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terça-feira, 6 de setembro de 2022

FONTE DE PERDÃO E DE PAZ

 A VERDADEIRA FONTE DE PERDÃO E DE PAZ

Por causa do Teu nome, Senhor, perdoa a minha iniquidade, que é grande. Salmo 25:11

Os crentes de Corinto, antes tão propensos a perder de vista seu alto chamado em Cristo, tinham desenvolvido a força do caráter cristão. Suas palavras e seus atos revelavam o poder transformador da graça de Deus, e eles eram agora uma grande força para o bem nesse centro de paganismo e superstição. Junto de seus amados companheiros e desses fiéis conversos, o espírito cansado e abatido do apóstolo encontrou repouso.

Durante sua permanência em Corinto, Paulo teve tempo para pensar em novos e mais vastos campos de trabalho. Sua planejada viagem a Roma ocupava de forma especial seus pensamentos. Ver a fé cristã firmemente estabelecida no grande centro do mundo conhecido naquela época era uma de suas mais preciosas esperanças, um de seus mais acalentados planos. Uma igreja já havia sido estabelecida em Roma, e o apóstolo desejava conseguir a colaboração dos crentes dessa comunidade na obra a ser promovida na Itália e em outros países. Com o objetivo de preparar o caminho para seus trabalhos entre esses irmãos, muitos dos quais ele desconhecia até então, enviou-lhes uma carta, anunciando sua intenção de visitar Roma e sua esperança de fincar a bandeira da cruz na Espanha.

Em sua carta aos romanos, Paulo expôs os grandes princípios do evangelho. Ele declarou sua posição nas questões que estavam perturbando as igrejas judaicas e gentílicas. Além disso, mostrou que as esperanças e promessas que antes haviam pertencido aos judeus eram, agora, oferecidas também aos gentios.

Com grande clareza e poder, o apóstolo apresentou a doutrina da justificação pela fé em Cristo. Ele esperava que outras igrejas também pudessem ser ajudadas pela instrução enviada aos cristãos de Roma; mas não podia prever o vasto alcance da influência de suas palavras! Ao longo dos séculos, a grande verdade da justificação pela fé tem permanecido como um poderoso farol, guiando os pecadores arrependidos ao caminho da vida. Foi essa luz que dissipou as trevas que envolviam a mente de Lutero e lhe revelou o poder do sangue de Cristo para purificar do pecado. A mesma luz tem guiado à verdadeira Fonte de perdão e de paz milhares de vidas sobrecarregadas de pecado (Atos dos Apóstolos, p. 237, 238 [372-374]).

PARA REFLETIR: A verdade da justificação pela fé em Jesus tem levado paz vida?
https://youtu.be/DHm7Hd-2RvI

MEDITAÇÃO DIÁRIA

6 de setembro
https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-verdadeira-fonte-de-perdao-e-de-paz/

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Vamos nos reavivar biblicamente? - Gálatas 5

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica -  Gálatas 5

Comentário Pr Heber Toth Armí 

 Vamos nos reavivar biblicamente?

• Na primeira parte da carta de Paulo aos crentes da Galácia, o evangelho da graça é ousadamente defendido (1:1-2:11).

• No coração da carta, na parte central, o evangelho da graça é claramente explicado (3:1-4:31).

• Na parte final, após usar diversos recursos retóricos, Paulo, com muita força argumentativa, apresenta o evangelho da graça aplicado à vida diária do pecador arrependido e convertido a Cristo (5:1-6:18).

Isso porque Satanás faz tudo o que pode para que não tenhamos contato com o verdadeiro evangelho. Ele ilude, induzindo as pessoas a acreditarem que o evangelho delas, que é humano, pareça ser o evangelho de Cristo.

O falso evangelho escraviza tanto quanto qualquer filosofia pagã. Parece com o verdadeiro, mas não oferece o mesmo resultado. A verdadeira e plena libertação que gera a mais pura satisfação resultante da reconciliação com Deus só pode experimentar quem assimila à sua vida o verdadeiro evangelho.

A religião aceita e apregoada por muitos tende depositar sua confiança na obediência à Lei de Deus, e/ou em outras normas eclesiásticas, a fim de obter aceitação de Deus e o perdão dos seus pecados – essa é a essência do legalismo.

É importante identificar a enorme diferença existente entre o evangelho e o legalismo, caso você não queira cair na ilusão quanto à religião que você professa.

• O evangelho é relacionamento com Cristo e confiança em Seus méritos que resultam em redenção; o legalismo baseia-se no mérito pessoal, confiança própria e, camufla a escravidão do pecado.

• O evangelho significa colocar a confiança em Cristo mediante a fé que resulta em liberdade do pecado, enquanto o legalismo sugere a confiança nas próprias forças e habilidades humanas para alcançar a graça divina.

• O evangelho produz alegria, felicidade, serviço e compaixão pelo próximo; o legalismo oprime, isola, além de promover orgulho e jactância ilusórios.

É impossível viver o verdadeiro evangelho à parte do Espírito Santo. Para viver no Espírito deve-se mortificar a carne. A morte para o eu é imprescindível para a vida no Espírito.

• Você aceita?

Enfim, o capítulo é prático. Samuel Ngewa sintetiza: “Implicações da justificação pela fé”:

1. Permanecer firmes e viver em liberdade (vs. 1-12);

2. Viver pelo Espírito (vs. 13-26).

É através do Espírito que poderemos reavivar-nos verdadeiramente! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Fé e salvação - Romanos 10

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Romanos 10

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Este capítulo tem profundos ensinamentos que merecem a devida atenção caso realmente anelamos o verdadeiro reavivamento.

• O problema da sequidão espiritual do Israel antigo pode ser o mesmo do Israel atual.

Siegfried J. Schwantes comenta que, “a religião genuína deve ser temperada com conhecimento para não descambar para o fanatismo”. De fato, “não honramos a Deus negligenciando o estudo de Sua Palavra a fim de conhecer melhor os fundamentos de nossa fé”.

O conhecimento de Israel era superficial devido a sua distorção teológica causado por seu orgulho espiritual. A Palavra de Deus não alcançou o que Deus queria ao enviá-la (vs. 1-15). Israel não praticou a justiça porque a rejeitou em prol de sua própria justiça.

A grande questão é tão importante agora como foi no passado: “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. Até aqui muitos hoje aceitam, como muitos judeus aceitavam, certas porções soteriológicas da revelação que possuíam. Todavia, Paulo continua:

“Porque com o coração se crê para a justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação” (v. 10).

• A religião deve ser pautada na revelação a tal ponto de chegar ao coração e causar na vida uma radical transformação.

Em Paulo, essa transformação foi genuína. Ele que tinha os cristãos como inimigos; ao se converter a Cristo, seus inimigos se tornaram alvos de suas intercessões. Agora, “em vez de consignar seus amigos ao inferno, Paulo orava por sua eterna salvação” – destaca George R. Knight.

Baseando-se nesse capítulo de Romanos, Knight faz a seguinte aplicação: “O zelo por Deus sem conhecimento equivale a fanatismo […]. Ter zelo sem conhecimento é um vício, não uma virtude […]. Deus deseja que manifestemos zelo por Ele. Porém, deve ser um ardor cheio de conhecimento, de um conhecimento de nossa fraqueza, de nossas necessidades, de nossa tendência a converter-nos em Deus para os outros, e mais que tudo, de nossa necessidade de sua graça que abranda e informa”.

Israel teve sua oportunidade e a rejeitou (vs. 16-21). A rebeldia foi a sua ruína. Todas as pregações que ouvimos (ou que poderíamos ouvir) são nossas oportunidades. Se as negligenciarmos, desenvolveremos nossa fatalidade, assim como Israel.

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

sábado, 28 de agosto de 2021

Justificação - Romanos 5

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Romanos 5

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Para pecadores, condenados à morte, esse capítulo de Paulo revela esperança gloriosa. Aqui, o apóstolo traça o caminho do pecador, partindo…

• …Da justificação para a salvação (vs. 1-11);

• …Do reino da condenação e morte ao reino da graça e vida (vs. 12-21).

Observe cuidadosamente estas citações do tema deste capítulo, escritas por Wilson Paroschi:

• “Talvez seja possível afirmar que, de acordo com Paulo, todos herdamos de Adão não apenas as consequências, mas também algum tipo de responsabilidade penal pelo seu pecado, a qual antecede a culpa que adquirimos por causa dos nossos próprios pecados conscientes e voluntários. Não há dúvida de que, por causa do pecado de Adão, todos nascemos alienados de Deus, excluídos de Sua santa presença, e com uma natureza pecaminosa propensa para o mal (Rm 7:17, 20; 8:7; 1Co 2:14; Gl 5:16). Nascemos ‘na iniquidade’, fomos concebidos ‘em pecado’ (Sl 51:5) e somos, ‘por natureza, filhos da ira’ (Ef 2:3). Isso, por si só, já seria suficiente para nos condenar, visto que o pecado, em qualquer de suas formas, é ofensivo a Deus”.

• “Note que em Romanos 5:12-19 Paulo insistiu em que a morte como condenação pelo pecado sobreveio a todos os seres humanos por causa da desobediência de Adão (cf. v. 21; 6:23). É mais ou menos como o filho de uma mãe condenada que nasce na prisão. De alguma forma, ele compartilha da condenação da mãe, e não apenas de sua alienação. A linguagem de Paulo é clara e não deixa margem para interpretações contrárias”.

• “Da mesma forma que herdamos pecado e morte de Adão, podemos herdar a justiça e a vida que Cristo nos oferece. Jesus veio como o segundo Adão (Rm 5:14; 1Co 15:45) para restaurar tudo o que foi arruinado pelo primeiro Adão. Há, porém, uma importante diferença, e é isso que impede que a salvação por Ele outorgada seja universal: ao contrário de Adão, que é o cabeça da humanidade, Cristo só me representa se eu assim o desejar. Para que Sua justiça e morte substitutiva sejam eficazes em minha vida, preciso fazer Dele meu Substituto; preciso receber voluntariamente a graça que Ele oferece (Rm 5:17)”.

Como a salvação está gratuitamente à nossa disposição, não precisamos ficar condenados e desesperados.

Apropriemo-nos desses benefícios! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Todas as Vidas São Passadas em Revista

A Fé Pela Qual Eu Vivo
24 de julho
Todas as Vidas São Passadas em Revista


Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo. Ecl. 11:9.

No tempo indicado para o juízo – o final dos 2.300 dias, em 1844 – iniciou-se a obra de investigação e apagamento dos pecados. Todos os que já professaram o nome de Cristo serão submetidos àquele exame minucioso. Tanto os vivos como os mortos devem ser julgados “pelas coisas escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apoc. 20:12. O Grande Conflito, pág. 486.

Disse o Juiz: “Todos serão justificados por sua fé, e julgados por suas obras.” Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 520.

Pecados de que não houve arrependimento e que não foram abandonados, não serão perdoados nem apagados dos livros de registro, mas ali permanecerão para testificar contra o pecador no dia de Deus. …

Há uma luta intensa diante de todos os que desejam subjugar as más tendências que insistem no predomínio. A obra de preparação é uma obra individual. Não somos salvos em grupos. A pureza e devoção de um, não suprirá a falta dessas qualidades em outro. Embora todas as nações devam passar em juízo perante Deus, examinará Ele o caso de cada indivíduo, com um exame tão íntimo e penetrante como se não houvesse outro ser na Terra. Cada um deve ser provado, e achado sem mancha ou ruga, ou coisa semelhante. …

O juízo ora se realiza no santuário celestial. Há muitos anos esta obra está em andamento. Breve, ninguém sabe quão breve, passará ela aos casos dos vivos. Na augusta presença de Deus nossa vida deve passar por exame. Atualmente, mais do que em qualquer outro tempo, importa a toda alma atender à admoestação do Salvador: “Vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo.” Mar. 13:33. “Se não vigiares, virei a ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.” Apoc. 3:3. O Grande Conflito, págs. 486 e 490.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 211

sábado, 6 de abril de 2019

Justificados Pelo Seu Sangue

A Fé Pela Qual Eu Vivo
6 de abril
Justificados Pelo Seu Sangue


Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo Seu sangue, seremos por Ele salvos da ira. Rom. 5:9.
Não é a vontade de Deus que estejais sem confiança com o coração torturado pelo receio de que Ele não vos aceitará por serdes pecaminosos e sem préstimo. … Dizei: “Sei que sou pecador e essa é a razão por que necessito de um Salvador. Nenhum mérito ou bondade tenho pelos quais possa pretender a salvação, mas apresento diante de Deus o sangue expiatório do imaculado Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Essa é a minha única defesa. Signs of the Times, 4 de julho de 1892.

Deus exige fé em Cristo como nosso sacrifício de expiação. Seu sangue é o único remédio para o pecado. The Youth’s Instructor, 8 de março de 1900.

Deus Se aproxima de nós através de Jesus Cristo – o Mediador – o único caminho pelo qual Ele perdoa pecados. Não pode Deus perdoar pecados à custa de Sua justiça, santidade e verdade. Mas Ele o faz, e fá-lo plenamente. Não há pecado que Ele não possa perdoar mediante o Senhor Jesus Cristo. Essa é a única esperança do pecador e se nela se apegar com fé sincera, pode estar certo do perdão, pleno e livre. Há somente um meio acessível a todos, e através dele o perdão rico e abundante aguarda o coração penitente e contrito, e os mais negros pecados são perdoados. Há milhares de anos que essas lições foram ensinadas ao povo escolhido de Deus; repetidas em muitos símbolos e figuras para que a atuação da verdade se gravasse em cada coração: que sem derramamento de sangue não há remissão de pecados. … A Justiça exigiu o sofrimento de um homem; Cristo, porém, entregou-Se e sofreu sendo Deus. Ele não necessitava de nenhuma expiação ou sofrimento por Si mesmo; todos os Seus méritos e Sua santidade se abriram ao homem caído, apresentados como uma dádiva. SDA Bible Commentary, vol. 7, págs. 912 e 913.

Cristo nos roga que depositemos sobre Ele os nossos pecados, sobre Ele que é o portador de pecados. … Se, porém, recusarmos a remeter-Lhe nossos pecados, tomando-os sob nossa própria responsabilidade, estaremos perdidos. Podemos cair sobre Cristo, a pedra viva, e sermos despedaçados, mas se a Pedra cair sobre nós, tornar-nos-emos em pó. Manuscrito 21, 1895.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 102

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Gálatas 4 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Gálatas 4
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Tal como uma mãe que ama e corrige um filho desviado, assim reage Paulo na educação dos seus filhos na fé que se enveredam por evangelhos que não são verdadeiros. Descambar para evangelhos alternativos é tão terrível como filhos que mergulham em vícios e drogas: Ambos estão igualmente perdidos.

Paulo mostra que seu argumento sobre justificação pela fé é tão dependente do Antigo Testamento quanto de Cristo, pois a forma de salvação no Antigo Testamento não é diferente no Novo: Ambos são pela graça mediante a fé. Perder este foco é tão terrível quanto o ato de Abraão tentar cumprir a promessa de Deus fora do casamento com Sara.

Contudo, os judaizantes deturpavam o Antigo Testamento e o sacrifício de Cristo. Note o contraste:

1. Os equivocados diziam que a adoção para Deus se faz mediante atos ritualísticos, como circuncisão; o correto é ser justificado pela justiça, não nossa, mas de Cristo, a nossa justiça não passa de trapos de imundícias – revela-nos Isaías.
2. Os equivocados apegam-se a atos externos, cerimônias e ritos religiosos como evidência da salvação; o correto é participar do batismo como ato público da justificação que ocorreu no coração.
3. Os equivocados alegam manter privilégios de povo de Deus mediante obras da Lei tanto para judeus quanto para gentios; a forma correta de pertencer e permanecer filho de Deus é por meio da obra do Espírito Santo tanto para judeus quanto para gentios, ligando-os intimamente a Cristo.

Como fez nos capítulos anteriores, “Paulo continua insistindo que Cristo é o centro do pacto/aliança, o miolo do evangelho, o centro do verdadeiro sistema de justificação”, diz o teólogo Raúl Quiroga. Com base no versículo 29, Quiroga ainda diz que segundo a carne e segundo o Espírito revela “testemunhos de um conflito de teologias, interpretações, posturas, evangelhos, meios e formas de obter a justificação”.

Enfim,
1. Há evangelhos falsos e outro verdadeiro; o falso escraviza tanto quanto o pecado, o verdadeiro liberta do pecado.
2. Um ensina que deve-se confiar em rituais, nas obras e na Lei, além de Cristo, para salvar-se; o outro ensina que somente Cristo salva, independente de obras.

Se somos verdadeiros cristãos, diz Paulo, “não somos filhos da escravidão, mas da liberdade que vem do Espírito”.
Reavivemo-nos!

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos do Antigo e Novo Testamento você encontra em:


terça-feira, 14 de abril de 2015

Gálatas 2 Comentários de Carl P. Cosaert

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Gálatas 2
Comentários  de  Carl P. Cosaert

Ninguém em seu perfeito juízo tentaria tratar um paciente que sofre de doença cardíaca dizendo que ele simplesmente deveria melhorar sua higiene pessoal. No entanto, isso é similar ao que fazemos muitas vezes na igreja ao abordar a questão da doença espiritual do coração – o pecado. Essa é a questão que Paulo aborda de uma forma magistral em Gálatas 2, ao continuar a defesa da sua vocação apostólica e a mensagem do evangelho que ele proclamava.

Como vimos ontem, algumas pessoas na igreja primitiva insistiam que todos os homens gentios convertidos deveriam submeter-se à circuncisão se quisessem se tornar cristãos (Atos 15:1). Do ponto de vista destas pessoas, elas não estavam pedindo muito desses novos convertidos. Claro, isso envolveria uma inconveniência momentânea, mas realmente era uma solicitação pequena. Entretanto esse era exatamente o problema. Ao insistir sobre a circuncisão como um requisito para a salvação, eles haviam minimizado a extensão do problema do pecado a um pequeno procedimento cirúrgico, nada mais!

Paulo lembra aos Gálatas que o nosso problema requer uma intervenção muito maior. Ao invés de apenas alguns pequenos ajustes, precisamos de toda uma nova identidade, algo que nunca podemos fazer por nós mesmos. É, no entanto, exatamente o que Deus nos oferece em Cristo. Paulo chama esta solução radical de justificação pela fé – o ato divino onde Deus considera a vida perfeita de Cristo como se fosse a nossa (cf. Gl 2:16; Rm 3:21-30). Se houvesse algo que pudéssemos fazer para ganhar ou contribuir para a nossa salvação, então, como diz Paulo, Cristo não precisaria ter morrido (v. 21).

Que possamos reconhecer hoje essa gloriosa verdade do que Deus fez por nós em Cristo, e proclamar com o apóstolo Paulo: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gal 2:20, NVI).

Carl P. Cosaert
Universidade Walla Walla
Estados Unidos



quarta-feira, 4 de março de 2015

Romanos 6 Comentários de Norman McNulty

Reavivados por sua Palavra

Romanos  6
Norman McNulty

Romanos 6 é um dos grandes capítulos da Escritura – é através dele que Paulo chega a uma magistral descrição do poder do evangelho. Os cinco primeiros capítulos mostraram a necessidade que todos temos da graça de Deus, graça que é maior que o nosso pecado. No entanto, Paulo deixa muito claro que a graça de Deus não nos dá licença para continuarmos em pecado. De fato, ele mostra que, quando somos justificados pela fé estamos mortos para o pecado e não mais vivemos pecando (vs. 1, 2).

A vida justificada é uma vida que foi batizada em Jesus Cristo, ou seja, que fomos batizados na sua morte. No batismo fomos sepultados com Cristo, para que possamos ser ressuscitados para uma nova vida espiritual. Assim como Jesus foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós somos ressuscitados para viver uma nova vida de fé (vs. 3, 4). Estamos totalmente convencidos de que Deus pode nos capacitar a viver esta nova vida, tão facilmente como Ele ressuscitou a Jesus corporalmente dentre os mortos.
Os próximos versículos pintam um belo quadro. “Se dessa forma fomos unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição. Pois sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja destruído e não mais sejamos escravos do pecado” (v. 5-6, NVI). Aqui “ser crucificado com Cristo”  significa a morte do velho homem do pecado. No rodapé da minha Bíblia tenho uma nota marginal: “aquele que está morto está justificado.” Portanto, ser crucificado com Cristo e morto para o pecado, significa ser justificados pela fé. Ellen White apoia este conceito: “Deus requer a completa entrega do coração, antes que possa ocorrer a justificação; e para que o homem conserve essa justificação, tem de haver obediência contínua, mediante ativa e viva fé que opera por amor e purifica a alma” (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 366).

Paulo diz que a morte não tem mais domínio sobre Cristo, e enquanto permanecermos submissos a Ele, o pecado não tem mais domínio sobre nós (vs. 8-15). O capítulo termina mostrando que somos ou escravos do pecado ou escravos da justiça. Quando obedecemos ao velho homem do pecado, somos escravos do feitor que se chama pecado. Quando somos escravos da justiça obedecemos a Deus. Aqui está envolvida uma escolha. Ou escolhemos a escravidão do pecado, ou a Deus que nos liberta do pecado (vs. 16-23). Se somos escravos do pecado, o salário é a morte. Se escolhemos servir a justiça, recebemos a vida eterna. A quem você escolhe servir?



Norman McNulty
Neurologista, TN, EUA
Texto original: 
http://revivedbyhisword.org/en/bible/rom/6/

segunda-feira, 2 de março de 2015

Romanos 4 Comentários de Norman McNulty

Leitura Bíblica  - Romanos 4

Comentários  de  Norman McNulty

Depois de ler os três primeiros capítulos de Romanos, podemos estar nos perguntando como crer para receber o dom gratuito da justiça. Neste capítulo, Paulo introduz o poderoso exemplo de Abraão, para que possamos seguir o exemplo de sua vida de fé. Nos três primeiros versos, lemos que Abraão não foi justificado pelas obras – fica claro que “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça” (v 3 ARA). Paulo está citando Gênesis 15:6. Este é um conceito tão importante nas Escrituras que vemos quase as mesmas palavras em Gálatas 3:6 e Tiago 2:23.

O que queremos entender é qual foi a crença ou fé que Abraão teve que levou Deus a declará-lo justo. Em Gênesis 15:1-6, Abraão lembra a Deus que Ele havia prometido fazer de seus descendentes uma grande nação (Gn. 12). Além disso, ele lembra a Deus que ele não tem filhos e que seu servo Eliezer poderia ser seu herdeiro. Deus, então, diz que um de sua própria carne seria seu herdeiro. Humanamente isso era impossível, mas, em seguida, Deus mostra a Abraão as estrelas no céu, e lhe promete que a sua descendência será tão numerosa como elas (Gen. 15:2-5). Quando Abraão vê as estrelas, ele é lembrado de que Deus é o Criador e que a Sua palavra pode criar algo a partir do nada. Ele acredita que Deus pode criar vida a partir do ventre morto de sua esposa. E Deus declara que ele é um homem de fé.

Paulo nos ajuda a ver mais claramente que Abraão não obteve a salvação por seus esforços, mas que a justiça lhe foi creditada e ele foi declarado justo antes mesmo de ter sido circuncidado (vs. 4-15). Paulo confirma a fé que Abraão tinha em Deus, dizendo que ele estava plenamente convencido de que Deus “era poderoso para cumprir o que havia prometido. Em conseqüência, ‘isso lhe foi creditado como justiça’ ” (vs. 21, 22, NVI).

O que podemos concluir disso é que “confiar” em Deus é estar inteiramente seguro de que o que Ele prometeu, Ele é capaz de realizar em nossas vidas. Esta certeza está baseada no poder criativo da palavra de Deus. Todos nós, que estamos totalmente convencidos de que Deus pode mudar as nossas vidas, da mesma forma que Abraão estava convencido de que Deus poderia mudar a dele, seremos declarados justos por Deus, ao Ele conceder-nos a experiência do novo nascimento. Assim como o Pai ressuscitou Jesus dentre os mortos, Ele pode nos ressuscitar para uma nova vida de caminhada pela fé (vs. 24).

Norman McNulty
Neurologista, TN, EUA


Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/rom/4/




domingo, 1 de março de 2015

Romanos 3 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  dos  Apóstolos de Jesus

Romanos 3
Pr. Heber Toth Armí

Paulo não foi politicamente correto ao escrever inspirado pelo Espírito Santo. Certamente, falar a verdade em uma sociedade relativista não será politicamente correto. A verdade nua e crua pode não satisfazer aqueles que afirmam não existir verdade absoluta, ao defender que a verdade é relativa para não ser desmascarado.

Algumas vezes preguei sobre este capítulo, por mais cuidado que tenha tomado, alguns ouvintes ficaram chateados. Um deles saiu antes que eu terminasse alegando ir à igreja para ouvir coisas agradáveis. Infelizmente ele perdeu o final do sermão.

“Deem-me um homem simples o suficiente para andar no meio da praça da cidade com uma Bíblia aberta e pregar o evangelho de Jesus Cristo até que alguém saia dali convertido ou ele saia ali de maca” (Paul Washer).

1. Deus é verdadeiro, Sua Palavra é a verdade e todo homem é mentiroso, iludido sobre si mesmo. Deus julgará a todos: judeus e gentios (vs. 1-8).

2. Deus faz um Raio X da humanidade e nunca achou um quadro melhor do que este revelado nos versos 9-20. Confira Salmo 14 e 53. Deus nunca se enganou e jamais mentiu: Não há ninguém bom, nem justo... “O mundo inteiro está sob o juízo de Deus” (Raúl Quiroga).

3. Deus mostra que, sem o Evangelho, Jesus e a justificação pela fé, não há nenhuma possibilidade de salvação, transformação e alteração do status de condenado por causa da transgressão da lei (vs. 21-31). “Nem a fé nem a lei são instrumentos de salvação”, comenta Quiroga.

Dos versos 23-27 Washer diz: “Se eu tivesse que perder cada pedaço das Escrituras e me fosse permitido ficar com um comigo, guardar um, apenas uma passagem de todas as palavras escritas por homens inspirados, eu escolheria esta passagem. Ao longo da História, grandes teólogos e pregadores chamaram-na de ‘a acrópole da fé cristã’. É o elemento essencial do evangelho”.

Contudo, infelizmente nos dias atuais não se ouve muitos pregadores expondo claramente a mensagem deste capítulo.

1. Só aquele que aceitar que é um miserável pecador carente da glória de Deus, aceitará um Salvador.

2. Somente aquele que perceber sua real condição buscará a verdadeira redenção.

Estude, aprenda, aplique e pregue mais este capítulo e serás recompensado por Deus! Pregue o verdadeiro Evangelho.

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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Romanos 3 Comentários de Norman McNulty

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Romanos 2
Comentários  de  Norman McNulty

Depois de ler os dois primeiros capítulos de Romanos, aquele que crê em Jesus pode perguntar: “Por que eu fui me tornar um cristão? Receberei maior cobrança no juízo por ter maior conhecimento!” Paulo antecipou este questionamento por parte dos judeus que tinham pleno conhecimento da lei de Deus. Eles têm uma grande vantagem. As instruções que receberam tornam mais fácil andar no caminho da salvação.

Em seguida, nos versos 3 e 4, ele chama a atenção de que mesmo que alguém não creia na verdade conforme estabelecida na Escritura, isto não retira desta verdade seu poder e eficácia. Ele cita Salmo 51:4, que diz que quando Deus fala, Ele é justo e não mente. Deus é verdadeiro quando Ele declara justo aquele que nEle crê… E o que Ele diz, é verdade!

Em seguida, Paulo deixa claro que ele não ensina, como alguns dizem que ele faz, que é aceitável continuar pecando, para que, ao pecarmos mais, recebamos mais graça (vv 5-8).

Então, Paulo fala do pecado de toda a humanidade (vv 10-18). “Não há nenhum justo, nem um sequer.” (v 10 NVI). Esta injustiça começa na mente. As escolhas erradas que fazemos transformam-nos em inimigos de Deus e nos levam a todas as formas de pecado, inclusive não temer a Deus (vv 12-18). Note, entretanto, que parte do evangelho eterno, como vemos na mensagem do primeiro anjo (Ap 14: 6, 7) é temer a Deus. Deus nos prometeu que podemos ser libertos das escolhas tolas que fazemos (vv 10-18).

Ao chegarmos ao versículo 19 lemos que “todo o mundo” está sob a lei e sua condenação, e que todos são culpados diante de Deus. E porque todos são culpados, nenhuma quantidade de boas obras pode nos salvar. Assim, todos precisamos da “justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo” (v 22 NVI).  Essa justiça é concedida a todo aquele que crê.

Esta justiça é dada livremente pela graça de Deus, e o sangue de Jesus torna esta graça possível. Aqueles que creem em Jesus serão justificados e Deus será justo ao proclamar os crentes fiéis como justos (vv. 24-26).

O capítulo termina mostrando que não pode haver qualquer exaltação própria, porque esta justiça vem pela fé, e isto vale tanto para judeus quanto para gentios, cristãos e não-cristãos. Além disso, esta fé guiará todo aquele que crê a cumprir a lei de Deus, não a torná-la sem efeito. Em outras palavras, aqueles que experimentam a justificação pela fé, também viverão uma vida obediente, pela graça de Deus através de Jesus Cristo, nosso Salvador (vv 27-30).

Norman McNulty
Neurologista,
Tenessee, EUA


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Romanos 1 Comentários de Norman McNulty

Reavivados por Sua Palavra
 Bíblica  - Romanos 1

Comentários  de  Norman McNulty

O livro de Romanos é uma poderosa explicação do evangelho de Jesus Cristo. Ellen White oferece uma melhor visão sobre a grande luz que a epístola de Paulo aos Romanos nos traz: “Com grande clareza e poder ele [Paulo] apresentou a doutrina da justificação pela fé em Cristo. … A grande verdade da justificação pela fé, como exposta nesta epístola, tem permanecido através de todas as épocas como um poderoso farol a guiar o pecador arrependido pelo caminho da vida. … Ele tem orientado milhares de almas sobrecarregadas pelo pecado à mesma fonte de perdão e paz. Todo cristão tem motivos para agradecer a Deus por essa epístola à igreja de Roma.” (Sketches from the Life of Paul [Lições da Vida de Paulo], pp 187, 188).

Nos primeiros seis versos, Paulo oferece uma breve ideia do que ele irá compartilhar nos primeiros oito capítulos. Ele é um apóstolo, chamado por Deus para pregar o evangelho, que também havia sido compartilhado com Israel nas Escrituras do Antigo Testamento. Esta boa notícia é sobre Jesus Cristo, que, “como homem, era descendente de Davi” (v. 3, NVI). Assim, Jesus veio como um ser humano, o que O qualificou a morrer como sacrifício pelos pecados, para que possamos receber a Sua graça . Além disso, a Sua vida nos capacita a sermos libertos do pecado quando nós O aceitamos como nosso Salvador. Esta é certamente uma ótima notícia!

Após salientar que Deus é contra toda a impiedade, Paulo mostra porque o mundo necessita tanto do evangelho e identifica a maldade dos que não têm parte com Deus (vs. 18-32). No próximo capítulo, ele descreve o pecado dos que afirmam conhecer a Deus e carecem do evangelho tanto quanto os do mundo.

Entretanto, o mais importante do capítulo se encontra nos versículos 16 e 17, onde Paulo descreve o poder do evangelho. A palavra grega para poder é dunamis, de onde veio o substantivo dinamite. O evangelho é poderoso porque nele a justiça de Deus se revela na vida daqueles que creem, o que é evidência da justificação pela fé. Observe como Ellen White conecta a justificação pela fé com a última mensagem ao mundo. Ela diz: “Várias pessoas me escreveram, indagando se a mensagem da justificação pela fé é a mensagem do terceiro anjo, e eu respondi: ‘É a mensagem do terceiro anjo, em verdade.’ O profeta declara: ‘E depois destas coisas, vi outro anjo que desceu do céu com grande poder; e a terra foi iluminada com a sua glória’ “(Review and Herald, 1º de abril de 1890).

Em outras palavras, aqueles que experimentam a justificação pela fé revelarão a justiça de Deus e receberão poder e destemor para dar a mensagem do alto clamor ao mundo.

Norman McNulty
Neurologista, EUA


sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Zacarias 3 Comentários

Zacarias 3

Pr. Heber Toth Armí

“Felizes os que terão ousadia santa diante do Juiz naquele dia, por saberem que ele é seu Amigo e Advogado!” – declarou Matthew Henry. Abra a tua Bíblia e deixe essa certeza inundar tua vida.

Este capítulo apresenta a quarta visão de Zacarias; cuja essência é uma profecia e uma ilustração das ações de Satanás em relação a Deus quando o assunto é o pecador. Desta maneira, observamos o que os olhos naturais não enxergam:

1. Há um conflito universal entre o bem o mal;
2. O mal leva pessoas ao pecado, cuja finalidade é afastá-las de Deus;
3. Ao distanciar-se de Deus, os pecadores aliam-se ao acusador;
4. Contudo, Deus age poderosamente quando o pecador O procura humildemente.

Nesta revelação profética, é possível responder três perguntas importantíssimas para nós que vivemos em meio ao grande conflito entre Deus e Satanás:

Primeira pergunta: O que acontece quando o pecador arrependido busca a Deus? Os versos iniciais (1-5) respondem: O pecador tem seu acusador repreendido por um Salvador, tem seus pecados retirados e, por fim, recebe aplicação da justiça de Cristo representada pela troca das vestes sujas por vestes limpas.

Segunda pergunta: O que Deus espera do pecador perdoado? Os versos 6 e 7 mostram que, após purificar ao pecador, Deus espera sua obediência, a qual é o processo de santificação que dá sequencia à justificação. A graça que liberta opera poderosamente dando liberdade para viver a fidelidade a Deus.
Terceira pergunta: Qual é a base de Deus para restaurar o condenado pecador? Os versos 8 a 10 declaram que Jesus é a base desta obra de restauração na figura do Servo, do Renovo e da Pedra.

Deste modo, a salvação é pelas obras, não humana, mas de Cristo. Cristo é o Salvador; nEle o pecador cala a boca do acusador; nEle o acusado se torna perdoado e reconciliado com o Deus santo; nEle há perdão, pureza e restauração, as imundícias do pecado são retiradas e aplica-se a justiça de Cristo.

Ellen G. White sumariza: “Quando estivermos revestidos da justiça de Cristo, não teremos nenhum prazer no pecado, pois Cristo está operando em nós. Poderemos cometer erros, mas haveremos de odiar o pecado que causou os sofrimentos do Filho de Deus”.

Viva esta realidade.

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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Zacarias 3 Comentários de David Manzano

Zacarias 3
David Manzano

Essa visão de Zacarias exalta as maravilhas da imensa salvação trazida por Jesus Cristo. Josué, o sumo sacerdote, e todos os que haviam retornado do exílio estavam procurando agradar a Deus, mas pensamentos de indignidade passavam pela mente deles. Como sumo sacerdote, Josué representava todas as pessoas, em pé diante do Senhor.

Mas, Satanás está lá também. Ele era a fonte de toda a oposição que os judeus enfrentavam. Além disso, ele aponta para a sujeira moral, a incredulidade e os pecados do povo. Satanás alegava que não era correto Deus ajudar a Josué. Pensamentos de desesperança e de nunca conseguir levar as pessoas a amar a Deus acima de todas as coisas e assim cumprirem a missão rondavam a mente dos líderes. Mas a graça de Deus repreendeu a Satanás.

 A verdade apresentada nesta visão é linda. Nossas vestes sujas de pecado são removidas e somos cobertos com o manto da justiça de Cristo. A visão trouxe esperança para o povo daquela época e para nós também. O Senhor nos ama e está conosco. Sigamos em frente com fé. Deus promete justificação e santificação pela fé. Ele promete remover as nossas inclinações terrenas a fim que que a imagem de Cristo seja plenamente revelada em nós.

No verso 8 e também no capítulo 6, Zacarias fala acerca da vinda do “Renovo”, que é Cristo. Por sua vida e morte Ele deu uma resposta positiva a cada acusação lançada por Satanás contra Josué e o povo. A vinda de Cristo a este mundo também respondeu a todas as perguntas que já se levantaram contra Deus. A vida e morte de Cristo foi uma revelação do amor e da compaixão de Deus.

Essa visão nos assegura que nossa aceitação e vitória vem de Deus. Quando o desânimo e a dúvida lhe assaltarem, olhe para Jesus, creia em Suas promessas e viva uma vida de vitória pela fé!
David Manzano



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