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domingo, 27 de outubro de 2024

João 21 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – João 21
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JOÃO 21 – O evangelho de João é útil ao crente experiente, ao crente iniciante e ao descrente.

Após a ressurreição, Jesus aparece aos discípulos e realiza um milagre de pesca, reafirmando Seu cuidado e ensinamento (João 21:1-14); depois, restaura Pedro, mostrando que o chamado divino é baseado em graça, não em méritos ou perfeição (João 21:15-25).

• Para o crente experiente, há oportunidade de refletir sobre esse chamado contínuo – mesmo a quem é maduro na fé. Em Cristo, nossa caminhada sempre pode ser restaurada e renovada. Pedro, que conhecia profundamente a Jesus, havia falhado gravemente ao negá-lO; porém, Cristo o restaurou e reafirmou seu chamado ao pastoreio. É uma evidência poderosa que, mesmo falhando ou desviando-nos, Jesus amorosamente nos chama de volta ao propósito d’Ele: Apascentar Suas “ovelhas”.

• Para o crente iniciante, observe que Jesus sempre dá novas oportunidades. Jesus mostrou aos discípulos, através do milagre da pesca, que Ele é Aquele que provê e orienta na direção certa, inclusive quando não sabemos o que fazer. No início da caminhada, podemos sentir inseguros sobre como servir ou sobre nossa utilidade no reino de Deus. A pesca milagrosa é um convite para confiar que, ao ouvir e obedecer a Jesus, podemos ser frutíferos, pois Ele é Quem capacita-nos para fazer o trabalho.

• Para o descrente, João demonstra o amor e a paciência de Jesus. Mesmo sabendo das falhas de Seus seguidores, Ele ainda escolhe Se revelar a eles e compartilhar uma refeição simples, mostrando Sua disposição em Se relacionar. A história de Pedro, em especial, é um lembrete de que ninguém está de fora do amor de Jesus. Mesmo sabendo das falhas de Seus seguidores, Ele escolhe revelar-Se a eles e compartilhar uma refeição simples com eles, mostrando Seu interesse no relacionamento. Sua pergunta a Pedro – “Tu Me amas?” – é universal e pode ser entendida como uma chamada aos que ainda não creem: Deus não exige que sejamos perfeitos para segui-lO; Cristo almeja que abramos o coração ao Seu terno e infinito amor divino.

João 21 conclui os quatro evangelhos, mostrando que o evangelho não termina com a cruz, mas com um chamado a uma vida transformada pela graça e pelo amor de Deus, com renovação constante, independentemente de onde estamos na jornada espiritual.

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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segunda-feira, 26 de julho de 2021

Restauração - João 21

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - João 21

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Jesus morreu e ressuscitou para restaurar-nos física, mental e espiritualmente. Sem esta restauração, Seu sacrifício não teria sentido atualmente.

Como exemplo dessa restauração, o evangelista João cita dois personagens:

• Tomé: Jesus restaurou sua fé, crença e confiança. A incredulidade deve dar lugar à credulidade (João 20:24-31; 21:24-25).

• Pedro: Jesus o restaurou da vanglória, descrédito, covardia e distração.

“Depois do café da manhã na praia [João 21:1-14], veio a entrevista que Pedro temia [João 21:15-18]. Três vezes ele havia negado a Jesus. Assim, três vezes Jesus lhe fez a mesma pergunta: ‘Você me ama?’ E três vezes Jesus o renomeou, dizendo: ‘Cuide das minhas ovelhas’ […]. A pergunta não foi sobre o passado, mas sobre o presente; não sobre palavras ou obras, mas sobre a atitude do coração de Pedro. O amor a Cristo pressupõe prioridade, pois são pecadores perdoados os que mais amam” (John Stott).

Jesus quer restaurar-nos também:

• De nossa vanglória: Às vezes somos arrogantes. Pensamos que amamos a Jesus mais que as demais pessoas. Vangloriamo-nos de nosso cristianismo trôpego pensando que jamais negaremos a fé. Pedro, que alegava permanecer com Jesus ainda que todos O abandonassem, O negou três vezes; agora, por três vezes, Jesus perguntou-lhe sobre seu amor a fim de curar-lhe a vanglória. Jesus quer fazer o mesmo conosco.

• Do descrédito: Nossas palavras podem ser jogadas ao chão por nossas próprias ações contrárias ao que prometemos (João 18:15-27). O líder que peca tão gravemente como Pedro, que perde a credibilidade diante das pessoas, Jesus o perdoa e o restaura ao serviço. Jesus confiou a Pedro a missão de apascentar e pastorear Seu rebanho. Em vez de demiti-lo do cargo, Jesus o restaurou do descrédito. Há esperança para nós!

• Da covardia: A ousadia humana (João 13:37) pode tornar-se covardia diante da pressão da sociedade (João 18:15-27). Contudo, Jesus quer curar-nos. Curado, Pedro foi martirizado, crucificado de cabeça-para-baixo falando de Cristo.

• Da distração. Às vezes, como Pedro, somos distraídos diante da missão dada por Cristo. Podemos distrair por causa das dificuldades (Mateus 14:30), voltando à rotina antiga (João 21:3) ou focando em outra pessoa (João 21:20-23). Hoje Jesus quer dizer-nos, “quanto a ti, segue-Me”, deixe a distração!

Tudo o que João escreveu visa despertar nossa crença em Jesus. Reavivemo-nos intensamente! – Heber Toth Armí.

Compartilhe conosco tua experiência com o evangelho escrito por João…

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

terça-feira, 24 de abril de 2018

João 21 Comentário Pr Heber Toth Armí

JOÃO 21
Comentário Pr Heber Toth Armí

 Jesus morreu e ressuscitou para restaurar-nos física, mental e espiritualmente. Sem esta restauração, Seu sacrifício não teria sentido atualmente.

Como exemplo dessa restauração, o evangelista João cita dois personagens:

• Tomé: Jesus restaurou sua fé, crença e confiança. A incredulidade deve dar lugar à credulidade (João 20:24-31; 21:24-25).
• Pedro: Jesus o restaurou da vanglória, descrédito, covardia e distração.

“Depois do café da manhã na praia [João 21:1-14], veio a entrevista que Pedro temia [João 21:15-18]. Três vezes ele havia negado a Jesus. Assim, três vezes Jesus lhe fez a mesma pergunta: ‘Você me ama?’ E três vezes Jesus o renomeou, dizendo: ‘Cuide das minhas ovelhas’ [...]. A pergunta não foi sobre o passado, mas sobre o presente; não sobre palavras ou obras, mas sobre a atitude do coração de Pedro. O amor a Cristo pressupõe prioridade, pois são pecadores perdoados os que mais amam” (John Stott).

Jesus quer restaurar-nos também:

• De nossa vanglória: Às vezes somos arrogantes. Pensamos que amamos a Jesus mais que as demais pessoas. Vangloriamo-nos de nosso cristianismo trôpego pensando que jamais negaremos a fé. Pedro, que alegava permanecer com Jesus ainda que todos O abandonassem, O negou três vezes; agora, por três vezes, Jesus perguntou-lhe sobre seu amor a fim de curar-lhe a vanglória. Jesus quer fazer o mesmo conosco.

• Do descrédito: Nossas palavras podem ser jogadas ao chão por nossas próprias ações contrárias ao que prometemos (João 18:15-27). O líder que peca tão gravemente como Pedro, que perde a credibilidade diante das pessoas, Jesus o perdoa e o restaura ao serviço. Jesus confiou a Pedro a missão de apascentar e pastorear Seu rebanho. Em vez de demiti-lo do cargo, Jesus o restaurou do descrédito. Há esperança para nós!

• Da covardia: A ousadia humana (João 13:37) pode tornar-se covardia diante da pressão da sociedade (João 18:15-27). Contudo, Jesus quer curar-nos. Curado, Pedro foi martirizado, crucificado de cabeça-para-baixo falando de Cristo.

• Da distração. Às vezes, como Pedro, somos distraídos diante da missão dada por Cristo. Podemos distrair por causa das dificuldades (Mateus 14:30), voltando à rotina antiga (João 21:3) ou focando em outra pessoa (João 21:20-23). Hoje Jesus quer dizer-nos, “quanto a ti, segue-Me”, deixe a distração!

Tudo o que João escreveu visa despertar nossa crença em Jesus. Reavivemo-nos intensamente! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

João 21 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

 João 21
 Pr. Heber Toth Armí

A vida que não foi mudada não conhece o efeito do verdadeiro Evangelho. Portanto, vamos estudar mais a Bíblia. Vamos superar a mediocridade, a ignorância, a superficialidade e sair da mornidão espiritual.

Como bem escreveu David Lloy George, “Não tenha medo de dar um grande passo se isto for o indicado. Não se pode pular um abismo com dois pequenos saltos”. Você quer dar grandes passos em direção ao reavivamento espiritual ou quer ser cristão medíocre?

“O cristianismo durou dois mil anos porque nada pode se comparar com o tipo de vida que obtemos quando temos uma relação viva com Cristo. É possível seguir o costume e chamar isso de cristianismo. Mas a realidade é ainda maior. Por que conformar-nos com menos?” – argui John Paulien.

O capítulo em questão é conclusão do Evangelho escrito por João. Dedique-se à reflexão e meditação destas palavras finais. Note os tópicos conforme dividiu William MacDonald:

1. Cristo aparece a Seus discípulos na Galileia (vs. 1-14);
2. A restauração de Pedro (vs. 15-17);
3. Jesus prediz a morte de Pedro (vs. 18-23);
4. O testemunho final de João sobre Jesus (vs. 24-25).

As mais belas e rebuscadas palavras, ou todas as palavras dos dicionários, ou mesmo todo papel do mundo, não são suficientes para descrever a pessoa de Jesus e os efeitos de Sua morte na cruz.

Entusiasticamente, o poeta escreveu:
“Ainda que todos os mares fossem tinta,
E todas as nuvens fossem papel;
Ainda que todas as árvores fossem penas,
E todos os homens, escritores;
Nem mesmo assim se poderia descrever o amor de Deus”.

O amor procura, cura, restaura, transforma, perdoa, reconcilia – Ninguém melhor que Jesus para personificar o amor. Tantos e tantos livros foram escritos sobre Ele e ainda outros virão, mas nunca se chegará a ser exaustivo quanto ao amor demonstrado por Cristo no Calvário.

Aceite esse amor. Assuma compromisso com Aquele que deu a vida por você. Viva com Aquele que venceu a morte e promete a vida eterna, pois Ele cumpre Suas Palavras. Seja fiel Àquele que te amou antes que você O conhecesse. Conheça-O! Ame-O mais!

Imagens do Google 
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


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