quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

FÉ QUE NÃO SALVA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

13 de fevereiro

FÉ QUE NÃO SALVA

Jesus lhe disse: “Pois, então, veja! A sua fé salvou você.” Lucas 18:42


Normalmente, pensamos que a fé é um dom exclusivo daqueles que se entregam a Deus, dividindo as pessoas entre crentes e descrentes. Os crentes são considerados aqueles que têm fé, enquanto os descrentes englobam ateus, céticos e agnósticos. Entretanto, esse conceito é equivocado.

A fé não é um dom apenas daqueles que têm comunhão com Deus, e nem toda fé conduz à salvação. Tiago 2:19 destaca que “até os demônios creem” na existência de Deus e estremecem diante dela. Ou seja, até o diabo é crente e não ateu.

Considerando que os demônios são um caso perdido, podemos dizer que existe um tipo de fé exercida por eles que não conduz à salvação. E qual seria ela? A fé que não se mistura com a graça, que não está acompanhada pela piedade ou pela prática de boas obras (Tg 2:18). É a fé perdedora que se contrapõe à fé em Jesus, a qual denominamos fé salvadora.

Não pense também que a fé perdedora é uma exclusividade dos anjos caídos. Há muitas pessoas fazendo de Lúcifer, e não de Jesus, o objeto de sua crença. Elas até creem, mas na direção errada. Enquanto a fé salvadora leva os indivíduos a se tornarem mais semelhantes a Cristo, a fé dos demônios os faz parecer cada vez mais com o maligno.

Paulo escreveu: “Mas você precisa saber disto: nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis. Pois os seres humanos serão egoístas, avarentos, orgulhosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, convencidos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Tendo forma de piedade, mas negando o poder dela. Fique longe também destes” (2Tm 3:1-5).

Muitos pensam que essa lista se refere exclusivamente aos ímpios não religiosos que desdenham de Deus. No entanto, atente para a última linha: “Tendo forma de piedade, mas negando o poder dela”, o que aponta para pessoas que, por conveniência ou oportunismo, demonstram alguma exibição externa de cristianismo, mas não se permitem ser transformadas pela graça de Cristo. Até falam de Deus, mas convivem com o pecado, e se sentem confortáveis assim. Portanto, não basta ter fé; é preciso perguntar honestamente: Que tipo de fé possuímos?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/fe-que-nao-salva/

2 Timóteo 2 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica 2 Timóteo 2
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


II TIMÓTEO 2 – Numa sociedade onde a verdade é constantemente desafiada e a fé pode ser abalada pelas dificuldades, a mensagem de Paulo a Timóteo continua extremamente relevante.

Em II Timóteo 2:1-26, Paulo exorta Timóteo a permanecer firme na verdade, evitar discussões inúteis e instruir sabiamente aos opositores.

Assim como Timóteo, os atuais líderes espirituais precisam fortalecerem-se na graça de Cristo (v. 1) e transmitir fielmente a doutrina bíblica (v. 2). Isso reforça a identidade religiosa e a prática espiritual que resulta em frutos espirituais, ajudando os crentes a terem segurança em sua fé.

• Quando uma pessoa compreende bem sua crença, ela experimenta harmonia entre crença e comportamento, e maior resiliência espiritual diante de desafios (vs. 8-13).

O ensino da sã doutrina requer esforço e dedicação, como um soldado que não se envolve com negócios desta vida, ou um atleta que se disciplina em tudo ou um lavrador que trabalha arduamente (vs. 3-7). Refletir nisso e aplicar à igreja promoverá no crente uma mente estruturada, capaz de avaliar argumentos e evitar ser influenciada por doutrinas enganosas.

Os líderes devem ensinar – por palavra e exemplo – os crentes a evitar discussões tolas (vs. 14, 23) e a ser pacientes aos que se opõem à verdade bíblica, almejando o arrependimento deles (vs. 24-26). É importante adquirir controle emocional no ensino da sã doutrina.

• Muitos conflitos religiosos geram emoções intensas, geralmente negativas. Aquele que domina a arte de defender a sã doutrina deve aprender a responder com mansidão, reduzindo a agressividade – promovendo um diálogo saudável.

O pastor precisa estar alerta contra aqueles que distorcem a verdade e “apresentar-se a Deus como obreiro aprovado, que maneja corretamente a palavra da verdade” (vs. 15-18). Isso previna a manipulação da fé e falsos ensinos presentes nos membros da igreja.

A promoção e defesa da sã doutrina não apenas transmitem conhecimento nos ouvintes, mas transforma vidas. Fazer isso, significa ser um instrumento útil para Deus, purificando-se das impurezas de uma sociedade depravada (vs. 20-22).

• Líderes que defendem a sã doutrina com equilíbrio e amor promovem comunidades mais saudáveis e harmônicas.

Pregar a verdade bíblica contribui para a resiliência espiritual, a maturidade emocional e o diálogo construtivo, tornando os crentes mais preparados para enfrentar desafios e testemunhar a verdade com amor e sabedoria! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

SENHOR, CHEGAMOS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

12 de fevereiro

SENHOR, CHEGAMOS

Simão Pedro respondeu: “Senhor, para quem iremos? O Senhor tem as palavras da vida eterna.” João 6:68


Em um período em que muitos não queriam mais seguir a Cristo, Ele questionou os Doze sobre a decisão de permanecer ao Seu lado. Pedro, falando em nome dos discípulos, respondeu: “Para quem iremos?” Certamente, seguir Jesus é a melhor escolha.

A lealdade dos Doze, porém, teve altos e baixos. No momento da prisão de Jesus, todos fugiram, exceto Judas, que traiu o Mestre. Mais tarde, no Calvário, apenas João permaneceu junto à cruz, levantando questões sobre o paradeiro dos demais.

No entanto, arrependidos de sua covardia, eles retornaram e estavam agora dispostos a dar a vida pelo Senhor. Sua fidelidade, guiada pelo Espírito Santo, fortaleceu a igreja e motivou os que vieram depois deles.

Um exemplo notável dessa fidelidade é um antigo desenho que vi em Jerusalém. Embora não esteja acessível ao público, tive a rara oportunidade de examiná-lo. Na parte subterrânea da igreja do Santo Sepulcro, sob a Capela de São Vartan, existe uma cavidade onde pude ver o desenho de um barco com a vela quebrada e uma frase latina que dizia: DOMINE IVIMVS, com o possível sentido de “Senhor, chegamos”. O texto mal escrito e com aparentes erros de grafia seria uma possível referência ao Salmo 122:1, que diz: “Vamos à Casa do Senhor.”

O desenho e a inscrição foram deixados por algum peregrino que visitou Jerusalém por volta de 330 d.C., uma época em que a imperatriz Helena incentivava visitas a Jerusalém. Cristãos de todo o mundo viajavam para a Terra Santa. Não vou abordar os motivos da imperatriz, mas considerarei a sinceridade daqueles que queriam ver onde Jesus viveu. O evangelho saiu de Jerusalém e trouxe consigo convertidos que desejavam visitá-la.

O tipo de barco, a vela quebrada e a grafia da escrita indicam que eram pessoas simples em uma viagem repleta de prejuízos. No entanto, algo me diz que eles não retornaram frustrados. Dezesseis séculos depois, lá estava eu, no mesmo local, emocionado ao perceber que minha fé tem uma longa história.

Estamos em viagem para a Nova Jerusalém. Também enfrentamos desafios e velas quebradas. Contudo, tenha a certeza de que qualquer dano será insignificante comparado ao privilégio de entrar na cidade e ser recebido pelo Salvador.

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2 Timóteo 1 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica 2 Timóteo 1
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


II TIMÓTEO 1 – Diante da iminência de sua morte, Paulo, com coração voltado para a continuidade do evangelho, preocupava-se em preparar líderes fiéis e comprometidos com a verdade, como Timóteo, a quem exortou com palavras de encorajamento e advertência sobre os desafios que viriam:

• “Paulo sentia que estava para morrer na mão dos romanos e fazia planos para deixar substitutos cheios do Espírito Santo, que pudessem dar continuidade a sua obra” (Rodrigo Silva).

• “Estando preso e sabendo que pouco tempo lhe resta, ao mesmo tempo em que elogia a Timóteo por sua fidelidade”, Paulo “o desafia a realizar um ministério mais eficiente. Anuncia os males e corrupções dos últimos dias e a maneira de enfrentar as falsas doutrinas e os falsos crentes” (Emilson dos Reis).

O sentimento de transição e legado que Paulo possuía não era apenas uma questão ministerial, mas uma preocupação estratégica e espiritual. Havia necessidade de manter firme a verdade do evangelho em meio à oposição. Timóteo e qualquer líder religioso deveria saber que a igreja enfrenta tempos difíceis. Por conseguinte, a exortação a não se envergonhar do testemunho de Cristo e a manter fiel ao chamado divino (II Timóteo 1:6, 8).

• “Retenha, com fé e amor em Cristo Jesus, o modelo da sã doutrina que você ouviu de mim. Quando ao que lhe foi confiado, guarde-o por meio do Espírito Santo que habita em nós” (vs. 13-14).

II Timóteo 1 revela-nos as dinâmicas emocionais e espirituais de alguém que enfrenta solidão, incerteza e iminência da morte. Ao mesmo tempo em que expressa confiança em Deus, Paulo também deixa transparecer sua vulnerabilidade ao mencionar aqueles que o abandonaram (v. 15). Ele entende que Timóteo pode estar lidando com o medo e a hesitação, por isso lembra que “Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio” (v. 7).

• Em tempos de crise, a fé não deve ser substituída pelo medo; mas sustentada pela convicção da presença divina.

Timóteo não é apenas desafiado a permanecer firme na verdade, mas também encorajado a superar suas inseguranças, lembrando que a fé é sustentada pelo poder do Espírito Santo.

• A verdadeira fidelidade ao evangelho requer tanto o conhecimento sólido da doutrina quanto uma disposição emocional fortalecida em Deus

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

PROFECIA NÃO É COINCIDÊNCIA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

11 de fevereiro

PROFECIA NÃO É COINCIDÊNCIA

Temos ainda mais segura a palavra profética, e vocês fazem bem em dar atenção a ela. 2 Pedro 1:19


Se houvesse apenas uma vaga para um concurso público e 75 milhões de inscritos, talvez você não se animasse muito em prestar o exame. Pois saiba que essa é a probabilidade estatística do cumprimento de apenas uma profecia bíblica. Vamos considerar o exemplo da profecia da destruição de Tiro (Ez 26:3-5). Segundo o profeta, essa poderosa cidade se tornaria em ruínas, sobre as quais os pescadores estenderiam suas redes.

Foi emocionante para mim a oportunidade de mergulhar com cilindro na costa sul do Líbano, a 83 km de Beirute, e observar metros abaixo da superfície as ruínas da antiga cidade de Tiro. A profecia de Ezequiel não saía da minha mente enquanto explorava as colunas e ruas submersas daquela que foi o orgulho metropolitano dos antigos fenícios.

A emoção aumentou ao retornar à superfície e compartilhar um almoço com a equipe. Em frente ao restaurante, várias colunas antigas estavam dispostas sem critério ao longo da marina, com uma quantidade considerável de redes de pesca secando ao sol. Segundo o matemático Peter Stone, a probabilidade de isso ter sido previsto racionalmente há 2.500 anos é de uma chance em 75 milhões!

Alguém poderia argumentar: “Sim, a chance da coincidência é estatisticamente difícil, mas não significa que seja impossível. Afinal, em um sorteio com 75 milhões de nomes, alguém ganhará o prêmio.” Isso é verdade, mas lembre-se de que esse foi o cálculo probabilístico de uma única profecia bíblica. A mesma casualidade vai ficando cada vez mais improvável à medida que outras profecias entram em cena.

Se os cálculos da Enciclopédia de Profecia Bíblica de J. Barton Payne estiverem corretos, há 1.817 profecias na Bíblia. Considerando que boa parte delas já se cumpriu, com probabilidade igual ou menor que a da profecia acerca de Tiro, isso significa que o vencedor do prêmio envolvendo 75 milhões de participantes deveria ter sido sorteado pelo menos mil vezes seguidas, sem perder uma sequer.

O cálculo probabilístico disso também perde para a hipótese mais óbvia: estamos diante de um desígnio. Existe uma Providência por trás das profecias, a qual podemos confiantemente chamar de Pai celestial.

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1 Timóteo 6 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica 1 Timóteo 6
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


I TIMÓTEO 6 – O ensino correto deve ser aplicado em cada esfera educacional; desta forma, o texto de Paulo a Timóteo norteia professores da Escola Sabatina, Escola Adventista, inclusive professores de teologia.

Os ensinos do teólogo Paulo ao jovem pastor Timóteo são instrumentos de edificação da comunidade e crescimento espiritual dos alunos.

As lições do capítulo em análise são que os professores devem ensinar:

• O respeito e a submissão às autoridades: Todos devem respeitar as autoridades, inclusive em contextos difíceis, promovendo uma postura cristã de respeito e dignidade. Deve-se enfatizar a importância do testemunho cristão no ambiente de trabalho e na sociedade (vs. 1-2).

• A promover a sã doutrina e descartar falsas doutrinas: O ensino deve ser fundamentado na doutrina de Cristo, não em debates inúteis ou especulações vazias. Deve-se alertar os alunos sobre mestres que deturpam a fé por ganância, orgulho ou ignorância (vs. 3-5).

• A importância do contentamento e evitar a ganância: Todo professor deve ensinar que o amor ao dinheiro desvia as pessoas dos propósitos nobres da vida; e que, o mais importante é uma existência de dependência de Deus e simplicidade. A piedade com contentamento é um ganho espiritual (vs. 6-10).

• A busca pela santidade e a perseverança da fé: Cada aprendiz deve fugir da injustiça e buscar a retidão, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão. O chamado ao ministério exige um compromisso com “o bom combate da fé” (vs. 11-12).

• A soberania e a centralidade de Cristo: Todo verdadeiro professor deve inspirar reverência ao Deus vivo. Todo ensino deve manter Cristo no centro, destacando Sua soberania e glória imortal (vs. 13-16).

• Sobre o uso correto das riquezas: O bom ensino deve incluir o serviço e a prática da generosidade. Os ricos devem ser humildes e generosos, colocando sua esperança em Deus e não na incerteza das riquezas (vs. 17-19).

Paulo aborda enfaticamente a riqueza; contudo, ele “faz distinção entre o amor às riquezas e a simples aquisição delas, que podem ser dons de Deus para os cristãos dignos de confiança” (CBASD)

• O valor da fidelidade doutrinária e a vigilância espiritual: O ensino deve fortalecer a fé e não ser um campo para debates inúteis ou especulações filosóficas sem base bíblica (vs. 20-21).

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

SERIA A FÉ RACIONAL?

 Devocional Diário - Descobertas da fé

10 de fevereiro

SERIA A FÉ RACIONAL?

Sem fé é impossível agradar a Deus. Hebreus 11:6

No livro Quincas Borba, Machado de Assis fala de um sujeito ingênuo chamado Rubião, que “era mais crédulo que crente; não tinha razões para atacar nem para defender nada: terra eternamente virgem para se lhe plantar qualquer coisa” (p. 52).

Essa descrição se tornou o estereótipo que muitos têm dos crentes: pessoas ingênuas que acreditam em qualquer coisa. Parte disso é resultado da persistente tentativa de isolar a igreja da crítica racionalista, em vez de prepará-la para ela.

Muitos jovens, por exemplo, entram na universidade despreparados para viver sua fé dentro do campus. O encontro com autores céticos e de grande envergadura intelectual muitas vezes resulta em um conflito de fé que os leva à descrença. Isso é agravado pela pressão de uma mídia antirreligiosa e de colegas que excluem aqueles que não seguem uma cartilha contrária aos princípios cristãos. Não é fácil, especialmente se dentro da igreja os sermões se reduzem a sistematizações do óbvio que não respondem às questões básicas do dia a dia.

Aos que escolhem Rubião para retratar os crentes, resta notar que Machado de Assis o descreve como “crédulo”, palavra que contrasta com o substantivo “crente”. Até as raízes são diferentes: crente, do latim credente, significa aquele que confia, baseando-se em evidências racionais. Por outro lado, o adjetivo “crédulo” deriva de credúlu, referindo-se ao ingênuo que crê em qualquer coisa. Portanto, Rubião não era crente, mas, sim, crédulo.

Não devemos confundir crença com crendice. A verdadeira fé não se opõe à razão. Como disse Paulo, o culto deve ser “racional” (Rm 12:1). Contudo, é essencial distinguir entre fé racional e fé racionalista. Preci-samos considerar as implicações práticas do sufixo “ismo”, pois, usado indistintamente, pode implicar uma absolutização ilegítima de conceitos humanos, como se estes dessem conta de toda a realidade.

O racionalismo, ou “razão sem a fé”, erra ao abranger como materiais realidades que são espirituais, rejeitando-as por não poder falar nada sobre elas. Por outro lado, anexar o sufixo “ismo” à fé também pode ser perigoso, resultando em um fideísmo que distorce a natureza da crença. Diante disso, qual é a razão da sua fé? Você se considera crente ou crédulo?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/seria-a-fe-racional/

FÉ QUE NÃO SALVA

  Devocional Diário - Descobertas da fé 13 de fevereiro FÉ QUE NÃO SALVA Jesus lhe disse: “Pois, então, veja! A sua fé salvou você.” Lucas 1...