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terça-feira, 9 de setembro de 2025

Deus sempre avisa

 


NÚMEROS 29: Deus sempre avisa | Reflexão: Pr. Michelson Borges


“No dia dez deste sétimo mês, vocês terão santa convocação; vocês se humilharão e não farão nenhum trabalho.” Números 29:7

Dez dias antes do Dia da Expiação, tocavam-se trombetas para convidar o povo ao preparo espiritual. Deus é misericordioso e faz de tudo para chamar nossa atenção. Hoje o povo de Deus deve “tocar trombetas” e convidar as pessoas a se preparar para o Juízo e para a volta de Jesus. Faz parte das “santas convocações” buscar o arrependimento e a contrição de coração, mas lembremo-nos de que o Cordeiro morreu para que pudéssemos celebrar a alegria do perdão.

“Moisés comunicou aos israelitas tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado” (v. 40). Temos feito o mesmo? Sejamos fiéis!

Promessa: Trombetas, Expiação e Tabernáculos eram festas espirituais que apontavam, respectivamente, para o anúncio do Juízo, o Juízo e a redenção final. Festas que falavam da necessidade de arrependimento e da alegria do perdão.

https://youtu.be/Eytq-ZY04uk?si=LMwZGxsoPva4ftgm

sábado, 19 de julho de 2025

Levítico 4 Comentário

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse


Leitura Bíblica - Levítico 4
Comentário Pr Héber Toth Armí


LEVÍTICO 4 – Levítico é o livro da preparação do povo que lideraria a espiritualidade mundial. É o manual do povo de Deus para cultuá-lO, servir-Lhe, e ser-Lhe fiel antes de adentrar à Terra Prometida; assim, tão importante quanto foi ao povo de Deus no deserto dirigindo-se à Canaã, é relevante ao povo de Deus que trilha pelo deserto deste mundo rumo à Canaã Celestial.

Se Levítico visava preparar um povo para possuir a terra, agora, na reta final da jornada neste mundo, sua mensagem visa preparar um povo para o Céu. Quão importante é então debruçarmos sobre as páginas sagradas desse importantíssimo livro! A graça celestial se revela nesses escritos de Moisés ao apresentar Deus como um pai amoroso, que ensina Seus filhos a adorá-Lo corretamente e a terem vida de santidade, antes de receber o auge do privilégio que Deus quer conceder-nos.

Em Levítico há 90 ocorrências do termo “santo” e 17 do termo “santificar”. Esse livro, porém, vai muito além de apenas registrar rituais sangrentos e meios repulsivos de achegar-se a Deus. O Senhor intencionava ensinar didaticamente pecadores sobre a malignidade e gravidade da iniquidade. Tudo indicava que um inocente seria sacrificado para cobrir o preço do salário do pecado dos condenados, a fim de que obtivessem liberdade e vida (Romanos 6:23).

Levítico 4 informa-nos como se devia fazer a expiação de pecados cometido contra Deus. O tipo de sacrifício variava de acordo com quem cometia o pecado. Pecados de sacerdotes e da congregação exigiam sacrificar um novilho (Levítico 4:3-21). Quando a pessoa que pecasse fosse príncipe, deveria oferecer um bode (Levítico 4:22-26). Se fosse uma pessoa comum, o sacrifício seria uma cabra (Levítico 4:27-35). Todo sacrifício apontava para Jesus, que ofereceu a Si mesmo a Deus, para perdoar nossos pecados (Hebreus 9:14-15, 28). Apesar da diferenciação nos sacrifícios, Jesus ofereceu um único sacrifício útil para perdoar líderes espirituais, a congregação, os líderes políticos e o cidadão comum. Jesus é suficiente para todos!

Como substituto, Cristo foi oferta perfeita e sacrifício de aroma agradável (Efésios 5:2) para que nEle sejamos aceitos e reconciliados com o Supremo Pai Celestial. Nele, nossos vis pecados estão definitivamente perdoados por Deus!

Apesar da malignidade do pecado e da santidade divina, Deus anseia salvar pecadores! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

domingo, 24 de setembro de 2023

O SIGNIFICADO DA EXPIAÇÃO

 MEDITAÇÃO DIÁRIA


24 de setembro
O SIGNIFICADO DA EXPIAÇÃO

Nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do Seu Filho. Romanos 5:10

Expiação é um ritual mediante o qual o pecado é coberto, afastado ou extinto, deixando de ser um entrave à comunhão entre o ser humano e Deus. Esse ritual ocorria por meio de sacrifícios feitos como reparação ou satisfação por uma injúria ou ofensa para que, pelo cumprimento da punição merecida, ocorresse a eliminação da culpa e o livramento do castigo. A intenção era retirar o pecado do pecador de modo que este fosse perdoado. Por isso, ao colocar a mão sobre a cabeça do animal (Lv 1:4), o pecador indicava que a vida da vítima inocente substituía a sua. Havia uma troca: pelo sacrifício, o pecador era feito puro e vivia livre daquele pecado, e o animal puro era tornado impuro e sofria a morte por causa do pecado que carregava (Lv 4:27-35; cf. 2Co 5:21; Rm 8:3; Gl 3:13; 4:4, 5).

Grande parte das religiões costuma adotar algum tipo de expiação. Porém, a noção bíblica de expiação é completamente diferente. Não são os pecadores que vão a Deus com uma oferta compensatória. É Deus quem vem à humanidade em autodoação para eliminar a separação entre Ele e a humanidade. O apóstolo Paulo afirma: “Deus estava em Cristo reconciliando Consigo o mundo” (2Co 5:19). Ele não espera passivamente ser reconciliado, mas toma a iniciativa em reconciliá-los (Gn 3:9; Rm 5:8; 2Co 5:18; 1Jo 4:10). A expiação é provida pela parte ofendida e oferece reconciliação e vida eterna, representando a mais elevada forma de misericórdia.

A expiação é do início ao fim uma obra do próprio Deus e tem origem em Seu amor e Sua justiça. Se, por um lado, a justiça exigiu a satisfação das exigências da lei, por outro, o amor encontrou um meio de livramento para o pecador. Como disse Paulo, o que Deus realizou foi “por Sua graça, […] para manifestar a Sua justiça” (Rm 3:24, 25). Por essa razão, a cruz, feita com a junção de duas traves de madeira, é um adequado símbolo da expiação. Ela representa a convergência desses dois atributos da natureza de Deus, o lugar em que Seu amor e Sua justiça se encontram.

Hoje, louve alegremente ao Senhor por Sua expiação que nos trouxe perdão e reconciliação. 

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-significado-da-expiacao/

https://youtu.be/4OMktjq1YME

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

A OBRA EXPIATÓRIA DE CRISTO

 A OBRA EXPIATÓRIA DE CRISTO

   Setenta semanas estão determinadas para o Seu povo e para a Sua santa cidade, para acabar com a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna. Daniel 9:24

   Expiação é um ritual oferecido a Deus com o propósito de remover a culpa do pecado e alcançar a reconciliação. Como cristãos, cremos na expiação realizada por Jesus. Ocorre que, nas Escrituras, alguns enxergam uma aparente contradição quanto ao alcance dessa expiação. Há textos que afirmam que ela foi realizada em favor de toda a humanidade (1Jo 2:2; 1Tm 2:6; 5:10; Tt 2:11; Jo 3:16; Rm 5:19); outros declaram que somente aqueles que se arrependem e creem são realmente salvos por ela (Ef 1:4; 2Tm 1:9, 10; Jo 17:9, 20).

   Na verdade, há harmonia entre esses textos quando se percebe que as passagens que apresentam a expiação como universal e ilimitada a consideraram de um ponto de vista objetivo e coletivo, como uma satisfação à justiça divina em um tempo específico da história, realizada de uma vez por todas. Dessa maneira, não há mais nada no tribunal divino contra a humanidade representada por Cristo. O outro grupo de passagens trata do aspecto subjetivo e diz respeito à aceitação individual da expiação mediante o arrependimento dos pecados e a fé na Pessoa e obra do Substituto.

   Isso pode ser ilustrado pelo que ocorreu na Páscoa original e pelo que ocorre em uma cerimônia de Santa Ceia. Na Páscoa, por ocasião da morte dos primogênitos na décima praga do Egito, a salvação dependia da morte do cordeiro, mas envolvia mais do que isso. O primogênito devia permanecer dentro da casa, cuja porta devia estar assinalada com sangue, e sob a mesa, o cordeiro morto, a fim de ser consumido por seus moradores (Êx 12:1-13). Na celebração da Santa Ceia, o pão deve ser comido; o vinho, bebido (1Co 11:23-26). Desse modo, em ambas as cerimônias, só ocorre bênção e salvação quando há recepção da parte humana.

   Por isso, embora a expiação feita por Cristo seja suficientemente ampla para incluir a todos e seja, de fato, a todos oferecida, ela encontra limitação no número de pessoas que a aceitam. Hoje, digamos “sim” a Jesus, aceitando a expiação que Ele fez por nós. 

MEDITAÇÃO DIÁRIA - MARAVILHOSO DEUS

6 de fevereiro

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

O SANTO SUBSTITUTO

 O SANTO SUBSTITUTO

Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas doenças. Mateus 8:17

Com que intenso interesse foi essa luta observada pelos anjos celestiais e os mundos não caídos, quando estava sendo reivindicada a honra da lei! Não meramente para este mundo, mas para o Universo do Céu, devia ser para sempre liquidado o conflito. A confederação das trevas também estava observando, para ver se porventura havia uma perspectiva de triunfo sobre o divino e humano Substituto da raça humana, a fim de que o apóstata pudesse exclamar “Vitória!”, e o mundo e seus habitantes se tornassem para sempre seu reino. 

Mas Satanás alcançou apenas o calcanhar; não pôde tocar a cabeça. Por ocasião da morte de Cristo, Satanás viu que estava derrotado. Viu que seu verdadeiro caráter foi claramente revelado diante de todo o Céu, e que os seres celestiais e os mundos que Deus havia criado estariam inteiramente do lado de Deus. Viu que suas perspectivas de influência futura junto deles seriam completamente eliminadas. A humanidade de Cristo demonstraria através dos séculos eternos a questão que decidiu o litígio. 

Tomando sobre Si a natureza humana em seu estado decaído, Cristo não participou, no mínimo que fosse, do seu pecado. Era sujeito às debilidades e fraquezas que atribulam as pessoas, “para se cumprir o que foi dito por meio do profeta Isaías: ‘Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas doenças’” (Mt 8:17). Ele foi tocado com a sensação de nossas fraquezas, e em tudo foi tentado como nós. Contudo, não conheceu pecado. Era o Cordeiro “sem defeito e sem mácula” (1Pe 1:19). Pudesse Satanás, no mínimo particular, ter levado Cristo a pecar, e teria esmagado a cabeça do Salvador. Como se deu, apenas pôde tocar-Lhe o calcanhar. Se a cabeça de Cristo tivesse sido tocada, teria perecido a esperança da raça humana. A ira divina teria sobrevindo a Cristo, como sobreveio a Adão. Cristo e a igreja teriam ficado sem esperança. 

Não devemos ter dúvidas acerca da perfeita ausência de pecado na natureza humana de Cristo. Nossa fé deve ser uma fé inteligente, olhando para Jesus com perfeita confiança, com plena e inteira fé no Sacrifício expiador. Isso é necessário para que a alma não seja envolvida em trevas. Esse santo Substituto é capaz de salvar perfeitamente; pois Ele apresentou ao maravilhoso Universo perfeita e completa humildade em Seu caráter humano, e perfeita obediência a todas as reivindicações de Deus (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 255, 256). 

PARA REFLETIR: Como você pode ser tão perfeito na sua esfera quanto Cristo é na Dele?

https://youtu.be/jGwVxHRUvhM

MEDITAÇÃO DIÁRIA

15 de agosto 

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-santo-substituto/

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Festas instituídas pelo Senhor-Levítico 23

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Levítico 23

Comentário Pr Heber Toth Armí

LEVÍTICO 23 – As festas orientadas por Deus são pedagógicas. Como estão relacionadas ao Santuário, elas ensinam o processo da salvação; o objetivo é a proclamação do evangelho para reavivar o povo de Deus e, evangelizar àqueles que ainda não pertencem a esse povo.

Levítico 23 trata de sete festas instituídas pelo Senhor: Páscoa (Levítico 23:4-5); dos Pães Asmos (Levítico 23:6-8); das Primícias (Levítico 23:9-14); Pentecostes (Levítico 23:15-22); das Trombetas (Levítico 23:23-25); da Expiação (Levítico 23:26-32); e, dos Tabernáculos (Levítico 23:23-44).

A sequência dessas festividades nos brinda um calendário profético. O ano deveria começar com a Páscoa, indicando o sacrifício de Cristo (Mateus 26:27-28; 27:46; João 19:31-37; substituída pela Santa Ceia 1 Coríntios 5:7; 11:23-26); ligando com a festa das primícias que retratava a ressurreição de Cristo e dos primeiros frutos da salvação (1 Coríntios 15:20-21; Apocalipse 14:4). Ao retirar o fermento na festa dos Pães Asmos, ilustrava a obra de santificação do pecador liberto do pecado pelo sangue de Cristo (Êxodo 12:8-20; 1 Coríntios 5:6-8; 15:22; Apocalipse 14:4-5). No quinquagésimo dia na sequência, acontecia o Pentecostes, que retratava a descida do Espírito Santo sobre o crente, apontando para a “Chuva Temporã” (Joel 2:23; Atos 2:1-41) e a “Chuva Serôdia” (Joel 2:23; Apocalipse 14:6; 18:1). 

No sétimo mês do calendário religioso de Deus, acontecia a festa das trombetas, alertando os salvos para os eventos subsequentes, como sendo sinais do segundo advento de Cristo ou prenúncios do juízo (João 12:31; Apocalipse 8:1-9:19; 1 Pedro 4:17; Apocalipse 14:7; Joel 2:1). O décimo dia do sétimo mês era o Dia da Expiação, apontando para a purificação do povo que aceitou o sacrifício provido por Deus (Malaquias 3:1-3; 1 Coríntios 3:16-17; 2 Coríntios 6:16-17; Daniel 8:14; Apocalipse 11:19; 14:6-12, 20). Finalmente, a festa dos Tabernáculos encerra a celebração didática de Deus mostrando a alegria no Céu por Cristo graciosamente oportunizar a morada dos fieis na Pátria Celestial (Zacarias 14:16; Apocalipse 7:9-12; 14:1-5; 19:6-10; 21:1-22:7).

Jesus está ilustrado na oferta de sacrifício e no Sacerdote que tudo faz perante o Senhor a fim de que Sua entrega e ministério sejam aceitos em favor de nós; já que somos indignos de qualquer favor, Sua graça está claramente em evidência nesses rituais, cuja finalidade é levar-nos para morar no Céu. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

domingo, 17 de abril de 2022

Levítico 4 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Levítico 4

Comentário Pr Héber Toth Armí

LEVÍTICO 4 – Levítico é o livro da preparação do povo que lideraria a espiritualidade mundial. É o manual do povo de Deus para cultuá-lO, servir-Lhe, e ser-Lhe fiel antes de adentrar à Terra Prometida; assim, tão importante quanto foi ao povo de Deus no deserto dirigindo-se à Canaã, é relevante ao povo de Deus que trilha pelo deserto deste mundo rumo à Canaã Celestial.

Se Levítico visava preparar um povo para possuir a terra, agora, na reta final da jornada neste mundo, sua mensagem visa preparar um povo para o Céu. Quão importante é então debruçarmos sobre as páginas sagradas desse importantíssimo livro! A graça celestial se revela nesses escritos de Moisés ao apresentar Deus como um pai amoroso, que ensina Seus filhos a adorá-Lo corretamente e a terem vida de santidade, antes de receber o auge do privilégio que Deus quer conceder-nos.

Em Levítico há 90 ocorrências do termo “santo” e 17 do termo “santificar”. Esse livro, porém, vai muito além de apenas registrar rituais sangrentos e meios repulsivos de achegar-se a Deus. O Senhor intencionava ensinar didaticamente pecadores sobre a malignidade e gravidade da iniquidade. Tudo indicava que um inocente seria sacrificado para cobrir o preço do salário do pecado dos condenados, a fim de que obtivessem liberdade e vida (Romanos 6:23).

Levítico 4 informa-nos como se devia fazer a expiação de pecados cometido contra Deus. O tipo de sacrifício variava de acordo com quem cometia o pecado. Pecados de sacerdotes e da congregação exigiam sacrificar um novilho (Levítico 4:3-21). Quando a pessoa que pecasse fosse príncipe, deveria oferecer um bode (Levítico 4:22-26). Se fosse uma pessoa comum, o sacrifício seria uma cabra (Levítico 4:27-35). Todo sacrifício apontava para Jesus, que ofereceu a Si mesmo a Deus, para perdoar nossos pecados (Hebreus 9:14-15, 28). Apesar da diferenciação nos sacrifícios, Jesus ofereceu um único sacrifício útil para perdoar líderes espirituais, a congregação, os líderes políticos e o cidadão comum. Jesus é suficiente para todos!

Como substituto, Cristo foi oferta perfeita e sacrifício de aroma agradável (Efésios 5:2) para que nEle sejamos aceitos e reconciliados com o Supremo Pai Celestial. Nele, nossos vis pecados estão definitivamente perdoados por Deus!

Apesar da malignidade do pecado e da santidade divina, Deus anseia salvar pecadores! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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terça-feira, 9 de abril de 2019

Expiação Perfeita

A Fé Pela Qual Eu Vivo
9 de abril
Expiação Perfeita


E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação. Romanos 5:11.
Em assumir os pecados do mundo inteiro demonstrou Cristo a Sua infinita suficiência. Assumiu a dupla posição de ofertante e de oferta, de sacerdote e de vítima. Carta 192, 1906.

Na expiação feita para ele o crente vê a tamanha largura, comprimento e altura e profundidade da eficácia, vê a grandeza da salvação, comprada por tão infinito custo, que seu espírito se enche de louvor e gratidão. Vê, como num espelho, a glória do Senhor e se transforma na mesma imagem pelo Espírito do Senhor. Signs of the Times, 4 de julho de 1892.

O grande Sumo Sacerdote fez o único sacrifício que será de valor.

O incenso que agora é oferecido pelos homens, as missas que se rezam para livrar almas do purgatório não são da menor utilidade para com Deus. Todos os altares e sacrifícios, tradições e invenções pelas quais os homens esperam ganhar a salvação são falácias. …

Cristo é o único portador do pecado, a única oferta pelo pecado. Oração e confissão só devem ser oferecidas Àquele que uma vez entrou por todos no lugar santo. Cristo declarou: “Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1João 2:1). Ele salvará da situação mais extrema todo o que vir a Ele com fé. …

Sacerdotes e governantes não têm o direito de se interporem entre Cristo e as pessoas pelas quais Ele morreu, embora se invistam de atributos de salvadores e capacidade de perdoarem pecado. São pecadores. São apenas humanos. Comentário Bíblico Adventista, vol. 7, pág. 1015.

O Irmão mais velho de nossa raça está junto ao trono eterno. Atenta para toda pessoa que volve o rosto para Ele como o Salvador.

O mais pesado fardo que levamos é o do pecado. … Ele tomará o peso de nossos cansados ombros. Ele nos dará descanso. O fardo de cuidado e aflição, Ele o conduzirá também. Convida-nos a lançar sobre Ele toda a nossa solicitude; pois traz-nos sobre o coração. A Ciência do Bom Viver, pág. 71.
Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 105

sábado, 2 de fevereiro de 2019

As festas solenes do Senhor - Levítico 23

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Levítico 23
Comentários: 
Pr.  Heber Toth Armí

As festas solenes do Senhor 

Deus gosta de festas; mas não de festas que o diabo e os perdidos gostam. Deus gosta de festas nobres, santas e espirituais, muito melhores que as festas carnais. Neste capítulo são mencionadas sete festas instituídas por Deus:

1. Páscoa;
2. Pentecostes:
3. Dos Tabernáculos;
4. Do dia da Expiação;
5. Das trombetas;
6. Dos pães asmos;
7. Das primícias.

O dia indicado no calendário para cada festas era feriado. Deus quer celebrar conosco. Aparece no texto nove vezes a palavra “festa” e dez vezes “santa convocação”. Nossa satisfação, prazer e motivos de celebração neste mundo de pecado estão em nortear nossa vida nos princípios divinos.

• A festa da Páscoa comemorava a libertação de Israel da escravidão egípcia. Na Bíblia, Jesus instituiu a Santa Ceia em lugar desta festa – cerimônia espiritual que celebra a libertação da escravidão do pecado através da morte de Cristo.

• A festa de Pentecostes, diferente da festa das primícias que eram a celebração com os primeiros frutos da terra; era celebrada no final da colheita com manjares, pães e farinhas; relembra que nossa alimentação vem do Senhor.

• A festa dos Tabernáculos/cabanas relembra o tempo de peregrinação no deserto até chegar à Terra Prometida, deveríamos relembrar que neste mundo somos peregrinos caminhando no deserto desta vida para a Pátria Celestial.

• A dia da Expiação que era a festa das festas, um dia solene de celebração do perdão como fonte em Deus.

• A festa das Trombetas vinha antes do dia da expiação, a qual visava convocar os religiosos para um encontro especial com o Senhor.

• A festa dos Pães Asmos celebra a vida e ao Autor da vida; Deus não apenas livra da morte, Ele mantém a vida.

• A festa das Primícias adverte-nos que Deus merece o primeiro lugar sempre em nossa vida; pois, tudo o que somos e temos vem Dele e devemos tudo a Ele.

Todas as festas eram instrutivas/educativas. Deus colocou no calendário anual para ensinar salvação ao Seu povo.

Todas as festas apontam para Jesus:

Jesus á a nossa Páscoa, o Pão sem fermento, as Primícias, o Doador do Espírito Santo no dia de Pentecostes, Quem tocará a última Trombeta, Quem morreu para fazer Expiação por nossos pecados quando Tarbenaculizou/habitou entre nós.

Celebremos o Messias! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

domingo, 25 de outubro de 2015

Levítico 16 Comentários: Roy Gane

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica: Levítico 16
Comentários: Roy Gane

A casa de Deus também precisava de expiação para ser purificada (Lv 14:53) dos pecados e impurezas uma vez por ano, o que era para ser feito no Dia da Expiação (Lv 16). Quando os israelitas ofereciam seus sacrifícios expiatórios, sua maldade era removida deles (Lev. 4) e deixada no santuário. Ofertas pelo pecado também levavam consigo impureza para o santuário e seus sacerdotes (ver Lev 6, 10). Esta “contaminação” representava o peso da responsabilidade que Deus carrega quando Ele perdoa as pessoas de sofrer as consequências, que por direito lhes pertence (comparar com 2 Sam 14:9).

Através do sacrifício, que afirmava que a expiação já havia sido concedida, esta fase expurgava a “contaminação” da casa de Deus, a qual representava Sua santa administração. Para receber o benefício, o Seu povo mostrava contínua lealdade a Deus, humilhando-se e se abstendo de trabalho nesse dia (compare 23:26-32).

Agora entendemos Daniel 8:14, onde o Senhor revela que o santuário celestial de Deus deve ser “justificado”. O julgamento do final dos tempos (comparar com Dan 7) defende a reputação de Deus, ao afirmar que o sangue de Cristo salvou as pessoas justas, isto é, aqueles que mostram lealdade a Ele (Ap 14:12). O julgamento não tem como objetivo determinar quem pecou (porque todos pecaram, Rm. 3:23), mas, sim, aqueles que aceitaram até o fim a graça de Deus. Assim, Deus mantém misericórdia e justiça plenas, os dois lados do amor (Sl 85:10).

Roy Gane


sábado, 15 de janeiro de 2011

*Maravilhoso Jesus-Levítico 17:11



Expiação pelo sangue

Pois a vida da carne está no sangue, e eu o dei a vocês para fazerem propiciação por si mesmos no altar; é o sangue que faz propiciação pela vida. Levítico 17:11 NVI

O nosso texto de hoje estabelece uma lei espiritual: “é o sangue que faz propiciação pela vida”. Esta lei é repetida em Hebreus, o livro do Novo Testamento que detalha o significado do livro de Levítico: “sem derramamento de sangue não há perdão” (Hebreus 9:22).

Centenas de outras passagens das Escrituras, tanto do Antigo como do Novo Testamento, apresentam a idéia da expiação por meio do sangue como uma verdade divina.

Pensar no sacrifício de animais é algo horrível. O antigo ofício de sacerdote nos faz pensar em açougueiros consagrados. Ao lermos a respeito dos sacrifícios em massa de animais que ocorreram na inauguração do templo de Salomão (2 Crônicas 7:5) pensamos: não haveria outra maneira de se obter perdão? Os serviços do santuário não eram nada agradáveis.

Mas a cruz de Jesus também não foi. Estamos tão acostumados a pensar nas bênçãos que recebemos da cruz que nos esquecemos do que ela significava. Hoje a cruz é banhada em luzes, tornou-se um símbolo da vitória de Cristo. Entretanto este é o quadro da cruz após o Calvário. O significado da cruz mudou completamente depois que Jesus morreu nela, pois era simplesmente um instrumento de tortura e execução.

Para fazer frente ao mistério do pecado Deus providenciou o mistério da cruz. O pecado não é um assunto leviano. O pecado custa caro – custou a morte do Filho de Deus. Não havia outra maneira. A vida de Jesus, perfeita como foi, não seria suficiente. Sua vida precisava ser derramada na morte – “é o sangue que faz propiciação pela vida.”

Permitamos que o mistério da cruz penetre em todo o nosso ser de modo que passemos a odiar o pecado que tornou necessário o Calvário. E vivamos hoje a alegria e a vitória que o sangue de Jesus conquistou!

ﻉﻸﻸﻉﺦﺦﻸﻸﻉﻉﻸﻸﻉﺦﺦﻸﻸﻉﻉﻸﻸﻉﺦﺦﻸﻸﻉ

ORAÇÃO
Querido Deus, Obrigado pelo sangue derramado de Jesus. Ajuda-me a amá-LO de tal maneira que em minha vida não haja espaço para o pecado. Que eu viva uma vida de gratidão a Ti pelo imenso sacrifício que comprou a minha salvação. Amém.

Autor: William G. Johnsson

Números 35 Comentário

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