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quinta-feira, 4 de setembro de 2025

CRIAÇÃO E JUÍZO

 Devocional Diário - Descobertas da fé

4 de setembro

CRIAÇÃO E JUÍZO

Temam a Deus e deem glória a Ele, pois é chegada a hora em que Ele vai julgar. E adorem Aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas. Apocalipse 14:7

Conta-se que, quando Napoleão Bonaparte perguntou ao famoso físico e matemático Pierre de Laplace o que ele pensava de Deus, a resposta foi: “Eu não preciso dessa hipótese de trabalho.” Laplace, renomado por suas contribuições à formulação das leis da gravitação e da mecânica, concluiu que o Universo se desenvolve a partir de leis determinísticas, as quais funcionariam como um relógio de precisão. Segundo ele, não há qualquer necessidade ou mesmo possibilidade de que Deus intervenha no Universo, seja criando-o ou mantendo-o em funcionamento.

Para aqueles que tinham fé, ainda era aceitável dizer que Deus havia estabelecido as leis físicas que Laplace estudava. No entanto, se alguém ainda supunha poder acreditar que Deus havia intervindo ao criar as espécies vivas, especialmente o ser humano, essa convicção também era desafiada com as publicações de Jean-Baptiste Lamarck e Charles Darwin. Desde Copérnico, nenhum estudo científico jamais desafiou tanto as crenças do cristianismo quanto as novas proposições do evolucionismo.

É verdade que Darwin terminou o livro A Origens das Espécies com um tom piedoso de elogio a Deus por haver estabelecido o Universo com leis tão perfeitas que possibilitassem a evolução dos seres. Contudo, isso está longe de torná-lo um crente convicto. Darwin, de fato, lançou as bases para a descrença em um Deus Criador.

E não podemos ignorar que tudo isso veio na esteira de movimentos filosóficos, como o racionalismo, o positivismo, o iluminismo e o empirismo, os quais tinham por princípio a negação das verdades bíblicas. Era como se Deus deixasse de ser o centro para dar lugar ao homem, de modo que as explicações antes teológicas passaram a ser inteiramente humanistas.

O grande desafio cristão de hoje é anunciar o juízo de Deus a um mundo que se tornou secularizado. Para falar do Apocalipse, é preciso conhecer o Gênesis. Ali está a história real de como tudo começou. Crer nisso é entender finalmente de onde viemos, onde estamos e para onde iremos. Essa é a filosofia cristã da história; abrir mão dela é não entender a essência do grande conflito entre o bem e o mal.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/criacao-e-juizo/

terça-feira, 15 de julho de 2025

O JUÍZO DE DEUS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

15 de julho

O JUÍZO DE DEUS

Temam a Deus e deem glória a Ele, pois é chegada a hora em que Ele vai julgar. Apocalipse 14:7

Um levantamento realizado pelo Pew Research Center detectou que a crença no juízo final está se tornando cada vez mais impopular e desacreditada. Entre as pessoas que creem em Deus, 70% dos que têm mais de 50 anos concordam que “todos enfrentarão o tribunal divino”. Porém, esse número cai para 56% na faixa etária dos 30 aos 40 anos, e 49% para aqueles com menos de 30 anos.

Apesar de ser um tema impopular, ele é bíblico e faz parte das três últimas advertências divinas que devem ser dadas ao mundo (Ap 14:6-12). O desconforto em relação a esse dia é proporcional à forma como encaramos nosso futuro encontro com Deus.

É interessante observar que nem todos demonstram medo; alguns demonstram desprezo por esse dia. Enquanto algumas pessoas temem por saber que estão em falta, outras desdenham da punição divina. A Bíblia reconhece esses sentimentos na forma particular como as pessoas se dirigirão a Deus naquele dia. Enquanto alguns suplicarão a morte por não suportar a ira de Deus (Ap 6:16), outros arrogantemente questionarão por que não estão entre os redimidos (Mt 7:22, 23).

Jesus várias vezes referiu a Si mesmo como o “Filho do Homem” e usou esse título para falar do juízo: “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de Seu Pai, com os Seus anjos, e então retribuirá a cada um conforme as suas obras” (Mt 16:27).

Em Daniel 7:10, 13 e 14, o Messias chega ao tribunal de Deus, onde os livros do juízo estão abertos. Ele recebe autoridade para reinar e julgar a humanidade. Várias passagens do Novo Testamento também falam Dele como juiz (Jo 5:27; At 17:31; 2Co 5:10).

Contudo, enquanto esteve na Terra, Jesus tratou o juízo como um evento futuro. Sua missão inicial era revelar a misericórdia de Deus. Como sacerdote e juiz, Jesus tinha a capacidade de perdoar ou condenar, mas usou Seu poder, em um primeiro momento, para perdoar. Essa é a força de um Deus que ama: Ele salva, quando poderia destruir. Essa também é a certeza de que não devemos temer o juízo, muito menos desprezar o que ele significa.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-juizo-de-Deus/e 

domingo, 22 de setembro de 2024

A alegria do juízo

 Devocional Diário

Vislumbres da eternidade
22 de setembro

A alegria do juízo

Alegrem-se os céus, e a terra exulte; ruja o mar e a sua plenitude. Alegre-se o campo e tudo o que nele há; cantem de alegria todas as árvores do bosque, na presença do Senhor, porque vem, vem julgar a Terra; julgará o mundo com justiça e os povos, de acordo com a Sua fidelidade. Salmo 96:11-13

A ideia de um juízo costuma despertar em nós um sentimento de respeito e até mesmo de preocupação. É natural associarmos esses momentos a uma tensão, a um certo medo do que pode acontecer. A imagem do juízo final, em especial, sempre foi vista como algo negativo, uma ameaça que paira sobre nós, gerando medo até os dias de hoje.

No entanto, o Salmo 96 apresenta uma perspectiva muito diferente do juízo. O autor descreve a natureza como se ela se alegrasse em passar pelo julgamento divino. Por meio da personificação, ele confere sentimentos e atitudes às criaturas que habitam a terra e os céus. “Alegrem-se os céus, e a terra exulte”, diz o versículo. O escritor não espera que o céu e a terra sintam alegria, mas que o júbilo de tantos seres que habitam esses lugares crie um clima feliz. “Alegre-se o campo e tudo o que nele há; cantem de alegria todas as árvores do bosque”, continua o autor. Ele imagina que cada criatura do campo e cada folha das árvores vai se conscientizar de que o reino do pecado chegou ao fim e que a harmonia do princípio será restaurada, sem mais mortes.

Não precisamos ter medo do juízo final (em todas as suas fases: investigação, comprovação e execução), pois estamos nas mãos do melhor Advogado. Ninguém advoga como Jesus, porque ninguém como Ele deu a vida como aval, ninguém apresentou o próprio sangue como carta de alforria. Desde Sua morte na cruz, Sua ressurreição e Sua subida aos Céus, Ele tem Se preocupado em interceder por nós. Seu trabalho nessa tarefa é de excelente qualidade. Suas promessas são sempre cumpridas.

Portanto, se sua vida está nas mãos do Salvador, não há razão para temer o juízo final. Devemos nos alegrar agora mesmo. Afinal, todas as criaturas, do céu e da terra, dos campos e dos bosques, vão viver esse dia com imenso entusiasmo. Será um momento magnífico de justiça e verdade. É hora de deixar de lado nossos medos e nossas preocupações e abraçar a alegria que está por vir no novo céu e na nova terra que o Senhor há de criar.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-alegria-do-juizo/
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sábado, 4 de fevereiro de 2023

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO

 A OBRA DO ESPÍRITO SANTO

Quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque eles não creem em Mim; da justiça, porque vou para o Pai, e vocês não Me verão mais; do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado. João 16:8-11

A Bíblia apresenta diversas informações a respeito do Espírito Santo, enfocando Sua obra. No evangelho de João, capítulos 14, 15 e 16, vemos um exemplo disso. Nessa seção, é estabelecido um contraste entre o “mundo” e “vocês”. Nesses casos, “mundo” indica os não convertidos; “vocês”, aqueles que passaram pela experiência do novo nascimento. O Espírito Santo tem uma grande obra a realizar em nosso planeta. Ele atua no “mundo”, mas especialmente nos convertidos. O que Ele faz em favor do “mundo”?

Jesus disse: “Quando, porém, vier o Consolador, que Eu enviarei a vocês da parte do Pai, o Espírito da verdade, que Dele procede, Esse dará testemunho de Mim” (Jo 15:26). Portanto, o Espírito Santo dá testemunho de Cristo. Ele procura levar todos a aceitar a Cristo como Filho de Deus, Salvador e Senhor de sua vida. Acontece que Ele sempre atua a partir de fora da pessoa. Na linguagem bíblica, Ele bate à porta do coração e tem mil maneiras de fazer isso. Pode usar um sermão, um exemplar da Bíblia, um hino que a igreja entoa, um folheto, revista ou livro missionário, um programa da TV Novo Tempo, um amigo, um familiar…

Quando alguém do mundo se recusa a aceitar a Cristo, o Espírito faz outra obra. Ele convence essa pessoa do pecado de incredulidade. Lemos em João 16:8 e 9: “Quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, […]: do pecado, porque eles não creem em Mim.” Ele também convence da justiça (v. 8, 10), porque Jesus foi para o Pai, e Sua aceitação por Deus é uma confirmação de que Sua vida neste mundo foi plenamente justa. O Espírito ainda convence do juízo de Satanás (v. 8, 11), porque o príncipe deste mundo já está julgado. O inimigo, que quer reter o mundo para si, já foi julgado e condenado. Apenas aguarda o momento de sua execução.

Deus não Se esqueceu do mundo nem o abandonou. Ele amou o mundo e deu Seu Filho para salvá-lo, e Seu Espírito, para convencê-lo. Vamos orar e colaborar na conversão de todos os seres humanos! 

MEDITAÇÃO DIÁRIA

4 de fevereiro
https://mais.cpb.com.br/meditacao/a-obra-do-espirito-santo-2/
https://youtu.be/R49NeESAtXA
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segunda-feira, 13 de setembro de 2021

A Cruz Desmascara o Governo de Satanás

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

13 de setembro, segunda

A CRUZ DESMASCARA O GOVERNO DE SATANÁS

E, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz. Colossenses 2:15

Na cruz do Calvário, o amor e o egoísmo se encontraram face a face. Ali ocorreu a suprema manifestação de ambos. Cristo vivera apenas para confortar e fazer o bem. E Satanás, ao levá-Lo à morte, manifestou o quanto seu ódio contra Deus é terrível. Tornou evidente que o verdadeiro objetivo de sua rebelião era tirar o Senhor de Seu trono e destruir Aquele por meio de quem Seu amor se manifestava.

Pela vida e morte de Cristo, os pensamentos humanos também são trazidos à luz. Da manjedoura à cruz, a vida do Salvador foi um convite à entrega e à participação no sofrimento. Revelou as intenções humanas. Jesus veio com a verdade do Céu, e todos aqueles que ouviam a voz do Espírito Santo eram atraídos a Ele. Os adoradores do próprio eu pertenciam ao reino de Satanás. Em sua atitude em relação a Cristo, todos mostrariam de que lado estavam. É assim que cada um traz a sentença sobre si mesmo.

No dia do juízo final, toda pessoa que se perder compreenderá a natureza de sua rejeição da verdade. A cruz será apresentada, e seu real significado será visto por todo aquele que foi cegado pela transgressão. Diante da visão do Calvário com sua misteriosa Vítima, os pecadores estarão condenados. Toda falsa desculpa será banida. Ficará evidente como a rebelião humana é abominável. As pessoas verão os resultados de sua escolha. Toda questão entre a verdade e o erro, no longo conflito, terá então sido esclarecida. No juízo do Universo, Deus ficará isento de culpa pela existência ou continuação do mal. Será demonstrado que os decretos divinos não são cúmplices do pecado. Não havia defeito no governo de Deus nem motivo para deslealdade.

Quando os pensamentos de cada coração forem revelados, tanto os leais quanto os rebeldes se unirão ao declarar: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá e não glorificará o Teu nome, ó Senhor? […] Porque os Teus atos de justiça se fizeram manifestos” [Ap 15:3, 4] (O Desejado de Todas as Nações, p. 36, 37).

Embora a Terra tenha sido lançada fora da jurisdição do Céu e alienada de sua comunhão, Jesus tornou a ligá-la com a esfera de glória (Signs of the Times, 24 de novembro de 1887).

Ellen G. White, 25/8/1956 e 2005

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Todas as Vidas São Passadas em Revista

A Fé Pela Qual Eu Vivo
24 de julho
Todas as Vidas São Passadas em Revista


Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo. Ecl. 11:9.

No tempo indicado para o juízo – o final dos 2.300 dias, em 1844 – iniciou-se a obra de investigação e apagamento dos pecados. Todos os que já professaram o nome de Cristo serão submetidos àquele exame minucioso. Tanto os vivos como os mortos devem ser julgados “pelas coisas escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apoc. 20:12. O Grande Conflito, pág. 486.

Disse o Juiz: “Todos serão justificados por sua fé, e julgados por suas obras.” Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 520.

Pecados de que não houve arrependimento e que não foram abandonados, não serão perdoados nem apagados dos livros de registro, mas ali permanecerão para testificar contra o pecador no dia de Deus. …

Há uma luta intensa diante de todos os que desejam subjugar as más tendências que insistem no predomínio. A obra de preparação é uma obra individual. Não somos salvos em grupos. A pureza e devoção de um, não suprirá a falta dessas qualidades em outro. Embora todas as nações devam passar em juízo perante Deus, examinará Ele o caso de cada indivíduo, com um exame tão íntimo e penetrante como se não houvesse outro ser na Terra. Cada um deve ser provado, e achado sem mancha ou ruga, ou coisa semelhante. …

O juízo ora se realiza no santuário celestial. Há muitos anos esta obra está em andamento. Breve, ninguém sabe quão breve, passará ela aos casos dos vivos. Na augusta presença de Deus nossa vida deve passar por exame. Atualmente, mais do que em qualquer outro tempo, importa a toda alma atender à admoestação do Salvador: “Vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo.” Mar. 13:33. “Se não vigiares, virei a ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.” Apoc. 3:3. O Grande Conflito, págs. 486 e 490.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 211

terça-feira, 23 de julho de 2019

Julgamento Pelos Registros

A Fé Pela Qual Eu Vivo
23 de julho
Julgamento Pelos Registros


Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. Ecl. 12:14.

O povo de Deus ter agora os olhos fixos no santuário celestial, onde se está processando a ministração final de nosso grande Sumo Sacerdote na obra do juízo – e onde está intercedendo por Seu povo. …

Os livros de registro no Céu, nos quais estão relatados os nomes e ações dos homens, devem determinar a decisão do juízo. …

O livro da vida contém os nomes de todos os que já entraram para o serviço de Deus. Jesus ordenou a Seus discípulos: “Alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos Céus.” Luc. 10:20. Paulo fala de seus fiéis cooperadores, “cujos nomes estão no livro da vida”. Filip. 4:3. …

“Há um memorial escrito diante” de Deus, no qual estão registradas as boas ações dos “que temem ao Senhor, e para os que se lembram do Seu nome.” Mal. 3:16. Suas palavras de fé, seus atos de amor, acham-se registrados no Céu. …

Há também um relatório dos pecados dos homens. “Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra.” … Os propósitos e intuitos secretos aparecem no infalível registro; pois Deus “trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações”. I Cor. 4:5. …

A obra de cada homem passa em revista perante Deus … Ao lado de cada nome, nos livros do Céu, estão escritos, com terrível exatidão, toda má palavra, todo ato egoísta, todo dever não cumprido, e todo pecado secreto, juntamente com toda artificiosa hipocrisia. Advertências ou admoestações enviadas pelo Céu, e que foram negligenciadas, momentos desperdiçados, oportunidades não aproveitadas, influência exercida para o bem ou para o mal, juntamente com seus resultados de vasto alcance, tudo é historiado pelo anjo relator. O Grande Conflito, págs. 480-482.

Se vosso nome se acha registrado no livro da vida, do Cordeiro, então tudo está bem convosco. Estejais prontos e ansiosos para confessar vossas faltas e abandoná-las, a fim de que vossos erros e pecados possam ir antecipadamente a juízo, e ser apagados. Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, pág. 523.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 210

terça-feira, 21 de maio de 2019

Reavivamento e reforma são necessários– Juízes 10

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Juízes 10
Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Reavivamento e reforma são necessários
Crianças precisam de cuidado, amor e tolerância; os pecadores também. É evidente no livro de Juízes o cuidado, o amor e a tolerância de Deus para com Seus filhos imaturos, rebeldes e ingratos.

Embora seja necessário ter fé, ainda é muito mais fácil admitir o caráter de Deus do que assumir quem realmente somos. É por isso que precisamos ler a Bíblia para aplicá-la bem em nossa vida. Para isso, precisamos interpretá-la bem também!

O capítulo em apreço pode ser esboçado da seguinte forma:

1. Dois novos juízes na lista dos libertadores de Israel: Tola e Jair (vs. 1-5);

2. Os canaanitas influenciam mais os israelitas do que são influenciados (v. 6);

3. Deus não cruza os braços e deixa pecados tomarem conta; pelo contrário, Ele reage à maré do mal que se levanta (vs. 7-9);

4. O povo de Deus sabe encontrar o caminho de volta quando as coisas complicam, a situação aperta ou quanto a vida se torna difícil:

a) Confessa pecados (v. 10);

b) Deus ouve e responde (vs. 11-14);

c) Deus renova compromissos arruinados (vs. 15-16);

d) Tem suas necessidades supridas por Deus (vs. 17-18).

A graça divina invade a desgraça humana. Ao tocar o coração que clama na lama da desgraça, a graça opera a fim de restaurar a situação do pecador arrependido genuinamente.

Contudo, a graça pode ser rejeitada, desprezada; consequentemente, qualquer coisa passa a ocupar o coração. A graça divina encontra limites na rejeição humana. Deus não invade onde a decisão levanta a voz dizendo-lhe: “Aqui não”!

O ser humano é complexo, suas atitudes são difíceis de serem interpretadas e suas emoções difíceis de serem analisadas corretamente. Contudo, Deus nos conhece melhor do que nós mesmos. Baseando-se neste capítulo, Ellen G. White escreveu:

“O povo lamentava porque seus pecados lhes haviam acarretado sofrimento, mas não porque tivessem desonrado a Deus”.

Aplicações:

1. Reavivamento e reforma são necessários, reconhecemos; mas, não os buscamos como de fato, deveríamos buscar.

2. Arrependimento é importante, mas o verdadeiro arrependimento nem sempre é perseguido.

3. Deveríamos aprender a buscar a Deus antes que o sofrimento batesse à nossa porta e roubasse a nossa paz.

4. Deus está sempre disposto a ouvir-nos quando clamamos com sinceridade por perdão dos pecados.

Reavivemo-nos!
Heber Toth Armí /

@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

sábado, 17 de fevereiro de 2018

A lei de Deus—Norma do juízo

Refletindo a Cristo
A lei de Deus—Norma do juízo, 17 de Fevereiro

Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade. Tiago 2:12.

O primeiro anjo de Apocalipse 14 apela aos homens para que temam a Deus e Lhe dêem glória, e que O adorem como Criador dos céus e da Terra. Para fazerem isto, eles precisam obedecer a Sua lei. ... Sem obediência aos Seus mandamentos, nenhuma adoração pode ser agradável a Deus, “porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos”. 1 João 5:3.

Muitos mestres religiosos dizem que Cristo, através de Sua morte, nos libertou da lei; mas nem todos concordam com esta opinião. ... A lei de Deus, por sua própria natureza, é imutável. É a revelação da vontade e caráter de seu Autor. Deus é amor, e Sua lei é amor. Seus dois grandes princípios são o amor a Deus e ao homem. “O cumprimento da lei é o amor”. Romanos 13:10. O caráter de Deus é justiça e verdade, e esta é também a natureza da Sua lei. O salmista diz: “A Tua lei é a própria verdade” (Salmos 119:142); “todos os Teus mandamentos são justiça”. Salmos 119:172. E o apóstolo Paulo declara: “A lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom.” Romanos 7:12. Uma tal lei, que é expressão da mente e vontade de Deus, precisa ser tão duradoura como o seu Autor.

E esta lei é a norma pela qual a vida e o caráter dos homens serão provados no juízo. Após indicar nosso dever de obedecer aos Seus mandamentos, Salomão acrescentou: “Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras”. Eclesiastes12:14. O apóstolo Tiago exorta aos seus irmãos: “Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade.” Tiago 2:12.

Jesus comparecerá no juízo como Advogado de Seu povo, para interceder em seu favor perante Deus. “Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo.” 1 João 2:1. “Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus.” Hebreus 9:24. “Por isso, também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” Hebreus 7:25.

No juízo, todos os que verdadeiramente se arrependeram do pecado, e pela fé reivindicaram o sangue de Cristo como seu sacrifício expiatório, tiveram seus nomes perdoados nos livros do Céu; ao se tornarem participantes da justiça de Cristo, e seu caráter for encontrado em harmonia com a lei de Deus, seus pecados serão apagados, e os tais serão contados dignos da vida eterna. ... Jesus disse: “O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do livro da vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de Meu Pai e diante dos Seus anjos.” Apocalipse 3:5.—TheSouthernWatchman,10 de Outubro de 1905.

Este texto vem do livro Refletindo a Cristo, escrito por Ellen G. White


quinta-feira, 11 de junho de 2015

Tiago 5 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Tiago 5
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Se as pessoas soubessem do poder do evangelho, da oração e da fé, o cristianismo seria um movimento mais dedicado a buscá-los, usufruí-los e proclamá-los. Os cristãos poderiam enfrentar oposição, mas atrairiam multidões, não apenas à igreja, mas a Cristo.

Corretamente entendido, sinceramente comprometido e intensamente vivido o cristianismo afetaria toda a vida, a família e a sociedade do indivíduo com força sobrenatural.

A mensagem...

1. ...cristã aponta ao juízo final conscientizando ricos fraudulentos, exploradores dos mais fracos, corruptos nos negócios, a abandonarem radicalmente suas estratégias malignas substituindo-as por honestidade, bondade e generosidade (vs. 1-6).

2. ...inspirada revela um acontecimento universal que porá fim a toda prática imoral e toda forma de mal; incutindo, assim, no coração e na mente do crente em Deus, esperança na Segunda vinda de Cristo; fazendo-o paciente, mas também perseverante (vs. 7-8);

3. ...que promove esperança, paciência e resiliência, incentiva a não reclamar dos outros, mas a clamar a Deus em prol dos outros (vs. 9, 19-20).

4. ...do Antigo Testamento que descreve os exemplos de antigos homens de fé, como o paciente Jó e o perseverante Elias, estimulam a mais dedicação aos princípios divinos e à maior intensidade na oração; pois, certamente, o efeito será real e a vitória será total quando a história deste mundo imoral chegar ao seu final (vs. 10-11, 17-18).

5. ...ética do último capítulo de Tiago vai muito além dos meros e arruinados sentimentos humanos; além de orar pelo doente, o crente confessa seu pecado cometido contra outro e, pede ou, oferece, o perdão – isso traz cura à alma, e vigor ao angustiado coração (vs. 13-16).

O Senhor não tolera pecados, e, a qualquer momento Ele lidará diretamente com cada pecador que não ceder ao poder sobrenatural do evangelho restaurador. Os que se sentem bem manipulando e explorando, pagando mal e saqueando aos humildes “no fim de tudo, morrerão como todo o mundo, apenas muito mais gordos”, declara Tiago.

As pessoas injustiçadas, exploradas e oprimidas devem confiar em Deus; não reclamar, mas clamar; não fraquejar, mas esperar o dia do juízo. Enquanto isso, todos devem saber que...

“Deus se importa conosco em tudo, até mesmo nos detalhes”. Aleluia!

Deus é misericordioso! Portanto, nunca desista de crer no poder transformador do evangelho.

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Hebreus 10 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Hebreus 10
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Assim como o preço do remédio revela a magnitude da doença, o sangue precioso, imaculado e santo de Jesus, derramado na cruz, revela a magnitude do pecado. Ao perder de vista a problemática do pecado, olhe à cruz de Jesus que é a única solução para a morte.

Todos os sacrifícios possíveis de animais foram insuficientes para salvar o pecador – o pecado é uma doença complexa e terrível. Contudo, sacrificando-Se apenas uma única vez, Jesus abriu a porta do Céu, garantido assim salvação a qualquer pecador que aceitar Seu perdão – é nossa única esperança, a única solução (vs. 1-18).

Após apresentar bíblica e teologicamente àquele que ouve, entende e aceita que Cristo ofereceu-Se a si mesmo, uma vez por todas para purificar o pecador, o texto revela que o cristão verdadeiro passa a ter atitudes deferente, pois vive um estilo de vida elevadíssimo (vs. 19-39):

1. Aproxima-se com humildade, mas confiantemente, do trono de Deus pelo sangue de Cristo;
2. Motivado pelo amor incentiva outros à prática da bondade, cooperação e, motiva os desanimados a frequentarem à igreja;
3. Evitam o juízo divino rejeitando à apostasia, rebeldia, irreverência e a desobediência;
4. Distingue e valoriza a fidelidade de Deus em cuidar dos fieis frente aos perigos e tribulações da vida neste mundo.

Alguém escreveu estes preciosos versos que rezam:
Pelo sangue de Jesus,
Pela morte lá na cruz;
Pela graça, eu herdei
Toda bênção do meu Rei;
Em Seu trono, assentado,
Pelos santos adorado!
O teu sangue tem valor,
Te rendemos nosso amor;
Digno és Tu, Jesus, Senhor,
Para sempre Redentor;
Com júbilo, Te adoramos,
Graça em Ti nós já achamos!

Ser cristão é viver em outro nível, outro padrão de comportamento. A justificação é o primeiro passo na santificação. A morte de Cristo foi “um sacrifício perfeito realizado por uma pessoa perfeita para aperfeiçoar pessoas muito imperfeitas”. Ao escrever a Lei de Deus no coração dos cristãos, o Espírito Santo declara:

“Vou limpar de vez a ficha dos pecados deles”. O cristão genuíno terá ficha limpa perante Deus!
Não mais rituais,
Nem sangue, nem altar;
Nem fogo, nem fumaça
Que sobe pelo ar.
Ele nos trouxe luz,
Jesus Senhor na cruz;
Ali, sacrifício perfeito,
Limpou-nos de todo defeito (Horatius Bonar).

Reavivemo-nos!
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quinta-feira, 12 de março de 2015

Romanos 14 Comentários de Norman McNulty

Reavivados por Sua Palavra

Romanos 14
Norman McNulty

Aqui Paulo lida com diferentes práticas dentro da fé cristã. A leitura deste capítulo, juntamente com 1 Coríntios 8, onde ele lida com as mesmas questões, nos dá uma melhor compreensão do que Paulo está ensinando. Naquele tempo, os cristãos estavam se perguntando se era ou não lícito comprar carnes vendidas no mercado que haviam sido sacrificadas a ídolos. Havia alguns que haviam abandonado as práticas pagãs e tinham escrúpulos em comer destes alimentos. A estes, Paulo os exorta a não comerem destes alimentos, se assim sentissem desejos de voltar à sua antiga prática da adoração de ídolos. Outros poderiam comer a mesma comida e nem pensar a respeito dos ídolos aos quais estes alimentos haviam sido sacrificados. Paulo encoraja aos que comem esse alimento que não desprezem aqueles que não comem. E, por outro lado, exorta aqueles que não comem esses alimentos a não julgarem aqueles que o fazem (vs. 3, 4).

Paulo também aborda o fato de que alguns cristãos observavam os dias das festas cerimoniais, enquanto outros não os observavam (veja Gálatas 4:10). O apóstolo diz que cada um deve estar “plenamente convicto em sua própria mente” (v. 5, NVI). Em outras palavras, a questão das comidas sacrificadas a ídolos, e a observância de dias cerimoniais não era uma questão de salvação (vs. 5, 6). No entanto, Paulo lembra aos crentes que nenhum homem vive para si mesmo e ninguém morre para si mesmo (v. 7). O que fazemos afeta os que nos rodeiam. Em seguida, ele afirma que todos estaremos diante do tribunal de Cristo e seremos julgados de acordo com as nossas ações, não as dos outros (vs. 8-12).

Então, até o final do capítulo, Paulo volta ao assunto inicial. Paulo está pessoalmente convencido de que comer carnes sacrificadas a ídolos não contamina ninguém. E embora ele tenha exortado ambos os lados a não julgarem uns aos outros, ele se preocupa que aqueles que são espiritualmente fracos possam perder sua fé ao verem outros cristãos fazendo coisas que acham erradas, ou seja, comendo alimentos que tenham sido sacrificadas aos ídolos. Com base nessas preocupações, Paulo encoraja aqueles que são fortes na fé que se abstenham de comer ou beber qualquer coisa que possa ofender a um irmão,fazendo assim que ele deixe de seguir a Cristo (vs. 21-23).

Como pode ser visto neste capítulo, Paulo não está lidando com a ingestão de alimentos puros ou impuros, como muitos cristãos afirmam, ou guardar ou não dias cerimoniais. E, sim, em respeitar o ponto de vista/a consciência de nossos irmãos. Os princípios são claros:. devemos evitar fazer qualquer coisa que possa fazer os novos na fé retornarem ao que faziam antes de se tornarem cristãos.
Norman McNultyNeurologista, TN, EUA



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Malaquias 3 Comentários: Heber Toth Armí

Lições de Vida
Leitura Bíblica- Malaquias 3

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Embora esse texto seja o foco de líderes religiosos gananciosos, o foco do texto não é dinheiro (dízimos e ofertas). Interpretação incorreta é uma deturpação que rouba ao texto seu verdadeiro significado.

Então, do que trata o texto usado para arrancar dinheiro dos fieis?
Embora fale sobre dízimos e ofertas, esses temas são periféricos. Periféricos? Sim! Deus não quer nosso dinheiro. Sendo o dono de todo ouro e toda prata, por que Ele vai querer nossos insignificantes recursos?

O capítulo fala de purificação e juízo (vs. 1-5); sem purificação todo pecador experimentará condenação (por isso, é preciso haver reavivamento e reforma). Deus conduzirá Seu amado povo a um reavivamento da primitiva piedade (vs. 3-4).

Na sequência,
1. Deus convida Seu povo à renovação espiritual, um chamado a um compromisso relacional, não financeiro, a fim de que os fieis não sejam consumidos no juízo, mas salvo pela misericórdia (vs. 6-7). Deus suplica amorosamente: “Voltem para mim, e voltarei para vocês”.

2. Deus, em Seu amor e graça, convida negligentes e rebeldes a um relacionamento sério sem nenhuma interferência financeira, sem estresse da escassa economia da sociedade (vs. 8-9). O dinheiro não deve ocupar no coração o lugar que pertence a Deus. Colocar qualquer coisa como prioridade é roubar o lugar exclusivamente dEle.

3. Deus convida Seu povo que não O tem como Deus a rever Sua religiosidade a fim de que experimente os privilégios de um relacionamento exclusivo. Deus não é vendedor de bênçãos e nem pedinte de dinheiro; Ele quer que troquemos nossa confiança, apego e interesse em riquezas por confiança, apego e interesse nEle, que serão muito maiores as vantagens (vs. 9-13).

Dizimar e ofertar só terá sentido se Deus tiver sempre em nossa vida o primeiro lugar!

O que mais precisamos aprender?

1. Que ser religioso, devolver dízimos e ofertas, frequentar a igreja, etc. sem relacionamento com Deus, resultará em grande frustração (vs. 13-15). Muitos que serviram a Deus erradamente concluem: “Inútil é servir a Deus”.

2. Que, ao ser religioso baseado num relacionamento sério com Deus, no juízo se verá “a diferença entre quem faz o que é direito e quem não faz, entre servir o Eterno e não servi-lo” (vs. 16-18).

Entendeu? Então compartilhe para ajudar os sinceros!

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Naum 3- Comentários de Gary Councell

 
Naum 3
Gary Councell

Nem todos os profetas são bem conhecidos, apreciados ou vistos como úteis. Muito pouco se sabe acerca de vários profetas do mundo bíblico. Naum é um destes profetas,  assim chamados “profetas menores”, porque os seus livros são curtos, apesar de trazerem importantes mensagens.

Embora as palavras de Naum trouxessem esperança a Israel, elas não foram bem recebidas pelos assírios. Jonas obteve mais êxito em levar, em sua época, Nínive ao arrependimento e reforma, adiando assim a condenação deles por um tempo. Os assírios, no entanto, retornaram aos seus hábitos de pecado e crueldade e agora receberam uma mensagem de condenação apresentada pelo profeta Naum.

Várias lições espirituais se destacam neste livro profético:

1. Deus controla o seu universo; nações são comissionadas a serem ministros Seus realizando os Seus desígnios.

2. Deus graciosamente concede liberdade a todas as pessoas para que cooperem com a Seus santos princípios e vivam uma vida correta.

3 A maldade colhe o que plantou; a justiça prevalece ao final.

4. Deus mantém um registo da pecaminosidade das nações e quando ultrapassam uma certa medida a consequência é o juízo.

Durante os dias mais sombrios, muitas vezes o Senhor tranquiliza Seu povo através da voz de um profeta pouco conhecido. A mensagem pode ser curta, direta e falar de mudanças aparentemente impossíveis, mas é a verdade e se cumpre. 

Louvado seja Deus, por se comunicar conosco trazendo-nos a renovação da esperança.

Gary Councell


http://www.palavraeficaz.com/

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Jonas 3 Comentários:

Jonas 3
Pr. Heber Toth Armí

Jonas, depois de ser disciplinado saiu empolgado cumprir a missão. O resultado? Seu curto, porém impactante sermão levou o povo ao arrependimento, e, por fim ao reavivamento espiritual e à reforma total da vida total. A atitude de Jonas em cumprir a missão divina levou Nínive à conversão. Eis o sonho de Deus para o mundo!

Quais as lições deste texto?

1. Sermões objetivos de quem se rende ao Senhor desperta até ao mais torpe pecador; somente sermões fortes podem reavivar aos fracos. Só sermões duros podem amolecer corações empedrados pelo pecado. Só sermões de juízos e da ira de Deus levam pecadores ao arrependimento real (vs. 1-4).

2. Os passos para o verdadeiro arrependimento possuem uma sequência: [1] Acreditar na Palavra de Deus (v. 5); [2] humilhar-se (vs. 5-8); [3] abandonar os maus caminhos (vs. 8); e, [4] apegar-se totalmente à misericórdia divina (vs. 9-10).

O anúncio do juízo sempre visa operar mudança nos pecadores. Deus avisa sobre um evento esperando arrependimento. A pregação alcança resultado correto, não quando as pessoas gostam e elogiam, mas quando acontece um despertamento que resulta em abandono do pecado.

O sermão que desperta ao povo de seus pecados para dar meia volta da estrada do inferno não deve partir da pergunta: “O que as pessoas querem ouvir?”. A resposta à pergunta: “O que Deus mandou pregar?” impacta profundamente aos ouvintes. Conquanto, há dois tipos básicos de pregadores:

1. Os que pregam para agradar os ouvintes: Estes não consultam a vontade de Deus, mas a vontade do público; e,

2. Os que pregam para agradar a Deus: Estes não se preocupam com o que pensam os ouvintes, mas o que Deus pensa, pois querem agradá-lO mais que aos pecadores.

Em três dias cada ninivita ouviu pelo menos uma vez o curtíssimo sermão de Jonas. A mensagem de juízo levou a cidade inteira a um reavivamento pleno; desde o “povão” até o governador, ninguém ignorou a misericórdia do Senhor, todos assumiram serem pecadores.

Com cerca de oitenta a cem quilômetros com mais de 120.000 pessoas, Jonas advertiu Nínive em três dias de pregação, e, todos provaram a conversão abandonando a perversão.

Reflita: Quando considerarmos o mundo moderno como Nínive e pregarmos como Jonas, haverá um reavivamento mundial – 

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Obadias 1 Comentários de Herbert Edgar Douglas

Obadias 1
Herbert Edgar Douglass

Este é o menor livro de um profeta no Antigo Testamento, apenas 21 versos. Que orientações Israel recebeu deste curto livro e que tipo de ajuda ele pode ser para nós hoje?

A mensagem de Obadias foi dirigida contra Edom, a nação dos descendentes de Esaú. Os israelitas e os edomitas eram, portanto, os descendentes dos dois filhos de Isaque (ver Gên 27). Mas o incidente da luta pela primogenitura criou uma hostilidade permanente entre estes dois “irmãos de sangue” Esaú e Jacó.

A história de Edom reflete o contínuo desdobramento da lei da “iniqüidade dos pais sobre os filhos” (ver Êxodo 20: 5). Os edomitas odiavam os israelitas, muito após a morte de Esaú e esta hostilidade continuou especialmente depois que eles se recusaram a permitir que os filhos de Israel tomassem o caminho mais curto através do seu território em seu caminho para Canaã (veja Números 20: 14-21).

A descrição que Obadias fez de Edom foi: “O orgulho do seu coração te enganou” (v 3.). Eles estavam orgulhosos de sua aparentemente inexpugnável fortaleza no alto de uma montanha, onde existiam várias áreas de armazenamento subterrâneo para a captura de água da chuva. Esta antiga fortaleza era chamada de Sela, e hoje a conhecemos como Petra. As pessoas hoje podem visitar esta antiga fortaleza, alguns a cavalo, através de uma estreita passagem de aproximadamente 1,5 quilometros de comprimento, que em alguns trechos não é mais larga do que a extensão dos braços abertos. Os edomitas se sentiam muito seguros em sua fortaleza e se orgulhavam dela!

Que lições Obadias têm para nós hoje?

1 A história do caráter de Esaú e o orgulho de seus descendentes é uma lição para toda a família ou nação motivada pelo orgulho: “O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda” (Prov 16:18 NVI).

2 Nesta terra o orgulho não será glorificado para sempre. “Como tu o fizeste, assim se fará contigo” (v. 15 ARA).

3 A justiça e a bondade de Deus terão a palavra final: “Mas no monte Sião haverá livramento; o monte será santo” (v 17).

Herbert Edgar Douglass, Th.D.


sábado, 13 de setembro de 2014

Amós 1 Comentários


Amós 1
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Aqueles que se distanciam de Deus logo estarão diante dEle. Aqueles que fogem dEle um dia se encontrarão do tribunal celestial. O juízo virá a todos, de todos os lugares e épocas.

Cinco nações vizinhas do povo de Deus são julgadas e condenadas neste capítulo: Damasco, Gaza, Tiro, Edom e Amóm. Por quê? Qual a razão? Deus explica:

• “... porque trilharam a Gileade com trilhos de ferro” (v. 3). Deus não tolera àqueles que humilham a seus semelhantes.
• “... porque levaram em cativeiro todo o povo para o entregar a Edom” (v. 6). Deus não tolera àqueles que escravizam pessoas.
• “... porque entregaram todos os cativos a Edom, e não se lembraram da aliança de irmãos” (v. 9). Deus não tolera àqueles que ignoram seus compromissos.
• “... porque perseguiu a seu irmão à espada, e baniu toda a misericórdia” (v. 11). Deus não tolera quem não age com misericórdia e amor.
• “... porque fenderam o ventre das grávidas de Gileade, para dilatarem as próprias fronteiras” (v. 13). Deus não tolera indiferentes e arrogantes.

Deus diz o que não tolera, dá o veredicto e ainda apresenta as razões para as punições. Há destruição para àqueles que não optarem pela salvação ou não haveria necessidade de salvação. Deus é a única solução; rejeitá-lO implica cavar a própria sepultura.

“Amós era um pastor [de ovelhas] dedicado à agricultura” – comenta Matthew Henry, mas agiu pelo poder e eloquência do Espírito Santo. Ele “assegura às doze tribos [de Israel] a destruição das nações vizinhas... Deus usou um pastor [de ovelhas] para repreender e advertir ao povo”. A seguir, Henry nos dá duas excelentes aplicações:
1. Aos que Deus dá habilidade para Seu serviço não devem ser desprezados por sua origem e ocupação;
2. Há juízos às nações que oprimem ao povo de Deus; o número quatro não é exato – significa que ultrapassaram na vida de pecado e estão maduros para a vingança.

Aqueles que desprezam, zombam e humilham ao povo de Deus precisam saber que vão prestar contas a Ele no dia do juízo. Todo aquele que se entrega a Deus, ainda que enfrente opressão aqui, certamente é alvo da proteção de Deus, que virá defendê-lo e libertá-lo.

Para o fiel, juízo é sinônimo de vindicação! Aguarde-o!

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

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Números 35 Comentário

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