terça-feira, 30 de abril de 2013

Irar-se MD-Efésios 4:26.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

Irar-se é Sempre Mau?
George R.Knight

Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Efésios 4:26.

A essa altura você deve estar imaginando se há alguma ocasião em que o verdadeiro cristão poder irar-se. Afinal, você pode pensar, Jesus não ficou irado com os escribas e fariseus, conforme menciona Mateus 23? E não Se dirige a eles usando o termo proibido, tolos, nos versos 17 e 19 (BLH) do mesmo capítulo? E Deus não destruirá pessoas nu fim dos tempos?

Você tem razão. Deus odeia o pecado. Jesus odeia o pecado. Seu coração amoroso fica sobrecarregado ao ver destruídas a felicidade e a vida de Seus filhos. Eles estão irados com o pecado e seus resultados, Além disso, Eles oportunamente aniquilarão o pecado e aqueles que escolheram agarrar-se à conduta destrutiva e sem afeto. Por causa do grande amor dos membros da Divindade pelo ser humano, Eles Se iram contra as coisas que destroem as pessoas. A ira de Deus é uma santa in­dignação.

Os seguidores de Cristo não só podem como devem possuir essa mesma ira contra o pecado. Enquanto escrevo estas páginas, os destroços resultantes das bombas no Alfred P. Murrah Federal Building, em Oklahoma City, ainda estão sendo investigados em busca de sobreviventes. Quem poderia estar doente assim para perpetrar tamanho crime? Fico irado por saber que crianças inocentes e outras pessoas ino­centes foram mortas. Também me deixa irado o fato de milhões de pessoas estarem desnecessariamente morrendo de fome ao redor do mundo, enquanto outras pessoas têm mais do que podem consumir. Fico irado quando jovens, rapazes e moças, são levados a desviar-se por traficantes de drogas e outros que se aproveitam dos solitários e fracos. Fico irado pela mesquinhez na igreja entre aqueles que instigam a letra da lei, enquanto transgridem seu espírito.

Como cristãos, devemos odiar o pecado, mas amar o pecador. Infelizmente, com muita frequência, tomamos o rumo exatamente opos­to. Como resultado, geralmente nos iramos contra aqueles que nos menosprezam ou ferem nosso orgulho pecaminoso.

Jesus quer que entendamos isso. Devemos ter o tipo certo de ira, a ira que Ele tem, aquele tipo de ira que odeia o pecado, mas que deseja o melhor para os pecadores e se recusa a abrigar qualquer ressentimento.
(Texto de George R.Knight)
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O Senhor Jesus é maravilhoso! Ele nos promete que estará conosco em nossa caminhada, em nossa jornada aqui nessa terra. E por mais que nós passemos por caminhos tortuosos e até pelo vale da sombra da morte não tememos porque ELE, o nosso Deus está sempre presente para nos livrar e nos guiar!


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Fonte de Homicídio MD-Êxodo 20:13

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

Fonte de Homicídio
George R.Knight
Não matarás. Êxodo 20:13.

Tenho que admitir isso. Nunca matei ninguém. E muito prova­velmente jamais matarei alguém em toda a minha vida.

Esse é um pensamento confortador. Ele me faz sentir bem. E um pensamento que me faz ser honesto comigo.

Mas é muito mais do que isso. Não só jamais matei alguém, como também nunca ninguém me acusou desse ato.

Acho que sou uma boa pessoa, pareço ser alguém que pelo menos em parte sabe o que faz.

Esse sentimento de justiça própria, porém, é destruído quando começo a ler o que Jesus fala sobre a lei. Ele me diz que não devo sequer lii a irado. Acho isso um tanto problemático, pois fico irado de vez em quando. Não gosto dessa nova teologia. Sinto-me mais confortável
com minhas próprias definições. Elas me fazem sentir bem.

Mas o propósito de Jesus não é fazer-me sentir bem. É ajudar-me a compreender a natureza do pecado e minha grande necessidade de Sua graça perdoadora e habilitadora.

O que Jesus quis dizer ao mencionar que o fato de irar-se contra outra pessoa está incluído no verdadeiro significado do sexto mandamento?

No grego existem duas palavras para ira. A primeira é thumos, e se refere aquela ira momentânea, que se inflama como a labareda em um monte de palha. E a ira que rapidamente arde e com a mesma rapidez mm i e. Essa não é a ira a que Jesus se refere em Mateus 5:21.

Jesus usa a palavra orge. Orge é a ira duradoura, a ira da pessoa que nutre seu sentimento contra a outra, a ira que a pessoa acaricia e recusa deixá-la morrer. E a ira que busca vingança.

Essa ira, sugere Jesus, é a mesma coisa que o homicídio. É a raiz do forte sentimento do coração e da mente que leva ao homicídio. E mesmo que não leve a cabo o ato, a pessoa que nutre a ira orge está em desarmonia com Deus e debaixo de juízo.

Ajuda-me neste dia, Senhor, a afastar de mim a ira destrutiva. Ajuda-me a amar os outros, assim como Tu me tens amado.
(Texto de George R.Knight)
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domingo, 28 de abril de 2013

A 2ª tábua MD-Gálatas 5:14.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

A Segunda Tábua
George R.Knight
Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Gálatas 5:14.

Uma coisa que se deve notar acerca das seis ilustrações de Jesus quanto ao verdadeiro significado da lei em Mateus 5:21-48, é que to das elas se originam na segunda tábua da lei. Isto é, todas elas têm a ver com o nosso amor para com outras pessoas. Nenhuma das seis se concentra principalmente em nosso amor a Deus, conforme é apresentado na primeira tábua da lei.

“Por que é assim?”, podemos nos perguntar. “Por que gastar tanto tempo ilustrando a segunda tábua da lei, sem expor a primeira?”

A resposta parece ser que Jesus considerava a lei como uma unida de no sentido de que é impossível amar a Deus sem amar ao próximo, Por favor, lembre-se de que em Gênesis 3, quando Adão e Eva se rebelaram contra Deus, eles também começaram a discutir um com o outro. Assim, a entrada do pecado significou ruptura no relacionamento tanto entre o ser humano e Deus, como entre as pessoas. Quando nós estamos bem com Deus, estamos também em desigualdade uns com os outros. Isto é assim porque quando me coloco no centro da vida, vivo conforme os princípios do egoísmo.

A conversão, porém, muda tudo isso. Quando sou curado por Deus, o princípio básico de minha vida muda. Nasço de novo, com novo coração e nova mente. Não mais vivo conforme os princípios do egoísmo, mas conforme os princípios do amor divino.

Esse novo princípio me leva a ter consideração por você como pessoa. Você não é mais como um objeto ou coisa para mim. Assim como eu, você é alguém por quem Cristo morreu.

É-me impossível estar bem com Deus, sem estar bem com as outras pessoas. Essa é uma das grandes verdades centrais do Sermão do Monte.

A maneira como eu o trato (e a maneira como você me trata) é o ponto decisivo. E no relacionamento humano que vivemos nosso cristianismo diário. As relações humanas são o teste rigoroso que determi­na se realmente nos tomamos cristãos. Esse é o ponto que Jesus está enfatizando em Mateus 5:21-48.

(Texto de George R.Knight)
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sábado, 27 de abril de 2013

Pontos de vista MD-II Coríntios ,3:6.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

Dois Pontos de Vista
George R.Knight

O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. II Coríntios ,3:6.

Os fariseus eram excelentes na letra da lei, mas fracos no espírito da mesma. Eles eram perfeccionistas por excelência, e todos os perfeccionistas precisam de uma lista do que fazer e do que não fazer. Os perfeccionistas precisam tornar a lei controlável, se quiserem guardá-la com perfeição.

Assim, os fariseus da antiguidade, como os fariseus de nossos dias, precisam ser cuidadosos na maneira de definir o pecado. Para eles, o pecado era um ato.

Por isso, restringiam as proibições bíblicas de coisas como o homicídio e o adultério apenas ao ato em si. A pessoa não era pecadora en­quanto não cometesse literalmente o homicídio.

O grupo dos fariseus não só restringia o significado dos mandamentos para tornar a perfeição possível, como também ampliava a permissividade da lei a fim de que, por exemplo, um homem pudesse divorciasse de sua esposa pelas razões mais triviais, sem ser considerado um transgressor da lei.

Jesus inverteu a tendência judaica de restringir o significado da lei em ampliar a sua permissividade. Recusou seguir as regras do jogo deles.

Ele foi além da letra exterior da lei e até o seu íntimo propósito espiritual. Assim mostrou que a raiz do problema não é o ato, mas o pensamento que antecede o ato. Como resultado, até o desejo sensual por Minha pessoa é pecado; até ficar irado contra outra pessoa é pecado.

Dessa maneira, Jesus destruiu o perfeccionismo fácil dos fariseus. Afinal, conquanto pessoas bem religiosas não tenham cometido o ato do homicídio ou do adultério, nenhuma delas pode dizer que jamais teve um pensamento sequer de ira ou de desejo.

E Jesus não apenas preencheu a profundeza espiritual do significado da lei; Ele também removeu a permissividade legalista que os fariseus erigiram para proteger a própria imagem.

Neste dia, Jesus nos mostra o verdadeiro significado da Sua lei. Ele deseja que vivamos pelo espírito da lei, não simplesmente pela letra.

(Texto de George R.Knight)
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sexta-feira, 26 de abril de 2013

"Vos digo"MD-Mateus 5:21 e 22.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
“Eu, Porém, Vos Digo”
George R.Knight

Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo. Mateus 5:21 e 22.

Em   Mateus 5:21, chegamos à primeira das seis ilustrações sobre como nossa justiça deve exceder a dos escribas e fariseus.

Em todas essas ilustrações encontramos as expressões “Ouvistes que foi dito” e “Eu, porém, vos digo”. Quem deu origem à expressão inicial foram líderes judeus como os escribas e fariseus, que tomaram; a lei de Deus no Antigo Testamento e criaram uma tradição verbal para proteger essa lei e aplicá-la à vida do povo. Esses líderes judeus eram geralmente sinceros em seu esforço por tornar a lei significativa. M a sua sinceridade não os protegeu do erro.

Por isso é que Jesus Se apresenta com a expressão: “Eu, porém,vos digo.” Estas palavras são de importância crucial na compreensão de Mateus 5:21 a 48, e de todo o Sermão do Monte.

Observem que Jesus não hesita em apresentar-Se como uma autoridade. Ele não está agindo como um rabino comum que começaria dizendo: “Há um ensino que diz... “ ou “O rabino fulano de tal disse que...” Jesus não baseia Seu ensino na autoridade de outros. Não, Ele era a autoridade no que se referia à lei.

Jesus aborda a lei não como um mero instrutor, mas como o legislador, Aquele que conhece a extensão e a profundidade da lei, porque Ele é o Deus que deu a lei.

Jesus Cristo não era mero homem, mero expositor da lei, ou sim­plesmente um outro profeta. Ele era infinitamente mais do que isso, e não Se envergonha de reivindicar Sua autoridade como Senhor da lei. Afinal, Ele é Deus o Filho. Embora tenha vindo em semelhança da carne do pecado, ainda fala com autoridade divina. Por isso, cada uma de Suas palavras é de capital importância para nós.

(Texto de George R.Knight)
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Ponto de Salvação MD-Apocalipse 19:7 e 8

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo


Nossa Justiça: Ponto de Salvação
George R.Knight

Alegremo-nos, exultemos e demos-Lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos. Apocalipse 19:7 e 8.

Algumas pessoas não gostam desse tipo de conversa. Se assim é, eles não gostam do tipo de conversa que Jesus usa. Em Mateus 5:20, Ele afirmou categoricamente que a menos que a justiça de uma pessoa excedesse a dos escribas e fariseus, ela não entraria no reino dos Céus.

Frederick D. Bruner, teólogo presbiteriano, apresenta de maneira apropriada o intento de Jesus: “Vemos que entre os versos 17 e 20, a ordem passa gradativamente da teoria para a prática. E finalmente Jesus nos deixa com a suprema advertência: Se a Escritura não nos torna justos, justos além da justiça das pessoas mais sérias da comunidade do antigo povo de Deus - os instrutores da Bíblia e os membros do farisaísmo separatista - não entraremos no reino. O propósito da Escritura a, afinal, não é tanto a doutrina correta que ela encerra, mas a obediência pessoal a ela. O alvo da Escritura é a piedade da obediência. O assunto do pingo nos is e o corte nos três, é o comportamento daqueles que os leem. O verso final na doutrina da Escritura de Jesus [Mat. 5:20] é completamente moral e até mesmo salvífico. Jesus nos adverte de que a Escritura não atingir sua finalidade em nós - a justiça - ela dará fim a nós. A vida ou morte depende da nossa resposta a este Livro.”

Com o texto de Mateus 5:20, Jesus monta o palco para o que vem em seguida. Nos versos 17 a 20, Ele não só informa que Seu ensino não é discordante da lei e dos profetas (o Antigo Testamento), como também indica que é bem diferente do ensino dos escribas e fariseus.

Agora estamos prontos para examinar tanto a coerência como as diferenças, enquanto Jesus, o legislador, pessoalmente nos mostra e expõe a profundidade e a amplitude do significado da lei.

(Texto de George R.Knight)
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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Excedendo o extraordinário- MD-Levítico 20:7 e 8.

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Excedendo o Extraordinário
George R.Knight

Portanto, santificai-vos e sede santos, pois Eu sou o Senhor, vosso Deus. Guardai os Meus estatutos e cumpri-os. Eu sou o Senhor, que vos santifico. Levítico 20:7 e 8.

Se justiça é uma das palavras-chave em Mateus 5:20, a segunda  “exceder”. “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder cm muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos Céus”, disse Jesus.

Nessa passagem, Jesus definitivamente alerta Seus seguidores de que o cristianismo não é fácil. O único alvo dos escribas e fariseus em satisfazer às exigências da lei. Eles procuravam ser santos, mas não compreendiam a intensidade da santidade. Deixaram de ver que a verdadeira santidade não é meramente uma rotina exterior de obrigações religiosas, mas um motivo interior de amor para com Deus e as demais pessoas, o qual constantemente encontra expressão na vida.

Ser santo é viver uma vida santificada. A palavra “santificar” quer dizer “purificar”, “consagrar” ou “separar”. Assim foi dito a Moisés pu­ra “purificar” (“santificar”, ARC) todo o povo de Israel ao Senhor (Exo. 19:10). Não apenas os israelitas eram santificados ou separados para um propósito santo, mas também o tabernáculo e os instrumentos que eram usados no serviço do santuário (Exo. 30:25-29; 40:9-11; Lev. 8:10-13).

A palavra do Novo Testamento traduzida como “santificar” significa “tornar santo”. Assim, um santo (aquele que foi santificado) é uma pessoa que foi separada por Deus para um santo propósito.

O Novo Testamento fala frequentemente da santificação como um fato realizado. Como resultado, Paulo pode escrever aos coríntios como “aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos”. I Cor. 1 :2.

Ser um verdadeiro cristão significa permitir que o nosso eu seja se parado para um santo propósito. Significa viver para Deus. Quer dizer, viver a vida de Deus como foi retratada por Jesus.

Quando Jesus usou a palavra “exceder”, no Sermão do Monte, Ele falou com grande seriedade. Como logo veremos nos versos 21 a 48 de Mateus 5, Sua opinião a respeito de espiritualidade é muito mais pro funda e ampla do que a dos judeus. Através do poder do Seu Espírito, Ele quer que excedamos os extraordinários.

(Texto de George R.Knight)
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terça-feira, 23 de abril de 2013

Transformai-vos- MD- Romanos 12:2

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O Que Jesus Quer Dizer?
George R.Knight

E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2.

 O capítulo 5 de Mateus, em seus primeiros 20 versículos, nos conduziu através de águas bem turbulentas. Primeiro, vimos qual deve mo nosso caráter, nas Bem-aventuranças. Depois, Ele diz que nossa justiça precisa exceder a dos escribas e fariseus.

O que Jesus quer dizer? A explicação é realmente bem simples. Ele quer que sejamos exatamente o oposto do que somos por natureza. Nas palavras de João, isso pode ser descrito como nascer de novo (João 3:5). Nas palavras de Paulo, em II Coríntios 5:17, é tornar-se uma no­va criatura. Mas de todas essas descrições, acho que a de Romanos 12:2 (verso de hoje) é a mais pitoresca.

Paulo nos diz que precisamos ser “transformados”. A palavra "transformar” é muito interessante. Ela vem da palavra grega metamorphoo. Esse é o mesmo termo que dá origem à palavra “metamorfose”, usada pelos biólogos.

E o que é metamorfose? De acordo com o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, é “uma mudança notável ou completa na fortuna, no estado, no caráter de uma pessoa”, etc.

Metamorfose é o que acontece com a larva ou lagarta quando ela se torna uma borboleta. Para mim, essa é a melhor ilustração gráfica daquilo que acontece com a pessoa quando ela encontra Jesus.

Deus nos encontra em nosso egocentrismo, orgulho, e caminhos condescendentes  então nos toma e transforma nossa vida. Isso, sim, é milagre! Talvez seja o maior de todos os milagres.

Deus quer tomar uma larva como eu e me ensinar a voar. Deus quer tomar répteis desbotados, e pintá-los em lindos matizes e dar-lhes asas.

E o melhor de tudo é que Ele pode fazer isso. Louvado seja Deus!
Ele deseja me transformar. Quer que minha justiça exceda até mesmo a dos escribas e fariseus. Ele deseja fazer de mim algo que eu não sou.
Deseja tornar-me uma nova criatura à imagem de Jesus.
(Texto de George R.Knight)
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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Verdadeira Santidade - MD-Mateus 9:13.

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Verdadeira Santidade
George R.Knight

Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores. Mateus 9:13.

Jesus não nos deixa em dúvida no Sermão do Monte. Ele está interessado em nossa justiça, preocupado com nossa santidade de vida.

E em que consiste essa justiça e santidade? Certamente não no formalismo exterior dos escribas e fariseus. Aquele tipo de vida religiosa é condenada constantemente por nosso Senhor. A justiça cristã é muito mais do que dar o dízimo ou guardar o sábado.

Ela atinge o âmago do problema humano. No Evangelho de Mateus (e no restante do Novo Testamento) Jesus está procurando conduzir-nos a uma religião genuína, além dos rituais religiosos; uma religião de coração, que nos leve a interessar-nos pelos outros, assim como Deus Se interessa por nós.

Vamos deixar que Jesus fale sobre a verdadeira justiça no livro de Mateus. É ser misericordioso e pacificador nas Bem-aventuranças (5:1 9); é interessar-se pelos rejeitados, tais como os leprosos e os pagãos, em Mateus 8:1-17; é Sua repetida admoestação à misericórdia em passagens como Mateus 9:13 e 12:7; é Sua mensagem para amarmos em Mateus 5:43-48 e 22:34-40; é tornar-nos como crianças em Mateus. 18:1-5 e 19:14; é o chamado à humildade em Mateus 5:5 e 23:8-1 ; e é o convite para sofrer em Mateus 10:16-39 e 16:24-28.

Santidade é tudo isso e muito mais. É dar um copo de água fria ao sedento, é alimentar o faminto, é amar a Deus de todo o nosso coração e entendimento.

A “vossa justiça”, ou santidade na opinião de Jesus, é algo todo abrangente. Envolve todos os aspectos da nossa vida. E uma atitude, e um modo de vida, é a maneira de ser. Quando Jesus disse que a nossa justiça precisa exceder em muito a dos escribas e fariseus, Ele Se referiu a todas as partes de nossa vida — tanto interior como exteriormente.

Senhor, ao compreendermos mais plenamente o que significa cristão, suplicamos Tua habilitadora graça em nossa vida; queremos ser sensíveis tanto à Tua vontade como às necessidades de outras pessoas.

(Texto de George R.Knight)
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domingo, 21 de abril de 2013

Mateus e Paulo MD-Romanos 4:2 e 3

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

Não Confunda Mateus com Paulo
George R.Knight

Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem de que se gloriar, porém não diante de Deus. Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. Romanos 4:2 e 3

Muitas pessoas se inquietam com relação aos ensinos de Mateus acerca da justiça. Como resultado, a fim de escapar da “justiça pelas obras” de Mateus, eles sugerem que aqui Jesus não está falando acerca da “nossa” justiça, mas da justiça de Jesus que nos é imputada.

Muito cuidado aí. Permita que o Jesus de Mateus fale por Si mes­mo. Ele não está falando da justiça de Cristo. Está enfatizando a “vossa justiça”. F. D. Bruner está correto quando diz que, conquanto seja louvável a intenção dos que querem ver a justiça de Cristo em vez da nossa sendo abordada em Mateus 5:20, sua posição está em falta com a exegese. Ela não se enquadra no contexto.

Deixe Mateus falar por si mesmo, adverte Bruner. Não tenha pressa de considerá-lo como se fosse Paulo.

Como pode ver, Mateus tem sua própria maneira de ensinar o evangelho. E muito diferente da maneira de Paulo, mas não menos bí­blica.

A opinião de Mateus a respeito da justiça, conforme é expressa nos versos 17 a 48 do capítulo 5 e nas Bem-aventuranças, oportunamente nos levará ao Pai em busca de perdão (ver Mat. 6:12) e graça (ver Mat.6 a 20:16). Mateus não está em falta no Evangelho da graça espontânea, mas em Mateus 5:20 ele apresenta a necessidade da “nossa” justiça. Ele está falando do nosso relacionamento para com a lei de Deus, nossa observância da mesma em espírito e verdade.

Mateus e Paulo têm um só evangelho, não dois. Mas como Bruner menciona: “Paulo, de maneira mais abrangente do que Mateus, nos mostra a fonte da justiça divina. Por outro lado, Mateus, de maneira mais clara do que Paulo, nos mostra o alvo da justiça cristã.”

(Texto de George R.Knight)
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sábado, 20 de abril de 2013

Tipo de justiça-MD-Tiago 2:14 e 17

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Caminhando com Jesus Cristo
Que Tipo de Justiça?
George R.Knight

Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?... Também a fé, se não tiver obras, por si só está morta. Tiago 2:14 e 17.

Uma das palavras-chave em Mateus 5:20 é “justiça”. “Se a vos­sa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entra- reis no reino dos Céus.”

Note que Jesus não destaca aqui a Sua própria justiça que nos é im­putada. Não. Ele fala da “vossa justiça”.

Jesus não faz rodeios quando fala sobre o cristianismo que influen­cia nossa vida diária. Ele está falando a respeito da justiça que salva, baseada na fé. Em Mateus 5:20, a atenção é focalizada inteiramente na obediência humana à vontade de Deus.

O fato se toma muito mais evidente quando Jesus começa a ilustrar Seu ponto de vista nos versos 21 até 48. Vez após outra, Ele diz aos ou­vintes exatamente como sua justiça deve exceder a dos escribas e fari­seus. Cada uma das Suas seis ilustrações tem a ver com coisas que nós, cristãos, fazemos na vida cotidiana. E Jesus termina essa importante passagem, dizendo que precisamos ser perfeitos como é perfeito o Deus do Céu. (Verso 48.) Isso indica quanto nossa justiça precisa exceder a dos escribas e fariseus.

Essas são poderosas palavras, especialmente quando compreende­mos que Jesus está falando da nossa justiça e não da Sua justiça impu­tada a nós.

Nisso, Mateus e Tiago se assemelham. Para ambos, a fé produz boas obras. Para ambos, a fé resulta em uma vida religiosa que faz bem aos semelhantes na comunidade. Ambos acham que a fé em Deus leva a pessoa a exemplificar o caráter de Cristo na vida diária. Tanto para Mateus como para Tiago, a adoração a Deus resulta em mudança de vi­da. Conduz à nossa justiça. E essa justiça precisa exceder a dos mais de­dicados zelotes da história - os fariseus.

Cabe a nós prestar muita atenção ao que Jesus está dizendo a res­peito da justiça no restante do capítulo 5 de Mateus. Ele tem palavras que a igreja realmente precisa ouvir.

(Texto de George R.Knight)
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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Sem religião MD-Mateus 23:13.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

Pior do que sem Religião
George R.Knight

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque fechais o reino dos Céus diante dos homens; pois vós não entrais, nem deixais entrar os que estão entrando! Mateus 23:13.

Aquela jovem buscava a Deus com toda sinceridade. E encontrara a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Como estava feliz. Quão sin­cera era ela. Como era transparente.

Ela descobriu que algumas coisas no adventismo eram diferentes daquilo que conhecera antes, mas tinha um desejo ardente de se en­quadrar ali, de agradar os membros efetivos e fazer a vontade de Deus.

Ela já havia frequentado a igreja por um mês, quando foi anunciado um almoço em conjunto na semana seguinte. Ela ficou entusiasmada.

Tendo aprendido de alguma forma que os almoços adventistas eram vegetarianos, ela fez o melhor que pôde da cozinha vegetariana.
Estava empolgada por fazer parte do povo de Deus.

Mas a refeição foi um desastre. Certa matrona da igreja notou que o prato daquela jovem não era suficientemente bom. Ele continha queijo, e aquela “santa mulher” já vencera aquele tipo de alimento. Ela deixou transparecer o que sentia sobre o assunto.

E o resultado? Nossa jovem amiga ficou oprimida. Perplexa, ela se dirigiu a outro lugar em busca de alimento espiritual.

Algumas variações dessa história são contadas vez após outra. Ex­periências de diáconos grosseiros, de observações feitas a respeito de jóias ou vestidos, e acerca do tratamento de jovens que são um pouco diferentes, são abundantes no adventismo.

Como resultado, multidões têm ido para outro lugar. E depois de ler o Novo Testamento, acredito que Jesus teria ido com elas.

[...]“uma religião legal é insuficiente para pôr a alma em harmonia com Deus. A dura, rí­gida ortodoxia dos fariseus, destituída de contrição, ternura ou amor, era apenas uma pedra de tropeço aos pecadores”. - O Maior Discurso de Cristo, pág. 53.

A religião do Novo Testamento conduz homens e mulheres a Deus porque reflete o caráter de Jesus. Ele aceitava as pessoas muito melhor do que muitos de nós mesmos. A própria aceitação, logicamente, ofendia os escribas e fariseus, assim como ofenderia alguns adventistas.

(Texto de George R.Knight)
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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Bons? MD-Mateus 23:25 e 26.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

Bons, Mas Não o Suficiente
George R.Knight

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque limpais o exterior do copo e do prato, mas estes, por dentro, estão cheios de rapina e intemperança! Fariseu cego, limpa  primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo! Mateus 23:25 e 26.

Os fariseus eram boas pessoas, mas não suficientemente boas. Ninguém pode ler os Evangelhos, mesmo de maneira superficial, sem compreender que não havia coisa mais irritante para Jesus do que a re­ligião dos escribas e fariseus.

Por quê? Por que Jesus não gritava com as prostitutas e os coleto­res de impostos? Por que Ele não gastava mais tempo condenando a classe de sacerdotes mundanos (os saduceus) ou o descuidado povo co­mum? Por que os fariseus, que de acordo com toda a aparência exte­rior, eram os melhores homens?

O último ponto é o problema. A religião deles tinha boa aparência no exterior. Eles eram pessoas brilhantes, que usavam a vestimenta cer­ta, moravam no melhor tipo de vizinhança e faziam as coisas certas.

As igrejas de hoje, inclusive as chamadas adventistas, iriam dispa­rar em busca dessas pessoas para registrá-las no livro de membros da igreja. Sem dúvida, muitos deles até se tornariam líderes leigos ou ecle­siásticos. Seus talentos seriam bem utilizados.

Entretanto, eles tinham uma falha. Sua religião era de fachada, não vinha do coração.

Jesus foi claro nesse ponto. Se a religião não abranda o coração e transforma a vida de dentro para fora, ela é sem valor.

Jesus economizou Suas mais “violentas” palavras para esses “bons” membros de igreja, porque eles eram hipócritas inconscientemente. Faziam tudo certo, mas a própria bondade exterior era seu narcótico. Sua bondade os embalava em um sono de condescendência própria, e os deixava imunes ao senso de suas verdadeiras falhas e necessidades espirituais.

Eles precisavam ser despertados para o fato de que a mera bonda­de exterior definitivamente não é bondade. Precisavam compreender a profundidade do cristianismo.

Eu também preciso! Senhor,dá-me olhos para ver a minha verda­deira condição e ouvidos para ouvir os Teus conselhos.

(Texto de George R.Knight)
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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Bondade farisaica MD-Mateus 19:18-20.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
A Bondade dos Fariseus
George R.Knight

Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Replicou-Lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda?Mateus 19:18-20

Jesus não contradisse o jovem fariseu que alegava ter guardado os mandamentos desde sua infância. Ele também não discutiu com o fariseu que orava, em Lucas 18, agradecendo a Deus por não ser “como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros” (verso 11).

Podemos aprender uma lição examinando o lado “bom” desse de­dicado grupo. Vamos observar suas qualidades dignas de louvor.

Em primeiro lugar e acima de tudo, eles eram amantes e defendê-los da Bíblia como a Palavra de Deus. Sua tradição verbal se estabele­cera para preservar o verdadeiro significado das Escrituras.

Em segundo lugar, os fariseus eram totalmente dedicados à lei de Deus. Amavam a lei de todo o coração. R. Travers Herford apresenta esse aspecto do farisaísmo de maneira concisa, quando afirma que “a preocupação principal dos fariseus era fazer da Torah (lei) o guia supre­mo da vida, em pensamento, palavra e ação, através do estudo do seu conteúdo, da obediência aos seus preceitos, e, como base de tudo, um Norviço consciencioso a Deus, o qual dera a Torah”.

Sua dedicação para guardar a Lei de Deus os inspirava a desenvol­ver milhares de diretrizes, para nem sequer chegarem perto da aparência do mal. Assim, eles tinham cerca de 1.521 regras verbais sobre como observar o sábado. Essas leis abordavam todos os aspectos de sua vida.

Além dessas qualidades, os fariseus eram cheios de zelo missionário e evangelístico e eram bons “adventistas”. Quer dizer, esperavam a vinda do Messias com grande expectativa. Muitos deles criam que o Messias (Cristo) viria se a Torah (lei) fosse observada com perfeição por um dia.

Os fariseus se assemelham a alguns membros da igreja. Eles acreditavam em todas as coisas boas e desejam fazer o bem.

Mas aqui está a tragédia: eles não alcançavam o reino. Precisamos estar alertas  para não acabarmos sendo como os fariseus. Sabe, de alguma forma eles não eram suficientemente bons.

(Texto de George R.Knight)
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