terça-feira, 31 de maio de 2011

Maravilhoso Jesus -Marcos 1:1


Forte Filho de Deus


Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Marcos 1:1


Junho chegou! Nos países do hemisfério norte o verão começa a mostrar os seus sinais por toda a parte – os gramados crescem viçosos, os pássaros cantam alegremente, e os dias quentes são seguidos por noites de um frescor agradável.


Durante este mês vamos nos concentrar no Evangelho de Marcos. Quando o sol surge no céu em seu ponto mais elevado (e quando cai a seu ponto mais baixo no hemisfério sul), estaremos investigando o menor dos quatro retratos bíblicos de Jesus.


Veremos dia a dia diferentes aspectos do forte Filho de Deus. O relato de Mateus acerca de Jesus focaliza os ensinamentos do Mestre, mas Marcos concentra-se em Suas ações. Ao longo deste livro, Jesus está sempre fazendo– expelindo demônios, curando enfermos, acalmando a tempestade. Ele é poderoso, Ele é grandioso. Seus atos evocam admiração. "Quem é este?" ouvimos as pessoas dizerem. "Que espécie de nova doutrina é essa?" perguntam com espanto.


A ênfase de Marcos nas ações de Jesus recorda-nos de que Deus não nos chama para uma vida de contemplação. Ele nos chama ao serviço ativo, à participação na dor e na doença da humanidade. "A fé sem as obras é inoperante", diz Tiago (Tiago 2:20). E quatro vezes no livro do Apocalipse Deus diz: "Conheço as tuas obras" (Apocalipse 2:19, 5, 1, 8, 15). Ele conhece e registra nossos atos, bons e ruins. Ele sabe o que temos feito, bem como o que poderíamos ter feito. "Aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando" (Tiago 4:17).


Recentemente estive lendo A Cidade da Alegria, de Dominique Lapiene. É um livro surpreendente, comovente. A "Cidade da Alegria" é um subúrbio de Calcutá – um lugar superlotado e fedorento onde faltam condições de saúde e esgoto sanitário. É um lugar onde os artesãos da cidade, pobres demais para pagar melhores acomodações, vivem em pequenas cabanas ao lado de leprosos e vermes. No calor abrasador de Junho, eles vivem juntos. Em meio às chuvas de verão e conseqüentes inundações, quando os esgotos transbordam e as águas pútridas invadem as residências, eles vivem juntos.


Para aquele lugar caótico, veio um homem, um sacerdote cristão. Habitando ali, trabalhando ali, ele gradualmente trouxe esperança e cura. Um homem fez a diferença.


ORAÇÃO


Deus do verão e do inverno, muito tempo atrás um homem fez a diferença. O forte Filho de Deus mudou o mundo e trouxe a salvação. Faça-me forte em Sua força para que eu também faça a diferença no meu mundo.


Autor: William G. Johnsson


segunda-feira, 30 de maio de 2011


O Convite do Rei


O Reino dos céus é como um rei que preparou um banquete de casamento para seu filho. Mateus 22:2, NVI


A lata vazia saiu voando pela porta. Caiu fazendo barulho entre as latas e garrafas vazias de cerveja. Dois pintinhos ciscavam em meio aos restos de comida.


Onde foi isso? Numa das ilhas turísticas de águas espumantes e muito charme conhecidas como “Florida Keys”, a sudeste da Flórida. Enquanto fazia a minha corrida ao longo de um caminho, cheguei a um aglomerado de trailers quebrados e cabanas quase escondidas entre as árvores. Ao passar por um desses trailers, alguém jogou fora a lata vazia.


Com certeza, as oportunidades na vida não são iguais para todos. Alguns de nós nascemos para morar numa mansão, alguns de nós têm de se contentar com um trailer. Mas mesmo que nos caiba morar em um trailer podemos mantê-lo limpo, podemos plantar flores, podemos jogar o nosso lixo no lugar certo.


O reino de Jesus eleva os seus cidadãos. Já observei dezenas de vidas melhoradas, mudadas, transformadas. Durante os 12 anos em que lecionei na faculdade Spicer, na Índia, observei mudanças surpreendentes. Vi jovens de uma aldeia distante (e não há nada de errado com essa aldeia!) chegarem ao campus inseguros de si mesmos, esforçando-se para pronunciar corretamente uma sentença de Inglês. Alguns desses estudantes floresceram – obtiveram títulos doutorais, tornaram-se líderes da igreja e da sociedade. Alguns dirigem programas de entrevistas no rádio e na TV nos Estados Unidos!


Eric B. Hare costumava contar a história de um eremita e um rei. O velho eremita vivia sozinho no topo de uma montanha. Sujo e maltrapilho, ele dormia sobre uma pilha de trapos e sobrevivia dos restos de comida que conseguia encontrar.


Mas um dia um homem veio, a galope, até a montanha – era o rei! O velho e pobre eremita sentiu-se tão envergonhado – de si mesmo e da sua habitação, e por não ter nada para oferecer ao rei.


Mas a visita do rei mudou a vida do eremita. Como ele esperava seu rei voltar, lavou as roupas, fez a barba, limpou a fonte de água, preparou uma cama, e juntou comida para receber bem ao rei.


O reino nos chama. Mais do que isso, o Rei nos chama. Ele nos chama para longe do monte de lixo e para perto da montanha real. Aquele que governa nossos corações está voltando para nós!


ORAÇÃO


Rei Celestial. Que o meu estilo de vida hoje esteja em harmonia com a beleza do Teu caráter e a perfeição do Teu reino.


Autor: William G. Johnsson

domingo, 29 de maio de 2011

Maravilhoso Jesus-Mateus 18:7


Protegendo os "Pequeninos"


Ai do mundo por causa das coisas que fazem com que as pessoas me abandonem! Essas coisas têm de acontecer, mas ai do culpado! Mateus 18:7, NTLH


Nada faz meu sangue ferver tanto quanto os crimes praticados contra as crianças. No entanto, esses crimes acontecem todos os dias em nossa sociedade doente. Crianças são golpeadas e feridas no corpo e na psique. Algumas morrem, todas saem mutiladas. Outros adultos arrastam as crianças para suas perversas fantasias sexuais, às vezes dentro de suas próprias famílias, às vezes com fins lucrativos.


O Mestre reservou Suas palavras mais fortes para tais infratores. Contudo, Suas palavras vão além da perversão e do abuso infantil. Ao ser referir aos "pequeninos", Ele incluiu os espiritualmente imaturos, os novos discípulos. Eles também precisam de proteção contra aqueles que podem fazê-los tropeçar.


Muitos anos atrás, quando como jovem eu vivia na Austrália, pude observar como Satanás trabalha para lançar os "pequeninos" para fora do caminho reto.


Um movimento separatista surgiu, um grupo dissidente. Atraiu dois tipos de pessoas – membros há muito tempo descontentes e novos cristãos. O último grupo era composto de pessoas sinceras e zelosas, mas lhes faltava maturidade. Alguns foram sugados pelo redemoinho da dissidência, da crítica à liderança, do combate à estrutura da igreja.


Depois de um tempo, o grupo dissidente acabou. Muitos daqueles que foram atraídos para o movimento separatista retornaram para a igreja-mãe. Mas alguns dos "pequeninos", amargurados e desiludidos, não voltaram.


Tenho observado o mesmo padrão ao longo dos anos. De vez em quando surge um novo movimento. Centraliza-se ao redor de um líder carismático e se concentra nas deficiências da igreja. Apesar de professarem pregar a Cristo, atacam Seu corpo. Este tipo de movimento com o tempo vem a morrer, mas alguns "pequeninos" se perdem por causa disso.


Assim, ao mesmo tempo em que meu sangue ferve quando leio ou ouço a respeito de crimes contra crianças, também fico com raiva quando vejo ataques contra a igreja que enfraquecem aqueles que são novos na fé. Deus quer a Igreja seja um refúgio, um lar, para seus filhos – especialmente os pequeninos.


ORAÇÃO


Jesus, Senhor da igreja, ajuda-me hoje a construir o Seu povo. Livra-me de qualquer palavra ou ato que possa enfraquecer o Seu corpo.


Autor: William G. Johnsson

sábado, 28 de maio de 2011

Maravilhoso Jesus - Mateus 16:19


O Privilégio de Ser Membro da Igreja


Eu lhe darei as chaves do Reino dos céus; o que você ligar na terra terá sido ligado nos céus, e o que você desligar na terra terá sido desligado nos céus. Mateus 16:19, NVI


Para um crescente número de cristãos hoje, a igreja é como um clube social. Dependendo de como eles se sentem em um determinado dia, eles podem ou não aparecer. Talvez decidam renovar a filiação por mais um ano, talvez tirem um ano de folga.


Alguns clubes são mais exigentes do que a igreja. Os membros do Rotary Club, por exemplo, precisam participar da reunião semanal, não importa aonde suas viagens possam levá-los. Uma série de ausências leva à perda automática do privilégio de ser membro.


Nós, cristãos, devemos valorizar mais a igreja. Embora cada indivíduo precise aceitar a Cristo individualmente, depois desse passo ele já não está mais sozinho, torna-se parte de algo muito maior do que si mesmo – a igreja. Nós, cristãos, temos uma identidade corporativa, assim como uma identidade individual.


As Escrituras utilizam muitas metáforas para explicar a natureza da igreja e o privilégio de ser membro. A igreja é o corpo de Cristo, um templo, uma casa, um exército, uma nova raça, uma comunidade, uma família.


Ellen White também utiliza uma série de figuras gráficas. A igreja é o estojo que contém as jóias de Deus (Testemunhos, vol. 6, p. 261), é a rede de comunicação de Cristo (Atos dos Apóstolos, p. 122), Sua fortaleza em um mundo revoltado (Medicina e Salvação, p. 89), Seu representante na Terra (Atos dos Apóstolos, p. 122), o objeto do Seu máximo cuidado (Parábolas de Jesus, p. 166), a cidade de refúgio de Deus (Atos dos Apóstolos, p. 9, 11), o teatro da graça de Deus (Atos dos Apóstolos, p. 9, 12).


Durante a Idade Média a Igreja abusou da sua alta vocação – as palavras de Jesus, em Mateus 16:18, 19, foram usadas como justificativa para o tratamento despótico de monarcas e do homem comum. Foi com este espírito que o imperador alemão Henrique IV foi mantido aguardando na neve enquanto o papa exibia a sua autoridade. Homens e mulheres comuns temiam a excomunhão mais do que tudo, pois significava o impedimento de serem sepultados em terra consagrada e receberem à vida eterna.


Nossos problemas hoje são exatamente o oposto. Queremos desnudar a igreja de autoridade, transformá-la em um centro social, submetê-la a nossos caprichos.


Mas Jesus ainda é o Senhor da Igreja. Ela ainda é o seu corpo. Corremos um perigo eterno quando consideramos de forma leviana o privilégio de ser membro da igreja.


ORAÇÃO


Senhor Jesus. Compreendo que ao aceitá-lo como Salvador e Senhor, passei a fazer parte da Sua Igreja. Ajuda-me a valorizá-la e apoiá-la de todos os modos possíveis.


Autor: William G. Johnsson


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Maravilhoso Jesus-Mateus 18:9


Arranque-o e Jogue-o Fora


E se o seu olho o fizer tropeçar, arranque-o e jogue-o fora. É melhor entrar na vida com um só olho do que, tendo os dois olhos, ser lançado no fogo do inferno. Mateus 18:9, NVI.


Estas são palavras radicais. E aquelas que vêm imediatamente antes não são menos graves. Jesus orienta seus seguidores a cortarem a mão ou o pé que os leva a pecar.


Ao longo dos séculos, alguns cristãos fizeram exatamente isso. Vergados sob um sentimento de culpa, mutilaram a si mesmos. Um deles, o estudioso Orígenes, o qual nasceu perto do fim do segundo século e viveu no terceiro século, supostamente castrou a si mesmo, na tentativa de obter a vitória sobre o pecado sexual.


Será que Jesus pretendia que entendêssemos essas palavras literalmente? Se fosse assim, as igrejas deveriam estar cheias de pessoas com somente um olho, um pé, ou uma mão!


Pense no ministério de Jesus: Ele gastou o seu tempo tornando os homens e as mulheres completos – fisicamente, emocionalmente, espiritualmente. Ele restaurou mãos atrofiadas e pernas aleijadas. Ele fez o cego ver e o surdo ouvir. Ele foi o curador, não o aleijador!


Em nenhum momento Jesus mandou Seus seguidores cortarem fora suas mãos e pés reais ou arrancarem seus olhos reais. Ele não disse a Pedro que cortasse a língua porque havia negado a Jesus, ou a Judas que cortasse a mão que tinha recebido as 30 moedas de prata da traição.

Com estas palavras radicais Jesus quer que compreendamos a gravidade do pecado. Ele nos convida a romper com qualquer hábito, qualquer prática contrária aos ideais cristãos.


Aqui está uma grande verdade: o que não vencemos com a força que Cristo nos dá, nos vence. Um pecado acariciado finalmente neutralizará todo o poder do evangelho, diz Ellen White.


Todos têm pecados acariciados. Alguns são do olho – talvez revistas, livros ou programas de TV ou filmes que desonram a Cristo. Alguns são da mão – práticas que sabemos que são erradas, mas que racionalizamos. Alguns são do pé – lugares que gostamos de ir, ou que nos abstemos de ir, quando deveríamos estar lá.


O pecado é uma doença, mas Jesus é o médico. O pecado exige um tratamento radical, mas Ele é o cirurgião divino. Por sua graça seremos tornados completos.


ORAÇÃO


Senhor, dá-me forças para abandonar aquele pecado acariciado, pois não quero que nada me separe de Ti.


Autor: William G. Johnsson

quinta-feira, 26 de maio de 2011


Acima de Tudo Faça Isso


Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, a encontrará. Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma? Mateus 16:25, 26, NVI


Esta passagem aponta para as três dimensões da individualidade genuína – a confrontação, a consagração e a dedicação.


Confrontação. O verdadeiro eu se opõe ao falso eu. Jesus está prestes a ir para Jerusalém a fim de dar a Sua vida pela salvação do mundo. Para ele, Jerusalém será o lugar de sofrimento, traição e rejeição. Mas Pedro se opõe a ele: "Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!" (Mateus 16:22, NVI)


Para cada um de nós, o confronto permanece. O verdadeiro eu é constantemente ameaçado pelo falso. Falsidade, desonestidade e covardia podem nos alcançar. Pequenez e mesquinhez de espírito também.


Shakespeare, aquele perspicaz estudante da natureza humana e das relações humanas, compreendeu bem a natureza desse confronto. No Ato I, cena 3, de Hamlet Polônio diz: "Acima de tudo faça isso: Seja verdadeiro com o seu próprio eu, de forma permanente, como a noite segue ao dia, então não serás falso com homem algum."


Consagração. Para algumas pessoas, alcançar o auto-conhecimento envolve deixar de lado tudo o que acreditaram até aqui, esquecer o passado e recomeçar do zero.


Mas o Cristão não tem necessidade de agir assim. Jesus Cristo é o nosso alicerce, e sustentamos que somente nEle podemos encontrar nosso verdadeiro eu. Fomos feitos para Deus, e nosso coração permanece inquieto enquanto não encontramos descanso Nele.


Para alcançar o auto-conhecimento não precisamos renunciar ao nosso passado.


Dedicação. Jesus disse: "Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto" (João 12:24).


Algumas pessoas acham que encontrar o verdadeiro eu significa estar sempre "combatendo o governo.” São rebeldes compulsivos. Talvez confundam sinceridade com excentricidade. A afirmação da identidade cristã nunca é um fim em si mesmo, mas é sempre em prol do outro.

Dá origem a uma vida de doação, a uma vida de dedicação. Seu ideal é o carpinteiro de Nazaré, que não veio para ser servido mas para servir e dar a Sua vida em resgate de muitos.


Assim como Ele uma vez deu tudo por nós, agora damos o nosso tudo em prol dos outros.


ORAÇÃO


Mestre do amor. Ajuda-me a crescer na direção do auto-conhecimento e na dedicação em prol do outro.


Autor: William G. Johnsson


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Maravilhoso Jesus - Mateus 16:24


Tome a Sua Cruz


Então Jesus disse aos seus discípulos: Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Mateus 16:24, NVI


São Francisco de Sales disse: "Tomar a sua cruz não pode significar outra coisa senão que devemos receber e suportar todas as dores, contradições, sofrimentos e humilhações impostos sobre nós." Ainda hoje, as pessoas se referem às dificuldades que têm de suportar – uma doença física, um sofrimento social, um problema de longa data – como sendo a sua cruz.


Mas, devo entender as dores reumáticas ou um aparelho digestivo fraco como sendo a minha cruz? Ou ainda uma esposa ou esposo ranzinzas ou um patrão desagradável? Certamente que não. Paulo fala acerca desses problemas, mas ele não os chama de cruzes. Ele se referiu a sua aflição física como um "espinho na carne" (2 Cor 12:7), não como uma cruz.

O que então significa tomar a sua cruz?


Primeiro, a cruz indica conflito. Entre Jesus e o mundo não pode haver harmonia. O mundo despreza a cruz, sempre foi assim e sempre será. Claro que a maioria de nós não gosta de conflitos; preferimos um "mar de rosas".


Entretanto, se somos seguidores de Jesus Cristo, o conflito é inevitável. Se não há conflito, restam duas possibilidades, ou o mundo deixou de ser mundo, e foi trazido para o senhorio de Jesus, ou o mundo tomou conta da igreja.

"Pela nossa aceitação da cruz nos distinguimos do mundo, o qual não nos ama e ridiculariza a nossa singularidade", escreve Ellen White. "Cristo foi odiado pelo mundo, porque não era do mundo. Podem os seus seguidores esperar receber um tratamento melhor do que aquele recebido pelo Mestre?" (Testimonies, vol. 1, p, 525).


Em segundo lugar, a cruz exige entrega total. A cruz é radical, equivale à morte. Convida-nos a dependermos totalmente da obra de Cristo. A cruz nos humilha, colocando o nosso orgulho no pó, exaltando somente o Senhor. É por isso que Paulo disse: "Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim." (Gálatas 2:20, NVI).


ORAÇÃO


Senhor. Que eu não tema o conflito com o mal, ou a entrega total à direção do Teu Espírito. Sei que seguindo a Tua liderança estou seguro.


Autor: William G. Johnsson


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