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terça-feira, 9 de setembro de 2025

Deus sempre avisa

 


NÚMEROS 29: Deus sempre avisa | Reflexão: Pr. Michelson Borges


“No dia dez deste sétimo mês, vocês terão santa convocação; vocês se humilharão e não farão nenhum trabalho.” Números 29:7

Dez dias antes do Dia da Expiação, tocavam-se trombetas para convidar o povo ao preparo espiritual. Deus é misericordioso e faz de tudo para chamar nossa atenção. Hoje o povo de Deus deve “tocar trombetas” e convidar as pessoas a se preparar para o Juízo e para a volta de Jesus. Faz parte das “santas convocações” buscar o arrependimento e a contrição de coração, mas lembremo-nos de que o Cordeiro morreu para que pudéssemos celebrar a alegria do perdão.

“Moisés comunicou aos israelitas tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado” (v. 40). Temos feito o mesmo? Sejamos fiéis!

Promessa: Trombetas, Expiação e Tabernáculos eram festas espirituais que apontavam, respectivamente, para o anúncio do Juízo, o Juízo e a redenção final. Festas que falavam da necessidade de arrependimento e da alegria do perdão.

https://youtu.be/Eytq-ZY04uk?si=LMwZGxsoPva4ftgm

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Êxodo 34 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 34
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 34 – Embora o Deus todo-poderoso e santo Se ire devido a Sua total intolerância ao pecado, essa ira revelada serve para acentuar ainda mais a riqueza de Sua bondade, misericórdia e compaixão com o pecador miserável.

No livro de Êxodo, conscientizamo-nos de que quanto melhor compreendermos a essência do caráter do Deus libertador, mais motivados os adoradores deverão estar para cultuá-Lo. Cada capítulo vai esclarecendo que a doxologia aceitável a Deus é aquela que é orientada e pautada tendo por base a teologia pura e correta.

Para isso, desde as primeiras páginas do livro, o próprio Deus vem revelando mais e mais o Seu caráter extraordinário; visto inclusive em Sua estratégia inicial de tirar Israel do Egito de forma pacífica, solicitando ao Faraó deixar Seu primogênito cultuá-Lo no deserto. Caso houvesse resistência, haveriam consequências (Êxodo 4:21-23; 5:1-3). Nove assustadoras pragas deveriam servir de advertência ao Faraó; o qual em sua ignorância destruiu o Egito e, em sua dureza de coração, não pensou em seu primogênito como Deus pensava no dEle.

Além dessa bondade de Deus com o obstinado Faraó, era notória a riqueza de Sua bondade e compassivo cuidado com os afligidos israelitas – os quais desconheciam o Pai amoroso que tinham. Ao revelar-Se, cada ato Seu era importante. Sua demonstração de amor era gritante. Ao conhecer Sua graça, cada pecador deveria motivar-se à adoração contagiante. Assim, quanto mais O conhecermos, nosso louvor deve ser cada vez mais vibrante. Quanto mais intimamente estivermos de Deus, mais radiante será nossa adoração.

Ao lavrar segunda vez os Dez Mandamentos, após Moisés ter despedaçado as primeiras tábuas de pedra, Deus revelou-Se compassivo, clemente, longânimo e grande em misericórdia e fidelidade.

Devido à tamanha afronta a Deus na perversão da adoração, os israelitas deveriam ser punidos com morte; porém, ao serem poupados, Moisés adorou a Deus. Depois pediu pela graça de Sua presença ao povo (Êxodo 34:1-9). Então Deus renovou a aliança reiterando os ensinamentos graciosos até ali apresentados (Êxodo 34:10-27). A evidência de que Deus não desistiu dos israelitas estampava no resplandecente rosto de Moisés (Êxodo 34:29-35).

A prostituição espiritual afeta a adoração e nossa vida espiritual. É fundamental então estudar a Bíblia para evitar desvirtuar o culto prestado ao Deus que abomina rival na adoração!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

quarta-feira, 5 de março de 2025

FESTAS DESASTROSAS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

5 de março

FESTAS DESASTROSAS

Alegrem-se sempre no Senhor; outra vez digo: alegrem-se! Filipenses 4:4


Festas geralmente são momentos de alegria e descontração que fazem parte da cultura universal. Seria impossível viver sem momentos comemorativos. O próprio Deus é apresentado na Bíblia como Alguém que festeja com os anjos (Lc 15:10), e foi em uma festa que Jesus realizou Seu primeiro milagre, transformando água em vinho (Jo 2:1-11).

No entanto, há festas alienadoras que apenas alegram o corpo, enquanto outras são capazes de alegrar tanto o corpo quanto o espírito. No primeiro tipo, as pessoas riem, bebem e se envolvem em coisas que normalmente não fariam, enfrentando consequências que variam desde ressacas até um vazio existencial.

Recentemente, foi publicado que relatos de violência contra a mulher quase triplicam no Carnaval. De fato, segundo dados do Ministério da Saúde, os casos de violência sexual aumentam em 50% durante os dias de folia. Por quê?

Por outro lado, esses números caem drasticamente no Natal, o que demonstra que, apesar do materialismo prevalecente, o tema do nascimento de Jesus desperta mais bondade e respeito do que as comemorações carnavalescas. Isso nos leva a refletir sobre como seria o mundo se os poucos apelos cristãos fossem substituídos por entretenimentos sem Deus.

Aqueles que não percebem a diferença entre um entretenimento e outro não estão verdadeiramente vivendo; estão apenas gastando os dias de sua vida em uma existência sem propósito nem significado. Como Paulo escreveu: “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: imoralidade sexual, impureza, libertinagem, idolatria, feitiçarias, inimizades, rixas, ciúmes, iras, discórdias, divisões, facções, invejas, bebedeiras, orgias e coisas semelhantes a estas. Declaro a vocês, como antes já os preveni, que os que praticam tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gl 5:19-21).

Qualquer ensino sobre salvação que negue a advertência contra a imoralidade não será um ensino bíblico. Afinal, as Escrituras advertem: “Porque é necessário que todos nós compareçamos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2Co 5:10). A verdade pode ser inconveniente, mas é necessária.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/festas-desastrosas/

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Vontade de festejar

Vontade de festejar


Haverá mais alegria no Céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Lucas 15:7

Ela perguntou: “O que é pior? Cometer um erro ou não se arrepender dele?” Não foi curto o silêncio que se seguiu. Dizem que a pessoa mais simples do mundo é capaz de fazer uma pergunta tão difícil que o mais sábio dos homens pode levar toda a vida para respondê-la. Aquela era uma dessas perguntas. Não havia uma resposta fácil.

Hoje, as pessoas não assumem mais a responsabilidade por seus erros. Lembro-me de certa pessoa que vinha cometendo um grave erro há muito tempo e veio à minha casa para ter uma conversa com o pastor e amigo. Tinha lágrima nos olhos, corpo encolhido, olhar esquivo. Parecia extremamente aflita. Por um momento, pensei que estivesse arrependida. Então, começou a acusar uma pessoa após a outra. Ela se recusava a reconhecer a verdadeira causa de sua realidade. Quando ela foi embora, eu tinha certeza de que suas falhas não se acabariam, pois ela não aceitava sua situação. E assim foi.

Qual é o maior problema? Cometer um erro ou não se arrepender dele? O ditado popular bem que poderia ser: “Diga-me que erro você cometeu, e direi quem você é.” Mas, na realidade, terminará dizendo: “Diga-me como você reage diante do seu erro, e direi quem você é.” Cometer um erro pode custar uma advertência, uma multa, a privação da liberdade e até mesmo a vida. Não se arrepender dele pode custar a eternidade.

O cristianismo tem outra atitude frente ao pecado. Em primeiro lugar, não evita abordar a realidade; ele a enfrenta. Reconhecer o erro é extremamente valioso porque é um passo essencial para se achar a solução. Em segundo lugar, essa situação gera um profundo sentimento de tristeza. Esse sentimento nada tem que ver com as consequências, mas com as relações. “Como pude falhar com um amigo, com Amigo? Eu O amo tanto que sinto como se fosse fatal ter feito o que fiz.” A contrição nos permite mudar de expressão. Não empregaremos mais o “é culpa de…”, mas o “graças a…”, pois a culpa é nossa e a solução é de Jesus. Graças a Cristo, uma mudança é produzida em nossa vida.

Você já se arrependeu sinceramente do que fez e clamou por perdão? Aproveite a oportunidade e faça isso agora. Hoje é o dia da salvação.

Devocional Diário
Vislumbres da eternidade

17 de fevereiro
https://mais.cpb.com.br/meditacao/vontade-de-festejar/

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sexta-feira, 6 de maio de 2022

Festas instituídas pelo Senhor-Levítico 23

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Levítico 23

Comentário Pr Heber Toth Armí

LEVÍTICO 23 – As festas orientadas por Deus são pedagógicas. Como estão relacionadas ao Santuário, elas ensinam o processo da salvação; o objetivo é a proclamação do evangelho para reavivar o povo de Deus e, evangelizar àqueles que ainda não pertencem a esse povo.

Levítico 23 trata de sete festas instituídas pelo Senhor: Páscoa (Levítico 23:4-5); dos Pães Asmos (Levítico 23:6-8); das Primícias (Levítico 23:9-14); Pentecostes (Levítico 23:15-22); das Trombetas (Levítico 23:23-25); da Expiação (Levítico 23:26-32); e, dos Tabernáculos (Levítico 23:23-44).

A sequência dessas festividades nos brinda um calendário profético. O ano deveria começar com a Páscoa, indicando o sacrifício de Cristo (Mateus 26:27-28; 27:46; João 19:31-37; substituída pela Santa Ceia 1 Coríntios 5:7; 11:23-26); ligando com a festa das primícias que retratava a ressurreição de Cristo e dos primeiros frutos da salvação (1 Coríntios 15:20-21; Apocalipse 14:4). Ao retirar o fermento na festa dos Pães Asmos, ilustrava a obra de santificação do pecador liberto do pecado pelo sangue de Cristo (Êxodo 12:8-20; 1 Coríntios 5:6-8; 15:22; Apocalipse 14:4-5). No quinquagésimo dia na sequência, acontecia o Pentecostes, que retratava a descida do Espírito Santo sobre o crente, apontando para a “Chuva Temporã” (Joel 2:23; Atos 2:1-41) e a “Chuva Serôdia” (Joel 2:23; Apocalipse 14:6; 18:1). 

No sétimo mês do calendário religioso de Deus, acontecia a festa das trombetas, alertando os salvos para os eventos subsequentes, como sendo sinais do segundo advento de Cristo ou prenúncios do juízo (João 12:31; Apocalipse 8:1-9:19; 1 Pedro 4:17; Apocalipse 14:7; Joel 2:1). O décimo dia do sétimo mês era o Dia da Expiação, apontando para a purificação do povo que aceitou o sacrifício provido por Deus (Malaquias 3:1-3; 1 Coríntios 3:16-17; 2 Coríntios 6:16-17; Daniel 8:14; Apocalipse 11:19; 14:6-12, 20). Finalmente, a festa dos Tabernáculos encerra a celebração didática de Deus mostrando a alegria no Céu por Cristo graciosamente oportunizar a morada dos fieis na Pátria Celestial (Zacarias 14:16; Apocalipse 7:9-12; 14:1-5; 19:6-10; 21:1-22:7).

Jesus está ilustrado na oferta de sacrifício e no Sacerdote que tudo faz perante o Senhor a fim de que Sua entrega e ministério sejam aceitos em favor de nós; já que somos indignos de qualquer favor, Sua graça está claramente em evidência nesses rituais, cuja finalidade é levar-nos para morar no Céu. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sábado, 30 de março de 2019

Deus estabelece e promove festas e justiça-Deuteronômio 16

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Deuteronômio 16
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Deus estabelece e promove festas e justiça


O Deus que deu sabedoria aos seres humanos em áreas diversas tem orientações para pessoas em funções simples e importantes, leigas e cultas.

Notam-se, neste capítulo que...

1. Deus estabelece e promove festas especiais para introduzir pecadores a Sua santa presença. Em tais festas, ninguém deveria aparecer de mãos vazias perante Ele, assim como quando leva presentes aos visitar pessoas a quem amamos. Além disso, alegria e prazer deveriam caracterizar a vida dos participantes destas festas:

• Páscoa: Perdão (vs. 1-8);
• Pentecostes: Consagração (vs. 9-12);
• Tabernáculos: Celebração (vs. 13-17).

2. Deus estabelece e promove justiça para que a sociedade fosse tranquila, sossegada e agradável. Os juízes e promotores de justiça são necessários, os quais precisam atentar para os princípios instituídos pelo Supremo Juiz da Corte Celestial cujo domínio é o Universo inteiro (vs. 18-22).

A Palavra de Deus tem mensagens para juízes e oficiais de justiça. Se os Supremos Tribunais Justiça de nossas nações seguissem tais orientações, haveria mudanças tão grandes que impressionariam ao mundo inteiro – era essa a intenção de Deus para Israel.

• Fazer acepção de pessoas é outra forma de promotores da justiça e dos juízes de praticarem injustiças.

• Outra forma de propagar a injustiça é aceitar suborno, propina. O suborno cega aos mais sábios, corrói as melhores intenções das pessoas, e corrompe a justiça daquele que julga.

• Diz Publius Syrus que, “você fere os bons quando poupa os maus”. Ou seja, deixar o mal desenvolver é uma injustiça contra o bem. A justiça deve ser promovida, nunca deveria ser manipulada.

Em nossa nação, a justiça está comprometida; aliás, a justiça é injusta. Isso porque a justiça de Deus é deixada de lado a fim de promover a justiça humana que é defeituosa, cheia de falhas, ou seja, a justiça humana é injusta.

Deus recompensa àqueles que administram justa e imparcialmente a justiça neste mundo injusto. Como não pode haver plenitude de vida na corrupção, atente para a justiça divina para que vivas.

Todos os humanos comparecerão perante o Tribunal Celestial. Inclusive juízes e promotores de justiça terão de prestar contas diante do Supremo Juiz do Universo.

Deus supera em muito a sabedoria produzida neste mundo e, certamente, acatar o que Ele diz fará total diferença na sociedade.

Não duvide, aceite! - Heber Toth Armí

quinta-feira, 7 de março de 2019

Celebrações - Números 29

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 29
Comentários Heber Toth Armí


Celebrações

Nos últimos dias do ano, o povo de Deus, deveria avaliar-se, humilhar-se e entregar-se solene e totalmente a Deus; infelizmente, nos dias atuais as pessoas fazem festas que Deus não aprova, exaltam-se em vez de humilhar-se, e entregam-se ao pecado, não a Deus.

F. F. Bruce apresenta-nos os seguintes tópicos:

1. Tocando as trombetas (vs. 1-6);
2. O dia da expiação (vs. 7-11);
3. A festa dos tabernáculos (vs. 12-38)
4. Conclusão (vs. 39-40).

“O cap. 29 trata de três festas celebradas no sétimo mês do ano sagrado [...] ou no primeiro mês do ano civil (para nós, a época de setembro e outubro). No primeiro dia, ainda hoje chamado de ano-novo (Rosh Hashaná), deveria haver uma reunião sagrada em que não deveriam fazer trabalho algum. Era um dia em que se tocariam as trombetas”, explica Bruce.

As trombetas/shofares soavam convocando ao povo para preparar-se objetivando a consagração que começava dez dias antes do dia da expiação, a maior festa judaica. Das festas, esta era a única que não promovia alegria no povo de Deus, mas humilhação e renúncia do pecado; era o ato de afligir a alma preparando-se para que começassem bem e em paz com Deus no ano novo.

Após solene Yon Kippur (dia da Expiação), em que se afligia a alma, o dia do juízo, tempo de confissão e consagração, vinha a festa dos tabernáculos:

“Esta era a última festa do ano, vindo de ordinário na última parte de nosso outubro, depois de concluída a colheita dos frutos. Era uma jubilosa ocasião para todos. Passara o dia da Expiação, todos os mal-entendidos se haviam ajustado, todos os pecados tinham sido confessados e postos à margem. Israel sentia-se feliz, e esta felicidade encontrava expressão na festa dos tabernáculos [...]. Na festa dos tabernáculos, deviam alegrar-se ‘perante o Senhor vosso Deus por sete dias’. Era na verdade a mais feliz ocasião do ano, quando amigos e conhecidos renovavam sua comunhão e habitavam juntos em amor e harmonia” (Milian Lauritz Andreasen).

Estas festas ensinavam que as pessoas...

• São pecadoras;
• Precisavam de perdão;
• Devem encontrar-se e reconciliar-se com Deus;
• Encontram alegria e felicidade no perdão e na salvação

Perdão, paz, alegria, felicidade, harmonia... Hoje, é possível experimentar tudo isso entregando-se a Jesus. Reavivemo-nos!

Heber Toth Armí
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

domingo, 27 de dezembro de 2015

Deus estabelece festas e justiça– Dt 16

Leitura Bíblica – Deuteronômio  16

 Deus estabelece e promove festas e justiça
Comentários: Pr.  Heber Toth Armí

O Deus que deu sabedoria aos seres humanos em áreas diversas tem orientações para pessoas em funções simples e importantes, leigas e cultas.

Notam-se, neste capítulo que...

1. Deus estabelece e promove festas especiais para introduzir pecadores a Sua santa presença. Em tais festas, ninguém deveria aparecer de mãos vazias perante Ele, assim como quando leva presentes aos visitar pessoas a quem amamos. Além disso, alegria e prazer deveriam caracterizar a vida dos participantes destas festas:

• Páscoa: Perdão (vs. 1-8);
• Pentecostes: Consagração (vs. 9-12);
• Tabernáculos: Celebração (vs. 13-17).

2. Deus estabelece e promove justiça para que a sociedade fosse tranquila, sossegada e agradável. Os juízes e promotores de justiça são necessários, os quais precisam atentar para os princípios instituídos pelo Supremo Juiz da Corte Celestial cujo domínio é o Universo inteiro (vs. 18-22).

A Palavra de Deus tem mensagens para juízes e oficiais de justiça. Se os Supremos Tribunais Justiça de nossas nações seguissem tais orientações, haveria mudanças tão grandes que impressionariam ao mundo inteiro – era essa a intenção de Deus para Israel.

• Fazer acepção de pessoas é outra forma de promotores da justiça e dos juízes de praticarem injustiças.

• Outra forma de propagar a injustiça é aceitar suborno, propina. O suborno cega aos mais sábios, corrói as melhores intenções das pessoas, e corrompe a justiça daquele que julga.

• Diz Publius Syrus que, “você fere os bons quando poupa os maus”. Ou seja, deixar o mal desenvolver é uma injustiça contra o bem. A justiça deve ser promovida, nunca deveria ser manipulada.

Em nossa nação, a justiça está comprometida; aliás, a justiça é injusta. Isso porque a justiça de Deus é deixada de lado a fim de promover a justiça humana que é defeituosa, cheia de falhas, ou seja, a justiça humana é injusta.

Deus recompensa àqueles que administram justa e imparcialmente a justiça neste mundo injusto. Como não pode haver plenitude de vida na corrupção, atente para a justiça divina para que vivas.

Todos os humanos comparecerão perante o Tribunal Celestial. Inclusive juízes e promotores de justiça terão de prestar contas diante do Supremo Juiz do Universo.

Deus supera em muito a sabedoria produzida neste mundo e, certamente, acatar o que Ele diz fará total diferença na sociedade.
Não duvide, aceite! - Heber Toth Armí



Deuteronômio 16 Comentários: John Ash

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica: Deuteronômio 16
Comentários: John Ash

A festa da Páscoa era um momento especial para relembrar a experiência do Êxodo, na qual os antigos israelitas foram libertados da escravidão no Egito. Se eles sempre se lembrassem da escravidão de onde vieram, teriam melhor oportunidade de apreciar a Deus e aceitar Suas provisões para o futuro.

A Festa das Semanas era um momento para expressar gratidão a Deus pelo início da colheita do trigo na primavera. No Novo Testamento, este festival é o Pentecostes (Atos 2:1; 20:16).

A Festa dos Tabernáculos (ou Festa das Cabanas), que acontecia no final do período da colheita, no outono, era a principal celebração de ação de graças a Deus.

No meio destes comentários, lemos: “… lembre-se” de vir com ofertas voluntárias em “suas mãos”, refletindo o quanto Deus tem te abençoado. E, novamente, “porém não aparecerá de mãos vazias perante o SENHOR; cada um oferecerá na proporção em que possa dar, segundo a bênção que o SENHOR, seu Deus, lhe houver concedido…” (v. 16b, 17). Generosidade imposta pode parecer incomum hoje em dia, mas há um importante princípio subjacente. É somente pela doação generosa a Deus e às pessoas em necessidade que nós eliminamos a nossa tendência ao egocentrismo.

“Querido Deus, me ajude a ofertar generosamente para Ti e para aqueles que passam necessidades.”

John Ash


Outros Comentários

Em Deuteronômio 16:1-8  Deus está dando instruções. Haveria três ocasiões cada ano quando todo homem deveria ir ao lugar que Deus iria escolher. Eles levaria um sacrifício para oferecer a Deus. Eram chamadas de "Festas" (ou encontros). 

As festas de Deus eram comemorativas, voltadas para um tema: o plano da salvação.A primeira era a Páscoa, e a festa do pão sem fermento. Repare que não havia regozijo nesta festa. Era uma lembrança constante da morte do cordeiro no Egito. Sabemos Quem é o Cordeiro de Deus hoje, portanto devemos recordá-Lo em Sua morte. No dia após a Páscoa havia sete dias quando eles deviam estar bem assegurados de não ter "fermento" em suas casas.

Em Deuteronômio 16:9-12 vamos encontrar a segunda festa; a "festa das semanas" era um tempo para expressar gratidão a Deus para o início da colheita do trigo na primavera. Nesta festa devia haver regozijo. Eram sete semanas mais um dia, o que totaliza 50 dias a partir da colheita. Em Atos 2 vemos que o Pentecostes, que significa "50", aconteceu quando o Espírito Santo desceu à terra. Isso foi 50 dias após a cruz! (Atos 2:1; 20:16). 

O gozo que a presença do Espírito Santo nos causa é como uma "oferta voluntária".Não apenas havia ali gozo no Senhor, mas outros eram chamados também a regozijar.

Em Deuteronômio 16:13-15 era comemorada a Festa dos Tabernáculos  que entrou no final do período de colheita, no outono, foi a maior celebração de ação de graças a Deus. A colheita era juntada no celeiro. Então vinha a terceira festa - a dos "tabernáculos"

Em Deuteronômio 16:16-17 "eles não deviam aparecer diante do Senhor de mãos vazias,  “ninguém apareça de mãos vazias perante mim.” 

A verdadeira oferta, aquela que agrada a Deus, pode não ser em dinheiro. A verdadeira oferta é a de um coração agradecido, um coração que não reclama, que não murmura. A oferta de um coração que crê – crê que vale a pena amar e servir a Deus mesmo quando as circunstâncias parecem nos dizer que não vale a pena.

Em Deuteronômio 16:18-20 A justiça era para ser feita na terra santa de Deus. Nenhum favoritismo para certas pessoas devia ser tolerado. Deuteronômio – 16:20, recomenda: “A justiça seguirás, somente a justiça, para que vivas, e possuas em herança a terra que te dá o SENHOR teu DEUS”. A preservação da vida e a posse da terra, como se pode ver, estão vinculadas à existência de justiça.

A exigência de DEUS para que haja justiça na terra tem por base o fato de que ELE é o: “DEUS dos deuses, e o SENHOR dos senhores. O DEUS grande poderoso e temível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita suborno, que faz justiça ao órfão e á viúva, e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e vestes”. Deuteronômio – 10:17,18. A justiça é a base de uma sociedade estável e feliz.



Que o Senhor nos ensine a ser bondosos e justos com todos.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Celebrações-Números 29

Leitura Bíblica - Números 29

Celebrações
Comentários: Pr.  Heber Toth Armí

Nos últimos dias do ano, o povo de Deus, deveria avaliar-se, humilhar-se e entregar-se solene e totalmente a Deus; infelizmente, nos dias atuais as pessoas fazem festas que Deus não aprova, exaltam-se em vez de humilhar-se, e entregam-se ao pecado, não a Deus.

F. F. Bruce apresenta-nos os seguintes tópicos:
1. Tocando as trombetas (vs. 1-6);
2. O dia da expiação (vs. 7-11);
3. A festa dos tabernáculos (vs. 12-38)
4. Conclusão (vs. 39-40).

“O cap. 29 trata de três festas celebradas no sétimo mês do ano sagrado [...] ou no primeiro mês do ano civil (para nós, a época de setembro e outubro). No primeiro dia, ainda hoje chamado de ano-novo (Rosh Hashaná), deveria haver uma reunião sagrada em que não deveriam fazer trabalho algum. Era um dia em que se tocariam as trombetas”, explica Bruce.

As trombetas/shofares soavam convocando ao povo para preparar-se objetivando a consagração que começava dez dias antes do dia da expiação, a maior festa judaica. Das festas, esta era a única que não promovia alegria no povo de Deus, mas humilhação e renúncia do pecado; era o ato de afligir a alma preparando-se para que começassem bem e em paz com Deus no ano novo.

Após solene Yon Kippur (dia da Expiação), em que se afligia a alma, o dia do juízo, tempo de confissão e consagração, vinha a festa dos tabernáculos:

“Esta era a última festa do ano, vindo de ordinário na última parte de nosso outubro, depois de concluída a colheita dos frutos. Era uma jubilosa ocasião para todos. Passara o dia da Expiação, todos os mal-entendidos se haviam ajustado, todos os pecados tinham sido confessados e postos à margem. Israel sentia-se feliz, e esta felicidade encontrava expressão na festa dos tabernáculos [...]. Na festa dos tabernáculos, deviam alegrar-se ‘perante o Senhor vosso Deus por sete dias’. Era na verdade a mais feliz ocasião do ano, quando amigos e conhecidos renovavam sua comunhão e habitavam juntos em amor e harmonia” (Milian Lauritz Andreasen).

Estas festas ensinavam que as pessoas...
• São pecadoras;
• Precisavam de perdão;
• Devem encontrar-se e reconciliar-se com Deus;
• Encontram alegria e felicidade no perdão e na salvação
Perdão, paz, alegria, felicidade, harmonia... Hoje, é possível experimentar tudo isso entregando-se a Jesus. Reavivemo-nos!



Números 35 Comentário

   Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Números 35 Comentário Pr Heber Toth Armí NÚMEROS 35 –  Líderes espirituais são e...