quinta-feira, 10 de julho de 2025

Êxodo 35 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 35
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 35 – Assim como a presença de Deus com Israel resultou do livramento da escravidão egípcia (Êxodo 1:1-15:27), Sua presença conosco liberta-nos da escravidão do pecado (Mateus 1:21-23; João 8:32-34). Por conseguinte, a presença constante de Deus com pecadores exige obediência ao compromisso da aliança realizada por Ele – explícito na segunda parte do livro (Êxodo 16:1-40:38). O tabernáculo era o evangelho em símbolos, evidenciando que o verdadeiro evangélico é fiel ao Provedor do Evangelho (Mateus 24:11-13; Apocalipse 14:6-7, 12).

O sagrado dia de sábado é o anel ou aliança de compromisso de Deus com Seu amado povo (Êxodo 35:1-3). É na demonstração de reconhecimento desse dia que o povo revela Seu compromisso com Deus. “Esse princípio básico da adoração de Israel foi mais uma vez declarado e salientado” destaca Merrill F. Unger. Deus relembra várias vezes a sacralidade do sábado, para que o secularismo, o materialismo, o hedonismo, o humanismo, e o racionalismo não obscureçam sua relevância (Êxodo 16:1-34; 20:8-11; 23:10-23; 31:12-17; 34:21).

Assim como Deus separou Seu povo para ser santo, separou o sábado para o lembrar de viver em santidade. “Deus salvou Seu antigo povo de Israel e fez aliança com ele, exigindo dele um estilo de vida coerente com esse chamado santo. Ele exige de todos os que consideram seu povo essa mesma adesão a Seus padrões imutáveis”, argui Eugene H. Merrill.

Enquanto que em Êxodo 25:1 a 31:17 encontramos instruções de Deus para construir o tabernáculo para que Ele pudesse habitar em meio dos pecadores, em Êxodo 35:1 a 40:38 somos informados de como aconteceu a construção do tabernáculo. Essa arquitetura deveria unir o compromisso de Deus de habitar com Seu povo e o compromisso do povo que recebeu o privilégio da presença divina.

Bezalel e Aoliabe citados em Êxodo 31:1-11, principais artesões da tenda divina, foram novamente destacados em Êxodo 35:30-35. Seus talentos, dados por Deus, mais uma vez observados, mostram a importância dos talentos no serviço a Deus!

Nossa atitude diante do tempo, tesouro e talentos revela nosso real compromisso com Deus! Tempo (Êxodo 35:1-3), Tesouro/recursos financeiros (Êxodo 35:4-29) e Talentos/dons (Êxodo 35:30-35) devem ser integralmente consagrados ao Senhor!

Se Deus não for Senhor de tudo em nosso coração, certamente não O consideremos Senhor de nada! Reavivemo-nos completamente! – Heber Toth Armí.

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IGREJAS: TÚMULOS DE DEUS?

 Devocional Diário - Descobertas da fé

10 de julho

IGREJAS: TÚMULOS DE DEUS?

Cristo amou a igreja e Se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a Si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. Efésios 5:25-27


Friedrich Nietzsche foi um dos críticos mais ácidos do cristianismo. Sua frase “Deus morreu” ficou conhecida na cultura popular. Contudo, tão ou mais grave quanto o obituário de Deus é a ideia de que as igrejas teriam participação em Sua morte.

“O que são agora estas igrejas, senão túmulos e sepulcros de Deus?” – pergunta o filósofo através de um de seus personagens, o homem louco que anda de dia com uma lanterna acesa, gritando: “Procuro por Deus! Procuro por Deus!” E, ao descobrir a ausência do Todo-Poderoso na sociedade, conclui estarrecido: “Deus morreu.”

Embora como cristão eu discorde das ideias de Nietzsche, não posso evitar reconhecer a força de sua denúncia. Não se trata, é claro, de uma morte real do Todo-Poderoso, que é imortal. Embora cético e antirreligioso, o discurso do autor se faz no campo das ideias. A partir do momento em que a fé se tornou irrelevante no Ocidente, é como se Deus tivesse morrido no pensamento humano. E com um agravante: as igrejas colaboraram com isso.

De fato, temos que admitir que para muitos cristãos parece que Deus realmente morreu. Declaram-se crentes, mas vivem como se Ele não existisse. São cristãos na teoria, mas ateus na prática. Afirmam a soberania divina e, ao mesmo tempo, se conformam com normas e valores mundanos. Mais que um paradoxo, isso representa uma ambiguidade espiritual confusa e difícil de entender.

Quando um crime bárbaro acontece, é comum dizermos que o criminoso não tem Deus no coração. E pode ser isso mesmo. Até que um ateu se levanta e questiona: Considerando que os ateus são minoria no mundo (apenas 2 a 5% da população), não seriam os altos índices de violência um indicativo de que o Deus dos crentes não está sendo real na vida deles?

Não saia de casa hoje sem se perguntar com honestidade: Se minha igreja fosse majoritariamente composta de pessoas como eu, isso anularia ou confirmaria a denúncia de Nietzsche? Que Deus nos ajude a representar bem o caráter de Cristo.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/igrejas:-tumulos-de-Deus?/

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Êxodo 34 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 34
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 34 – Embora o Deus todo-poderoso e santo Se ire devido a Sua total intolerância ao pecado, essa ira revelada serve para acentuar ainda mais a riqueza de Sua bondade, misericórdia e compaixão com o pecador miserável.

No livro de Êxodo, conscientizamo-nos de que quanto melhor compreendermos a essência do caráter do Deus libertador, mais motivados os adoradores deverão estar para cultuá-Lo. Cada capítulo vai esclarecendo que a doxologia aceitável a Deus é aquela que é orientada e pautada tendo por base a teologia pura e correta.

Para isso, desde as primeiras páginas do livro, o próprio Deus vem revelando mais e mais o Seu caráter extraordinário; visto inclusive em Sua estratégia inicial de tirar Israel do Egito de forma pacífica, solicitando ao Faraó deixar Seu primogênito cultuá-Lo no deserto. Caso houvesse resistência, haveriam consequências (Êxodo 4:21-23; 5:1-3). Nove assustadoras pragas deveriam servir de advertência ao Faraó; o qual em sua ignorância destruiu o Egito e, em sua dureza de coração, não pensou em seu primogênito como Deus pensava no dEle.

Além dessa bondade de Deus com o obstinado Faraó, era notória a riqueza de Sua bondade e compassivo cuidado com os afligidos israelitas – os quais desconheciam o Pai amoroso que tinham. Ao revelar-Se, cada ato Seu era importante. Sua demonstração de amor era gritante. Ao conhecer Sua graça, cada pecador deveria motivar-se à adoração contagiante. Assim, quanto mais O conhecermos, nosso louvor deve ser cada vez mais vibrante. Quanto mais intimamente estivermos de Deus, mais radiante será nossa adoração.

Ao lavrar segunda vez os Dez Mandamentos, após Moisés ter despedaçado as primeiras tábuas de pedra, Deus revelou-Se compassivo, clemente, longânimo e grande em misericórdia e fidelidade.

Devido à tamanha afronta a Deus na perversão da adoração, os israelitas deveriam ser punidos com morte; porém, ao serem poupados, Moisés adorou a Deus. Depois pediu pela graça de Sua presença ao povo (Êxodo 34:1-9). Então Deus renovou a aliança reiterando os ensinamentos graciosos até ali apresentados (Êxodo 34:10-27). A evidência de que Deus não desistiu dos israelitas estampava no resplandecente rosto de Moisés (Êxodo 34:29-35).

A prostituição espiritual afeta a adoração e nossa vida espiritual. É fundamental então estudar a Bíblia para evitar desvirtuar o culto prestado ao Deus que abomina rival na adoração!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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SEDE DE DEUS

Devocional Diário - Descobertas da fé


9 de julho

SEDE DE DEUS

Assim como a corça suspira pelas correntes das águas, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma. Salmo 42:1


O sofrimento é um dos maiores argumentos usados pelos ateus para não aceitarem a existência de Deus. De fato, a combinação das palavras “criança” e “leucemia” em uma mesma sentença é perturbadora para qualquer pessoa.

Por outro lado, é interessante observar que, mesmo diante das maiores tragédias, não abandonamos completamente a crença em Deus, mesmo que de forma teórica. Apesar das adversidades, de alguma forma o sagrado continua aqui, influenciando a maioria absoluta da humanidade.

O trauma do genocídio não tornou os ruandeses, judeus e armênios grupos majoritariamente descrentes. Pelo contrário, a maioria dos sobreviventes ainda buscava na fé o consolo para sua dor. O sofrimento os levou a ver a vida de um modo diferente, mas não a duvidar da existência de Deus.

Embora seja difícil chamar Einstein de religioso, podemos pelo menos dizer que ele também admitiu que temos uma busca universal pelo sentido da vida, que se traduz na experiência da fé. Segundo ele, “encontrar a resposta para esta busca significa ser essencialmente religioso”. Nesse mesmo sentido, o filósofo alemão Ludwig Wittgenstein disse que “crer em Deus significa ver que a vida tem um significado”.

Não seria essa busca uma expressão de nossa carência de Deus? É como se o inconsciente clamasse em uma oração que até mesmo os ateus poderiam fazer: “Senhor, que Tu existas.” Como disse Aldous Huxley: “Há um vazio em forma de Deus no coração das pessoas.”

A tragédia humana consiste justamente em negar esse vazio ou tentar preenchê-lo com algo que não seja Deus. Muitos tentam, até que percebem, talvez tarde demais, que sexo, dinheiro, poder e fama podem oferecer prazer momentâneo, mas não trazem a paz verdadeira. Foi esse sentimento que levou muitos famosos a encerrarem sua vida com uma overdose em um quarto de hotel.

Lembro-me de uma oração de Santo Agostinho que diz: “Oh Deus, Tu nos criaste para Ti mesmo, e nosso coração estará inquieto até que encontre repouso em Ti.” Que assim seja! Que Deus preencha a carência eterna do nosso ser.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/sede-de-Deus-2/

terça-feira, 8 de julho de 2025

Êxodo 33 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 33
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 33 – O caráter de Deus tem sido desvirtuado durante a história. Satanás tem maculado Seu caráter com acusações infundadas. Muitos tornaram-se ateus por rejeitarem o Deus que foi-lhes apresentado.

Êxodo 33 é um documento essencial para obtermos conhecimento fidedigno do verdadeiro Deus. Seu caráter já é percebido não apenas ao perdoar, mas também ao ceder diante do apelo de Moisés pela continuidade de Sua presença com o povo que O traiu descaradamente (Êxodo 33:1-17).

Moisés se encanta cada vez mais com o Deus a Quem servia. O caráter divino o impressionava. Mesmo sendo santo, Deus voltava atrás, perdoava, concedia novas chances, quando traído dispôs-Se a continuar com o povo... Com isso, Moisés fez uma das mais elevadas petições que um mortal possa fazer: “Peço-te que me mostres a Tua glória” (Êxodo 33:18) – mais do que ousadia absurda, seu pedido revelava desejo intenso de conhecer melhor a Deus.

Deus poderia ter mostrado Sua onipotência, onisciência ou Sua santidade. Ele poderia fazer cair fogo, ou produzir extraordinários raios e trovões. Mas não fez nada disso!

Tomando o devido cuidado para Moisés não morrer diante de Sua santa presença, Deus apresentou “toda Sua bondade”. Disse que mostraria Seu lado compassivo e misericordioso... isso equivaleria a Sua glória! (Êxodo 33:12-22). Que Deus incrível!

Enquanto um rei humano mostraria glória apresentando seu arsenal bélico e seu exército com soldados bem treinados, revelando pompa, grandeza e riqueza, Deus revela Sua bondade!

Satanás não quer que as pessoas tenham o conceito correto de Deus. Apesar de conseguir distorcer a opinião que muitos têm dEle, Jesus veio intensificar o que já estava revelado no Antigo Testamento (Hebreus 1:3).

As pessoas precisam conhecer “as riquezas da bondade de Deus, tolerância e paciência” que conduzem pecadores “ao arrependimento” (Romanos 2:4). Certamente falta apresentar mais as riquezas dessa bondade divina para presenciarmos mais conversões genuínas.

Muitos desconhecem o caráter de Deus. A perversão do Seu caráter tem afastado inúmeras pessoas da fé. Inclusive crentes têm aderido aos conceitos fomentados pelo diabo sobre o caráter do Deus verdadeiro. Conquanto, reavivemo-nos orando como Paulo orou pelos crentes de Éfeso (Efésios 3:14-19), para que mais pessoas tenham o privilégio de conhecer verdadeiramente ao Deus bondoso, O qual revelou-Se claramente nas páginas sagradas de Seu santo livro. Aceitas? – Heber Toth Armí.


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JESUS ESTÁ AÍ?

 Devocional Diário - Descobertas da fé

8 de julho

JESUS ESTÁ AÍ?

Senhor, queremos ver Jesus. João 12:21


Certo dia, um grupo de gregos que havia subido a Jerusalém para participar da festa da Páscoa pediu a um dos 12 apóstolos para ver Jesus. A Bíblia diz: “Estes se dirigiram a Filipe, que era de Betsaida da Galileia, e lhe pediram: ‘Senhor, queremos ver Jesus.’ Filipe foi dizê-lo a André, e André e Filipe o comunicaram a Jesus” (Jo 12:21, 22).

Pelo contexto, tudo indica que esses homens eram estudiosos não judeus, talvez filósofos, interessados em conhecer mais sobre o judaísmo. Por isso, foram a Jerusalém durante a festa religiosa. É possível que tenham ouvido falar de Jesus e, assim como os magos que saíram do Oriente para ver o Menino, eles também foram para conhecer o Cristo.

O fato de terem ido até Filipe poderia ser incidental, ou talvez fosse porque ele provavelmente soubesse falar grego e poderia traduzir a conversa. O nome “Filipe” é de origem grega, o que sugere que ele poderia ter alguma familiaridade com a cultura grega. Em apoio a essa ideia, está o fato de ele ter se dirigido a André, outro discípulo com um nome grego, para ambos levarem o pedido dos estrangeiros até Jesus.

O interesse daqueles homens foi um bálsamo para Jesus, que já sentia as angústias da aproximação de Sua morte. Em quatro dias, Ele seria crucificado, de modo que o encontro com aqueles gregos era um prenúncio de que Seu sacrifício converteria muitos não judeus.

O texto omite o diálogo com os homens. Aparentemente, a analogia do grão que morre para dar fruto foi dita aos discípulos. De qualquer modo, existe algo simbólico aqui, como escreveu Mário Veloso: “Se os gregos representam o mundo não judeu, o método de aproximar-se de Cristo, através dos apóstolos, pode significar que o evangelho chegará a todo o mundo através dos discípulos do Senhor. Cristo não irá pessoalmente a todas as nações da Terra, mas Seus discípulos irão. E conduzirão esses povos a Cristo” (Comentário do Evangelho de João, p. 259).

Diante disso, surge a pergunta: Que tipo de igreja os “de fora” encontrarão quando nos procurarem pedindo para ver Jesus? Imagine alguém chegando em sua casa e perguntando: “É aqui que mora Jesus?” Como responderíamos? Tendo o privilégio de ser Seus representantes, o que o mundo pensa de Cristo pelo modo como vivemos e falamos Dele?

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segunda-feira, 7 de julho de 2025

Êxodo 32 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 32
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 32 – A adoração sofreu corrupção cedo na história humana. Caim foi o primeiro a corrompê-la (Gênesis 4:1-7). Após o Dilúvio devido à crescente imoralidade, outra perversão sucedeu: Erigiram a Torre de Babel como portal dos deuses (Gênesis 11:1-8). Ao chamar Abraão, Deus o tirou dentre sua família politeísta (Josué 24:2-4). Embora Seus descendentes desceram ao Egito como remanescentes fieis a Deus, o Egito perverteu a religião deles.

Então, Deus libertou Israel da escravidão a fim de que praticasse a verdadeira adoração (Êxodo 4:22-23; 5:1-3; 8:26-29; 9:1, 13; 10:3, 8-11, 24-26). Contudo, depois da expoente experiência no Sinai, em menos de dois meses que Deus chamou Moisés para o cume do monte, o povo decaiu na idolatria. A impaciência do povo pediu deuses falsos, Arão consentiu. Então, houve “um reavivamento e reforma”: As mulheres tiraram suas joias e ofertaram generosamente, o povo levantou cedo, ofereceu sacrifício; então, começou o “louvorzão”! Deixando evidente que nem tudo o que dá certo na igreja é correto perante Deus!

É muito fácil a impaciência perverter a crença. Inventar expectativas quanto às coisas de Deus pode desembocar em frustração ou perversão da fé. “A esperança que se retarda deixa o coração doente”, diz o sábio (Provérbios 13:12).

Moisés quebrou literalmente as novíssimas tábuas dos Dez Mandamentos escritas por Deus, para ilustrar o resultado real da perversão da adoração. E, depois, graças a Sua intervenção mediadora, Deus não consumiu Israel. Graças a mediação de Jesus hoje, não somos consumidos em nossos pecados; porém, mesmo assim, somos disciplinados. Os mais rebeldes são devidamente punidos por Deus no tempo certo (Êxodo 32:33-35; Hebreus 4:14-16; 12:3-12; Apocalipse 3:19)

Êxodo 32 nos alerta, mostrando-nos que pode acontecer da igreja de Deus e seus líderes espirituais caírem na ingratidão diante da graça divina; substituírem o Deus vivo por deuses marionetes; e, não reconhecer os próprios erros, pecados. Ao ser questionado sobre o deus bezerro, Arão explicou: “O povo trouxe-me o ouro, eu o joguei no fogo e surgiu esse bezerro” (Êxodo 32:24). Seria cômico, se não fosse trágico!

A tribo de Levi demonstrou prontidão pela verdade diante do apelo de Moisés (Êxodo 32:25-26). Tal atitude em posicionar-se com Deus resultou em bênçãos em sua história futura!

A lição é clara: Arrependamo-nos urgentemente para reavivarmo-nos corretamente! – Heber Toth armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

Êxodo 35 Comentário

   Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Êxodo 35 Comentário Pr Héber Toth Armí ÊXODO 35 –  Assim como a presença de Deus...