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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

REAL VERSUS IDEAL

 Devocional Diário - Descobertas da fé

23 de janeiro

REAL VERSUS IDEAL

Traga para junto de você, do meio dos filhos de Israel, o seu irmão Arão e os filhos dele, para que Me sirvam como sacerdotes. Êxodo 28:1

Sem o ritual do santuário, o plano da redenção seria completamente desconhecido. Por isso, era plano de Deus, desde o início, estabelecer um lugar consagrado no meio de Israel para ensinar de forma didática a vinda do futuro Messias.

Contudo, algumas passagens de Êxodo me fazem crer que a escolha sacerdotal de uma única tribo, a de Levi, não era o ideal desejado por Deus. Isso parece estranho, uma vez que foi Deus quem designou Arão e seus filhos para o sacerdócio. Acontece que, por causa da condição do povo, Deus às vezes sanciona coisas que não são necessariamente o que Ele havia intencionado.

Veja a monarquia de Israel. Embora apontasse Saul como rei e fizesse promessas aos descendentes de Davi, Deus não queria que os hebreus tivessem um monarca. O Senhor reinaria sobre eles (Êx 19:3-6; Lv 20:26). No entanto, prevendo que o povo pediria um rei no futuro, Deus atendeu ao pedido deles, mas sem alterar o princípio de que esse rei deveria representar Deus para Seu povo.

Da mesma forma, o sacerdócio. Embora não contasse com as mesmas precauções quanto à monarquia, Deus não queria que apenas alguns oficiassem no santuário. O ideal divino era que todas as tribos, e não somente uma delas, fossem “um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Êx 19:6).

O relato de Êxodo 19 a 24 mostra que, a princípio, após um período de santificação, todo o povo de Israel deveria se aproximar gradualmente do Sinai para depois subir ao monte. Porém, apenas Moisés, Arão, Nadabe, Abiú e 70 anciãos puderam ver a glória do Senhor. O povo, amedrontado, afastou-se para mais longe e pediu a Moisés que fosse o porta-voz, de modo que Deus não falasse mais diretamente com eles.

Observe como o medo e a falta de santidade podem nos impedir de receber bênçãos maiores. A situação do Sinai me faz pensar em uma empresa que queria dar um carro para cada funcionário, mas o medo e a falta de habilitação fazem com que alguns recebam apenas um vale-transporte. Coragem e santidade! Não é isso que nos falta para Deus nos conceder bênçãos ainda maiores?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/real-versus-ideal/

sábado, 18 de junho de 2022

O IDEAL DE TODA VERDADE

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

18 de junho

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-ideal-de-toda-verdade/

O IDEAL DE TODA VERDADE

Também sabemos que o Filho de Deus já veio e nos tem dado entendimento para reconhecermos aquele que é o Verdadeiro. 1 João 5:20

Cristo, o grande Médico Missionário, veio a nosso mundo como o Ideal de toda verdade. A verdade jamais foi enfraquecida em Seus lábios, jamais sofreu em Suas mãos. Palavras de verdade saíram de Seus lábios com o frescor e poder de uma nova revelação. Ele desdobrou os mistérios do reino dos Céus, apresentando joia após joia de verdade.

Cristo falou com autoridade. Ele proclamou toda a verdade essencial ao entendimento das pessoas com a indubitável certeza do conhecimento. Nada proferiu de fantasioso ou sentimentalista. Não apresentou sofismas nem opiniões humanas. Nada de contos vazios, nenhuma falsa teoria revestida de linguagem bonita brotou de Seus lábios. As declarações que emitiu foram verdades estabelecidas a partir de conhecimento pessoal. Anteviu as enganadoras doutrinas que encheriam o mundo, mas não as revelou. Em Seus ensinamentos, tratou dos imutáveis princípios da Palavra de Deus. Enalteceu as verdades simples e práticas que o povo comum era capaz de entender e aplicar em sua experiência diária.

Cristo poderia haver desvendado aos seres humanos as mais profundas verdades da ciência. Poderia haver revelado mistérios que requereram séculos de árduo estudo a fim de serem compreendidos. Poderia haver apresentado sugestões em assuntos científicos que teriam resultado em alimento para o raciocínio e estímulo para invenções até o tempo do fim. Mas não Se ocupou disso. Nada proferiu para satisfazer a curiosidade ou para gratificar as ambições humanas, abrindo as portas para a grandeza mundana. Em todos os Seus ensinamentos, Cristo conduziu a mente das pessoas ao contato com a Mente Infinita. Não levou homens e mulheres ao estudo das teorias humanas a respeito de Deus, Sua Palavra ou Suas obras. Ensinou-lhes a contemplar a Deus conforme manifesto em Suas obras, Sua Palavra e Sua providência (Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 201, 202).

PARA REFLETIR: Se Jesus nada proferiu para satisfazer a curiosidade ou para gratificar as ambições humanas, o que isso ensina a você acerca de como deve falar e agir?

Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...