quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Lucas 16 Comentários de Douglas Jacobs

Lucas 16
 Douglas Jacobs

Quando a desonestidade de um gerente é descoberta, ele percebe que precisa fazer algo para sobreviver. A história de Jesus em Lucas 16:1-15 parece o enredo de um filme. Jesus não diz se o gerente estava embolsando mais do que a sua parte nos lucros ou se era apenas culpado de má gestão. Fica para nós o preencher os detalhes da história, o que a torna de aplicação universal.

O que está claro é que o dia de prestação de contas chegou e logo o gerente estará sem emprego. “Que é isso que estou ouvindo a seu respeito?”, diz o proprietário da empresa, “preste contas da sua administração, porque você não pode continuar sendo o administrador.” (v 2 NVI). As acusações contra este gerente ou administrador provavelmente deviam ser verdade, porque ele não pôde se defender pelo que fez. Em vez disso, ele se pergunta: “Que farei?” (v 3 NVI). O mordomo não tem como se manter, porque é muito velho ou fraco para fazer trabalho braçal e tem vergonha de mendigar (v 3).

Como ele já tinha atravessado o limiar moral da honestidade por desperdiçar o dinheiro do seu empregador, ele decide reduzir entre 20 a 50% as contas dos devedores do seu senhor, que tinham feito contratos consigo. As dívidas eram grandes, o equivalente a mais de 800 litros de azeite e uma dívida equivalente em trigo. Ele foi tão astuto em suas ações que mesmo seu mestre teve de admirar as suas habilidades de autopreservação: “O senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente” (v 8 NVI).

Jesus oferece para o caso uma perspectiva diferente. Depois de mostrar a astúcia duvidosa dos filhos deste mundo, Ele concede um princípio fundamental para o verdadeiro sucesso: “Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito.” (v 10). Os detalhes do quotidiano da vida são mais importantes no desenvolvimento de caráter do que as grandes decisões da vida. Na verdade, as pequenas escolhas que fazemos determinam nossas grandes escolhas. Os nossos hábitos de consumo, integridade pessoal e como usamos o tempo construirão padrões de hábitos que não se alterarão quando tivermos de escolher entre a fidelidade a Deus e benefício pessoal. No entanto, devemos escolher. Jesus conclui: “Nenhum servo pode servir a dois senhores;… Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”(v 13 NVI).

Os fariseus, que eram amantes do dinheiro, ouviram todas estas palavras e “zombavam de Jesus” (v 14 NVI), mas Jesus tinha a última palavra: “Vocês são os que se justificam a si mesmos aos olhos dos homens, mas Deus conhece o coração de vocês. Aquilo que tem muito valor entre os homens é detestável aos olhos de Deus” (v 15 NVI). Ao ler Lucas 16 aceite o desafio de Jesus de ser fiel a Deus nos menores detalhes de sua vida. 

Douglas Jacobs, D.Min.
Professor do Ministério e Homilética
School of Religion, Southern Adventist University



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Lucas 16 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Lucas 16
Pr. Heber Toth Armí

Espero ter contribuído com teu crescimento espiritual nestes 365 dias. Desejo que reavivamento e reforma sejam mais que meros objetivos para 2015, mas realidades em cada aspecto da vida!

Por isso, convido-te a aprofundar-se na Palavra. Lucas 16 ensina-nos verdades valiosíssimas, as quais são tão profundas que qualquer leitor superficial corromperá o significado descrito pelo doutor Lucas.

Do capítulo, destaco os seguintes versículos onde constam aplicações de Cristo:

1. “Aproveitem as adversidades para motivar a criatividade. Aprendam a concentrar-se no que importa. Assim, vocês terão uma vida de verdade. Não sejam apenas bons cumpridores de regras” (v. 9, AM).

2. “O Céu pode se desintegrar e a terra se dissolver, mas nenhuma simples letra da Lei de Deus ficará obsoleta” (v. 17).

3. “Mas Abraão afirmou: ‘Se eles não ouvem a Moisés e os Profetas [a Bíblia], ninguém que volte do mundo dos mortos que irá convencê-los” (v. 31).
Nos versículos 1 a 9, Jesus ensina fidelidade apesar de tudo conspirar contra o que é certo; é preciso habilidade e agilidade para viver corretamente em uma sociedade errante.

Nos versos 10 a 18, Jesus ensina a imutabilidade e a eternidade da Lei divina (A Bíblia, o que inclui os 10 Mandamentos). Dizer que a Lei caducou com João Batista significa perder de vista um grande ensinamento de Cristo.

Nos versos 19 a 31, Jesus ensina através de uma parábola que, aquele que não aceitar a revelação divina através de Moisés e os Profetas (Antigo Testamento), não crerá de verdade na verdade; e, por não amar seus irmãos, estarão na contramão da Lei.

Amim Rodor explica:

1. “O propósito dessa parábola [...] não é oferecer uma doutrina sobre o estado dos mortos, mas chamar nossa atenção para a oportunidade de utilizar nossos recursos para servir enquanto temos vida”.

2. “Os pedidos [do rico da parábola] são negados, e Abraão afirma uma verdade universal: aqueles que são surdos à voz de Deus em Sua revelação não serão convencidos por milagres e sinais”.

3. “Há milhões que são imitadores do homem rico: ‘Eu creria se Deus fosse mais claro’ [...]. Se não crerem nesses [Moisés e Profetas], não crerão ‘ainda que ressuscite alguém dos mortos’ (v. 29)”.
É bom crermos mais na Bíblia em 2015!

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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Lucas 15 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições da Vida de Jesus
Leitura Bíblica-Lucas 15

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

É muito fácil perder-se. É muito fácil desviar-se do caminho da verdade para a mentira, deixar a atitude certa pela errada. É muito fácil abandonar Deus ou trocá-lO por qualquer coisa. É muito fácil pecar!

No final de ano tem gente que troca princípios cristãos por práticas pagãs (até realiza-se culto a Iemanjá). Ao invés de purificar-se (consagrar-se) para começar bem o novo ano com bênçãos de Deus, muitos começam de mãos dadas com o diabo preferindo prazeres do pecado aos prazeres do Céu. Muitos estão perdidos e nem sabem!

As três parábolas deste capítulo revelam os diversos tipos de pessoas perdidas. Analise-se:

1. Há aquelas que, como ovelhas, se perdem, e depois percebem que estão perdidas; entretanto, não podem nem sabem como encontrar o caminho de volta (vs. 1-7);

2. Há aquelas que, como moedas, estão perdidas sem consciência de sua real situação. Têm valor para Deus, mas não sabem quem são, nem qual seu real valor ou onde deveriam estar (vs. 8-10);

3. Há aqueles que, como o filho pródigo, estão insatisfeitos com a religião, com Deus e com tudo; por isso, consciente e decididamente viram as costas à igreja e afundam-se nas sugestões do pecado. Estes sabem o caminho de volta; quando caem em si, regressam (vs. 11-32);

4. Há também aqueles que, como o irmão do filho pródigo, não parecem perdidos nem sentem que o estão. Frequentam os cultos, praticam os requisitos da religião sistematicamente, contudo não possuem um relacionamento harmonioso com o Pai e Sua vontade. Estes, dificilmente caem em si; portanto, ficarão de fora da festa do Céu. Perdidos!

Caro leitor! Com que tipo de perdido você se parece? A boa notícia é que Jesus veio buscar o perdido. Por isso, cada vez que um perdido é encontrado e se arrepende de verdade, certamente o Céu entra em festa.

Há perdidos fora da igreja, mas também há os perdidos dentro da igreja. Jesus quer salvar a todos, porém, aqueles que não se sentem perdidos não deixarão ser salvos por Jesus.

É possível que o destaque maior nas parábolas dos achados e perdidos seja o pródigo amor do Pai, que ilustra o infinito amor de Deus pelos pecadores. Amor restaurador!

Reaja a esse amor com compromisso sério –
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Lucas 15 Comentários de Douglas Jacobs

Lucas 15
Douglas Jacobs

Como deveriam os crentes se relacionar com os não convertidos? Talvez um colega de trabalho ou vizinho que não seja cristão convidou você para uma festa. Ou você foi convidado para assistir ao casamento de um parente muito materialista. Muitos de nós achamos desconfortável conviver com pessoas que não compartilham nossos valores. Nós nos preocupamos com o que comer ou beber e o que dizer.

Jesus passou tanto tempo com os pecadores que os fariseus e escribas reclamaram: “Este homem recebe pecadores e come com eles” (V 2 NVI). Jesus respondeu com três de suas maiores parábolas: a da ovelha perdida, a da moeda perdida e a do filho perdido. Cada uma delas busca responder à pergunta: “Como é que Deus se relaciona com os pecadores perdidos?” Nestas parábolas Jesus explica Sua missão e descreve o plano de salvação de Deus. Cada uma das três parábolas tem três partes: 1) a perda de algo valioso; 2) a busca por aquilo que foi perdido; e 3) a celebração, quando aquilo que foi perdido foi encontrado.

Jesus inclui a todos, homens e mulheres, nessas parábolas: “Qual de vocês… “(V 4 NVI); “qual é a mulher… ” (V 8 NVI). Ao ler Lucas 15, imagine-se como o pastor a procurar por uma ovelha perdida ou imagine-se como a ovelha perdida nos lugares desertos. Sinta a ansiedade da mulher enquanto ela procura sua moeda perdida e o seu alívio quando ela a encontra. Ao imaginar o Pai correndo ao encontro de seu filho pródigo, lembre-se de que a resposta de Deus aos perdidos é compaixão, aceitação e alegria.

No que você se alegra? Esta é uma questão importante para os cristãos considerarem, porque a nossa resposta indica nossas prioridades. Em vez de nos alegrarmos quando um pecador perdido é encontrado e salvo, nós, assim como o irmão mais velho do filho pródigo, ficamos chateados quando um pecador recebe compaixão e perdão, mas não justiça pelo que ele fez. Pode ser que até nos identifiquemos com o irmão mais velho quando seu pai pede para ele participar da comemoração do retorno de seu irmão e ele responde: “nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos. Mas quando volta para casa esse teu filho, que esbanjou os teus bens com as prostitutas, matas o novilho gordo para ele!”(V 29, 30 NVI).

Se você vê a sua própria atitude para com os pecadores na resposta do irmão mais velho, ouça o compassivo apelo do Pai para ele: “Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que tenho é seu. Mas nós tínhamos que celebrar a volta deste seu irmão e alegrar-nos, porque ele estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi achado” (v 31, 32 NVI).

Como é que Deus se relaciona com os pecadores? Ele procura por eles até que os encontra, comemora o seu retorno e os aceita como Seus filhos. Ele fez isso por nós; podemos fazer menos que isso para os outros?

Douglas Jacobs, D.Min.


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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Lucas 14 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições da Vida de Jesus
 Leitura Bíblica-Lucas 14

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

As pessoas têm desculpas (justificativas) para toda ação. Talvez por isso alguém concluiu que de boas intenções o inferno estará cheio. É bom saber que muitos dão desculpas esfarrapadas, outras, falsas; mas, a pior desculpa pode ser a verdadeira.
O que tudo isso tem a ver com Lucas 14?

1. A hipocrisia e a religião baseada apenas em rituais não tem aprovação de Cristo; é preciso uma mudança radical do coração e da mente. Ao comer pão na casa de um dos principais fariseus no sábado, Jesus curou e foi questionado; entretanto, Sua resposta calou a boca dos maus intencionados (vs. 1-6). Feliz aquele que faz o bem no sábado!

2. Convidados e anfitriões devem aprender com Jesus como comportar-se numa festa. Os convidados devem saber que lugar escolher; os anfitriões devem saber escolher seus convidados. Ambos devem ser humildes em todo procedimento – nada de tirar vantagem, promover-se ou fazer coisas por interesses egoístas (vs. 7-14). Feliz aquele que ajuda a quem não pode retribuir!

3. As desculpas indesculpáveis são aquelas que revelam a desvalorização das coisas espirituais em detrimento das coisas materiais. Não é errado casar, adquirir propriedades e bens materiais; o erro está em deixar que qualquer coisa ocupe o lugar de Deus no tempo, no coração e na vida. Muitos experientes membros de igreja podem perder o Céu, quando muitos sinceros espalhados pelo mundo poderão salvar-se (vs. 15-24). Felizes aqueles que priorizam o que Deus prioriza.

4. Aquele que não renuncia a tudo por Cristo não é verdadeiro cristão. Um menino que estudava a Bíblia questionou seu instrutor: Se Deus pede 10% de tudo o que ganho é demais, não posso aceitar isso. O instrutor o deixou mais intrigado quando disse que não é só o dízimo que Deus quer, mas tudo. Quem quiser salvar-se, segundo Jesus, deve renunciar até a vida: cruz é sinal de morte (vs. 25-33). Feliz aquele que calcula corretamente o preço do discipulado.

5. Tem crente que não serve para nada, assim como o sal insípido (vs. 34-35). Feliz aquele que tempera a vida de outras pessoas oferecendo sabor do cristianismo verdadeiro.

Não arranje desculpas para teu cristianismo vazio, superficial e morno. Arranje tempo para viver e aprender com Jesus.

Reavivamente e reforma já!
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Lucas 14 Comentários de Douglas Jacobs

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Lucas 14
Comentários  de  Douglas Jacobs

Jesus curava no Sábado, usando o dia memorial da Criação para mostrar o Seu poder de restaurar homens e mulheres para a saúde e integridade. Em Lucas 14, Jesus foi convidado para uma refeição no Sábado “na casa de um fariseu importante” (v 1 NVI). Os líderes judeus reunidos observavam o que Jesus faria quando entrasse na casa, pois um homem com uma doença que inchava todo o seu corpo havia sido colocado à Sua frente, como uma armadilha. Se não fosse assim, eles não teriam convidado um homem doente para uma refeição, pois acreditavam que os doentes e vítimas de outras tragédias estavam sendo castigados por Deus por seus pecados.

Jesus respondeu ao seu desafio silencioso com uma pergunta: “É permitido ou não [na Lei] curar no Sábado?” (v 3 NVI). Eles reconheceram imediatamente o seu dilema: se eles respondessem “Sim”, isto colocaria em dúvida as suas próprias tradições; se respondessem: “Não,” eles iriam expor sua falta de compaixão. Assim, “eles ficaram em silêncio” (v 4 NVI).

Depois de curar o homem, Jesus o despediu. Então Ele fez uma segunda pergunta que expôs completamente a hipocrisia dos fariseus: “Se um de vocês tiver um filho ou um boi, e este cair num poço no dia de Sábado, não irá tirá-lo imediatamente?(v 5 NVI)? Jesus colocou o resgate de um filho de um poço e a cura de um homem doente no mesmo nível moral. Se eles resgatassem um boi de um poço mas não resgatassem um homem de sua doença, estavam valorizando um animal acima de uma pessoa. Então, do mesmo modo que eles “ficaram em silêncio” após a primeira pergunta de Jesus, agora “eles nada puderam responder” (v 6 NVI).

E nós? Como devemos responder as perguntas de Jesus? Como as nossas respostas moldam nossas atividades no Sábado? A proibição de trabalhar no Sábado nos libera de termos que ganhar o nosso pão de cada dia, e nos dá a oportunidade de ajudar os outros e, assim, celebrar o poder criativo e mantenedor de Deus. Somos livres para participar no ministério de cura de Jesus em todas as dimensões da vida. Ele se torna a nossa expressão de agradecimento a Deus por nossa própria cura do pecado e da doença. Se o Sábado é um memorial da Criação, que melhor maneira de comemorá-lo que ajudar outros a experimentar o poder criador e curador de Jesus?

A verdade de que é lícito ajudar homens e mulheres no Sábado é o fundamento da ética do Sábado. Quando submetemos nossas diretrizes de observar o Sábado aos princípios de Jesus, tornando-o um dia para fazer o bem, podemos descobrir que alguma das nossas proibições do que fazer no Sábado, na verdade, limitam boas ações que dão vida. Podemos descobrir que algumas das nossas práticas sabáticas não têm valor de cura e devem ser feitas em outros dias.

Que a resposta silenciosa de Jesus, “É lícito fazer o bem no Sábado”, libere você a cada Sábado para ministrar o poder de cura de Jesus para outros.

Douglas Jacobs, D.Min.



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domingo, 28 de dezembro de 2014

Lucas 13 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Lucas 13

Pr. Heber Toth Armí

Para aprender os grandes ensinamentos de Cristo é preciso ser grande aluno disposto a aprender de verdade.

Este capítulo mostra que:
1. Jesus dedica-se a ensinar sobre o arrependimento e sobre o julgar quem será salvo – cada um deve preocupar-se consigo mesmo ao invés de ficar julgando aos outros (vs. 1-5);

2. Jesus utiliza-se de uma figueira estéril para falar do religioso na igreja verdadeira, mas que não produz frutos dignos de arrependimento – aconteceu aos judeus, pode acontecer conosco (vs. 6-9);

3. Jesus curou uma mulher que por 18 anos fora tomada de um espírito doentio com apenas algumas simples palavras– Ele pode libertar qualquer pessoa em qualquer situação (vs. 10-17);

4. Jesus conta a parábola do grão de mostarda e do fermento a fim de tornar claro o conceito de reino de Deus (vs. 18-21);

5. Jesus revela que os que realmente se salvarão entram por uma porta estreita, na contramão dos prazeres e facilidades do mundo; contudo, a ênfase de Lucas é que a porta da salvação um dia se fechará; portanto, o tempo de entrar por ela é agora (vs. 22-30);

6. Jesus fez uma advertência a Herodes Antipas, o assassino de João Batista; e, lamentou sobre Jerusalém que não aceitou o conceito de reino que Ele veio instituir – Seu fim seria triste, como de fato foi no ano 70 d.C. (vs. 31-35).

É grande privilégio pertencer ao reino de Deus, experimentar o crescimento da vontade de Deus em nossa vida assim como cresce a pequenina sementinha de mostarda e a massa de pão que tem fermento; contudo, a responsabilidade também aumenta, como visto nas palavras de Jesus diante da figueira estéril.

Um cristão que não produz o fruto do Espírito até mesmo nas estações críticas da vida é um cristão estéril. Deus exige frutos, não folhas. Ele quer muito mais que mera aparência. Ele não reconhece em Seu reino aquele que não produz fruto digno de arrependimento.

É certo que há um julgamento reservado para o tempo do fim, mas Cristo lamentará por aqueles que tiveram toda oportunidade de salvação, mas rejeitou a todas.

Portanto, adentre agora mesmo pela porta estreita; experimente o resultado da salvação agora mesmo e deixe o Espírito produzir frutos em você.

Busque reavivamento!

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Lucas 13 Comentários de Douglas Jacobs


Lucas 13
Douglas Jacobs

Os ouvintes de Jesus muitas vezes levavam perguntas ou comentários para Ele. Logo após censurar os especialistas da lei por sua hipocrisia, por não saberem interpretar corretamente os sinais espirituais daquele tempo tão especial (12:54-59), chegou a notícia de que Pilatos havia matado galileus no templo de Jerusalém enquanto estes ofereciam sacrifícios (Lucas 13:1). A multidão pensava que os galileus deviam ter sido grandes pecadores, porém “Jesus respondeu: Vocês pensam que esses galileus eram mais pecadores que todos os outros, por terem sofrido dessa maneira? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão” (vv 2, 3 NVI).

Então Jesus comentou outra notícia em evidência, a respeito de dezoito pessoas que morreram quando uma torre em Siloé caiu sobre eles (v 4). Jesus deixou claro que aqueles que sofrem mortes acidentais ou violentas não são maiores pecadores do que os demais, porque todos nós somos culpados e estamos sob a pena de morte. Jesus rejeita a ideia de que quando sofremos estamos colhendo os resultados de nossos pecados.

 Então Jesus conta uma parábola sobre a graça de Deus para os pecadores: “Um homem tinha uma figueira plantada em sua vinha. Foi procurar fruto nela, e não achou nenhum” (v 6 NVI). O proprietário da vinha queria cortar a árvore, mas seu viticultor pediu mais um ano. A parábola de Jesus mostra tanto a graça de Deus quanto os limites da Sua graça. Se a árvore ainda continuasse infrutífera no próximo ano, o viticultor iria cortá-la (v 9).

A árvore da sua vida apresenta o fruto de arrependimento? Jesus nos pede para nos arrependermos e pedir-Lhe perdão e cura pelos nossos pecados.

Após a parábola da vinha, Lucas registra um dos milagres mais dramáticos de Jesus. Num Sábado, enquanto ensinava na sinagoga, Jesus notou uma mulher que por 18 anos tinha estado tão curvada que não podia erguer o seu corpo (v 11). Depois de dizer: “Mulher, você está livre da sua doença” (v. 12 NVI), Ele pôs as mãos sobre ela e “imediatamente ela se endireitou, e passou a louvar a Deus” (v 13 NVI).

O chefe da sinagoga ficou indignado porque Jesus tinha “trabalhado” no Sábado. Como pôde ele ignorar a milagrosa cura da mulher e acusar Jesus de quebrar o Sábado? Ele e outros líderes judeus não perceberam que Deus proibiu o trabalho normal no Sábado, como um símbolo de paz e libertação do pecado e como uma experiência mais profunda do amor de Deus. Ao curar a mulher de sua enfermidade, Jesus também mostrou que o Sábado é um símbolo da libertação da dominação de Satanás.

Os líderes judeus eram, na verdade, aqueles que quebravam o Sábado porque o seu “descanso” era algo que eles estavam fazendo a fim de ganhar a salvação. O real descanso do Sábado vem quando descansamos no Sábado e reconhecemos o dom gratuito da salvação de Deus para nós. 

Douglas Jacobs,



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sábado, 27 de dezembro de 2014

Lucas 12 Comentários de Douglas Jacobs

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Lucas 12
Comentários  de  Douglas Jacobs

Era a maior multidão que havia se reunido até então. Tantas pessoas se reuniram para ver Jesus que um quase pisoteava o outro (v 1). Neste ambiente, um homem forçou caminho para chegar até Jesus com um pedido importante que, se atendido, iria lhe dar segurança financeira. Ele reclamou: “Mestre, dize a meu irmão que divida a herança comigo” (v 13 NVI).

Talvez seu irmão mais velho não quisesse lhe dar uma parte do espólio de seu falecido pai. Jesus ajudou muitas vezes aqueles que tinham sofrido injustiças dos outros. Assim, a resposta de Jesus surpreendeu a todos: “Homem, quem me designou juiz ou árbitro entre vocês?” (v 14 NVI). Por que Jesus negou assumir o papel de juiz e lhe respondeu do modo como fez? Porque Jesus não tinha sido nomeado para arbitrar os casos judiciais entre as pessoas. Ele está dizendo aqui: “Eu não sou um juiz para lidar com seu caso financeiro; Eu estou aqui para julgar o coração das pessoas”. Jesus julgou o homem pela sua ganância, não pela questão da herança entre ele e seu irmão.

E para certificar-se que a multidão entendera Seu ponto, Jesus lhes ensinou uma verdade fundamental: “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens” (v. 15 NVI).

Jesus conta então a história de um homem que planejava ampliar seus celeiros para armazenar suas grandes colheitas. Mas Deus lhe disse: “Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou?” (v 20).  Jesus então concluiu: “Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus”(v 21 NVI) .

Uma vez que Deus é o Criador de tudo, Ele pode nos prover qualquer coisa que precisamos. Se realmente acreditamos nisso, iremos seguir o conselho de Jesus em Lucas 12:22-34 para buscar em primeiro lugar o reino de Deus e não nos preocuparmos com nossas necessidades físicas. Jesus diz: “Não se preocupe”, porque “o Pai sabe que vocês precisam delas” (v 30 NVI).

Jesus conclui com um chamado para que seus ouvintes vendessem suas coisas e ajudassem os pobres. O resultado será um tesouro no céu que não pode ser destruído, porque “onde estiver o seu tesouro, ali também estará o seu coração” (v 34 NVI). Em essência, Jesus está dizendo: “Aquilo que você valoriza determina o seu futuro.” Deus valoriza pessoas. Ele estava disposto a resgatá-los com Sua própria vida.

As suas posses são realmente valiosas quando elas são usadas para atender às necessidades das pessoas a quem Jesus ama.

Douglas Jacobs, D.Min.



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Lucas 12 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Lucas 12
Pr. Heber Toth Armí

Ainda que nem todos fazem de tudo para ser aprovado, todos anseiam ser aprovados em tudo. Contudo, os reprovados geralmente são mais que os aprovados. O erro doutrinário e a disfunção religiosa não passam despercebidos aos olhos de Cristo, O qual reprova a mentira, a heresia e a falsa espiritualidade.

Quais as lições de Lucas 12?

1. Jesus nunca aprovou nenhum falso ensinamento dos líderes religiosos de Sua época, pelo contrário, sempre os reprovou (vs. 1-12);

2. Jesus nunca aprovou nenhum tipo de avareza; pelo contrário, Ele advertiu: “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza...”. Ambição nenhuma combina com o verdadeiro cristão (vs. 13-21);

3. Jesus nunca aprovou qualquer tipo de ansiedade pelas incertezas da vida; pelo contrário, Ele advertiu: “Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir [...]. Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas” (vs. 22-34);

4. Jesus nunca aceitou que o verdadeiro cristão fosse negligente, indiferente e inativo; pelo contrario, revelou que haverá um julgamento: Haverá dois grupos: Os preparados e os despreparados – Felizes os que se prepararam exercitando a fé em prol dos necessitados (vs. 34-48);

5. Jesus nunca aprovou um cristianismo passivo, morno, fraco e imperceptível; pelo contrário, a diferença do mundo se nota já desde o batismo. Houve inimizade entre o cristianismo e o mundanismo desde o Éden (Gênesis 3:15). O reino de Deus é diferente do reino do diabo – e cada um tem suas próprias características (vs. 49-59).

Jesus mediu as palavras, mas foram fortes. O doutor Lucas apreendeu-as em seu coração, e, inspirado pelo Espírito Santo, almejava imprimi-las em teu coração, por isso as escreveu aqui. Como você vai reagir?

Diante destas palavras só restam duas opções: Ser cristão de verdade ou deixar de ser cristão. Não há como brincar de cristianismo apegado ao materialismo. Não há como usar uma máscara de cristão para poder ter poder na igreja e ainda pensar que entrará no Céu. Não existe, na mente de Cristo, galardão para o “esquentador de bancos” da igreja ou para “os papas” sermões...

Cada membro da igreja precisa acordar para a vida – a verdadeira vida cristã. Esse despertamento levará ao reavivamento.

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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Lucas 11 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Lucas 11
Pr. Heber Toth Armí

Tem coisas que fazemos que ofendem a Deus, até mesmo realizadas com objetivos religiosos. Por isso, no livro “Caminho a Cristo” diz: “Tudo o que é ofensivo a Deus, tem de ser renunciado” (p. 39). Só quem ama a Jesus de todo o coração terá tal determinação.

Contudo, os fracos e incapazes de renunciar o que ofende a Deus podem recorrer à oração. Aliás, o médico Lucas é o evangelista que mais enfatiza o ministério da oração. E este capítulo está permeado com orientações sobre como orar e o incentivo para fazê-lo.

Entretanto, se você quer experimentar profundidade espiritual, não permita que entre em tua alma aquilo que não seja substancialmente espiritual; pois, se você assim o permitir, perderá o prazer da devoção e da vida cristã.

Assim como sem diálogo não há relacionamento duradouro, sem comunhão com Cristo não há cristianismo sério e verdadeiro. Portanto, aprenda com Jesus que
1. A oração na vida cristã não é opção, é a essência do vigor espiritual (vs. 1-4);
2. A perseverança na oração é a herança de Cristo a nós, seres mortais (vs. 5-8);
3. A oração é o meio de buscar em Deus auxílio como um filho busca em seu pai (vs. 9-13).

Outro ponto importante deste capítulo enfatizado por Lucas é o poder de Cristo sobre o poder de Satanás e a interpretação incorreta que os críticos fazem de Jesus e o que acontece com aquele que não vive em plena comunhão com Deus (vs. 14-26).

Lucas ainda descreve o comportamento dos críticos à luz dos ensinamentos de Jesus. Não resta dúvidas de que o ser humano, por mais religioso que seja, não sabe avaliar com clareza as evidências da verdade (vs. 29-54).

Deixei de propósito os versos 27 e 28 para concluir, com as seguintes aplicações:
1. Conceber Jesus e amamentá-lO não é sinônimo de tê-lO no coração; antes de ser chamada agraciada, Maria praticava a Palavra de Deus.
2. Bem-aventurado mais do que ser mãe de Jesus é quem ouve e pratica a Palavra de Deus.
3. Bem-aventurado é mais aquele que tem intimidade espiritual com Jesus do que aquele que teve intimidade carnal.

Hoje, decida ser bem-aventurado ouvindo, aplicando e praticando a Palavra de Deus em tua vida.

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Lucas 11 Comentários de Douglas Jacobs

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Lucas 11
Comentários  de  Douglas Jacobs

Atendendo ao pedido de Seus discípulos para que os ensinasse a orar, assim como João ensinara aos seus próprios discípulos, Jesus lhes concede a oração modelo, que encontramos em Lucas 11:2-4 (e Mt 6:9-15).

A “Oração do Senhor” não era uma oração a ser constantemente repetida. Isso se torna evidente a partir da história que Jesus contou a seguir de um homem que pede a seu amigo que lhe dê pão para atender a um convidado que havia chegado de surpresa. Por contraste, Jesus ensinou que Deus sabe e deseja atender ás nossas necessidades antes que o peçamos. Nós é que temos de ser transformados por nossas orações, que devem vir do fundo de nossa realidade e amor.

A Oração do Senhor descreve o que podemos apresentar ao Senhor em nossas orações.Jesus inicia a Sua oração com: “Pai Nosso que estais nos Céus” (Lucas 11:2 NKJV). Aquele a quem dirigimos nossas orações está acima de tudo, Ele está no Céu. Ao mesmo tempo, Ele é um Deus pessoal, nosso Pai. Quando oramos, “santificado seja o Teu nome” (Lucas 11:2), estamos reconhecendo a Sua santidade e a nossa pecaminosidade. Estamos pedindo ao “Pai Nosso”, a nos dar o Seu caráter santo.

Em seguida, Jesus nos ensina a pedir: “Venha o Teu reino. Sua vontade seja feita na terra como no céu “(Lucas 11:2, 3 NKJV). Este mundo ainda não está sob o controle completo de Jesus. Portanto, estamos a orar pelo momento em que o pecado será erradicado e quando Jesus será novamente Senhor de todos na terra. E estamos a rezar para que a vontade de Deus se realize em nossas vidas hoje, assim como é feita no céu. Em todos os dias encontramos “compartimentos específicos” em nossos corações, os quais devemos submeter à vontade de Deus.

Além disso, todos os dias precisamos do “nosso pão cotidiano” (Lucas 11:3 NVI) e auxílio em outras necessidades físicas. Todos os dias precisamos de perdão pelos pecados que nós cometemos, e a cada dia precisamos estender o perdão àqueles que nos ofenderam. Talvez Jesus tenha agrupado os pedidos por pão e perdão porque a comida é uma das nossas necessidades físicas mais básicas e perdão é a nossa mais importante necessidade espiritual.

Na versão de Lucas da Oração do Senhor, o pedido final de Jesus é por libertação tanto da tentação quanto do próprio Satanás: “E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal” (Lucas 11:4 NKJV). Ambas as frases transmitem a mesma ideia: “Não nos permita sermos levados a situações em que o maligno tenha a oportunidade de nos tentar”.

Para dar mais vida à sua vida de oração, use os pontos principais da Oração do Senhor, adicionando seu próprio reconhecimento ao governo de Deus e seu louvor pessoal por Sua santidade. Adicione também seus pedidos para que Seu Reino venha e para que Sua vontade se realize em sua vida. Então traga a Ele suas próprias e específicas necessidades físicas e pedidos de perdão. Assim como as áreas específicas em que você quer que Deus te livre das tentações de Satanás. Então, repouse o seu coração, na certeza de que Ele ouviu e atenderá, no Seu tempo, com Sua sabedoria e poder, às suas necessidades.

Douglas Jacobs, D.Min.


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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Lucas 10 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Lucas 10

Pr. Heber Toth Armí

Algum tempo atrás li um pequeno grande livro; pequeno em páginas, grande em conteúdo. O livro “Oração Radical”, do professor de Homilética Derek Morris, foi baseado nos primeiros versículos deste fenomenal capítulo de Lucas.

Nas poucas palavras delimitadas aqui, fica impossível reverter todas as excelentes aplicações que o livro apresenta (mas fica a dica). Em resumo, deixo os pontos homileticamente organizados ao leitor desta postagem; extraídos dos versos 1 a 12 e 17:

1. Vendo o mundo por uma perspectiva radical: A seara é grande!

2. Reconhecendo um problema radical: Os ceifeiros são poucos!

3. Fazendo a oração radical: Rogai ao Senhor da seara que envie trabalhadores para Sua seara!

4. Enfrentando desafios radicais: Vos envio como cordeiros para o meio de lobos!

5. Trabalhando com dependência radical: Não levar nada para depender tudo de Deus!

6. Desfrutando alegria radical: “Regressaram possuídos de alegria” (v. 17).
Este é o melhor livro sobre esta porção da Bíblia que li. Vale à pena ter e ler esta obra. Continuando, o texto bíblico apresenta outros pontos interessantes:

1. Muitos não aceitarão o evangelho pregado com inteira dependência de Deus (vs. 13-16); não se iluda pensando que todo verdadeiro discípulo deve levar à conversão a todos os que forem evangelizados.

2. É preciso corrigir o foco de nossa alegria: não o sucesso (muitas conversões, excelentes pregações, realizações de grandes milagres e expulsão de demônios), mas o ter o nome no livro da vida deve nos alegrar de verdade (vs. 17-20).

3. Jesus é o Salvador dos pecadores que humildemente refletem Seu caráter bondoso e compassivo aos moribundos deste mundo; Jesus ilustra isso na parábola do bom samaritano (vs. 21-36). Não basta ser religioso, é preciso ser misericordioso.

4. Jesus quer comunhão, não agitação na religião. Temos de aprender a trabalhar como Marta, sem ignorar a melhor parte da vida cristã, a comunhão com Cristo, ilustrada no exemplo de Maria (vs. 38-42).

Lucas, um inspirado médico escritor, sintetizou com maestria os grandes ensinamentos do Mestre dos mestres. Todos eles são totalmente válidos para instruir nossa vida e nortear nosso cristianismo.

O que decidimos fazer com os ensinos de Cristo determinará nosso destino.

“Senhor, reaviva-me por Tua Palavra; torna-me assíduo leitor e praticante destas sublimes gemas espirituais. Amém!”

Imagens do Google 
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


Lucas 10 Comentários de Douglas Jacobs


 Lucas 10
Douglas Jacobs

Nos capítulos anteriores, Lucas registra o rápido crescimento do ministério de Jesus. O ministério começa com o próprio Jesus, cresce com o recrutamento de Pedro e seus parceiros de pesca, inclui o chamado de Mateus e depois se completa com os doze discípulos. Jesus os orienta e, em seguida, os envia para curar e ensinar.

No capítulo 10, Lucas descreve uma nova expansão do ministério de Jesus. Ele nomeia mais setenta evangelistas para ir de dois em dois “adiante dele, a todas as cidades e lugares para onde ele estava prestes a ir” (v 1 NVI).

Jesus diz a seus novos evangelistas: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Portanto, peçam ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para a sua colheita”(v 2 NVI). Jesus diria a mesma coisa para nós hoje? Ao ler em Lucas 10:1-24 os resultados da estratégia evangelística de Jesus, considere se temos imitado o ministério de Jesus para grandes multidões, bem como Sua estratégia de enviar equipes de dois discípulos para trabalhar de porta em porta em pequenas comunidades.

Os setenta evangelistas voltaram para Jesus “alegres” (v 17 NVI), por causa de seu sucesso e “exultou Jesus no Espírito Santo” (v 21 NVI). Nenhuma alegria na terra se compara com a alegria de ver o Espírito Santo trabalhando através de você para curar e salvar outros. Se a alegria é o resultado de testemunhar, qual é a nossa motivação para testemunhar?

A resposta de Lucas vem de um mestre da lei que tentou testar Jesus com esta pergunta: “Mestre, o que preciso fazer para herdar a vida eterna?” (v 25 NVI). Jesus lhe respondeu com uma pergunta: “Que está escrito na Lei? Como interpretas?” (v 26 ARA). O perito na lei citou Deut. 6: 5 e Lev. 19:18 como sua resposta: “‘Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todas as suas forças e de todo o seu entendimento’ e ‘Ame o seu próximo como a si mesmo'” (v 27 NVI). Jesus aprovou a resposta do intérprete da lei: “você respondeu corretamente; faça isso, e viverá” (v 28 NVI). Sentindo-se acusado, o advogado pergunta a Jesus: “E quem é o meu próximo?” (v 29 NVI).

Em resposta, Jesus contou a história de um samaritano que resgatou uma vítima quase morta de um assalto, depois que um sacerdote e um levita se recusaram a ajudá-lo. Então Jesus respondeu à pergunta do advogado, sobre quem seria seu próximo, perguntando-lhe: “Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?” (v 36 NVI). A resposta do advogado, “aquele que teve misericórdia dele” (v 37 NVI), nos diz que ser um bom vizinho significa ser misericordioso para com quem precisa de ajuda.

Jesus foi o Bom Vizinho, cuja morte e ressurreição nos curou dos efeitos do pecado. E, após curar-nos, Ele nos envia para levarmos a cura e as boas novas do reino de Deus para todos a quem nós encontramos.

Douglas Jacobs



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