podia ser redimido. O plano da salvação foi estabelecido com base no sacrifício. O apóstolo Paulo escreveu: “Pois vocês conhecem a graça do nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, Se fez pobre por amor de vocês, para que, por meio da pobreza Dele, vocês se tornassem ricos” (2Co 8:9). Cristo Se entregou por nós para nos redimir de toda iniquidade. E como a suprema bênção da salvação, “o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6:23).

“Tendo purificado a alma pela obediência à verdade, e com vistas ao amor fraternal não fingido”, continuou Pedro, “amem intensamente uns aos outros de coração puro” (1Pe 1:22). A Palavra de Deus, a verdade, é o meio pelo qual o Senhor manifesta Seu Espírito e poder. A obediência à Palavra produz o fruto da qualidade requerida, “amor fraternal não fingido”. Esse amor tem sua origem no Céu e conduz aos mais elevados motivos e ações altruístas. 

Quando a verdade se torna um princípio dominante na vida, renascemos “não de semente corruptível, mas de semente incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (v. 23). Esse novo nascimento é o resultado de receber Cristo como a Palavra de Deus. Quando, mediante o Espírito Santo, as verdades divinas são impressas no coração, surgem novas concepções, e as energias antes adormecidas despertam para cooperar com Deus.

Assim foi com Pedro e os demais discípulos. Cristo foi o Revelador da verdade ao mundo. Por Ele a incorruptível semente, a Palavra do Senhor, foi semeada no coração humano. No entanto, muitas das mais preciosas lições do grande Mestre foram ditas aos que então não as entenderam. Quando, depois de Sua ascensão, o Espírito Santo fez com que os discípulos se recordassem dos ensinos de Jesus, os sentidos deles, até então adormecidos, despertaram (Atos dos Apóstolos, p. 330, 331 [519, 520]).

PARA REFLETIR: Qual é a sua mais recente mudança de atitude ou comportamento que aconteceu como resultado da verdade revelada pelo Espírito Santo?

https://youtu.be/sxQXYkOM_4gg

MEDITAÇÃO DIÁRIA

21 de agosto
https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-revelador-da-verdade/


sábado, 18 de junho de 2022

O IDEAL DE TODA VERDADE

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

18 de junho

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-ideal-de-toda-verdade/

O IDEAL DE TODA VERDADE

Também sabemos que o Filho de Deus já veio e nos tem dado entendimento para reconhecermos aquele que é o Verdadeiro. 1 João 5:20

Cristo, o grande Médico Missionário, veio a nosso mundo como o Ideal de toda verdade. A verdade jamais foi enfraquecida em Seus lábios, jamais sofreu em Suas mãos. Palavras de verdade saíram de Seus lábios com o frescor e poder de uma nova revelação. Ele desdobrou os mistérios do reino dos Céus, apresentando joia após joia de verdade.

Cristo falou com autoridade. Ele proclamou toda a verdade essencial ao entendimento das pessoas com a indubitável certeza do conhecimento. Nada proferiu de fantasioso ou sentimentalista. Não apresentou sofismas nem opiniões humanas. Nada de contos vazios, nenhuma falsa teoria revestida de linguagem bonita brotou de Seus lábios. As declarações que emitiu foram verdades estabelecidas a partir de conhecimento pessoal. Anteviu as enganadoras doutrinas que encheriam o mundo, mas não as revelou. Em Seus ensinamentos, tratou dos imutáveis princípios da Palavra de Deus. Enalteceu as verdades simples e práticas que o povo comum era capaz de entender e aplicar em sua experiência diária.

Cristo poderia haver desvendado aos seres humanos as mais profundas verdades da ciência. Poderia haver revelado mistérios que requereram séculos de árduo estudo a fim de serem compreendidos. Poderia haver apresentado sugestões em assuntos científicos que teriam resultado em alimento para o raciocínio e estímulo para invenções até o tempo do fim. Mas não Se ocupou disso. Nada proferiu para satisfazer a curiosidade ou para gratificar as ambições humanas, abrindo as portas para a grandeza mundana. Em todos os Seus ensinamentos, Cristo conduziu a mente das pessoas ao contato com a Mente Infinita. Não levou homens e mulheres ao estudo das teorias humanas a respeito de Deus, Sua Palavra ou Suas obras. Ensinou-lhes a contemplar a Deus conforme manifesto em Suas obras, Sua Palavra e Sua providência (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 201, 202).

PARA REFLETIR: Se Jesus nada proferiu para satisfazer a curiosidade ou para gratificar as ambições humanas, o que isso ensina a você acerca de como deve falar e agir?

quarta-feira, 25 de março de 2020

PAZ DE VERDADE

MEDITAÇÃO DIÁRIA

 25 de março
PAZ DE VERDADE

Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em Mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo. João 16:33

As palavras do texto de hoje fazem parte do discurso que Jesus proferiu ao Se despedir dos discípulos (Jo 13–17). Essa é uma fala recheada de promessas, orientações, apelos à unidade, à santificação e ao engajamento na missão. São palavras de um Pai e Pastor a filhos e ovelhas carentes e frágeis, que logo ficariam sem Sua presença física.

De fato, não é agradável nos despedirmos de pessoas queridas. Nessas ocasiões, duas coisas especialmente servem de conforto: a promessa de um reencontro e a garantia de que nem os que vão nem os que ficam se esquecerão mutuamente. Quem é pai ou mãe sabe muito bem o que é isso, quando se despede de filhos e filhas que vivem distantes.

Logo no início do discurso de despedida (Jo 14:1-3), Jesus prometeu que haverá reencontro. No fim dele (Jo 17:24), orou em favor disso. Também garantiu que a comunicação entre Ele e os discípulos seria mantida por meio do ministério do Consolador, o Espírito Santo. Este os guiaria, capacitaria para o cumprimento da missão, inspiraria e os tornaria sábios a fim de superarem obstáculos e desafios ao longo da caminhada.

Sofrimentos não estariam descartados; mas, em meio às aflições, Nele encontrariam paz. A paz de Cristo não significa apenas uma imitação de paz. Tudo o que tem origem Nele é pleno, elevado e abundante. Portanto, não se trata de paz semelhante à que o mundo oferece: “Deixo-vos a paz; a Minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo” (Jo 14:27).

Muitas vezes, a paz que o mundo oferece é enganosa, mais parecendo conformismo com o pecado. Considerando que nem sempre as consequências são colhidas imediatamente, o transgressor tende a pensar que a escolha feita foi a melhor. Isso parece implícito na errônea ideia de Oscar Wilde, segundo a qual “a melhor maneira de vencer uma tentação é ceder a ela”. Ou seja, se a luta contra a tentação perturba, deixe de lutar, ceda e fique “em paz”. É um sentimento passageiro. Os resultados têm sido devastadores para quem segue por esse caminho.

Somente Jesus oferece paz que “excede todo entendimento” (Fp 4:7), acalma em meio às mais violentas provações e nos mantêm olhando fixamente para a coroa, mesmo estando sob o peso da cruz de cada dia. Apesar das tempestades no oceano da existência, podemos ter a garantia de que a paz de Cristo trará a bonança em tempo oportuno.

Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos

domingo, 16 de fevereiro de 2020

Reverso De Um Desafio

MEDITAÇÃO DIÁRIA

16 de fevereiro
Reverso De Um Desafio

Que é a verdade? João 18:38

A pergunta: “Que é a verdade?” (Jo 18:38), feita por Pilatos a Cristo, sempre ecoou na mente de homens e mulheres em busca de certeza e direção para a vida. Na Idade Média, quem desejasse conhecer a verdade deveria buscá-la junto ao clero. Com o advento da Reforma, a verdade passou a ser vista como bem acessível a qualquer pessoa que pesquisasse as Escrituras. Em seguida, as revoluções filosófica e científica rejeitaram a autoridade dessas fontes, atribuindo a possibilidade da descoberta da verdade à razão humana e à ciência.

Assim, o mundo entrava em uma fase na qual a ciência se tornou a medida de todas as coisas, estando pretensamente destinada a resolver todos os problemas. Desiludido pela falácia dessas propostas, o homem se empenhou em construir a própria verdade, divorciada de valores absolutos. Isso resultou no pensamento pós-moderno, cujos conceitos de verdade relativa, plural, ajustável a situações, conveniências e gostos pessoais nos desafiam, porque ameaçam a fé e geram incerteza.

Contudo, outras características da pós-modernidade nos levam à conclusão de que esse período representa uma grande oportunidade para a igreja em sua missão e para nosso cristianismo pessoal. A valorização pós-moderna da experiência religiosa pessoal autêntica e da vivência comunitária não deve ser minimizada. Nessa mentalidade, as pessoas não são impressionadas com a teoria da religião, mas por sua demonstração prática. De fato, não existem argumentos contra a evidente transformação efetuada por Deus na vida do crente.

Além disso, os pós-modernos valorizam relacionamentos. Pessoas com essa mentalidade não serão conquistadas pela visão da grandeza institucional de um grupo religioso, mas por membros desse grupo que desenvolvam relacionamento com elas. Em realidade, em meio a tantos rituais dos quais possamos nos gloriar, necessitamos atentar para o que a Bíblia aponta como verdadeira religião: “Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações” (Tg 1:27). Não podemos ignorar as necessidades daqueles a quem pretendemos encaminhar para a eternidade.

Novos desafios abrem portas para novas oportunidades e não devem ser temidos. O Senhor da História pode revertê-los em instrumentos para reavaliação de nossas prioridades, em caminhos que nos levem a viver a verdade autêntica, em Cristo Jesus, tornando-nos efetivos no cumprimento da missão que Ele nos confiou.

Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

A verdade precisa ser praticada na vida

Refletindo Jesus

A verdade precisa ser praticada na vida, 14 de Fev

Não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como Ele é justo. 1 João 3:7.

Os que aguardam a revelação de Cristo nas nuvens do céu, com poder e grande glória, como Rei dos reis e Senhor dos senhores, procurarão representá-Lo perante o mundo na vida e no caráter. “E a si mesmo se purifica todo o que nEle tem esta esperança, assim como Ele é puro.” 1 João 3:3. Eles odiarão o pecado e a iniqüidade assim como Cristo odiou o pecado. Guardarão os mandamentos de Deus como Cristo guardou os mandamentos de Seu Pai. Perceberão que não é suficiente concordar com as doutrinas da verdade, mas que a verdade precisa ser aplicada ao coração, e praticada na vida, para que os seguidores de Cristo possam ser um com Ele, e para que os homens possam ser puros em sua esfera como Deus o é em Sua esfera. Tem havido homens em cada geração, os quais se têm declarado filhos de Deus, e que dão o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e no entanto têm vivido uma vida ímpia, pois negligenciaram as questões mais importantes da lei — misericórdia, justiça, e o amor de Deus. ...

Os filhos de Deus não serão como os mundanos, pois a verdade recebida no coração será o meio de purificar o coração e transformar o caráter, e fazer com que o seu recebedor adquira uma mente semelhante à de Deus. A menos que o homem se torne mentalmente semelhante a Deus, ele continuará em sua depravação natural. Se Cristo habitar no coração, Ele será sentido no lar, no escritório, na feira, na igreja. O poder da verdade será manifestado na elevação e enobrecimento da mente, e no abrandamento e submissão do coração, levando o homem todo a ter harmonia com Deus. Aquele que é transformado pela verdade difundirá luz sobre o mundo. Aquele que possui a esperança de Cristo no íntimo purificará a si mesmo assim como Ele é puro. A esperança do aparecimento de Cristo é uma grande esperança, uma esperança de vasto alcance. E a esperança de ver o Rei em Sua formosura, e de ser semelhante a Ele. ...

Aquele que espera em Cristo é aperfeiçoado no amor de Deus, e seus propósitos, pensamentos, palavras e ações estão em harmonia com a vontade de Deus expressa nos mandamentos da Sua lei. No coração do homem que espera em Cristo não há nada que guerreie contra algum preceito da lei de Deus. Se o Espírito de Cristo está no coração, o caráter de Cristo será revelado, e haverá mansidão sob provocação, e paciência sob provação. “Filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como Ele é justo.” 1 João 3:7. A justiça pode ser definida unicamente pela grande norma moral de Deus, os Dez Mandamentos. Não há outra regra pela qual medir o caráter. — Signs of the Times, 20 de Junho de 1895.

Este texto vem do livroRefletindo a Cristoescrito por Ellen G. White.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Cristo é a verdade, 22 de Janeiro

Refletindo a Cristo
Cristo é a verdade, 22deJaneiro

Respondeu-lhe Jesus:Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim. João14:6.

Cristo é a verdade. Suas palavras são verdade, e têm significação mais profunda do que superficialmente aparentam. Todos os ensinos de Cristo têm um valor superior à sua aparência despretensiosa. Mentes vivificadas pelo Espírito Santo discernirão a preciosidade dessas palavras. Discernirão as preciosas gemas da verdade, embora sejam tesouros encobertos. 

Teorias e especulações humanas jamais hão de conduzir à compreensão da palavra de Deus. Os que julgam entender de filosofia, consideram suas interpretações necessárias para descerrar o tesouro do conhecimento e impedir que penetrem heresias na igreja. Mas foram justamente essas explanações que introduziram as falsas teorias e heresias. Os homens têm feito esforços desesperados para explicar textos considerados obscuros; mas muitas vezes seus esforços têm obscurecido ainda mais o que tentavam esclarecer. 

Os sacerdotes e fariseus pensavam realizar grandes feitos como professores, sobrepondo à Palavra de Deus as suas interpretações; porém Cristo, deles disse: “Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?” Marcos 12:24. Culpava-os de ensinar “doutrinas que são preceitos de homens”. Marcos 7:7. Embora fossem os instrutores dos oráculos divinos, embora se supusesse que compreendiam Sua Palavra, não eram praticantes da mesma. Satanás cegara-lhes os olhos, para não verem sua verdadeira significação. 

Essa é a obra de muitos em nosso tempo. Muitas igrejas são culpadas deste pecado. Há perigo, e grande, de os conceituados sábios de hoje repetirem a experiência dos mestres judeus.Interpretam falsamente os oráculos divinos, e mentes são confundidas e envoltas em trevas, em conseqüência de sua concepção errônea da verdade divina. 

As Escrituras não necessitam de ser lidas sob a luz embaçada da tradição ou especulação humanas. Podemos tão bem atear luz ao Sol com um facho, como explicar as Escrituras por tradições ou fantasias humanas. A santa Palavra de Deus não necessita do lusco-fusco dos archotes terrenos para tornar distintos os seus esplendores. Em si mesma é luz—a revelação da glória divina; e, ao seu lado, qualquer outra luz é fraquíssima. — Parábolas de Jesus, 110-111. 

É da verdade... que todos precisamos; a verdade que opera por amor e purifica a alma. — Olhando Para O Alto, 287. 

Este texto vem do livro Refletindo a Cristoescrito por Ellen G. White.

sábado, 9 de maio de 2015

2 Tessalonicenses 2 Comentários de Jon Paulien

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - 2 Tessalonicenses 2
Comentários  de Jon Paulien

Não importa quão cuidadosamente um pastor possa cuidar de uma igreja, existem várias maneiras de ideias falsas criarem raiz. Às vezes é mais fácil para os membros aceitarem uma teoria ou especulação do que examinar cuidadosamente as Escrituras por si mesmos. Às vezes, as novas ideias podem até ser bíblicas, mas são disseminadas sem equilíbrio com os demais ensinamentos das Escrituras. Este parece ter sido o problema em Tessalônica. Neste texto a meta de Paulo não é expor detalhadamente a sua visão sobre os acontecimentos do tempo do fim (v. 5). Seu objetivo é pastoral – acalmar e persuadir os crentes a terem mais paciência com relação aos eventos finais.

Combinando os versos 3 a 7, podemos ver que Paulo está descrevendo três fases da história desde os seus dias até o fim. Nos dias de Paulo temos um momento de mistério e repressão (vs. 6-7). Depois ocorre a revelação do homem do pecado (vs. 3 e 4), o iníquo (v. 8). E a fase final é a segunda vinda de Jesus, a qual é mencionada nos versos 1 e 8.

O homem do pecado foi introduzido nos versos 3-4. O poder na história que melhor se adapta a todas as especificações dessas profecias é o papado medieval. Mas II Tessalonicenses 2:8-10  abre a cortina para revelar um anticristo ainda maior por detrás do visível, aquele que agiu sobre todas as nações ao longo da história. O próprio Satanás é o autor e consumador dos enganos do tempo do fim.

O que realmente importa ao nos aproximarmos do fim, não é sabermos calcular exatamente quando e como estes enganos acontecerão, mas se temos recebido e compartilhado o amor da verdade. O confronto pode ser mundial, mas a escolha ainda é pessoal para você e para mim.
Jon Paulien


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Atos 5 Comentários de Melody Mason

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Atos 5
Comentários  de  Melody Mason

O início deste capítulo aborda algumas questões muito importantes a respeito de nossas motivações que eu acredito que todos nós enfrentamos. Os crentes estava vendendo suas terras e trazendo o dinheiro a Pedro e João para distribuir aos necessitados. Diz o texto sagrado que “Não havia pessoas necessitadas entre eles.” (Atos 4:34 NVI). No entanto, mesmo durante este tempo de grande liberalidade na igreja, alguns retinham de forma egoísta seus bens.

Aqui encontramos a história de Ananias e Safira, que fingindo ser também altruístas, venderam suas terras. No entanto, em vez de trazerem todo o dinheiro da venda (como se esperava), trouxeram somente parte dele. Provavelmente eles se justificavam em seus corações, dizendo: “Tudo bem se não contarmos tudo a Pedro e João; Deus sabe que o amamos. E nós usaremos esta parte que retivemos para uma boa causa.”

Infelizmente, tenho ouvido pessoas usar raciocínio semelhante para justificar “mentiras” como essas. “Deus conhece o meu coração! Ele sabe que eu O amo. Eu estou dizendo o que escolhi dizer para sobreviver, mas está tudo bem, porque Deus me ama!”

É interessante notar que a resposta de Pedro para a oferta parcial não foi: “Por que você mentiu para nós?” Mas em vez disso, ele disse “Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus.” Alguém poderia perguntar: como é que se mente para Deus, se Deus tudo sabe? Contudo, se não estamos sendo honestos em nossas relações com os outros, embora isso possa parecer uma coisa pequena para nós, é realmente Deus quem estamos desonrando, porque Deus olha para os nossos motivos.

No passado eu me preocupava muito com o que os outros pensavam de mim (e eu ainda faço às vezes!). Mas aprendi que é mais importante me preocupar com o que Deus pensa de mim. Quando faço algo para Deus, sempre me preocupo em saber se estou fazendo aquilo buscando a aprovação dos outros ou porque quero honrar a Deus. Isto é o que eu desejo. E oro por isso. Não apenas para aparecer bem diante dos outros, mas para realmente fazer o que é direito, vindo de um coração puro diante de Deus. “O homem olha para a aparência externa, mas Deus olha para o coração” (I Samuel 16: 7). Qual é a condição de seu coração hoje?

Melody (Melodious Eco) Mason

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

João 18 Comentários de Christopher Bullock


 João 18
 Christopher Bullock

Jesus sabe o que irá acontecer com ele (vs.3). Sua prisão, a negação de Pedro, a traição de Judas, incluindo os julgamentos injustos — tudo acontecerá como previsto.

Ironicamente, ao invés de se esconder, Jesus e seus discípulos se dirigem para um jardim que costumavam frequentar. Logo chega um “destacamento de soldados”, conduzido por Judas. Com o beijo da traição vem a prisão de Jesus e duas vezes Ele diz: “Sou Eu” aquele a quem buscais (v. 5, 8). Por outro lado, Pedro negou conhecer Jesus por duas vezes. Pedro só aprenderia a lição de permitir que Jesus reinasse plenamente em seu coração depois de sua terceira negação.

Você tem deixado Jesus ser o Rei do seu coração e governar a sua vida, ou você está negando que o conhece por sua maneira de viver? Alguns oferecem a Jesus apenas o serviço de lábios, e não o serviço da vida, o que é uma negação dEle. Jesus não é um item acessório que você utiliza quando quer. Jesus nunca disse: “Dá-me o teu coração e faça de conta que você não me conhece nem a meus ensinos”. Ele quer o nosso TUDO, porque Ele deu TUDO de si.

João menciona neste capítulo três “julgamentos”. O primeiro foi diante de Anás, o sogro do sumo sacerdote Caifás. Quando questionado por Anás, Jesus respondeu com sinceridade. Por falar a verdade, um funcionário bateu no rosto de Jesus!! A verdade nem sempre é bem vinda.

Após ser interrogado por Caifás, Jesus foi levado para o palácio do governador romano, Pilatos, que lhe dirigiu mais perguntas. Pilatos não estava gostando nem um pouco de sentir-se encurralado entre a inocência de Jesus e a maldade dos líderes Judaicos.

Quando Pilatos perguntou a Jesus a importante questão: “És tu o rei dos judeus? Jesus disse: “O meu reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem” (v. 36). Então Pilatos perguntou: “Você é rei?” Jesus respondeu: “Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade” (v. 37, NVI). Pilatos então perguntou: “Que é a verdade?” (v. 38), mas não parou para ouvir a resposta. A verdade para Pilatos era que ele não havia encontrado nenhum motivo para a acusação feita contra Jesus (v.38). No entanto, ainda assim ele enviou Jesus para ser crucificado.

O que é a verdade? Não é essa a questão que desafia a todos os seres humanos? 

Jesus nos convida a aceitarmos a verdade existente em Sua Palavra. Um lugar de amor, serenidade e descanso. Isso é o que Ele deseja para cada um de nós!

Christopher Bullock



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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

João 14 Comentários de Christopher Bullock


João 14
Christopher Bullock

Pessoalmente, este capítulo significa muito para mim. Deus usou o verso 1 para revelar Jesus para mim, e usou o verso 27 para confirmar o meu chamado para o ministério.

Eu fui ateu por cerca de 5 anos e então comecei a acreditar em um “Poder Superior”. Então, eu me matriculei na Southern Adventist University [Universidade Adventista do Sul], e uma das matérias que escolhi fazer era Doutrinas Cristãs. Eu estava interessado em saber mais sobre a religião cristã, uma vez que eu já conhecia outras religiões do mundo. O primeiro tema em sala de aula foi a importância da Palavra de Deus. A segunda lição foi sobre Deus Pai. Não tive nenhum problema com as duas primeiras aulas, mas a terceira, que focou em Deus, o Filho, realmente me incomodou! Por que tanta ênfase em Jesus?

“Quem é esse Jesus? E o que é que isso tem a ver comigo?”, eu me questionava. Um dia eu fui passear no bosque da escola, parei junto à maior árvore, e fiquei perguntando a Deus estas duas questões vez após vez. Então ouvi uma voz: “Tome sua Bíblia, Eu quero lhe dizer uma coisa”. Eu peguei a minha Bíblia, orei, e com os meus olhos ainda fechados, a abri com o dedo sobre João 14:1. Este verso respondeu às minhas duas perguntas!  “Credes em Deus, crede também em mim” (ARA). Naquele momento eu recebi Jesus em meu coração e coloquei a minha fé nEle como meu Deus e Salvador.

O verso 27 também é um dos meus favoritos. Eu sempre estivera à procura de paz na minha vida, mas nunca conseguia encontrá-la. Como Deus estava me chamando para o ministério pastoral, tarde da noite eu Lhe contei todos os medos quanto a esse chamado. Mais uma vez Ele falou comigo: “Abra a sua Bíblia para que eu possa lhe dizer algo.” Orei, e com os olhos ainda fechados, coloquei meu dedo sobre João14:27. Através daquele verso Deus me disse: “Chris, você tem a minha paz (o Espírito de Jesus), portanto não tenha medo. Então eu disse “SIM!” ao chamado para me tornar um pastor. Alguns anos mais tarde, o mesmo Professor que me ensinara sobre Jesus, ordenou-me ao Ministério do Evangelho.

Em João 14: 6, Jesus disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” Jesus é a instrução de Deus para a humanidade: acerca de Seu amor, Seu modo de agir, verdade e vida.

Senhor, quero aprender a obedecer as Tuas instruções diárias. Através do Espírito Santo, ajuda-me a dizer SIM para todas as orientações de Jesus.

Christopher Bullock



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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

João 8 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições da Vida de Jesus

Leitura Bíblica-João 8
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

A mentira escraviza; a verdade liberta. Todos nós nascemos na ilusão, temos nossa opinião, a qual resulta em convicção - só a verdade liberta; mas contraria a vontade humana. Entretanto, cabe a nós decidir quem tem autoridade nossa vontade ou a verdade revelada por Deus.

Que aprendemos deste capítulo?

1. O pecado existe. Deus não tolera o pecado. Contudo, está sempre disposto não só a perdoar ao pecador, mas restaurá-lo das garras do mal – isso é visível no relato de João sobre a mulher adúltera que fora perdoada por Jesus na frente dos críticos e acusadores dela (vs. 1-11);

2. O pecado só pode ser nítido quando exposto à luz. Jesus é a luz. Ele afugenta as trevas e revela a sujeira do pecado. Aqui encontramos declarações de Cristo a respeito de Si mesmo que não se veem em nenhum outro lugar da Bíblia (vs. 12-20);

3. O pecado será julgado e condenado, juntamente com todo aquele que não abriu mão de pecar. Jesus falou francamente com os líderes religiosos fundamentados em conceitos errados da religião, apontando-lhes claramente o triste fim deles no dia do juízo – se não se arrependessem (vs. 21-30);

4. O pecado e a mentira impedem as pessoas pertencerem a Deus. Aqueles que amam o erro e não se firmam na verdade tem ao diabo como pai, não Deus. Tem muitos que são filhos do diabo pensando que ser filhos de Deus (vs. 31-47);

5. O pecado, o orgulho e a vaidade levam à acusação, crítica e condenação daquele que pratica a justiça, ama a verdade e age com bondade. Os judeus acusaram Jesus de blasfêmia, sendo que eles blasfemavam diante de Deus. A crítica é do diabo porque está fundamentada na mera opinião corrompida pelo pecado (vs. 48-59).

Há quem odeia a verdade. Muitos preferem pregadores que proclamam a mentira em nome de Deus do que a verdade como é em Jesus. Pregadores que se avaliam pelo que o povo gosta estão no caminho da satisfazer ao diabo. Cuidado!

A verdade quando é pura e, claramente pregada, liberta do pecado – não no pecado. Quem é liberto da escravidão do pecado torna-se miraculosamente livre para obedecer ao Libertador.

Os que são de Deus obedecem à Palavra! Você é liberto?

Imagens do Google 
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Verdades a ponderar-Eclesiastes 1:3

Meditação Diária
Verdades a ponderar
 Pr. André Dantas

Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol? Eclesiastes 1:3

Salomão, cheio de sabedoria, inicia este capítulo com questionamentos e preocupações, mas deixa-nos algumas verdades a ponderar.

Primeira verdade: a vida diária tem suas rotinas. O sol vai e vem, as gerações nascem e desaparecem. O perigo da rotina constante é que corremos o risco de perder a motivação para aquilo que é santo e eterno. Devemos olhar para o Senhor diariamente como se hoje fosse o nosso único dia de existência .

Segunda verdade: adquirir conhecimento de todas as coisas debaixo do sol não é tão importante assim. Para a nossa vida espiritual, o mais importante é o estudo das coisas eternas.

Terceira verdade: o conhecimento do mundo nem sempre soluciona os problemas da alma. Somente a sabedoria celestial, derivada de um relacionamento íntimo com Deus, irá trazer a paz completa ao coração do homem.

Querido Senhor, dá-me a verdadeira sabedoria que resulta em paz conTigo.
Pr. André Dantas


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Existe Perdão- Salmos 85:10

Meditação Diária
Existe Perdão
Alejandro Bullon

Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram. Sal. 85:10.

O martelo da culpa é cruel. Crucifica você no madeiro de sua própria história. Os pregos das lembranças paralisam sua vida. As pessoas passam e você fica imobilizado. Como se a derrota fosse a autopunição que “merece”.

Quando a culpa não o perturba pode ser mais perigoso. O cinismo é fatal. É o abismo sem fundo de onde não existe retorno. É o ponto final de qualquer história.

O Salmo 85 é a visão do salmista da maneira como Deus lida com o problema da culpa do ser humano. Este salmo fala do Calvário. Ali, numa inglória cruz, encontraram-se a graça e a verdade e se beijaram a justiça e a paz.

Ao andar nos seus próprios caminhos, a criatura escolheu voluntariamente o caminho da morte. Não havia esperança na sua triste existência. O princípio universal da justiça estabelecia a consequência natural de sua escolha: morte. Esta é uma verdade inquestionável. Não é castigo divino. É fato. Realidade lógica. A criatura rebelde tinha perdido o direito à vida. Era justo. A justiça e a verdade estão unidas em seu veredicto: morte. Mas no Calvário a justiça não se encontra com a verdade, mas com a graça. O que é graça? É uma dádiva. Você não merece. Ninguém merece. A justiça demanda que o homem morra. Mas quem morre é Jesus e, pela graça, outorga a salvação ao homem.

A verdade é que a criatura pecou e merece morrer. Na cruz, essa verdade se beija com a paz. O homem aceita o perdão divino. E, embora seja verdade que ele pecou, experimenta paz porque Jesus morreu no seu lugar. Sua culpa foi expiada. O preço de sua rebeldia foi pago, seu pecado foi perdoado. Não pretenda entender. Apenas aceite.

Não mais noites de insônia. Não mais culpa, nem desespero, nem vontade de morrer. Um novo dia amanhece na sua vida. O Senhor lhe entrega uma página em branco para escrever uma nova história.


Parta hoje para uma nova experiência. Quando o martelo da culpa bater no seu coração, quando a consciência gritar: “culpado”, e a história dos seus erros o atormentar, olhe para a cruz do Calvário, onde “encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram”.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Sou teu Deus-Salmos 50:7

Meditação Diária
SOU TEU DEUS
Alejandro Bullón
Escuta, povo Meu, e Eu falarei; ó Israel, e Eu testemunharei contra ti. Eu sou Deus, o teu Deus. Sal. 50:7.

Existem muitas vozes. Todos pretendem ter a sua verdade. Não é politicamente correto achar que há uma só verdade. O relativismo deu origem ao pluralismo. Todos querem ser ouvidos. Do ponto de vista bíblico, as pessoas precisam ser escutadas e respeitadas.

Deus deu a cada um o direito de escolher o seu caminho. Nem o próprio Criador obriga a criatura a aceitar algo que ela não quer.

Ao povo de Israel, Deus disse: “... te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.” Deut. 30:19.

No salmo de hoje, Deus pede para ser ouvido. O ser humano parece disposto a ouvir qualquer voz, menos a de Deus. Cria suas próprias teorias, estabelece seus critérios, define seus valores, determina o que é moral ou imoral. Mergulha nas suas filosofias existencialistas, no seu raciocínio humanista e, fazendo uso da liberdade que Deus lhe deu, nega inclusive o seu Criador.

Mas Deus pede: “Escuta, povo Meu.” Sal. 50:7. Por que Deus deseja ser ouvido? Por que chama a atenção das pessoas? “Eu sou Deus, o teu Deus”, disse Ele. Ele precisa da obediência dos Seus filhos para continuar sendo Deus? Nutre-se da atitude servil de Suas criaturas? Claro que não. Ele chama a atenção dos filhos porque deseja vê-los feliz. Ele conhece o fim desde o princípio. Sabe, melhor do que ninguém, o que é certo e o que é errado. Conhece o caminho que conduz à vida ou à morte. Ele é Deus.

O ser humano cria uma infinidade de pequenos deuses: idéias, filosofias, objetos. Prefere ouvir esses deuses fabricados. Ao fazê-lo, segue suas próprias inclinações. Mas Deus lembra: “Eu sou Deus, o teu Deus”. Você pode dizer: “Sim, Senhor, eu O aceito”, ou pode também continuar andando nos seus caminhos e escolhendo as suas veredas.

De que tamanho é o seu Deus? Isso vai determinar a sua atitude diante dos problemas da vida. Um Deus pequeno pode funcionar quando tudo vai bem. Mas quando a tormenta chegar, que “energia” é capaz de livrá-lo da angústia? Por isso, hoje, ouça o Senhor dizendo: “Escuta, povo Meu, e Eu falarei… Eu sou Deus, o teu Deus.”

Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...