terça-feira, 18 de março de 2025

O SONHO DA CASA PRÓPRIA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

18 de março

O SONHO DA CASA PRÓPRIA


Todos estes morreram na fé. Não obtiveram as promessas, mas viram-nas de longe e se alegraram com elas, confessando que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Hebreus 11:13

O sonho da casa própria é um desejo de 87% da população do Brasil. Assim também era no passado. O livro de Hebreus fala daqueles que creram na promessa de ter sua moradia, mas partiram sem ver o cumprimento dela. Abel, Abraão, Isaque e Moisés são alguns dos nomes listados na galeria dos heróis da fé. Eles não foram ingênuos nem masoquistas. Sua convicção baseava-se no documento de garantia assinado por Deus.

Hebreus 11:1 diz que “a fé é a certeza de coisas que se esperam”. A palavra grega traduzida como “certeza” é hypostasis, que pode ter vários significados, incluindo a escritura de posse que alguém recebia ao se tornar dono de uma propriedade, mesmo que ainda não estivesse morando nela. Por que alguém se consideraria dono de algo de que ainda não tomou posse?

Quando esse texto foi escrito, muitos que se alistavam no exército recebiam um documento de cobre chamado diploma militar. Através desse documento, o imperador garantia uma aposentadoria, um pedaço de terra e a cidadania romana para a pessoa e sua família, pois muitos soldados ainda não eram cidadãos de Roma. Era uma recompensa merecida após anos de serviço ao império.

Para evitar falsificações, o texto era inscrito em duas placas seladas na parte exterior, com sete selos correspondentes a sete testemunhas, que garantiam a legitimidade do documento. Você se lembra do livro com sete selos mencionado no Apocalipse? Ele se parece muito com esse documento. Se for esse o caso, temos aqui o símbolo apocalíptico da garantia dada por Deus de que aqueles que lutam no exército de Cristo “herdarão a terra” (Mt 5:5).

De igual modo, essa parece ser a imagem por trás de Hebreus 11:1. A diferença é que o imperador só poderia garantir a posse aos que sobrevivessem até o tempo da aposentadoria. Deus, por sua vez, garante o cumprimento da promessa até mesmo àqueles que já morreram, pois, pela ressurreição, eles também receberão a recompensa eterna (Mt 25:34). Saia hoje com a certeza de que você é herdeiro do Reino, e o documento que garante isso tem a assinatura do próprio Deus.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-sonho-da-casa-propria/

1 João 1 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica 1 João 1
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


I JOÃO 1 – Este capítulo tem propósito fundamental dentro da estrutura da primeira carta de João: Estabelecer a base doutrinária da comunhão com Deus e refutar ensinos errôneos no cristianismo.

João inicia sua epístola reafirmando a realidade da encarnação de Cristo, enfatizando que Ele foi visto, ouvido e tocado pelos apóstolos (I João 1:1-3).

• Esta introdução não é apenas uma saudação, é um forte argumento contra as heresias relacionadas à natureza de Cristo.
• Por isso, João testemunha que Jesus é real, tangível e foi plenamente revelado.

Depois definiu a comunhão com Deus: Aqueles que andam na luz, seguindo a verdade de Deus, estão em comunhão com Ele e com seus irmãos. Deus é absolutamente puro e santo, e não pode haver comunhão com Ele se vivermos na prática do pecado (I João 1:3-7). Por conseguinte, a confissão sincera dos pecados assegura-nos o perdão e a purificação pelo sangue de Cristo (vs. 8-10).

• Somos limitados, nossos conceitos serão equivocados caso não nos pautarmos pelas Escrituras.

O ser humano, por natureza, tenta justificar suas falhas. Podemos nos comparar com outros e pensar: “Eu sou uma pessoa boa, não faço nada de errado”. Porém, João alerta que essa mentalidade é ilusória/autoengano.

• O pecado não é apenas cometer atos errados, mas também o estado do coração separado de Deus.

Os fariseus, no tempo de Jesus, exemplificam claramente isso. Eles seguiam rigorosamente regras externas, mas não percebiam orgulho, hipocrisia, cobiça e falta de amor em seus corações. Quanto mais distantes estavam de Cristo, mais santos pensavam ser.

“Quanto maior a distância entre a pessoa e Cristo, tanto mais justa ela parecerá a seus próprios olhos”, reafirma Ellen White.

• Diante disso, I João 1:9 contém uma linda promessa: Deus não exige perfeição imediata, mas sinceridade. Ele quer que reconheçamos nossas falhas e nos voltemos para Ele.

• I João 9:10 revela a gravidade de negar o pecado: Recusar-se a admitir o pecado é chamar Deus de mentiroso! Ele nos deu Sua Palavra para mostrar-nos nossa real condição, e ignorá-la nos afasta dEle.

Quanto mais próximos de Cristo, mais nítido se torna o contraste entre a pureza dEle e nossas falhas. É como entrar num cômodo escuro e não perceber a poeira; mas, ao acender a luz, cada partícula fica evidente!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
••••

segunda-feira, 17 de março de 2025

QUANDO A FÉ QUESTIONA

Devocional Diário - Descobertas da fé


17 de março

QUANDO A FÉ QUESTIONA


Por volta de três horas da tarde, Jesus clamou em alta voz, dizendo: “Eli, Eli, lemá sabactani?” Isso quer dizer: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” Mateus 27:46

Muitos dizem que a fé não admite dúvida ou questionamento. No entanto, se fosse assim, teríamos uma contradição na Bíblia, pois diversas vezes Deus não apenas respeitou como incentivou o questionamento sincero.

“Ponham-Me à prova nisto, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 3:10). “Venham, vamos refletir juntos”, ou, conforme diz outra versão bíblica, “vamos arrazoar juntos”, o que significa discutir, entender as razões um do outro (Is 1:18). Abraão, considerado o pai da fé, teve momentos de dúvida, e a primeira vez que ele fala é para expressar um questionamento (Gn 15:2). O problema, portanto, não é a dúvida honesta, mas, sim, a incredulidade teimosa.

A dúvida saudável é diferente da descrença em face das evidências que Deus deixou. O apóstolo Paulo afirmou: “Pois o que se pode conhecer a respeito de Deus é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. […] Por isso, os seres humanos são indesculpáveis” (Rm 1:19, 20). No Novo Testamento, somos aconselhados a testar e examinar criticamente todas as coisas antes de crer apressadamente nelas (2Co 13:5; 1Jo 4:1). O cristão não deve concordar com algo apenas porque faz parte da tradição ou foi dito por um líder (Mt 5:21, 22; 1Pe 2:1, 3).

Quando deprimidos ou afligidos, é normal perguntar: “Por que, Senhor?” O patriarca Jó e os salmistas fizeram isso. Imagine Davi se queixando: “Por que, Senhor, Te conservas longe? Por que Te escondes nas horas de angústia?” (Sl 10:1). Se fosse hoje, muitos o repreenderiam por sua aparente falta de fé.

Na dor do Calvário, Cristo também questionou onde estaria Deus, e não pecou ao fazer isso. Mesmo sem resposta, Ele entregou Sua vida, não porque fosse um crédulo ingênuo, mas porque possuía comunhão com o Céu. Jesus conhecia os indícios e as evidências de que o Pai não haveria de desampará-Lo, mesmo que tudo indicasse o contrário. Essa é a fé genuína, que não esconde suas dúvidas, mas não sucumbe a elas porque se sustenta nas respostas que já recebeu. Você estaria disposto a ter essa fé hoje?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/quando-a-fe-questiona/

2 Pedro 3 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica 2 Pedro 3
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


II PEDRO 3 – Todo cristão deve basear sua conduta na Escritura, na piedade e na firmeza contra os enganos que corrompem a verdadeira fé no genuíno evangelho. O apóstolo Pedro nos equipa com critérios claros para identificar os falsificadores da fé e refutá-los com firmeza.

Cada um de nós precisa...

• Fundamentar-se na Palavra de Deus.
• Ser vigilante contra as heresias.
• Denunciar o erro com coragem e sabedoria.
• Confiar na justiça e livramento de Deus.

Após aprendermos como identificar, resistir e refutar falsos mestres, Pedro encerra sua carta chamando os cristãos a permanecer firmes na esperança do advento de Cristo e a viver de maneira santa e irrepreensível, resistindo à influência dos zombadores e permanecendo na verdade.

Diante da existência de falsos cristãos com ensinamentos deturpados, nossa mente precisa ser despertada e devemos recordar as palavras dos profetas e apóstolos (II Pedro 3:1-2).

Nossa fé precisa estar fundamentada na Palavra de Deus, jamais em sentimentos ou ideias pautadas meramente na lógica humana.

Diante dos perigos espirituais dos últimos dias, devemos estar cientes que se levantarão zombadores ignorando a revelação e atuação de Deus no mundo (II Pedro 3:3-7).

Ainda que devamos esperar oposição à verdade, não precisamos ficar obcecados com estudos pervertidos dos falsos pregadores, mas confiar que Deus cumprirá Suas promessas no tempo certo.

Diante dos alarmistas e pessimistas espirituais, devemos formular nossos conceitos exclusivamente na Bíblia, conhecer o caráter de Deus e Seus propósitos para a humanidade (II Pedro 3:8-13).

Em vez de duvidar, cada cristão que vive os dilemas dos últimos dias deve reconhecer a graça e a paciência divina, usando bem o tempo que tem para se preparar e preparar outros para a segunda vinda de Cristo.

Apesar de existirem muitas pessoas que deturpam os ensinos apostólicos/bíblicos, cada cristão deve esforçar-se para ser achado irrepreensível, sendo vigilante e crescendo na graça e no conhecimento de Cristo (II Pedro 3:14-18).

Devemos ser firmes na doutrina, crescendo constantemente na graça e no conhecimento de nosso Salvador Jesus Cristo.

Nossa vida neste mundo deve refletir a esperança da eternidade com Deus. Por isso, a mensagem de Pedro encerra-se com um convite para que vivamos à luz da eternidade, guardando a fé, resistindo aos enganos e aguardando com esperança o glorioso advento de Cristo. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
••••

domingo, 16 de março de 2025

RESSIGNIFICADOS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

16 de março

RESSIGNIFICADOS


O vencedor será assim vestido de branco, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida. Apocalipse 3:5

Nos últimos dias, você leu várias reflexões sobre a importância de um nome. Os rabinos diziam que um aluno nunca está acima de seu mestre e o mestre nunca está acima de seu nome. Isso é verdade. Você já percebeu que ninguém diz “doutor Einstein”? Seu nome era maior que os títulos dele.

Os nomes na Bíblia eram relacionados à essência da pessoa. Por isso, o mandamento de não levar o nome de Deus em vão tinha a ver com a honra dada ao próprio ser de Deus.

A mudança dramática na vida de uma pessoa muitas vezes era acompanhada pela mudança de seu nome ou pela aquisição de um novo nome. Lembra-se de Jacó, que passou a ser chamado também de Israel?

Havia ainda casos em que a ação da pessoa era tão marcante que alterava o sentido original de seu nome. Um exemplo típico seria Judas. Seu nome originalmente significa “louvado”, mas, por ter traído a Cristo, atribuímos ao nome o sentido de “traidor”.

Quando a viúva Noemi se viu em profunda angústia, ela desabafou: “Não me chamem de Noemi, mas de Mara, porque o Todo-Poderoso me deu muita amargura” (Rt 1:20). Ora, Mara significa “amarga”.

Contudo, por causa da coragem e superação dessa mulher, o nome Mara passou a significar “forte”, “resiliente”, “corajosa”. No Árabe, Mara significa “senhora” ou “alegre”. Mudou-se completamente o sentido negativo que tinha originalmente.

De fato, o comportamento de uma pessoa pode conferir um novo significado ao seu nome, dependendo da biografia que se deixa. Trajetórias podem ser ressignificadas. Você não é obrigado a seguir um caminho de fracasso porque foi assim que sua infância foi moldada. Deus lhe concede
hoje o mesmo poder que deu a Noemi, possibilitando transformar um nome amargo em uma realidade doce e prazerosa.

A Bíblia diz: “Ao vencedor, darei […] um novo nome […], o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe” (Ap 2:17). Embora o novo nome se aplique primariamente à nova realidade celestial, parte dessa promessa já pode ser experimentada hoje. Comece agora a ressignificar sua vida com Deus.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/ressignificados/

2 Pedro 2 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica 2 Pedro 2
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


II PEDRO 2 – O capítulo anterior funciona como introdução essencial ao tema dos falsos mestres que Pedro aborda neste capítulo:

II Pedro 1:3-11 – Pedro enfatiza que Deus já deu tudo o que é necessário para a vida piedosa, contrastando com os falsos mestres que promovem a impiedade. Ele exorta os crentes a crescerem nas virtudes cristãs prevenindo-os contra falsidades.

II Pedro 1:12-21 – Pedro reforça a veracidade do evangelho, destacando que os apóstolos foram testemunhas oculares da majestade de Cristo na transfiguração e que a Palavra profética é segura e divinamente inspirada. Isso contrasta diretamente com os falsos mestres de II Pedro 2, que distorcem as Escrituras e inventam suas próprias doutrinas.

II Pedro 1:20-21 – Pedro alerta que a profecia não é fruto de interpretação particular, preparando o leitor para rejeitar falsos ensinamento abordados no segundo capítulo.

Assim, II Pedro 1 estabelece o fundamento sólido na verdade divina e na piedade genuína antes de advertir aqueles que distorcem a mensagem e conduzem outros ao erro em II Pedro 2.

Diante disso, note estas premissas elaboradas a partir de II Pedro 2:

O líder espiritual pode e deve expor a sutiliza das falsas doutrinas e alertar sobre os perigos da corrupção na igreja (vs. 1-3).

• Existem heresias, elas são destruidoras.
• Existem “irmãos” que exercem influência perigosa.
• Motivados pelo egoísmo e ganância, fingem para enganar.

O líder eclesiástico deve proclamar que Deus julga o pecado e livra os justos, fortalecendo a confiança dos crentes na justiça divina (II Pedro 2:4-10):

• Há exemplos bíblicos sobre o juízo divino.
• Há exemplos que confirmam que Deus preserva os fiéis.
• O destino dos corruptos precisa ficar claro aos frequentadores da igreja.

O líder da igreja deve expor a depravação moral e a ganância como marca dos falsos mestres, contrastando com a humildade e a integridade cristã (II Pedro 2:10-16):

• O caráter pervertido é pautado pela arrogância e rebeldia.
• O prazer carnal é o guia dos falsos cristãos.
• O cristão falso é motivado por ganância e engano.

Os servos de Deus devem demonstrar que os falsos mestres não trazem vida (salvação), mas destruição, reforçando a necessidade de permanecer firmes na verdade (II Pedro 2:17-22): Os falsos mestres...

• Oferecem promessas vazias.
• Falam de liberdade, mas escravizam espiritualmente.
• Promovem apostasia e destruição.

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
••••

sábado, 15 de março de 2025

DEUS NO NOME

 Devocional Diário - Descobertas da fé

15 de março

DEUS NO NOME


E Ele será chamado pelo nome de Emanuel. (“Emanuel” significa: “Deus conosco”.) Mateus 1:23

Continuando nossas reflexões sobre nomes e significados na cultura do Oriente, permita-me compartilhar uma curiosa prática dos tempos bíblicos: adicionar o nome de um deus ao nome próprio de uma criança. Encontramos esse costume tanto entre israelitas quanto entre pagãos.

O hábito de colocar títulos de divindades em bebês é chamado de teoforia, do grego theophoros, que significa “carregar um deus”. Provavelmente a origem do costume estivesse na crença de que o nome divino acoplado ao nome próprio conferiria proteção especial ao indivíduo e preservaria a fé dos seus pais.

Há vários nomes teofóricos na Bíblia. Natã significa “dar” em hebraico. Quando complementado pela palavra ’El, que significa “Deus”, o nome poderia virar Natanael (Nm 1:8) ou Elnatã (2Rs 24:8), que significa: “Deus concede” ou “dado por Deus”.

Outro modo seria usar o nome sagrado do Senhor no lugar do vocábulo genérico ’El (Deus), assim, a criança poderia se chamar “Netanias” (Jr 36:14), que quer dizer “o Senhor concede”. Nesse caso, o nome de Deus pode aparecer inteiro ou abreviado pelo término ias, como em Jeremias, Isaías e Azarias. João, Josafá e Joaquim também seriam a mesma combinação de palavras, só que em posição diferente: “Jo” seria a abreviatura inicial do nome de Deus e viria primeiro, depois vem o complemento. Jônatas, nesse caso, seria Jonatã, que quer dizer “o Senhor concede”.

Entretanto, essa prática também revelava momentos de apostasia quando os israelitas colocavam nomes de deuses pagãos em seus filhos. Por isso, Baal aparece como epíteto em Jerubaal (Jz 6:32) e em Esbaal (1Cr 8:33). Esse foi um tremendo sinal de quebra da aliança.

O Senhor queria que os israelitas fossem chamados pelo Seu nome (Is 43:7), não apenas nominalmente ou, como vimos, teoforicamente, mas acima de tudo no caráter. Por isso, em Apocalipse 3:12, Jesus promete aos salvos que gravará sobre eles Seu próprio nome. É triste quando alguns, à semelhança dos antigos hebreus, não levam a sério esse privilégio. E para você? O que significaria hoje ser chamado pelo nome de Deus?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/Deus-no-nome/

O SONHO DA CASA PRÓPRIA

  Devocional Diário - Descobertas da fé 18 de março O SONHO DA CASA PRÓPRIA Todos estes morreram na fé. Não obtiveram as promessas, mas vir...