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sexta-feira, 25 de outubro de 2024

João 19 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – João 19
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JOÃO 19 – O conteúdo deste capítulo é um dos mais profundos e teologicamente ricos do Evangelho de João; pois, narra os momentos finais do julgamento, a crucificação, morte e sepultamento de Jesus.

• Pilatos ordena que Jesus seja açoitado. Após a flagelação, os soldados colocaram uma coroa de espinhos em Sua cabeça e um manto de púrpura sobre Seus ombros, zombando dEle como “Rei dos judeus” (João 19:1-3).

O tratamento cruel e a zombaria formam uma paródia da realeza de Jesus. Os símbolos reais (a coroa e o manto) são usados para ridicularizá-lO, mas, ironicamente, revelam uma verdade mais profunda: Jesus, de fato, é Rei, embora Seu reino não seja deste mundo (João 18:36).

• Pilatos traz Jesus à multidão após a flagelação, dizendo: “Eis o homem!”; tentando apelar à compaixão dos líderes judeus, mas eles clamam por Sua crucificação, acusando Jesus de Se fazer Filho de Deus (João 19:4-6).

Sem saber a profundidade de suas palavras Pilatos evoca a imagem de Jesus como o novo Adão, o representante da humanidade, que Se rende para salvar os pecadores.

• Pilatos, assustado com a acusação de que Jesus Se declarou Filho de Deus, pergunta sobre Sua origem – Jesus nada responde! Pilatos afirma ter autoridade para crucificá-lO ou libertá-lO; ao que Jesus respondeu que tal autoridade depende da autoridade divina (João 19:11-12).

Embora Pilatos se veja como alguém em posição de poder, Jesus deixa claro que todo poder humano está subordinado à soberania divina; isso revela que mesmo no julgamento de Jesus, a vontade de Deus está sendo cumprida.

• Pilatos cede a pressão dos judeus e entrega Jesus para ser crucificado (João 19:13-16).

A insistência dos judeus em destacar não ter outro rei além de César é carregada de ironia teológica. Ao rejeitarem o verdadeiro Rei, os líderes judeus optam pelo poder opressor de César.

• Pilatos coloca uma placa sobre a cruz, considerando Jesus como Rei dos judeus (João 19:17-24).

A inscrição de Pilatos é outra ironia teológica. A crucificação é, paradoxalmente, o momento da exaltação real de Jesus: Ele é entronizado na cruz, que se torna o Seu trono de glória.

• “Tetelestai” indica que a morte de Jesus não é uma derrota, mas o clímax da revelação do amor e da redenção divina (João 19:28-42).

Por isso, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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domingo, 22 de abril de 2018

João 19 Comentário Pr Heber Toth Armí

JOÃO 19 
Comentário Pr Heber Toth Armí

Que as profundas e terríveis experiências de Cristo num extraordinário gesto de sacrifício penetrem profundamente nossa mente a tal ponto de inundar nosso coração com o amor divino até alcançar a transformação substancial de nossa existência.

1. Estude este capítulo com oração e atenção. Perceba como Pilatos intentou apaziguar à turbulenta multidão que intentava matar o inocente Jesus utilizando estratégias crudelíssimas. Observe que Jesus foi terrivelmente açoitado, torturado. Tente imaginar Jesus sofrendo a humilhação da zombaria da jocosa coroação com coroa toda de espinhos, um manto de púrpura real, e bofetadas; visando satisfazer a sede por sangue dos opositores...

• Contudo, os sedentos de sangue não se satisfizeram. Queriam mais! Tomados de ódio e fúria, líderes religiosos e guardas exigiram crucificação ao visivelmente inocente que alegava e demonstrava ser o Filho de Deus. Pilatos não sabia mais o quê fazer, senão atender à súplica por vingança (vs. 1-11).

2. Preste atenção nos argumentos dos judeus intentando convencer Pilatos a levar à crudelíssima morte de cruz ao meigo e amoroso Jesus. Imagine a cena: Era dia 14 de Nisã, de preparação da celebração nacional da Páscoa. Pilatos volta-se contra os judeus e os ridiculariza com seus argumentos: “Eis o vosso rei”. Por que ter medo de alguém arruinado e passivo como este pobre coitado?

• Depois disto, os judeus se submeteram a um rei pagão, César, para não se submeterem a Jesus. Pilatos estava inclinado a soltar Jesus, entretanto, apenas cede, dando consentimento ao veredicto judaico que se lhe oferecia. Apesar disse, Jesus cumpre a Palavra de Deus, torna-Se a realidade da profecia, é crucificado, despido e morto diante de Sua mãe (vs. 12-29).

3. Reflita profundamente em cada detalhe apresentado por João. Medite demoradamente no lado aberto de Jesus depois de morto e, em Seu enterro... (vs. 30-42).

• “A morte de Jesus certamente foi singular, e muitos supõem que foi causada por uma ruptura no coração, i.e., coração partido. O sofrimento e a pressão de Sua humanidade imaculada ao tornar-se oferta pelo pecado foi demais para seu corpo físico, que não suportou, provocando o rompimento do coração – o sangue acumulou-se no pericárdio, dividindo-se em massa aquosa e em espécie de coágulo sanguíneo” (Merril F. Unger).

Como ficar indiferente diante de cenas assim?

“Senhor, impressiona-nos!” – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

João 19 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


João 19
 Pr. Heber Toth Armí

Quem não tem tempo para as coisas espirituais, está o tempo inteiro perdendo tempo.

Jesus deu mais do que Seu tempo precioso a nós: Ele deu Sua vida impecável! Ele morreu de amor por nós, o que temos feito em resposta?

Jesus foi um inocente condenado, ninguém foi mais injustiçado. Diante disso, há outra injustiça: Nós somos culpados, contudo, estamos vivos. A verdade é que, em Cristo somos absolvidos. Pela morte de Cristo, a vida eterna nos é garantida. Claro, aos que aceita viver por Ele!

Por amar-nos e para salvar-nos de nosso destino horrendo, Jesus pagou o preço de nosso pecado morrendo em nosso lugar para reverter nosso destino. Ele foi...

1. Condenado – como o pior dos pecadores, para salvar a qualquer pecador que render-se a Ele (vs. 1-16);

2. Crucificado – experimentando o pior e mais humilhante sofrimento a fim de nos constranger ao arrependimento dos atos que O levaram a passar por tudo isso (vs. 17-27);

3. Sacrificado – na pior situação Jesus consumou a mais eloquente obra em prol dos pecadores a fim de salvá-los de quaisquer situações (vs. 28-37);

4. Sepultado – após morrer, na sexta feira, Jesus foi colocado num sepulcro novo de um rico de Arimateia, onde permaneceu por poucos dias – no domingo o sepulcro já seria desocupado (vs. 38-42).

Jesus cumpriu tudo o que as profecias mais antigas predisseram. Sua morte foi real tanto quanto todos Seus feitos e promessas relacionadas a Ele. Ele foi, é e continuará sendo a única esperança aos seres humanos de toda raça.

As atitudes de José de Arimateia e Nicodemos nos mostram que ricos, cultos e intelectuais que, sinceramente e humildemente, olharem para Jesus poderão beneficiar-se de Seu sacrifício tanto quanto qualquer pobre, miserável ou analfabeto que se entrega a Ele.

Portanto, não devemos desperdiçar nosso precioso tempo em coisas insignificantes: E, o que é mais importante do que passar tempo com Aquele que deu Seu tempo e Sua vida para oferecer-nos a eternidade?

“Deixe que a água e o sangue,
Que do Seu lado perfurado fluíram,
Sejam do pecado a cura dupla,
Salva-me da culpa e poder dele” (Augustos Toplady).

O coração culpado, amargo ou azedo ainda não foi impactado pelo evangelho, ou o ainda não conheceu o evangelho verdadeiro!

Imagens do Google
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:



João 19 Comentários de Christopher Bullock


João 19
Christopher Bullock

Eles crucificaram o filho errado! Como poderia toda a nação de Israel cometer tamanho erro? Todos os homens judeus viajavam a Jerusalém uma vez por ano por ocasião da Páscoa. Pode-se dizer, então, que a nação israelita estava ali presente e tinha duas opções, dois homens presos, ambos chamados de “filho do pai.” Se Jesus era o “Filho do Pai”, o nome de Barrabás também significa “filho do pai”: “bar” = filho de, e “abbas” = pai.

Eles libertaram aquele “filho do pai” que deveria morrer naquele dia junto com os dois ladrões. Em vez disso, o Filho do Pai, Jesus de Nazaré, em quem Pilatos não encontrou “motivo algum de acusação” (v.4 NVI), que viveu uma vida perfeita e sem pecado, foi pregado na cruz naquela sexta-feira! O “filho do pai” errado foi libertado naquele dia. E no lugar dele o justo “Filho do Pai” foi crucificado!

Jesus sofreu três simulacros de julgamento antes de morrer. Mas quem realmente estava recebendo o juízo na crucificação de Jesus? Jesus disse em João 12:31: “Chegou a hora de ser julgado este mundo… ” (NVI). A cruz é a revelação mais clara do coração amoroso de Deus, mas também expõe de maneira definitiva e completa tudo o que está errado em nosso mundo. Na cruz, a natureza pecaminosa de cada pessoa e de cada reino é julgada e condenada em toda a sua feiura no corpo de Jesus. A cruz é uma acusação contra a violência, a usura, a rebelião, a religião que força e coage, contra a prática de jogar a culpa em outros, contra o reino satânico caracterizado pelo espírito de acusação, vergonha e decepção.

Na cruz, Jesus morreu POR nossos pecados. Isto é, Ele morreu EM nosso lugar. No entanto, ele fez muito mais do que isso! Jesus também morreu COMO portador do nosso pecado. Ele “Se tornou pecado” (II Cor. 5:21). Jesus tornou-se “uma maldição por nós” (Gálatas 3:13). Muitos cristãos pensam que Jesus veio para ensinar as pessoas a ir para o Céu. Esse mal-entendido menospreza a cruz, imaginando apenas como um meio para nos levar para lá. Mas a cruz é muito mais.

Somente o Evangelho de João registra que “um dos soldados perfurou o lado de Jesus com uma lança, e logo saiu sangue e água.” (v 34 NVI). Na cruz, Jesus derramou Seu sangue, significando a morte do Filho de Deus que nos dá vida. Este sangue saturou o solo ao redor da cruz.

Com o coração cheio de gratidão aceite o Seu sangue derramado em seu proveito. Você está com sede? Jesus lhe convida a vir e beber e com alegria tirar água do poço da salvação.

Christopher Bullock



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