quarta-feira, 21 de maio de 2025

Gênesis 35 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 35
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 35 – A igreja de Deus no Antigo Testamento dava tantos maus testemunhos que talvez muitos de nós seríamos pagãos para não pertencer a um povo com uma história moral tão baixa. Infelizmente muitos mestres da Bíblia são maquiadores das histórias reveladas por Deus. Inúmeros professores cristãos não são íntegros em suas preleções.

Veja que, “quando Benjamim, o décimo segundo [filho], chegou, sua mãe morreu durante o parto (Gn 35:17, 18). Portanto, a inveja, o ciúme, a rivalidade e a contenda manchou o mundo em que aqueles irmãos nasceram. Um pai. Quatro mães. A melhor maneira de relacionar os irmãos e suas mães é lendo a genealogia em Gênesis 35: ‘Eram doze os filhos de Israel. Rúben, o primogênito de Jacó, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom, filhos de Lia; José e Benjamim, filhos de Raquel; Dã e Naftali, filhos de Bila, serva de Raquel; e Gade e Aser, filhos de Zilpa, serva de Lia’ (v. 22-26)” (Philip W. Dunham).

A dor e o sofrimento castigam o povo de Deus tanto por situações naturais como a morte de Débora, ama de Rebeca e a morte de Rebeca no parto de Benjamim, quanto por escolhas estúpidas, como é o caso de Diná (em Gênesis 34) e o caso de Ruben, que “deitou-se com Bila, concubina de seu pai. E Israel ficou sabendo” (Gênesis 35:22). Que família desestruturada e disfuncional!

Observe como Ellen White comenta sobre essa família: “O pecado de Jacó e o séquito de acontecimentos que determinou, não deixaram de exercer influência para o mal, influência esta que revelou seu amargo fruto no caráter e vida de seus filhos. Chegando esses filhos à virilidade, desenvolveram graves defeitos. Os resultados da poligamia foram manifestos na casa. Este terrível mal tende a secar as próprias fontes do amor, e sua influência enfraquece os laços mais sagrados. O ciúme das várias mães havia amargurado a relação da família; os filhos cresceram contenciosos, e sem a devida sujeição; e a vida do pai obscureceu-se pela ansiedade e dor” (PP, 208-209).

Para reverter esse quadro horrível da família de Jacó, Deus pede a ele devoção e adoração (Gênesis 35:1); Jacó age entendendo a importância da consagração resultante de reavivamento e reforma (Gênesis 35:2-14).

A intimidade transforma nossa vida! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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O INIGUALÁVEL JESUS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

21 de maio

O INIGUALÁVEL JESUS

Eu e o Pai somos um. João 10:30

Jesus foi inigualável. Até eruditos não cristãos admitem isso. Um exemplo é o judeu polonês Sholem Asch, que disse: “Jesus Cristo é a personalidade mais marcante de todos os tempos. […] Nenhum outro mestre se equipara a Ele. […] Outros pensadores podem ter algo básico para um oriental, um árabe ou um ocidental, mas todo ato e palavra de Jesus tem valor para todos nós. Por que eu, como judeu, não deveria me orgulhar disso?” (citado por Ben Siegel, The Controversial Sholem Asch, p. 148).

Há mais de cem anos, um texto anônimo resumiu o que o autor pensava de Cristo: “Os nomes dos antigos estadistas orgulhosos da Grécia e de Roma surgiram e desapareceram. Os nomes dos antigos cientistas, filósofos e teólogos surgiram e desapareceram; mas o nome deste Homem permanece cada vez mais. […] Herodes não poderia destruí-Lo, e a sepultura não poderia detê-Lo” (study.bible/lesson/339).

Declarações assim me fazem pensar no que Jesus disse: “O céu e a terra passarão, mas as Minhas palavras jamais passarão” (Mt 24:35). E o que Ele falou de Si mesmo que seria tão inédito? Jesus foi o único homem que, em sã consciência, afirmou ser Deus.

Várias situações confirmam isso. Uma delas é o versículo de hoje. À primeira vista, pode não parecer uma autoafirmação de divindade, mas na cultura da época era. Tanto que os judeus queriam apedrejá-Lo porque Ele estava “Se fazendo de Deus” (Jo 10:33). Jesus em nenhum momento corrige o entendimento deles. Pelo contrário, o reafirma (v. 38).

Em outra ocasião, Ele declarou: “Em verdade, em verdade lhes digo que, antes que Abraão existisse, Eu Sou” (Jo 8:58). Essas palavras ecoam aquelas proferidas por Deus a Moisés: “Assim você dirá aos filhos de Israel: ‘Eu Sou me enviou a vocês’” (Êx 3:14). A força de Suas palavras foi tão clara que, mais uma vez, os judeus quiseram apedrejá-Lo (Jo 8:59).

Quando uma pessoa alega ser Deus, como Cristo fez, ela só pode ser mentirosa, louca ou verdadeira. Nenhum louco ou mentiroso arrancaria o reconhecimento de tantos eruditos que não foram seus discípulos. Até os não cristãos reconhecem a grandeza de Jesus. Diante disso, só me resta uma alternativa: Ele é Deus. Assim, não tenho outra escolha senão cair prostrado e adorá-Lo como meu Senhor.

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terça-feira, 20 de maio de 2025

Gênesis 34 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 34
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 34 – Grande parte dos que ensinam a Bíblia tende a apresentar os aspectos positivos dos seus personagens; porque, a verdade nua e crua da Bíblia pode assustar muitos crentes.

Jacó disse a Esaú que iria para Seir, entretanto foi para Sucote (Gênesis 33:14-17). O engano fazia parte da família. Seus filhos aprenderam dominar bem a prática da mentira (Gênesis 34:13).

A única filha de Jacó saiu sozinha a conhecer as mulheres da região da nova residência, evidenciando que “as más companhias corrompem os bons costumes” (1 Coríntios 15:33). Siquém, governador pagão daquela região agarrou-a e a violentou; contudo, depois a quis em casamento. Um requisito foi solicitado pelos irmãos de Diná: Todos os homens de Siquém deveriam circuncidar-se. Após três dias de aplicarem a condição, sob a liderança de Simeão e Levi, os filhos de Israel foram à cidade para cruelmente matar todos os homens – enquanto recuperavam do órgão genital dolorido; saquearam a cidade levando seus bens, mulheres e crianças.

“A horrível violação de Diná por Siquém motivou seus irmãos a manifestar uma reação de engano e violência muito maior que seu pai Jacó havia cometido”, comenta Philp W. Dunham. Mentira, assassinato, roubo, vingança, violência... Fazem parte do início da igreja do Antigo Testamento.

Esse capítulo de chacina mancha as páginas da história do povo de Deus; porém, não é por capítulos assim que devemos afastar-nos do corpo de Cristo. Mesmo no Novo Testamento havia casos horríveis. Além do casal mentiroso em Atos 5:1-10, na igreja de Corinto “por toda parte se houve que há imoralidade entre vocês”, diz Paulo, “imoralidade que não ocorre nem entre os pagãos, a ponto de um de vocês possuir a mulher de seu pai” (1 Coríntios 5:1) – o mesmo pecado da igreja do Antigo Testamento (Gênesis 35:22).

No tempo do fim, não é diferente. Ellen White afirma que “a igreja talvez pareça como prestes a cair, mas não cairá” (2ME, 380). Pois, “fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial Sua suprema atenção. É o cenário de Sua graça, na qual Se deleita em revelar Seu poder de transformar corações” (AA, 12).

Apreciemos a Igreja como Deus aprecia e, permitamos que Ele transforme nosso coração! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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OS IMPROVÁVEIS DE DEUS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

20 de maio

OS IMPROVÁVEIS DE DEUS

Nem cego nem coxo entrará na casa. 2 Samuel 5:8


O versículo de hoje apresenta um antigo provérbio hebreu de significado difícil, que surgiu por ocasião da conquista de Jerusalém. Quando Davi estava prestes a tomar a cidade, o rei local desdenhou de sua força, dizendo: “Você não entrará aqui. Até os cegos e os coxos poderão impedi-lo de entrar.” Com isso, queria dizer: “Davi não entrará neste lugar” (2Sm 5:6).

Alguns sugerem que os “cegos e coxos” mencionados aqui seriam talismãs que os jebuzeus possuíam, semelhantes às imitações de tumores dos filisteus (1Sm 6:5), que serviam como amuletos de proteção. No entanto, é mais provável que se refira literalmente a pessoas cegas e coxas que, conforme o deboche do rei, seriam suficientes para expulsar Davi da cidade.

Assim, quando Davi conquistou Jerusalém, ele reverteu o ditado que proibia coxos e cegos de entrar na casa. Mas que casa seria essa? A tradução judaica mais antiga entende que se trata do futuro templo, e, de fato, mesmo antes de qualquer proibição davídica, cegos e coxos não podiam se aproximar do santuário do deserto (Lv 21:18).

O tempo passou, e Jesus, Filho de Davi, veio a Jerusalém, cumprindo as profecias. O sinal de que a era messiânica havia começado estaria no fato de Ele expulsar os comerciantes do templo e levar para lá os coxos e os cegos que a lei proibia (Mt 21:14).

Não é que Jesus desprezasse a lei de Moisés; afinal, Ele mesmo a havia dado ao profeta. A aparente transgressão era, na verdade, o cumprimento de Jeremias 31:8, que fala da restauração messiânica de Israel: “Eis que Eu os trarei da terra do Norte e os congregarei das extremidades da Terra. Entre eles estarão também os cegos e aleijados […]; em grande congregação, voltarão para aqui.”

Por isso, o Evangelho de João só menciona dois milagres de Jesus em Jerusalém, ambos ocorridos ao norte e ao sul do templo: a cura do coxo no tanque de Betesda e do cego no tanque de Siloé. Os que antes “expulsariam” o rei Davi da cidade eram agora beneficiados pelo Descendente dele.

O protagonismo de cegos e coxos cumprindo a profecia nos mostra como Deus, em Sua bondade, conta com todos na realização de Seus propósitos. Isso é graça ilimitada para os que lidam com limitações.

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segunda-feira, 19 de maio de 2025

Gênesis 33 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 33
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 33 – Se estivéssemos na cena deste capítulo, certamente as emoções se aflorariam e, em nossa face, as lágrimas se deslizariam. Os gêmeos separados pela ameaça de morte se reencontrarão...

“Mais tarde naquela manhã, quando Esaú estava se aproximando dele, Jacó foi ao seu encontro curvando-se diante de seu irmão sete vezes (Gn 33:3). Porque Jacó primeiro se humilhou diante do Senhor, ele agora era capaz de se humilhar diante de seu irmão. E Esaú graciosamente o aceitou. Naquele momento de reconciliação (v. 4), Jacó explodiu em um reconhecimento especial. De acordo com Gênesis 33:10, ele confessou que viu a Deus em Esaú: ‘Se te agradaste de mim, aceita este presente de minha parte, porque ver a tua face é como contemplar a face de Deus; além disso, tu me recebeste tão bem!’ (NVI). O que Jacó estava vendo no rosto de seu irmão? As mesmas expressões de amor, compaixão, perdão e graça que ele viu na face do Senhor. O sorriso de Deus em Jacó se reflete na aceitação de Esaú”, explica Jiří Moskala; e, então aplica:

“O que as pessoas leem em nossa face quando interagem conosco?”.

Só demonstraremos perdão e graça aos que nos ofenderam somente após experimentarmos perdão e graça de Deus.

O mesmo Deus que reatou o relacionamento de Jacó e Esaú pode reatar qualquer relacionamento que for colocado sob os Seus cuidados. Ao guiar nossa vida, as estratégias divinas nos levarão à alegria da reconciliação.

Diante da experiência marcante da reconciliação, assim que comprou um campo dos filhos de Hamor próximo a Siquém e acampar ali, Jacó “edificou um altar e lhe chamou El Elohe Israel” (Gênesis 33:20). Por Suas bênçãos, Deus é digno de adoração!

Reconhecendo que o Deus de Israel é poderoso, o Jacó admite que o Deus que mudou seu nome no capítulo anterior, agora mudou sua história.

Diante disto, notamos que não é o tempo que cura feridas da alma; é Deus. Sua graça resolveu a desgraça resultante das atitudes carnais que tiveram os gêmeos 20 anos antes.

Por conseguinte, aprendamos que relacionamentos danificados podem ser restaurados com ingredientes de origem celestiais. Amizades destruídas por atitudes impróprias podem ser concertadas quando a graça de Deus é despejada sobre corações feridos e almas dilaceradas...

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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AMAR O INIMIGO

  Devocional Diário - Descobertas da fé

19 de maio

AMAR O INIMIGO

   Eu, porém, lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês. Mateus 5:44

   Essa é uma das ordenanças de Jesus mais difíceis. Como ser compassivo com alguém que viola crianças ou mata inocentes? Nosso anseio por justiça pede que um raio caia na cabeça dele. Freud dizia que esse mandamento, além de impraticável e absurdo, inibe a resistência ao perverso e desfaz a justiça. Melhor seria abrir as cadeias e homenagear os delinquentes.

   A indignação não é nova. Nos dias de Cristo, a população oprimida ansiava por um messias que os livrasse de seus inimigos. Não puni-los seria como premiar sua injustiça.

   De fato, considerando que a misericórdia envolve tanto um sentimento de solidariedade para com o que sofre quanto de indulgência para com o que errou, podemos dizer que ela é injusta quando não pune quem merece o castigo. Isso incomoda, especialmente quando a clemência é dada àquele com quem não simpatizamos.

   Contudo, observe que Jesus pediu para amar os inimigos, não para gostar deles. Amar e gostar não são sinônimos perfeitos. Amar é um ato de obediência, enquanto gostar é subjetivo.

   Quando ajudei os refugiados sírios no Líbano, fiz isso por amor, atendendo ao mandamento de Cristo. Mas, para dizer se gosto ou não deles, precisaria primeiro conhecê-los e conviver com eles.

   Gosto é algo muito pessoal e não tem nada de antiético em apreciar mais uma pessoa do que outra, desde que não o façamos por partidarismo ou preconceito. Jesus, que não discriminava ninguém, tinha entre Seus discípulos aqueles que eram mais próximos: Pedro, Tiago e João.

   Sobre a punição dos ímpios, Jesus nunca a negou, apenas a reservou para o futuro. Seu ensino era para que não adiantássemos o juízo final, como se pudéssemos fazê-lo antes de Deus. Ações perversas devem ser denunciadas, e atos ilícitos, condenados, porém nas instâncias competentes. Se estas falharem, não compete a nós fazer justiça com as próprias mãos.

   Quanto ao lado “injusto” da misericórdia divina, que não apenas perdoa, mas tolera a existência do ímpio, lembremo-nos de que essa mesma “injustiça” nos foi concedida quando, mesmo sendo merecedores da morte, o inocente Filho de Deus tomou nosso lugar.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/64540/

domingo, 18 de maio de 2025

Gênesis 32 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 32
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 32 – Todos nós precisamos encontrar-nos com Deus para mudar o turbilhão que borbulha no íntimo de nosso coração. Quem busca a face do Soberano do Universo enfrentará as ameaças da vida e não fugirá.

O medo estimula muitas de nossas ações. O medo motivou Jacó a presentear seu irmão, a clamar a Deus, e a separar seus bens. Além disso, a angústia o levou a lutar com Deus que viera para lhe socorrer.

O contexto do relato revela que “a imagem de Esaú perseguiu Jacó por 20 anos; durante esse tempo, ele nunca visitou sua terra natal, seus pais ou se reconciliou com seu irmão. Portanto, antes que Jacó pudesse se encontrar com Esaú, ele precisava se encontrar com seu Deus. Antes de ver o rosto de seu irmão novamente, ele tinha que ver a face do Senhor” (Jiří Moskala).

Embora Jacó avistasse anjos como exército de Deus em sua companhia, ele mandou mensageiros à frente com muitos presentes. Porém, seu irmão saiu encontrá-lo com 400 homens. Consequentemente, o medo aumentou; então, Jacó dividiu seu grupo em dois, caso um fosse atacado, o outro escaparia. Além disso, ele caiu de joelhos; humildemente clamou pela misericórdia graciosa de Deus baseando-Se em Suas promessas. Aumentando a angústia, Jacó multiplicou os presentes para seu irmão. O medo também o levou à luta contra o Senhor à noite, tendo assim sua articulação deslocada. Finalmente, reconheceu a Deus e clamou por Suas bênçãos, chamando aquele lugar de Peniel, por ter a vida poupada depois de ver a face de Deus.

O medo revela fragilidades, mostra nossas fraquezas. Apresenta a insignificância de nossa existência. Quanto mais entendermos nossa pequenez, mais reconheceremos nossa necessidade do Deus poderoso. Eis as razões pelas quais Jacó se debruçou em oração clamando pelas bênçãos divinas.

O medo do desconhecido é indicação que não podemos controlar a história; portanto, é importante que esse medo refresque nossa memória e nos leve à oração em busca do Salvador que mudou o nome de Jacó e pode mudar qualquer situação.

A alma angustiada é fruto de consciência culpada. Todavia, quando enfrentamos nossos traumas confiando em Deus, a fé fará o medo recuar diante de nós.

Portanto, permitamos que a fé, não o medo, tome conta de nossas ações! – Heber Toth Armí.

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Gênesis 35 Comentário

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