sábado, 31 de janeiro de 2015

Atos 2 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

 Atos 2
 Pr. Heber Toth Armí

Desde ontem estamos meditando no livro de Atos, o manual do reavivamento. O reavivamento vem pelo poder do Espírito Santo, mediante o poder da Palavra. Quem não tem comunhão com Deus e Sua Palavra não tem poder para testemunhar dEle.

Primeiro, Jesus não pede para testemunhar, mas esperar a promessa do Pai (Atos 1:4-5);

Segundo, Jesus regula a mente desfocada dos que querem receber a promessa (Atos 1:6-8);

Terceiro, os seguidores de Cristo aguardam em oração por tempo indeterminado (Atos 1:12-14);

Quarto, a consagração é individual, mas depende da comunhão entre irmãos: resolver diferenças, eliminar brigas e contendas (Atos 1:14-26).

Quinto, estar vazio de si para ser cheios do poder e do Espírito Santo (Atos 2:1-47).

O pastor Geraldo Marski, certa vez declarou: “Para que venha o Pentecostes, oremos para que os Pedros se convertam e os Judas se enforquem”. Talvez tenhamos muitos Pedros antes da conversão plena, ou muitos Judas, em nossas igrejas.

Enfim, enfoquemos os ensinamentos de Atos 2:

1. Precisamos crer na Palavra, esperar a promessa e deixar-se possuir pelo Espírito Santo (vs. 1-13);

2. Precisamos aprender a pregar a Palavra com ousadia e poder que vem do Espírito Santo, tornando-a relevante aos ouvintes a fim de fazê-los estremecerem onde estiverem (vs. 14-36);

3. Precisamos deixar que o Espírito Santo faça Sua obra sem interferirmos ou tentar ajudá-lO; então veremos os efeitos sobrenaturais do reavivamento espiritual (vs. 37-47).

Observe atentamente que os quase três mil batizados no mesmo dia permaneciam, perseverantemente, em quatro coisas:

1. Doutrina dos apóstolos
2. Na comunhão
3. No partir do pão e,
4. Nas orações.

Consequentemente, Deus ia acrescentando salvos à comunidade dos crentes. Será que Deus mudou, ou, nós estamos aquém do Seu ideal para nós?

Outra lição: A fé que recebe a Cristo precisa ser acompanhada pelo arrependimento que rejeita o pecado.

Mais outra: Nosso foco é testemunhar com poder, não advogar. Sobre isso, Walter Scragg alerta:

“Não nos é requerido argumentar sobre o evangelho na tentativa de produzir convicção. Quando fazemos isso, podemos ganhar a argumentação, mas perder a alma [...]. Causar convicção é a obra do Espírito Santo, não a nossa. Devemos apresentar o evangelho, e deixar que o Espírito Santo efetue a conversão”.

Eu aprendi, e você? Vamos praticar?

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Atos 2 Comentários de Melody Mason

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Atos 2
Comentários  de  Melody Mason

É muito fácil se impressionar com as coisas incríveis que se seguiram ao Pentecostes. Línguas de fogo, grandes milagres, 3.000 pessoas batizadas num só dia. Mas o que aconteceu durante os 10 dias anteriores, no cenáculo, foi tão importante, se não mais, ao que aconteceu depois.

Os discípulos sentiram sua grande necessidade e clamaram ao Senhor pela “santa unção” que iria prepará-los para o grande trabalho diante deles. Mas eles não pediram apenas pelo derramamento do Espírito Santo. Eles humilharam o coração em verdadeiro arrependimento, pediram perdão por seus erros, chegaram a um acordo a respeito de suas diferenças, abandonaram seus desejos por supremacia e até mesmo dividiram suas posses uns com os outros (você pode imaginar os incríveis resultados se fizéssemos isso hoje?).

Além disso, eles se entristeceram por terem desapontado o Mestre devido a sua falta de fé, confessaram sua incredulidade e meditaram muito a respeito da vida de Cristo e Sua Palavra. Eles se aproximaram mais e mais de Deus e uns dos outros enquanto sinceramente ansiavam pela salvação das almas. E o que aconteceu como resultado? O céu se abriu e a bênção do Espírito Santo foi derramada em uma magnitude nunca antes vista (veja Atos dos Apóstolos, p. 36, 37).

Recentemente, alguns colegas e eu nos unimos em prol de um ministério mas não estávamos fazendo muito progresso. Havia muitas diferenças entre nós a respeito de como o trabalho deveria ser feito. Finalmente, reconhecemos nosso erro, e passamos várias horas orando juntos e confessando nossos erros uns aos outros. Depois disso, recebemos tanta força e unidade que o nosso trabalho se desenvolveu com poder e sentimos as bênçãos do céu.

Este é apenas um pequeno exemplo do que Deus está desejoso de fazer por todos nós. E tudo o que aconteceu no dia de Pentecostes é apenas uma pequena amostra do que está por vir. Mas para que isso aconteça, nós, como um povo devemos estar em comunhão uns com os outros e com o Senhor (v. 42). Devemos pôr de lado as diferenças, e corrigir tudo o que está errado.

Ellen White escreveu: “Muitos há que creem e professam reclamar a promessa do Senhor; falam acerca de Cristo e acerca do Espírito Santo, e todavia não recebem benefício. Não entregam a alma para ser guiada e regida pelas forças divinas. Não podemos usar o Espírito Santo. Ele é que deve servir-Se de nós.” (O Desejado de Todas as Nações, p. 672).

Deus está desejoso de derramar ricas bênçãos sobre nós como povo, famílias e indivíduos, mas precisamos primeiro suplicar que a Sua vontade seja feita e não a nossa.

Melody (Melodious Eco) Mason


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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Atos 1 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


 Atos 1
 Pr. Heber Toth Armí

Agostinho, cristão do quarto século, quando confrontado por alguém que exibia ostensivamente seu ídolo e interpelava: “Aqui está meu deus, onde está o de vocês?” Ao que Agostinho respondeu: “Não posso mostrar a você meu Deus, não porque não exista nenhum Deus para mostrar, mas porque você não tem olhos para vê-Lo”.

O Espírito Santo foi dado aos membros da igreja instituída por Cristo a fim de iluminar e ajudar pessoas a verem Deus em Sua Palavra. Atos dos Apóstolos foi escrito pelo Médico Lucas, dedicado a Teófilo, com o objetivo de oferecer o resultado de uma pesquisa sólida sobre o Messias.

Lucas escreveu o Evangelho que leva seu nome, e, Atos. “O Evangelho [...] trata das origens da Igreja. Atos trata do desenvolvimento da igreja. O fio que une o Livro de Atos é a parte desempenhada por Cristo e pelo Espírito Santo na Igreja em formação. Cristo, agora à direita de Deus, continua provendo poder aos que compõem Sua Igreja, como fez enquanto esteve na Terra” (Walter Scragg).

Segundo a agenda de Cristo, ao traçar a rota evangelística dos apóstolos (v. 8), a proclamação deveria...

1. Começar em Jerusalém (Capítulos 1-7);
2. Passar por Samaria (Capítulos 8-12);
3. Chegar até os confins da Terra (Capítulos 13-28).

A melhor forma de demonstrarmos nosso amor por Cristo é unirmos ao Seu povo e testemunhar com fervor aos de perto e aos de longe. Veja que podemos distrair-nos com aquilo que consideramos importantes (vs. 6-7), como:
1. Tempo/cronologia/datas;
2. Profecia/escatologia;
3. Teologia/conhecimento teórico.

Além disso, Jesus mostrou que antes de testemunhar é necessário consagrar-se. Antes de buscar conhecimento, importa permanecer em comunhão. Ao invés de abrir o mapa profético aos líderes de Sua igreja, Jesus abriu a agenda missionária. Você está focado?

Outro ponto: Os apóstolos lançaram sortes e escolheram Matias para suceder Judas. “Em boa fé e total dedicação ao Senhor, os apóstolos lançaram sortes [...]. Mas eles haviam determinado os dois candidatos. Deviam ter perguntado se Deus queria esses dois, em vez de qual dos dois”, esclareceu Scragg.

Lição: Não devemos buscar ajuda divina para escolher opções que são aceitáveis a nós; deixe o campo aberto à completa direção do Espirito Santo.

Primeiro, abra teus olhos; depois, os olhos dos outros!
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Atos 1 Comentários de Melody Mason


Atos 1
Melody Mason

O livro de Atos enche meu coração de alegria e expectativa quase mais do que qualquer outro livro da Bíblia. Nele encontro um retrato vívido do que está por vir com o derramamento final da chuva serôdia.

Lucas, um médico-historiador, é o autor reconhecido de Atos. E nos próximos capítulos ele compartilha conosco como os primeiros cristãos saíram depois do Pentecostes para compartilhar o evangelho com poder, a começar por Jerusalém (Atos 1-7).

Antes de subir ao céu, Jesus deu a Seus seguidores algo muito importante que lhes permitiu cumprir a grande comissão. Este fator chave é encontrado neste primeiro capítulo e é o que mais precisamos hoje também: “[E Jesus] deu-lhes [a Seus discípulos] esta ordem: Não saiam de Jerusalém, mas esperem pela promessa de meu Pai, da qual lhes falei” (v. 4 NVI). O verso 8 diz mais: “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra” (NVI).

Cristo nos deu a grande missão de levar o evangelho a todo o mundo. Mas quantas vezes, na ânsia de cumprir a Grande Comissão cometemos o grande pecado da omissão, que é nos apressarmos a deixar Jerusalém (nossa casa) antes de abandonarmos os nossos pecados, antes de estarmos em harmonia com os de nossa própria casa (e a Igreja), e antes de passarmos tempo com a Palavra de Deus e estarmos de joelhos implorando por Seu poder.

Todos nós somos culpados disso. Mas não continuemos nesta falta por mais tempo. Na verdade, imploremos com renovado fervor por este precioso bem.

Em relação ao derramamento da chuva serôdia, nos é dito: “A descida do Espírito Santo sobre a igreja é olhada como estando no futuro; é, porém, o privilégio da igreja tê-la agora. Buscai-a, orai por ela, crede nela. Precisamos tê-la, e o Céu espera para concedê-la” (White, Evangelismo, 701).

Eu quero desesperadamente receber este presente! E você?

Melody (Melodious Eco) Mason
Líder do Ministério de Oração ARME



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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

João 21 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

 João 21
 Pr. Heber Toth Armí

A vida que não foi mudada não conhece o efeito do verdadeiro Evangelho. Portanto, vamos estudar mais a Bíblia. Vamos superar a mediocridade, a ignorância, a superficialidade e sair da mornidão espiritual.

Como bem escreveu David Lloy George, “Não tenha medo de dar um grande passo se isto for o indicado. Não se pode pular um abismo com dois pequenos saltos”. Você quer dar grandes passos em direção ao reavivamento espiritual ou quer ser cristão medíocre?

“O cristianismo durou dois mil anos porque nada pode se comparar com o tipo de vida que obtemos quando temos uma relação viva com Cristo. É possível seguir o costume e chamar isso de cristianismo. Mas a realidade é ainda maior. Por que conformar-nos com menos?” – argui John Paulien.

O capítulo em questão é conclusão do Evangelho escrito por João. Dedique-se à reflexão e meditação destas palavras finais. Note os tópicos conforme dividiu William MacDonald:

1. Cristo aparece a Seus discípulos na Galileia (vs. 1-14);
2. A restauração de Pedro (vs. 15-17);
3. Jesus prediz a morte de Pedro (vs. 18-23);
4. O testemunho final de João sobre Jesus (vs. 24-25).

As mais belas e rebuscadas palavras, ou todas as palavras dos dicionários, ou mesmo todo papel do mundo, não são suficientes para descrever a pessoa de Jesus e os efeitos de Sua morte na cruz.

Entusiasticamente, o poeta escreveu:
“Ainda que todos os mares fossem tinta,
E todas as nuvens fossem papel;
Ainda que todas as árvores fossem penas,
E todos os homens, escritores;
Nem mesmo assim se poderia descrever o amor de Deus”.

O amor procura, cura, restaura, transforma, perdoa, reconcilia – Ninguém melhor que Jesus para personificar o amor. Tantos e tantos livros foram escritos sobre Ele e ainda outros virão, mas nunca se chegará a ser exaustivo quanto ao amor demonstrado por Cristo no Calvário.

Aceite esse amor. Assuma compromisso com Aquele que deu a vida por você. Viva com Aquele que venceu a morte e promete a vida eterna, pois Ele cumpre Suas Palavras. Seja fiel Àquele que te amou antes que você O conhecesse. Conheça-O! Ame-O mais!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


João 21 Comentários de Christopher Bullock


João 21
Christopher Bullock

Este capítulo parece um final extra deste Evangelho, tendo em vista o encerramento que João fez no último capítulo (20:31). Ele agora deixa claro o mandato missionário do Senhor ressuscitado para o mundo.

Jesus encontra Seus discípulos junto ao mar de Tiberíades, o nome romano para o Mar da Galileia. Eles então pegam 153 peixes. O pai da igreja Jerônimo sugeriu que esta é uma pesca perfeita tendo em vista que na época havia apenas 153 diferentes variedades de peixes conhecidas. Para ele, isso significava a missão mundial que Jesus dera aos Seus discípulos. Eles deveriam buscar pessoas em todas as nações.

“Vou pescar”, diz Pedro, e seis outros discípulos se juntam a ele. É um retorno ao que estão familiarizados, porque Jesus já não está entre eles. Mas eles não pescam nenhum peixe. Jesus então aparece na praia e diz: “Lançai a rede do lado direito.” É uma pesca milagrosa sem que a rede se rasgasse. Depois de 3 anos e meio, eles já estão acostumados a milagres. Na primeira pesca milagrosa a rede se rasgou e Pedro declarou: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!”(Lucas 5:8 NVI).

Jesus os havia chamado para serem pescadores de homens e agora Ele vem para renovar essa vocação e para restaurar o chamado de Pedro para segui-Lo. Jesus se dirige a Simão Pedro utilizando o seu nome completo, o que indica a seriedade das perguntas. “Você me ama?”, três vezes Jesus pergunta a Pedro. Três vezes Pedro diz: “Sim”, mas na terceira vez ele se sente envergonhado e ferido e responde simplesmente: ” “Senhor, tu sabes todas as coisas e sabes que te amo”. (v.17 NVI). Jesus responde: “Cuide dos meus cordeiros … Pastoreie as minhas ovelhas … Cuide das minhas ovelhas” (vv 17, 18 NVI).

Sim, Jesus sabe que Pedro O ama, mas será que este amor será forte o suficiente a ponto dele obedecer a missão confiada aos discípulos? Há a necessidade de pescar peixes, mas também de discipular e alimentar os cordeiros e ovelhas. Os convertidos devem ser cuidados. Os crentes devem ser discipulados. Jesus deixa claro aqui que alimentar os novos convertidos era tão importante quanto adquirir novos conversos.

Jesus, então, prediz a morte “com a qual Pedro iria glorificar a Deus”, e lhe diz: “Siga-me!” (v 19 NVI). A oferta de Pedro de dar a sua vida se cumpriria (João 13:37). Pedro, impulsivo como sempre, quer saber o que vai acontecer com João. Jesus diz a ele que isso não lhe importa, que apenas O siga, e não se preocupe com os outros.

As coisas não mudaram. Nós continuamos muito propensos a olhar para a vida dos outros e corrigirmos suas vidas, até nos detalhes. Mas Jesus simplesmente nos chama: “Siga-me!”

João termina o seu evangelho; o seu testemunho chega ao final. É claro que João não registrou tudo o que Jesus fez, mas que o que ele registrou é tudo que precisamos para nos conduzir à fé e à vida em Jesus.

Christopher Bullock



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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

João 20 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


João 20
Pr. Heber Toth Armí

Quando o Evangelho é considerado insignificante, ou meras informações de eventos distantes, jamais exercerá o efeito pelo qual foi escrito.

Conquanto, “se nosso coração e mente não estiverem transformados, seremos como músicos tocando instrumentos desafinados, ou engenheiros trabalhando com computadores quebrados ou mal programados”, articulou Richard Lovelace.

Se, “nenhuma pessoa é tão vazia como a que é cheia de si” (como declarou Benjamim Whichote), então, vamos-nos esvaziar de nós mesmo a fim de encher-nos de Cristo. Aceitas?

João 19 nos dá a certeza da morte de Jesus, enquanto que João 20 nos dá a certeza de Sua ressurreição. A crucifixão mostra o amor de Deus pela humanidade; a ressurreição mostra o poder por trás desse amor!

Jesus não morreu em vão ou para impressionar com Seu amor. Sua ressurreição não deve ser apenas mera informação para nós de uma ação divina, mas poder de transformação. Sua ressurreição nos da “garantia de que Suas afirmações são verdadeiras e uma parábola viva do grande poder de Deus em nossa vida hoje” (John Paulien).

João parece ter o propósito de oferecer provas incontestáveis da ressurreição do Senhor da vida:

1. O túmulo aberto (vs. 1-2) – Havia uma grande pedra na entrada, e cem soldados de guarda;
2. A recuperação da mortalha (vs. 3-8);
3. A revelação de Jesus a Maria Madalena (vs. 11-18);
4. A aparição de Jesus aos apóstolos sem a presença de Tomé (vs. 19-24);
5. A segunda aparição de Jesus aos apóstolos, agora com Tomé presente (vs. 26-29).

Obviamente, na conclusão deste capítulo, João afirmou o claro objetivo pelo qual escreveu...

1. ...Confirmar Jesus como o Messias, o Divino Filho de Deus feito homem;
2. ...Apresentar Jesus como Salvador e Doador da vida a nós, seres mortais;
3. ...Levar os leitores e ouvintes do que foi escrito a crerem em Jesus como Salvador;
4. ...Mostrar o caminho da vida eterna.

Se Jesus ressuscitou de fato, “nenhum outro milagre é impossível. Qualquer coisa que Lhe peçamos pode ser feita, se for de Sua vontade... O próprio poder divino que ressuscitou a Jesus pode trazer vida e cura, mesmo nas situações humanas mais desesperadas” – comenta Paulien.

Então, creiamos e experimentemos agora o efeito da ressurreição em nossa vida. “Senhor, dá-nos vida espiritual vibrante. Amém!”

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João 20 Comentários de Christopher Bullock


João 20
Christopher Bullock

Este capítulo revela que os amigos de Jesus viram e creram. Só de olhar para dentro do túmulo vazio João “viu e creu” (v. 8, ARA). Maria “viu Jesus” (v. 14) e com seu coração ela se apegou a ele, mas não teve permissão para tocá-Lo (v. 17). Em seguida, ela relatou aos discípulos: “Vi o Senhor!” (v. 18).

Jesus apareceu aos discípulos com a saudação da paz e “lhes mostrou as mãos e o lado” (v.20), como prova de que Ele não era um fantasma ou fruto da imaginação deles, mas uma pessoa real. Eles “alegraram-se ao verem o Senhor” (v. 20). Mais uma vez Jesus lhes disse “Paz seja convosco”, e lhes relembrou a missão. Ele disse: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (v. 21). Tendo dito isso, soprou sobre eles o Espírito Santo. Como Tomé não estivera lá, eles lhe disseram: “Vimos o Senhor!” Mas ele disse: “Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei” (v. 25).

Uma semana depois, eles estavam noutra reunião de oração e Jesus mostrou-se novamente a eles com a mesma afirmação de consolação “Paz seja convosco!” (v. 26). Não é maravilhoso que Jesus venha estar conosco sempre que nos reunimos em Seu nome? Desta vez, Ele aparece em benefício de Tomé e lhe diz: “Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.” (v. 27). Tomé tem uma resposta surpreendente: “Senhor meu e Deus meu!” (v. 28). Por duas vezes ele utilizou o pronome “meu”, indicando uma fé viva e ardente. Ao dizer: “Senhor meu e Deus meu”, Tomé dá a Jesus o título mais elevado que pode vir de lábios humanos. Desde então, esta tem sido a afirmação cristológica central da igreja viva. O Senhor ressuscitado é Deus! Através das palavras proferidas por Tomé o Filho é honrado do mesmo modo que o Pai (João 5:23).

A fé verdadeira não se fundamenta em ver, cheirar ou tocar, mas na palavra de Deus! João foi ao sepulcro e creu antes de ter visto o Senhor ressuscitado. Nós também podemos acreditar no testemunho daqueles que viram e acreditaram e deste modo sermos abençoados (v. 29).

João decididamente compartilha a razão de ter escrito seu Evangelho: “para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (v. 31). Você consegue crer em Jesus mesmo sem ter presenciado pessoalmente a sua ressurreição?

Christopher Bullock



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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

João 19 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


João 19
 Pr. Heber Toth Armí

Quem não tem tempo para as coisas espirituais, está o tempo inteiro perdendo tempo.

Jesus deu mais do que Seu tempo precioso a nós: Ele deu Sua vida impecável! Ele morreu de amor por nós, o que temos feito em resposta?

Jesus foi um inocente condenado, ninguém foi mais injustiçado. Diante disso, há outra injustiça: Nós somos culpados, contudo, estamos vivos. A verdade é que, em Cristo somos absolvidos. Pela morte de Cristo, a vida eterna nos é garantida. Claro, aos que aceita viver por Ele!

Por amar-nos e para salvar-nos de nosso destino horrendo, Jesus pagou o preço de nosso pecado morrendo em nosso lugar para reverter nosso destino. Ele foi...

1. Condenado – como o pior dos pecadores, para salvar a qualquer pecador que render-se a Ele (vs. 1-16);

2. Crucificado – experimentando o pior e mais humilhante sofrimento a fim de nos constranger ao arrependimento dos atos que O levaram a passar por tudo isso (vs. 17-27);

3. Sacrificado – na pior situação Jesus consumou a mais eloquente obra em prol dos pecadores a fim de salvá-los de quaisquer situações (vs. 28-37);

4. Sepultado – após morrer, na sexta feira, Jesus foi colocado num sepulcro novo de um rico de Arimateia, onde permaneceu por poucos dias – no domingo o sepulcro já seria desocupado (vs. 38-42).

Jesus cumpriu tudo o que as profecias mais antigas predisseram. Sua morte foi real tanto quanto todos Seus feitos e promessas relacionadas a Ele. Ele foi, é e continuará sendo a única esperança aos seres humanos de toda raça.

As atitudes de José de Arimateia e Nicodemos nos mostram que ricos, cultos e intelectuais que, sinceramente e humildemente, olharem para Jesus poderão beneficiar-se de Seu sacrifício tanto quanto qualquer pobre, miserável ou analfabeto que se entrega a Ele.

Portanto, não devemos desperdiçar nosso precioso tempo em coisas insignificantes: E, o que é mais importante do que passar tempo com Aquele que deu Seu tempo e Sua vida para oferecer-nos a eternidade?

“Deixe que a água e o sangue,
Que do Seu lado perfurado fluíram,
Sejam do pecado a cura dupla,
Salva-me da culpa e poder dele” (Augustos Toplady).

O coração culpado, amargo ou azedo ainda não foi impactado pelo evangelho, ou o ainda não conheceu o evangelho verdadeiro!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

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João 19 Comentários de Christopher Bullock


João 19
Christopher Bullock

Eles crucificaram o filho errado! Como poderia toda a nação de Israel cometer tamanho erro? Todos os homens judeus viajavam a Jerusalém uma vez por ano por ocasião da Páscoa. Pode-se dizer, então, que a nação israelita estava ali presente e tinha duas opções, dois homens presos, ambos chamados de “filho do pai.” Se Jesus era o “Filho do Pai”, o nome de Barrabás também significa “filho do pai”: “bar” = filho de, e “abbas” = pai.

Eles libertaram aquele “filho do pai” que deveria morrer naquele dia junto com os dois ladrões. Em vez disso, o Filho do Pai, Jesus de Nazaré, em quem Pilatos não encontrou “motivo algum de acusação” (v.4 NVI), que viveu uma vida perfeita e sem pecado, foi pregado na cruz naquela sexta-feira! O “filho do pai” errado foi libertado naquele dia. E no lugar dele o justo “Filho do Pai” foi crucificado!

Jesus sofreu três simulacros de julgamento antes de morrer. Mas quem realmente estava recebendo o juízo na crucificação de Jesus? Jesus disse em João 12:31: “Chegou a hora de ser julgado este mundo… ” (NVI). A cruz é a revelação mais clara do coração amoroso de Deus, mas também expõe de maneira definitiva e completa tudo o que está errado em nosso mundo. Na cruz, a natureza pecaminosa de cada pessoa e de cada reino é julgada e condenada em toda a sua feiura no corpo de Jesus. A cruz é uma acusação contra a violência, a usura, a rebelião, a religião que força e coage, contra a prática de jogar a culpa em outros, contra o reino satânico caracterizado pelo espírito de acusação, vergonha e decepção.

Na cruz, Jesus morreu POR nossos pecados. Isto é, Ele morreu EM nosso lugar. No entanto, ele fez muito mais do que isso! Jesus também morreu COMO portador do nosso pecado. Ele “Se tornou pecado” (II Cor. 5:21). Jesus tornou-se “uma maldição por nós” (Gálatas 3:13). Muitos cristãos pensam que Jesus veio para ensinar as pessoas a ir para o Céu. Esse mal-entendido menospreza a cruz, imaginando apenas como um meio para nos levar para lá. Mas a cruz é muito mais.

Somente o Evangelho de João registra que “um dos soldados perfurou o lado de Jesus com uma lança, e logo saiu sangue e água.” (v 34 NVI). Na cruz, Jesus derramou Seu sangue, significando a morte do Filho de Deus que nos dá vida. Este sangue saturou o solo ao redor da cruz.

Com o coração cheio de gratidão aceite o Seu sangue derramado em seu proveito. Você está com sede? Jesus lhe convida a vir e beber e com alegria tirar água do poço da salvação.

Christopher Bullock



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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

João 18 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


João 18
Pr. Heber Toth Armí

“Deus faz o melhor pelos seres humanos, estes Lhe dão o pior” – Tive esse insight quando meditei profundamente neste capítulo. Deus deu Jesus ao mundo. Jesus deu a vida por nós.

E nós, como reagimos a tão grande ato de bondade? Indiferença, frieza, um culto formal (monótono), hipocrisia? O que você acha? Te sentes cristão verdadeiramente comprometido e entusiasmado dia e noite, todos os dias, pelo presente Divino?

A seguir, as aplicações extraídas deste capítulo tem base no teólogo expositivo C. J. Ryle:

Nos primeiros versículos (vs. 1-11) vemos...

1. ...a excessiva dureza de coração que pode tomar conta do coração de uma pessoa ímpia;
2. ...a completa voluntariedade dos sofrimentos de Cristo;
3. ...a terna misericórdia do Senhor Jesus demonstrada em Sua preocupação com a segurança dos discípulos;
4. ...a perfeita submissão de nosso Senhor à vontade do Pai.

Nos versículos 18-27 aprendemos que devemos observar...

1. ...a admirável dureza do coração das pessoas incrédulas;
2. ...a admirável condescendência de nosso Senhor Jesus Cristo;
3. ...o admirável grau de fraqueza que pode ser encontrado em um verdadeiro cristão.

Nos versículos 28-40 notamos...
1. ...a falsa consciência dos perversos inimigos de nosso Senhor;
2. ...a descrição que o Senhor Jesus fez de Seu próprio reino;
3. ...a maneira como o Senhor Jesus descreveu Sua missão;
4. ...a indagação de Pôncio Pilatos dirigida a nosso Senhor.

Jesus demonstrou bondade, amor, compaixão e tolerância aos pecadores. Ele foi cortes com Judas, o traidor; Ele foi bondoso com Malco, soldado que Pedro cortou a orelha; Ele foi como um cordeiro submisso perante as maldosas autoridades religiosas; Ele foi compassivo com Pedro, que O negou publicamente; Ele foi gentil com autoridades políticas que O humilhavam.

Esse é o presente de Deus para nós. Jesus foi a melhor pessoa que viveu neste Planeta, mas foi tratado como a pior delas pelos humanos. As pessoas boas (religiosas) se revelaram más diante de Jesus. Isso deve nos fazer pensar quem realmente nós somos. De bom não temos nada!

Contudo, temos um exemplo; aliás, mais que um exemplo. A morte de Cristo é o método Divino para salvar-nos de nós mesmos. Seu sacrifício não visa apenas a nossa libertação das consequências do pecado, mas nossa transformação de vida.
Valorizemo-lO mais! 

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João 18 Comentários de Christopher Bullock


 João 18
 Christopher Bullock

Jesus sabe o que irá acontecer com ele (vs.3). Sua prisão, a negação de Pedro, a traição de Judas, incluindo os julgamentos injustos — tudo acontecerá como previsto.

Ironicamente, ao invés de se esconder, Jesus e seus discípulos se dirigem para um jardim que costumavam frequentar. Logo chega um “destacamento de soldados”, conduzido por Judas. Com o beijo da traição vem a prisão de Jesus e duas vezes Ele diz: “Sou Eu” aquele a quem buscais (v. 5, 8). Por outro lado, Pedro negou conhecer Jesus por duas vezes. Pedro só aprenderia a lição de permitir que Jesus reinasse plenamente em seu coração depois de sua terceira negação.

Você tem deixado Jesus ser o Rei do seu coração e governar a sua vida, ou você está negando que o conhece por sua maneira de viver? Alguns oferecem a Jesus apenas o serviço de lábios, e não o serviço da vida, o que é uma negação dEle. Jesus não é um item acessório que você utiliza quando quer. Jesus nunca disse: “Dá-me o teu coração e faça de conta que você não me conhece nem a meus ensinos”. Ele quer o nosso TUDO, porque Ele deu TUDO de si.

João menciona neste capítulo três “julgamentos”. O primeiro foi diante de Anás, o sogro do sumo sacerdote Caifás. Quando questionado por Anás, Jesus respondeu com sinceridade. Por falar a verdade, um funcionário bateu no rosto de Jesus!! A verdade nem sempre é bem vinda.

Após ser interrogado por Caifás, Jesus foi levado para o palácio do governador romano, Pilatos, que lhe dirigiu mais perguntas. Pilatos não estava gostando nem um pouco de sentir-se encurralado entre a inocência de Jesus e a maldade dos líderes Judaicos.

Quando Pilatos perguntou a Jesus a importante questão: “És tu o rei dos judeus? Jesus disse: “O meu reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem” (v. 36). Então Pilatos perguntou: “Você é rei?” Jesus respondeu: “Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade” (v. 37, NVI). Pilatos então perguntou: “Que é a verdade?” (v. 38), mas não parou para ouvir a resposta. A verdade para Pilatos era que ele não havia encontrado nenhum motivo para a acusação feita contra Jesus (v.38). No entanto, ainda assim ele enviou Jesus para ser crucificado.

O que é a verdade? Não é essa a questão que desafia a todos os seres humanos? 

Jesus nos convida a aceitarmos a verdade existente em Sua Palavra. Um lugar de amor, serenidade e descanso. Isso é o que Ele deseja para cada um de nós!

Christopher Bullock



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domingo, 25 de janeiro de 2015

João 17 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

João 17

Pr. Heber Toth Armí

Gratuitamente, sem pegar fila, sem agendar, a oração é o meio mais eficaz de comunicar-se daqui da Terra com o Pai que está nos Céus. Jesus usou esse meio de comunicação, deixando-nos o exemplo.

Nesta oração mais elaborada, Jesus ora...
1. ...por Si mesmo (vs. 1-6);
2. ...pelos apóstolos (vs. 9-19);
3. ...pelos que creriam nEle – aqui Ele orou por mim e por você (vs. 20-26).

Sim! Aquele que possuía glória antes que existisse o mundo, agora estava de joelhos orando ao Pai (v. 5). E, ali, Ele incluiu-nos na oração cerca de 2000 atrás? Sim! (v. 20).

Nesta oração, mais do que orar pela consagração de Seus discípulos e dos futuros crentes, é Ele quem Se consagra em favor daqueles por quem o Seu sacrifício seria logo oferecido a Deus (vs. 19-20). Por isso, esta oração é classificada como sacerdotal.

A intercessão de Jesus visa à união da comunidade de crentes (a igreja), a qual prova a origem celestial de Cristo – aqui, mais uma vez, o amor é a maior prova da conversão genuína (vs. 21-26). O amor é o cimento que une pessoa a pessoa!

A Palavra (Escrituras Sagrada) é fortemente enfatizada nesta oração (v. 12); portanto, deve chamar nossa atenção:

1. “eles guardaram a Tua PALAVRA” (v. 6);
2. “lhes dei as PALAVRAS que Tu me deste” (v. 8);
3. “dei-lhes a Tua PALAVRA, e o mundo os odiou” (v. 14);
4. “Santifica-os na Tua verdade, a Tua PALAVRA é a verdade” (v. 17);
5. “Rogo... por aqueles que por Tua PALAVRA hão de crer em mim” (v. 20).

A oração deve estar vinculada à Palavra. Esta Palavra precisamos guardá-la no coração, recebê-la com atenção e praticá-la mesmo que não agrade ao mundo; pois é por meio desta Palavra que:

1. Podemos crer em Jesus;
2. Podemos alcançar a santificação.

A verdade revelada por Deus nas páginas das Sagradas Escrituras santifica nosso coração impuro! É preciso que empenhemos no estudo desta Palavra a fim de que sejamos santificados (reavivados/restaurados/reformados) por Cristo.

Existe um poder na Palavra de Deus que, aquele que permitir influenciar-Se por ela, experimentará seu efeito santificador.

A santificação de Cristo torna possível nossa santificação; contudo, para isso é indispensável examinar Sua Palavra com oração!
Você quer?

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

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João 17 Comentários de Christopher Bullock

João 17

Christopher Bullock

Não é reconfortante saber que Jesus orou por você? Se você segue a Jesus, Ele orou demoradamente por você! Seu coração se derramou por você. Nesta que foi a mais longa oração registrada de Jesus, Ele intercedeu para que você tenha a mesma unidade íntima que Ele e Seu Pai haviam compartilhado com os primeiros discípulos. Estou tão feliz que Jesus tenha orado por mim para que eu possa experimentar uma comunhão de qualidade com os demais cristãos. Deste modo mostramos ao mundo que Deus enviou Jesus e que nos ama incrivelmente! (João 17:22, 23).

A oração é facilmente separada em três partes: Jesus orando por si mesmo, em seguida, em prol dos discípulos, e, em seguida, em prol de todos os crentes futuros. Os temas que aparecem ao longo da oração são: a glória de Deus, Sua unidade, o conhecimento experiencial da salvação, a soberania de Deus, a missão que ele nos confiou, e o amor de Deus. Temos orado sobre estes temas, como Jesus orou? O que aconteceria se nossas orações fossem mais centradas sobre estes preciosos temas vistos na oração de nosso Salvador?

Muitas vezes tenho pensado e falado: “Eu quero ser a resposta à oração de Jesus!” Você também não gostaria de ser a resposta à essa oração de Jesus? Oh, quão maravilhoso será satisfazer os desejos do coração de Jesus! Que incrível será desfrutar entre os irmãos esse tipo de unidade pela qual Ele orou e não possuirmos nenhum espírito de dissensão entre nós!

Ellen White diz: “Cristo orou para que Seus seguidores fossem um, como Ele era um com o Pai. Os que desejam ver atendida esta oração, devem tratar de desviar a mais leve tendência de desunião, e buscar manter entre os irmãos o espírito de união e amor” (Evangelismo, 212).

Não percamos tempo em coisas de menor importância. Demos ao evangelho a primazia entre nós (1 Cor. 15:1-4). Falemos e vivamos os ensinos de Jesus acerca da unidade. Isso ajudará as pessoas a saberem que Deus enviou Jesus para salvar pecadores.

Christopher Bullock


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sábado, 24 de janeiro de 2015

João 16 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


João 16
Pr. Heber Toth Armí

Crês no Espírito Santo? Enviá-lO para estar conosco nas horas difíceis foi uma das maravilhosas promessas proferidas por Jesus aos Seus discípulos.

John Paulien salienta que “a vida sem um senso da presença de Jesus é vazia. Quando Jesus deixou a Terra, Jesus enviou o Espírito Santo para ocupar o Seu lugar na vida dos discípulos. Embora fosse difícil à compreensão dos discípulos, esta solução era melhor para eles do que Sua presença física”.

“É importante para nós, muitas gerações depois do tempo de Cristo, perceber que a ausência física de Jesus não é impedimento para nós ou para nossa experiência com Ele. Podemos ser tudo o que Ele quer que sejamos, aqui e agora, mesmo que Ele não esteja entre nós como estava entre os discípulos. Pela presença do Espírito Santo, a Palavra de Jesus ainda é tão eficaz quanto o Seu toque”, diz Paulien.

Do capítulo em questão, aprendemos que Jesus:

1. Mostra a importância de enviar o Espírito Santo para convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo – não para derrubar pessoas e fazê-las parecer dementes (vs. 1-15).

2. Mostra que os cristãos podem experimentar tristezas neste mundo; contudo, estas tristezas serão transformadas em alegria, agora, mas principalmente, em Seu retorno (vs. 16-22).

3. Apresenta a oração em Seu nome para achegarmos ao Pai; orando em nome de Jesus a oração será respondida para que nossa alegria seja completa – ainda neste mundo (vs. 23-28).

4. Apresenta que o cristão neste mundo alheio a Deus sofrerá tribulação; contudo, pelo fato de Jesus ter vencido ao mundo, quem vive em harmonia com Ele experimenta paz, independente da situação (vs. 29-33).

Apesar das tribulações, os cristãos podem descansar seguros de estar do lado vencedor. “Além disso, com a vinda do Espírito Santo, eles teriam novo poder de resignação e coragem para enfrentar o inimigo” (William MacDonald).

Jesus não iludiu com promessas de prosperidade, ausência de dificuldades... Ele prometeu paz!

“A educação do coração, o controle dos pensamentos, em cooperação com o Espírito Santo, levarão ao controle das palavras. Isto é verdadeira sabedoria, e assegurará a calma mental, contentamento e paz. Haverá alegria na contemplação das riquezas da graça de Deus”, afirma Ellen White.

É possível obter paz neste mundo turbulento!

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