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sábado, 26 de outubro de 2024

João 20 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – João 20
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JOÃO 20 – A leitura sequencial do evangelho de João leva-nos ao clímax de sua revelação ao tratar da gloriosa ressurreição de Cristo. Para esse apóstolo, a ressurreição de Jesus não é meramente um evento histórico; é a vitória definitiva sobre a morte, oferecendo esperança de vida eterna para todos os que nEle creem.

Ao refletir em João 20, é fato conclusivo que o túmulo vazio não é apenas prova da ressurreição; na verdade, é um símbolo da promessa de que em Cristo o impossível torna-se possível (vs. 1-23). Diante disso, a dúvida de Tomé evidencia que mesmo a incredulidade se curva diante da realidade indiscutível da ressurreição (vs. 24-29).

A ressurreição de Jesus transformou o medo dos discípulos em coragem e sua incerteza em convicção; de igual forma, o mesmo poder pode transformar nossa vida hoje. Além disso, o Jesus ressuscitado que disse “Paz seja convosco” no passado, oferece paz que ultrapassa as circunstâncias – paz garantida pela vitória sobre a morte.

João 20:30-31 formam uma conclusão literária do evangelho, resumindo o propósito pelo qual fora escrito. Após marcar os eventos da ressurreição e as aparições de Jesus, João esclarece que a seleção de sinais e milagres não é exaustiva, mas foi organizada com o objetivo de gerar fé em Jesus como o Messias (Cristo) e o Filho de Deus, a fim de que seus leitores creiam para terem vida eterna.

Muitos milagres de Jesus não foram registrados, isso complementa João 21:25, que afirma que o mundo não poderia conter os livros necessários para registrar todas as obras de Jesus. Todavia, João escolhe alguns “sinais” como meios de evidenciar Quem É Jesus.

O objetivo principal de João é gerar fé que resulte em vida eterna. O conceito de “vida” permeia todo o evangelho de João (1:4; 10:10, etc.). A ideia de vida em Seu nome ressoa em Atos 4:12, onde Pedro afirma não existir salvação em nenhum outro nome. Jesus é a única solução para a humanidade!

Assim como a pedra foi removida do túmulo, a ressurreição de Jesus remove o peso da culpa e do pecado abrindo, assim, caminho para uma nova vida. Pois, se a morte não pode deter Jesus, nada pode impedir o poder transformador da Sua ressurreição em nossa vida. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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segunda-feira, 23 de abril de 2018

João 20 Comentário Pr Heber Toth Armí

 JOÃO 20 
Comentário Pr Heber Toth Armí

A medicina descobriu “o valor do sangue. O sangue é o único elemento que pode combater interiormente uma infecção. Um milímetro cúbico de sangue contém 5 bilhões de glóbulos vermelhos, cinco mil glóbulos brancos e 300 plaquetas. Esses glóbulos levam nutrição às células do corpo. Diz-se que, enquanto o sangue circula nas células, o indivíduo está vivo e, quando o sangue para de circular, o indivíduo está morto. Embora a ciência tenha descoberto tudo isso nas últimas décadas, Deus revelou nas Escrituras, há mais de 3.500 anos, a vida da carne está no sangue [...]. Um cordeiro é que derrama o próprio sangue; esse cordeiro é Cristo e, porque Ele derramou o próprio sangue, não é preciso que mais ninguém morra [eternamente], basta apenas aceitar o sacrifício de Jesus” (Alejandro Bullón).

Jesus morreu para dar-nos vida! Não há vida eterna à parte do sacrifício vicário de Cristo. Sua vitória sobre a morte é concedida a nós gratuitamente. Sua ressurreição é a certeza de nossa absolvição da condenação por nossos pecados.

Destacando neste capítulo que João apresenta a “ressurreição e aparições de Jesus, e a comissão de Seus discípulos”, Andreas J. Köstemberguer fragmenta os seguintes tópicos:

1. A tumba vazia de Jesus (vs. 1-10);
2. Jesus aparece a Maria Madalena (vs. 11-18);
3. Jesus aparece a Seus discípulos (vs. 19-23);
4. Jesus aparece a Tomé (vs. 24-29).

Na última parte (vs. 30-31), Köstemberguer sintetiza a conclusão de João: “Os sinais do Messias presenciados pela nova comunidade messiânica”.

Além do que foi visto até aqui, existem mais alguns pontos que devem nos levar à reflexão:

• A morte não segurou Jesus por muito tempo na tumba porque Ele é mais forte do que a morte; consequentemente, a morte não deve mais amedrontar o crente.
• Jesus não subiu ao Céu para permanecer com o Pai enquanto não Se mostrou ressuscitado em carne e osso aos Seus seguidores.
• Banir a incredulidade é um dos objetivos primários do evangelista João, quem estuda com atenção e oração seus escritos sobre Cristo desenvolverá convicção nEle.
• O objetivo final de apresentar o Jesus real é para que os mortais tenham esperança na vida plena ao crerem no Salvador.

Leia, reflita, medite e assimile a mensagem deste capítulo! 

Ore, creia e testemunhe! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

João 20 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


João 20
Pr. Heber Toth Armí

Quando o Evangelho é considerado insignificante, ou meras informações de eventos distantes, jamais exercerá o efeito pelo qual foi escrito.

Conquanto, “se nosso coração e mente não estiverem transformados, seremos como músicos tocando instrumentos desafinados, ou engenheiros trabalhando com computadores quebrados ou mal programados”, articulou Richard Lovelace.

Se, “nenhuma pessoa é tão vazia como a que é cheia de si” (como declarou Benjamim Whichote), então, vamos-nos esvaziar de nós mesmo a fim de encher-nos de Cristo. Aceitas?

João 19 nos dá a certeza da morte de Jesus, enquanto que João 20 nos dá a certeza de Sua ressurreição. A crucifixão mostra o amor de Deus pela humanidade; a ressurreição mostra o poder por trás desse amor!

Jesus não morreu em vão ou para impressionar com Seu amor. Sua ressurreição não deve ser apenas mera informação para nós de uma ação divina, mas poder de transformação. Sua ressurreição nos da “garantia de que Suas afirmações são verdadeiras e uma parábola viva do grande poder de Deus em nossa vida hoje” (John Paulien).

João parece ter o propósito de oferecer provas incontestáveis da ressurreição do Senhor da vida:

1. O túmulo aberto (vs. 1-2) – Havia uma grande pedra na entrada, e cem soldados de guarda;
2. A recuperação da mortalha (vs. 3-8);
3. A revelação de Jesus a Maria Madalena (vs. 11-18);
4. A aparição de Jesus aos apóstolos sem a presença de Tomé (vs. 19-24);
5. A segunda aparição de Jesus aos apóstolos, agora com Tomé presente (vs. 26-29).

Obviamente, na conclusão deste capítulo, João afirmou o claro objetivo pelo qual escreveu...

1. ...Confirmar Jesus como o Messias, o Divino Filho de Deus feito homem;
2. ...Apresentar Jesus como Salvador e Doador da vida a nós, seres mortais;
3. ...Levar os leitores e ouvintes do que foi escrito a crerem em Jesus como Salvador;
4. ...Mostrar o caminho da vida eterna.

Se Jesus ressuscitou de fato, “nenhum outro milagre é impossível. Qualquer coisa que Lhe peçamos pode ser feita, se for de Sua vontade... O próprio poder divino que ressuscitou a Jesus pode trazer vida e cura, mesmo nas situações humanas mais desesperadas” – comenta Paulien.

Então, creiamos e experimentemos agora o efeito da ressurreição em nossa vida. “Senhor, dá-nos vida espiritual vibrante. Amém!”

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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João 20 Comentários de Christopher Bullock


João 20
Christopher Bullock

Este capítulo revela que os amigos de Jesus viram e creram. Só de olhar para dentro do túmulo vazio João “viu e creu” (v. 8, ARA). Maria “viu Jesus” (v. 14) e com seu coração ela se apegou a ele, mas não teve permissão para tocá-Lo (v. 17). Em seguida, ela relatou aos discípulos: “Vi o Senhor!” (v. 18).

Jesus apareceu aos discípulos com a saudação da paz e “lhes mostrou as mãos e o lado” (v.20), como prova de que Ele não era um fantasma ou fruto da imaginação deles, mas uma pessoa real. Eles “alegraram-se ao verem o Senhor” (v. 20). Mais uma vez Jesus lhes disse “Paz seja convosco”, e lhes relembrou a missão. Ele disse: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (v. 21). Tendo dito isso, soprou sobre eles o Espírito Santo. Como Tomé não estivera lá, eles lhe disseram: “Vimos o Senhor!” Mas ele disse: “Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei” (v. 25).

Uma semana depois, eles estavam noutra reunião de oração e Jesus mostrou-se novamente a eles com a mesma afirmação de consolação “Paz seja convosco!” (v. 26). Não é maravilhoso que Jesus venha estar conosco sempre que nos reunimos em Seu nome? Desta vez, Ele aparece em benefício de Tomé e lhe diz: “Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.” (v. 27). Tomé tem uma resposta surpreendente: “Senhor meu e Deus meu!” (v. 28). Por duas vezes ele utilizou o pronome “meu”, indicando uma fé viva e ardente. Ao dizer: “Senhor meu e Deus meu”, Tomé dá a Jesus o título mais elevado que pode vir de lábios humanos. Desde então, esta tem sido a afirmação cristológica central da igreja viva. O Senhor ressuscitado é Deus! Através das palavras proferidas por Tomé o Filho é honrado do mesmo modo que o Pai (João 5:23).

A fé verdadeira não se fundamenta em ver, cheirar ou tocar, mas na palavra de Deus! João foi ao sepulcro e creu antes de ter visto o Senhor ressuscitado. Nós também podemos acreditar no testemunho daqueles que viram e acreditaram e deste modo sermos abençoados (v. 29).

João decididamente compartilha a razão de ter escrito seu Evangelho: “para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (v. 31). Você consegue crer em Jesus mesmo sem ter presenciado pessoalmente a sua ressurreição?

Christopher Bullock



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