Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Levítico 21
Comentários: Pr. Heber Toth Armí
É Deus Quem santifica.
Quem não lê e medita nas Sagradas Escrituras todos os dias nunca saiu da superficialidade/mediocridade da fé. Quem nunca saiu da superficialidade/mediocridade da fé apenas raspa na periferia da santidade; todavia, vive no subúrbio da perversidade, imoralidade e promiscuidade.
Santidade não brota do coração corrompido pelo pecado. Nosso coração é corrupto demais para produzir qualquer santidade. Santificação é impossível por mais que apliquemos inúmeras práticas religiosas. Santidade é um atributo que Deus nos outorga.
Torna-se santo somente quem permite que Deus santifique.
Os sacerdotes deveriam ser santos antes de servir no Santuário. Hoje, os cristãos deveriam ser santos para servir a Deus na comunidade. Este capítulo apresenta-nos os seguintes pontos revelados pelo Deus santo:
1. A santidade restringe questões em relação a defuntos: Com exceção de alguns parentes bem próximos, os sacerdotes não deveriam tocar cadáveres humanos para não contaminar-se (vs. 1-4);
2. A santidade restringe questões relacionadas à aparência: Nenhuma atitude deveria dar margens a que pessoas pensem sacerdotes praticam algo pagão (vs. 5-6);
3. A santidade restringe questões relacionadas a matrimônio: O casamento é santo, mas práticas pecaminosas podem pervertê-lo. Casar com prostitutas, ainda que cultuais, é afrontar ao Autor do matrimônio. Se a filha de um sacerdote prostituísse deveria ser queimada (vs. 7-9).
Nestes versículos o autor inspirado tratou das restrições dos sacerdotes. A partir do versículo 10 o texto será específico ao Sumo Sacerdote:
4. O Sumo Sacerdote não deveria ter cabelos despenteados, mostrando-se descuidado; nem usar roupas rasgadas, revelando desprezo às coisas sagradas; e, nem entrar onde houvesse cadáveres. Ele deveria consagrar-se sem nunca contaminar-se (vs. 10-12);
5. O Sumo Sacerdote poderia casar-se, mas nunca com viúva, divorciada, prostituta, jugo desigual... para não contaminar-se (vs. 13-15);
6. O Sumo Sacerdote não deveria ter nenhum defeito físico, deveria ser perfeito para oferecer ofertas perfeitas a Deus (vs. 16-24).
Tudo que Deus pedia visava santificação. Ele abomina determinantemente a corrupção. Com toda eloquência, Deus almejava bloquear a cultura pagã no território de Seu povo... O texto revela Deus exigindo mais dos líderes pela influência que estes exercem sobre outros.
Imundícia é natural; pureza, é sobrenatural! Santidade não se conquista, se aceita. É Deus Quem santifica. Por outro lado, a santidade se perde com práticas imorais.
“Santíssimo Deus, santifica-nos... Amém!” – Heber Toth Armí
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
Leitura Bíblica - Levítico 21
Comentários: Pr. Heber Toth Armí
É Deus Quem santifica.
Quem não lê e medita nas Sagradas Escrituras todos os dias nunca saiu da superficialidade/mediocridade da fé. Quem nunca saiu da superficialidade/mediocridade da fé apenas raspa na periferia da santidade; todavia, vive no subúrbio da perversidade, imoralidade e promiscuidade.
Santidade não brota do coração corrompido pelo pecado. Nosso coração é corrupto demais para produzir qualquer santidade. Santificação é impossível por mais que apliquemos inúmeras práticas religiosas. Santidade é um atributo que Deus nos outorga.
Torna-se santo somente quem permite que Deus santifique.
Os sacerdotes deveriam ser santos antes de servir no Santuário. Hoje, os cristãos deveriam ser santos para servir a Deus na comunidade. Este capítulo apresenta-nos os seguintes pontos revelados pelo Deus santo:
1. A santidade restringe questões em relação a defuntos: Com exceção de alguns parentes bem próximos, os sacerdotes não deveriam tocar cadáveres humanos para não contaminar-se (vs. 1-4);
2. A santidade restringe questões relacionadas à aparência: Nenhuma atitude deveria dar margens a que pessoas pensem sacerdotes praticam algo pagão (vs. 5-6);
3. A santidade restringe questões relacionadas a matrimônio: O casamento é santo, mas práticas pecaminosas podem pervertê-lo. Casar com prostitutas, ainda que cultuais, é afrontar ao Autor do matrimônio. Se a filha de um sacerdote prostituísse deveria ser queimada (vs. 7-9).
Nestes versículos o autor inspirado tratou das restrições dos sacerdotes. A partir do versículo 10 o texto será específico ao Sumo Sacerdote:
4. O Sumo Sacerdote não deveria ter cabelos despenteados, mostrando-se descuidado; nem usar roupas rasgadas, revelando desprezo às coisas sagradas; e, nem entrar onde houvesse cadáveres. Ele deveria consagrar-se sem nunca contaminar-se (vs. 10-12);
5. O Sumo Sacerdote poderia casar-se, mas nunca com viúva, divorciada, prostituta, jugo desigual... para não contaminar-se (vs. 13-15);
6. O Sumo Sacerdote não deveria ter nenhum defeito físico, deveria ser perfeito para oferecer ofertas perfeitas a Deus (vs. 16-24).
Tudo que Deus pedia visava santificação. Ele abomina determinantemente a corrupção. Com toda eloquência, Deus almejava bloquear a cultura pagã no território de Seu povo... O texto revela Deus exigindo mais dos líderes pela influência que estes exercem sobre outros.
Imundícia é natural; pureza, é sobrenatural! Santidade não se conquista, se aceita. É Deus Quem santifica. Por outro lado, a santidade se perde com práticas imorais.
“Santíssimo Deus, santifica-nos... Amém!” – Heber Toth Armí
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