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terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

2 Crônicas 22 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse


Leitura Bíblica – 2 Crônicas 23
Comentário: Pr. Heber Toth Armí

II CRÔNICAS 23
A mulher usurpa o governo, assume a monarquia, mata todos os descendentes da família real eliminando ameaças, mas quando a coisa certa é feita, a poderosa indignada grita: “Traição! Traição!”

Que absurdo! Desprovido de sabedoria divina, o ser humano torna-se estúpido, não importa se mulher ou homem! Além de todas essas questões, Atalia se meteu com Deus. Se após sua execução foi necessário derrubar Baal do Templo de Salomão, despedaçar os altares e ídolos, e dar um fim em Matã, sacerdote de Baal, é certo pensar que ela interferiu no sistema de culto ao Deus verdadeiro (II Crônicas 23:12-16).

Foi necessário eliminar Atalia para restaurar a verdadeira adoração. Com Sua morte “pereceu o último membro da casa de Acabe. O terrível mal que se produzira através de sua aliança com Jezabel continuou até que o último de seus descendentes foi destruído. Mesmo na terra de Judá, onde a adoração ao Deus verdadeiro jamais havia sido posto de lado, Atalia foi bem-sucedida em seduzir a muitos”. Porém, “imediatamente após a execução da impenitente rainha... seguiu-se uma reforma. Os que tomaram parte na aclamação de Joás como rei” fizeram concerto solene afirmando que “seriam ‘povo do Senhor’. E agora que a maléfica influência da filha de Jezabel tinha sido removida do reino de Judá, e os sacerdotes de Baal haviam sido mortos e seu templo destruído, ‘todo o povo da terra se alegrou, e a cidade repousou’ (II Crônicas 23:16, 21)”, salienta Ellen White.

Infelizmente, da mesma forma que a influência de Jezabel alcançou o remanescente de Deus em Judá, penetrou nos recônditos da teologia da igreja cristã. A carta de Cristo à Igreja de Tiatira, profeticamente correspondendo ao período negro do cristianismo – Idade Média – quando a verdade bíblica foi terrivelmente atirada por terra, diz:

“Contra você tenho isto: Você tolera Jezabel, aquela mulher que se diz profetisa. Com os seus ensinos, ela induz os meus servos à imoralidade sexual e a comerem alimentos sacrificados aos ídolos” (Apocalipse 2:20).

Diante disso, somos convidados rever as nossas crenças para verificar o que desagrada a Cristo; e, prezando pela revelação de Deus como fez um remanescente fiel com Joaiada, devemos erradicar os ensinos de Jezabel, ainda que para isso seja necessário tomar atitudes radicais. Aceitas? – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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domingo, 5 de fevereiro de 2023

2 Crônicas 21 Comentário:

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – 2 Crônicas 21
Comentário: Pr. Heber Toth Armí

II CRÔNICAS 21 –
A influência do mal é perigosa, porém, sua aceitação é grandiosa. É muito fácil indivíduos substituírem o certo pela prática daquilo que é errado. Pecadores tornam-se cegos e surdos, assim subestimam o poder do mal.

Em apenas 8 anos, Jeorão colocou tudo a perder em Judá, restaurando a idolatria que seus antepassados levaram décadas para erradicar. Com 8 anos de reinado, Jorão levou Judá ao fundo do poço, como estava Israel. A influência do mal veio da rainha Jezabel e do rei Acabe, que levaram Israel ao auge da perversidade, cuja filha Atalia tornou-se esposa de Jorão.

Ao assumir o reino, Jeorão fez igual a sogra, assassinou todos os seus irmãos e quem quer que ameaçasse seu governo (II Crônicas 21:1-7). Sua estratégia era eliminar qualquer que pudesse opor-se a ele ao promover a religião pervertida do deus Baal, a religião de sua sogra.

• Josafá não devia ter dado brecha ao mal aliando-se a Acabe (II Crônicas 18).

Deus preza por Seu povo mesmo que este O despreza. Seu amor é maior que a indiferença generalizada. Sua compaixão vai além da corrupção moral e religiosa. Suas promessas Se cumprem apesar das desgraças dos nossos pecados. Seu reino está acima de qualquer reinado de terror, ainda que este esteja sob a regência do próprio diabo.

Embora Deus poderia dar fim a Judá, Ele preservou essa nação como preservava Israel que por mais tempo se apostatara. Contudo, não deixou o mal tomar conta, Ele permitiu as consequências das más escolhas: Judá sofreu derrotas, rebeliões e guerras (II Crônicas 21:8-10).

Além dessas consequências, Deus enviou mensagem por carta a Jorão através do profeta Elias. Dessa carta destacam-se os seguintes pontos:

• É necessário seguir bons exemplos, em vez de optar pela influência dos maus exemplos: Jorão ignorou o exemplo de Davi, do piedoso Asa, e do reformador Josafá, seus familiares diretos, para seguir o exemplo de Acabe e Jezabel.
• Um pecado leva a outro caso não colocarmos freio em nossa vida. Partindo da idolatria, Jorão tornou-se fratricida e assassino.
• Os pecados podem parecer bons, porém suas consequências são cruéis. A condescendência de Jorão o levou a uma enfermidade intestinal incurável.

Aprendamos a plantar as sementes do bem, para não colhermos as consequências do mal. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

2 Crônicas 17 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – 2 Crônicas 17
Comentário: Pr. Heber Toth Armí

II CRÔNICAS 17 – Há sabedoria quando um filho vai além do bem que seu pai praticou. Há vantagem em ser mais consagrado a Deus do que foram nossos ancestrais...

É isso que vemos no filho do rei Asa que ao fim de vida falhou na confiança em Deus. Seu filho, Josafá, aprendeu por contraste; além de confiar piamente em Deus quando assumiu o trono de Judá, ele avançou na reforma de Judá. Ele “não consultou os baalins, mas buscou o Deus de seu pai e obedeceu aos Seus mandamentos, e não imitou as práticas de Israel... Ele seguiu corajosamente os caminhos do Senhor; além disso, retirou de Judá os altares idólatras e os postes sagrados” (II Crônicas 17:3-4, 6). Ele foi recompensado por Deus com maravilhosas bênçãos, por seu povo que o honrava trazendo-lhe presentes e, inclusive estrangeiros que além de tributo, presentearam-lhe seus bens (II Crônicas 17:5-19).

A confiança em Deus que gera obediência sempre traz maravilhosas recompensas, “e um fiel desempenho de princípios justos trará as credenciais divinas... Deus está esperando, esperando por humilhação e arrependimento. Ele receberá a todos os que para Ele se voltarem de todo o coração”, destaca Ellen White.

Deus opera em favor daqueles que confiam nEle. Ele age até mesmo em povos pagãos para promover o bem de quem O serve de coração. “O temor do Senhor caiu sobre todos os reinos ao redor de Judá, de forma que não entraram em guerra contra Josafá” (II Crônicas 17:10).

A Palavra de Deus precisa ser profusamente proclamada para ajudar mais pessoas a usufruírem das bênçãos divinas. Um dos pontos altos do capítulo em apreço está no versículo 9, informando que líderes escolhidos à dedo por Josafá “percorreram todas as cidades do reino de Judá, levando consigo o Livro da Lei do Senhor e ensinando o povo”.

Fantástico! “O resultado dos sinceros esforços do rei em favor do povo foi um despertamento espiritual por todas as regiões. Ele se tornou o primeiro grande rei reformador de Judá”, salienta o Comentário Bíblico Adventista.

Após revolucionar o mundo com o evangelho, Martinho Lutero argumentou: “Eu simplesmente ensinei, preguei, escrevi a Palavra de Deus; fora isso, eu não fiz nada... a Palavra fez tudo”. Portanto, reavivamento advêm do estudo da Palavra! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

domingo, 29 de janeiro de 2023

2 Crônicas 14 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – 2 Crônicas 14
Comentário: Pr. Heber Toth Armí

II CRÔNICAS 14 – Tem filhos que não repetem os mesmos erros dos pais. Desta forma, eles podem não sofrer das mesmas consequências que seus pais sofreram.

O rei Asa, de Judá, não seguiu pelas mesmas pisadas de seus pais. Portanto, desfrutou de paz durante dez anos (II Crônicas 14:1-2). Todavia, aqueles que fazem o que Deus aprova também podem enfrentar ataques e guerras; contudo, com a bênção de Deus, não apenas saem vitoriosos, como se enriquecem com os despojos (II Crônicas 14:8-15). Asa orou a Deus, com sinceridade e fervor; então, “o Senhor derrotou os etíopes diante de Asa e de Judá”.

O segredo da espiritualidade saudável envolve muito mais que oração. Trata-se de reavivamento e reforma. O rei Asa fez uma varredura para eliminar ídolos dentre o povo de Deus e fortificou as cidades confiando em Deus (II Crônicas 14:3-7).

Temos muito a aprender deste relato: Anote estes 4 princípios extraídos deste capítulo:

• Nossas orações devem ser acompanhadas de ação.
• Nossos projetos de vida precisam ser executados confiando em Deus.
• Nossos desafios na vida precisam ser entregues nas mãos de Deus.
• Nossas ações precisam ser regadas com oração.

A prática desses princípios resulta em grandes bênçãos! Quando fazemos o que Deus aprova, desfrutaremos de paz; caso o inimigo se levante para nos atacar, se agirmos confiando em Deus, não há inimigo que resista.

Quando reconhecemos nossa pequenez diante dos titânicos desafios que a vida nos prega, e em oração clamamos ao Deus que é maior que qualquer problema, podemos confiar que Ele fará coisas incríveis.

Quando erradicamos aquilo que perverte a verdadeira religião, Deus Se agrada. Então Ele age, interfere, cuida, protege... e, a sociedade experimenta a bênção da paz.

Quatro vezes a palavra paz aparece no texto (II Crônicas 14:1, 5, 6, 7). Ela é percebida, reconhecida e está relacionada à obediência e fidelidade a Deus.

A paz é um dom de Deus que recebemos quando estamos em paz com Ele. É um dom divino para seres humanos que se reconciliam com o Soberano Deus.

Resolver problemas não é agradável; porém, as pessoas enfrentam os problemas intentando encontrar a paz. Contudo, a verdadeira paz é um presente que Deus quer nos dar graciosamente mesmo em meio aos problemas! Então, reavivemo-nos e reformemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

2 Reis 14 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - 2 Reis 14
Comentário
 Pr Heber Toth Armí

II REIS 14 – A Bíblia não é um livro histórico detalhado. Quando você estuda os livros de Reis você perceberá muito bem isso.

A Bíblia cita outros livros que contam detalhes dos quais o Espírito Santo achou desnecessário incluir no texto sagrado. Por isso, há referências a, pelo menos, 23 livros fora da Bíblia. Há os Livros das Batalhas do Senhor (Números 21:14); dos Justos ou Jasar (Josué 10:13; II Samuel 1:18); História de Salomão ou Atos de Salomão (I Reis 11:41); História dos Reis de Israel (I Reis 14:19); História dos Reis de Judá (I Reis 14:29); Livro dos Reis de Israel (I Crônicas 9:1); Crônicas do Profeta Samuel; do Profeta Natã; do Profeta Gade (I Crônicas 29:29); História do Profeta Natã; Profecias de Aías, de Siló; Visões do Profeta Ido (II Crônicas 9:29); História do Profeta Semaías e História do Profeta Ido (II Crônicas 12:15); História do Profeta Ido (II Crônicas 13:22).

Há também História dos Reis de Judá e de Israel (II Crônicas 16:11); dos Reis de Israel – Crônicas de Jeú (II Crônicas 20:34); Livro da História dos Reis (II Crônicas 24:27); Atos de Uzias, escrito pelo profeta Isaías (II Crônicas 26:22); História dos Reis de Israel e de Judá (II Crônicas 27:7); Visões do Profeta Isaías (II Crônicas 32:32); História dos Reis de Israel (II Crônicas 33:19); e, Livro de Registro ou das Crônicas (Neemias 12:23).

II Reis 14 cita o “Livro das Crônicas dos Reis de Israel”, o “Livro das Crônicas dos Reis de Judá”, e o “Livro das Crônicas de Israel” nos versículos 15, 18, 28. Embora a história tenha sido documentada, nem tudo entrou nas páginas sagradas.

Aquilo que ficou registrado visa revelar ao Deus gracioso lidando com seres humanos pecaminosos (II Reis 14:26-27). Deus opera maravilhas em meio à perversão religiosa de Seu povo e seus líderes. Amazias, rei de Judá, venceu Edom e ensoberbeceu-se (II Reis 14:1-22); Jeroboão II prosperou materialmente, todavia declinou-se espiritualmente (II Reis 14:23-29). E... Deus continuava agindo em benefício de Seu povo rebelde.

Embora os livros supracitados tenham desaparecido, a Bíblia foi divinamente preservada. Não que os outros fossem falsos; na realidade, a Bíblia é o suprassumo da verdade!

Se Deus não protegesse, Seu Livro teria se perdido. Vamos valorizá-lo mais? – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

terça-feira, 15 de novembro de 2022

1 Reis 15 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - 1 Reis 15
Comentário
 Pr Heber Toth Armí

I REIS 15 – Após dividir-se, Israel nunca mais foi o mesmo. Depois de três reis no território unificado na Terra Prometida, se dividiu não para progredir, mas para regredir.

• O lado norte, com 10 tribos, teve nove dinastias de dezenove reis ao todo, num período total de reinado 201 anos. Não teve nenhum rei fiel e temente a Deus. Lamentavelmente!

• O lado sul, concentrado em Judá, teve apenas a dinastia davídica com vinte reis, num período total de 335 anos – interrompida temporariamente apenas pela usurpadora Atalia. Aproximadamente 7 reis que foram fieis a Deus, postergando assim, o fim da dinastia.

Os dois primeiros reis de cada região foram Roboão e Jeroboão. O início das duas partes foi precário, ambos os reis foram idólatras, e levaram o povo de Deus à apostasia.

• Na sequência, Judá teve Abias que reinou indignado por 3 anos (I Reis 15:1-8); depois, veio Asa, que erradicou a idolatria que incluía colunas pagãs, imagens do sol, postes-ídolos e prostituição religiosa masculina nos cultos pagãos (i Reis 15:9-24).

• Em Israel, Nadabe e Abias deram sequência ao reinado de Jeroboão; porém, não foram bons reis na perspectiva divina (I Reis 15:25-34).

Maaca adorava a Aserá, deusa cananeia cujos rituais incluíam prostituição cúltica. Ela, a favorita das 18 esposas de Roboão, foi mãe de Abias e avó de Asa; provavelmente foi regente na infância do rei Asa, o qual mesmo tendo recebido influência negativa dessa mulher, submeteu-se à soberania divina. Deste modo, Asa foi o primeiro rei a promover uma reforma espiritual entre o povo de Deus no período da monarquia.

Os reavivementos atrasaram a destruição de Judá, em relação às 10 tribos do norte. A história da realeza de Israel foi mais dramática que a do sul; e sua história foi mais curta, devido a sua impiedade.

Estes relatos de reis oferecem preciosas lições espirituais para o leitor atento! Quando se dá atenção à revelação bíblica, percebe-se o caminho da bênção, da longevidade, da prosperidade, da paz e da salvação, e se evita o caminho da destruição.

Asa falhou em sua confiança em Deus ao temer as ameaças de Bassa, de Israel; e entregou bens do Senhor a Ben-Hadade, da Síria. Começar bem nem sempre significa terminar bem. Por isso, devemos reavivar-nos sempre! – Heber Toth Armí.


#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Apostasia Israel e Judá - Ezequiel 23

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Ezequiel 23

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Esquecer de Deus significa abraçar ao pecado e seu originador. Virar as costas para Deus significa pegar atalhos para tentar ser feliz e se perceber trilhar as avenidas que levam ao sofrimento, ao caos, à morte, ao inferno.

Vamos refletir biblicamente…

“Ezequiel recebeu instruções para conduzir os exilados a mais uma reconsideração de sua história passada; e, para fazê-lo, ele se valeu de uma alegoria ou exposição figurada […]. A alegoria das duas moças revela que a paixão de Israel pela idolatria e pelos costumes do mundo começou no Egito, muito antes do Êxodo, e acabou causando a ruína de ambas as partes do povo israelita” (Frank Holbrook).

Oolá e Oolibá são duas irmãs religiosas que se tornaram prostitutas espirituais por traírem a Deus com deuses insignificantes, assim como uma bela mulher bem casada que troca seu excelente marido por um traficante preso na cadeia sem nada de bom para oferecer.

Israel, com sua capital Samaria, e Judá com sua capital Jerusalém, estão contemplados nesta profecia. A revelação apresenta a crescente apostasia na história e mostra o verdadeiro fim que a rebeldia oferece.

1. Israel e Samaria descambam para uma terrível apostasia, e atraem desgraças e sofrimento pelo peso de seus pecados contra Deus (vs. 1-10);

2. Judá e Jerusalém não aprenderam com os erros de sua irmã, pelo contrário, os judeus seguiram pelo mesmo caminho de Israel e o destino deles não seria muito diferente (vs. 11-35);

3. Judá e Israel se tornaram duas irmãs semelhantes nas atitudes e também no destino; o Espírito Santo fez questão que suas histórias fossem relatadas nas páginas sagradas para nos servirem de advertência, visando nos despertar para o caminho, a verdade e a vida (vs. 45-49).

O resultado da infidelidade é a infelicidade. A rejeição da graça traz por consequência a desgraça. O sofrimento vem por falta de reavivamento.

Assim como a idolatria é a apostasia da verdadeira religião, a luxúria vira lamúria, a avareza se transforma em tristeza, a ambição atrai a frustração;

As pessoas não gostam das consequências do pecado e querem livrar-se delas. Contudo, não há como se livrar das consequências do pecado sem se livrar do pecado. Nossa única alternativa é Jesus, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

sábado, 29 de agosto de 2020

Instrumento do Senhor - Isaías 8

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Isaías 8
Comentário Pr Heber Toth Armí 

As profecias divinas são incríveis. A didática divina é perfeita. Contudo, os seres humanos falham diante das mensagens reveladoras e desafiadoras oriundas de um Deus amoroso.

O esboço realizado por Merril F. Unger do capítulo em pauta ajuda-nos a ter um vislumbre maior de sua mensagem:

• A prefiguração da queda de Damasco e Samaria (vs. 1-4);
• A escolha da descrença e suas consequências (vs. 5-8);
• O desafio da graça de Deus (vs. 9-15);
• O desafio de confiar somente na graça de Deus (vs. 16-20);
• A opção de não confiar em Deus traria a indescritível angústia e aflição da invasão e deportação assíria (vs. 21-22).

Neste capítulo podemos observar três situações que geram três verdades ensinadas por três nações:

1. Damasco, uma nação pagã, que tendo a permissão de Deus, puniu as duas partes do povo de Deus: Israel do Norte e Israel do Sul. Porém, seu poder seria retirado e um juízo levaria esta nação a perceber que a força e a habilidade humanas não valem de nada.
2. Efraim, representando dez das doze tribos de Israel, enveredou-se para a direção da idolatria, e despencou-se da posição de povo de Deus. Assim, cavou a própria sepultura, preparou o próprio caixão e, tomou o veneno mortal: Preferir o pecado antes que a graça que livra do pecado.
3. Judá, embora rebelde, capengava entre confiar em Deus e desconfiar dEle. Eram relapsos na espiritualidade, mornos e frouxos no compromisso com Deus. Destes, por um julgamento que traria purificação, resultaria na formação de um remanescente fiel.

Podemos estar em um dos três grupos, a única segurança é depender única e constantemente de Deus e de Sua Palavra. Deus anseia o melhor de cada um de nós. Contudo, rejeitar Sua Lei e Seus testemunhos significa rejeitá-lO também. Quem assim fizer…

• …Jamais verá a alva (salvação);
• …Passará pela terra oprimido e faminto;
• …Será insaciável;
• …Se enfurecerá;
• …Amaldiçoará inclusive a Deus;
• …Será tomado pela angústia;
• …Viverá em trevas de incerteza e imoralidade;
• …Sofrerá ansiedade terrível;
• …Será lançado às trevas mortais.

Este só não será o destino daqueles que vivem para Deus! Apesar de todo empenho, didática, pedagogia, sinais, profecias, mensagens, apelos de Deus para arrependimento, os pecadores preferem seguir seus próprios caminhos.

Ouça a Deus, renda-se a Ele! – Heber Toth Armí.
 #ebiblico #rpsp #rbhw

domingo, 25 de novembro de 2018

Gênesis 44

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Gênesis 44 (leia em sua Bíblia)

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Transformação

Quando Deus age, coisas incríveis acontecem. Quando Ele atua na família situações complexas se resolvem de forma inimaginável.

Assim como Deus usou José para executar Seus planos, agora quer usar você, caso te disponibilizes assim como José. Os irmãos de José revelaram terem sido transformados. Já não eram mais aos mesmos. Eles estavam mudados.

Judá, cerca de 20 anos atrás havia sugerido a venda de José por 20 moedas de pratas. Agora, estava Judá diante de José a suplicar em favor de Benjamim, a ponto de ficar preso em lugar do irmão caçula (vs. 16-34). Judá havia enterrado dois de seus três filhos. Ele sentiu na pele o que fizera a seu pai vendendo José. Ele certamente aprendeu a lição de forma triste, mas aprendeu!

Judá já estava viúvo, tinha tido um caso com a nora viúva, a qual gerou gêmeos dele. Os sofrimentos do pecado fizeram Judá mudar de vida. “O cruel e impiedoso Judá de tempos atrás agora entregaria sua própria liberdade e ficaria como escravo ‘em lugar do jovem’ [Benjamim]” (Arthur J. Ferch).

Isso “era suficiente para José, [agora ele] tinha suficiente evidência de uma transformação radical nos corações de seus irmãos”, observa Ferch. A humildade era uma grande evidência de transformação de caráter. Confessar erros e culpas sem questionar, sem jactância e sem orgulho é o auge de uma conversão:

“Nossa culpa está diante do senhor e estamos dispostos a ser seus escravos. Estamos todos na mesma situação e somos tão culpados quanto àquele que foi encontrado com o cálice” (v. 16, AM).

Reflexão:
1. Toda pessoa deste mundo é pecadora e Deus quer salvar cada uma: Ele lidou com José no Egito e com sua família em Canaã e, agora aproximou José e seus irmãos para se reconciliarem após 20 anos de separação.

2. Deus tem um método especial próprio para cada família: Ele usou José com suas estratégias e testes a fim de despertar a consciência e conduzir seus irmãos ao reconhecimento da culpa e do erro; e, permitiu que Judá perdesse dois filhos para sentir na pele o que seu pai tinha sentido ao perder José.

É melhor sofrer o castigo de nossos pecados e convertermos do que perder a salvação. Deixe Deus te corrigir! – Heber Toth Armí

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Gênesis 44 Comentários: Stephen Bauer

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica: Gênesis 44
Comentários: Stephen Bauer

Este não é o mesmo Judá que vimos em Gênesis 37-38. Aquele Judá vendeu o filho favorito de seu pai para tentar obter um benefício para si. Aquele Judá era egoísta, faminto de poder e ganancioso. Mas AGORA se oferece à escravidão para salvar o filho predileto! Ele não é mais egoísta e imoral. Ele se oferece ao sacrifício – e a perder seus privilégios como um herdeiro de Jacó – para salvar Benjamim. José vê que seus irmãos não são mais os homens perigosos que conhecera anos antes, e se revela a eles. Eles livremente reconheceram sua culpa e são homens transformados.

Judá nos dá esperança de não termos de permanecer presos em modos de vida pecaminosos, egoístas e destrutivos. Se Deus pode trazer Judá à mudança, certamente Ele pode fazer coisas igualmente radicais com você e comigo. Esta transformação moral, incluindo o seu novo senso de auto-sacrifício, faz Judá acabar como co-herói com José, e é Judá, e não o perfeito José, que se tornaria um antepassado de Cristo. A boa notícia é que Deus recebe o desagradável Judá em sua linhagem, mas Ele não deixa que ele continue assim. A graça de Deus transforma os mais difíceis pecadores em santos dispostos ao auto-sacrifício.

Stephen Bauer


Transformação

Leitura Bíblica- Gênesis 44 –

Transformação
Comentários Bíblicos Pr. Heber Toth Armí

Quando Deus age, coisas incríveis acontecem. Quando Ele atua na família situações complexas se resolvem de forma inimaginável.

Assim como Deus usou José para executar Seus planos, agora quer usar você, caso te disponibilizes assim como José. Os irmãos de José revelaram terem sido transformados. Já não eram mais aos mesmos. Eles estavam mudados.

Judá, cerca de 20 anos atrás havia sugerido a venda de José por 20 moedas de pratas. Agora, estava Judá diante de José a suplicar em favor de Benjamim, a ponto de ficar preso em lugar do irmão caçula (vs. 16-34). Judá havia enterrado dois de seus três filhos. Ele sentiu na pele o que fizera a seu pai vendendo José. Ele certamente aprendeu a lição de forma triste, mas aprendeu!

Judá já estava viúvo, tinha tido um caso com a nora viúva, a qual gerou gêmeos dele. Os sofrimentos do pecado fizeram Judá mudar de vida. “O cruel e impiedoso Judá de tempos atrás agora entregaria sua própria liberdade e ficaria como escravo ‘em lugar do jovem’ [Benjamim]” (Arthur J. Ferch).

Isso “era suficiente para José, [agora ele] tinha suficiente evidência de uma transformação radical nos corações de seus irmãos”, observa Ferch. A humildade era uma grande evidência de transformação de caráter. Confessar erros e culpas sem questionar, sem jactância e sem orgulho é o auge de uma conversão:

“Nossa culpa está diante do senhor e estamos dispostos a ser seus escravos. Estamos todos na mesma situação e somos tão culpados quanto àquele que foi encontrado com o cálice” (v. 16, AM).

Reflexão:
1. Toda pessoa deste mundo é pecadora e Deus quer salvar cada uma: Ele lidou com José no Egito e com sua família em Canaã e, agora aproximou José e seus irmãos para se reconciliarem após 20 anos de separação.

2. Deus tem um método especial próprio para cada família: Ele usou José com suas estratégias e testes a fim de despertar a consciência e conduzir seus irmãos ao reconhecimento da culpa e do erro; e, permitiu que Judá perdesse dois filhos para sentir na pele o que seu pai tinha sentido ao perder José.

É melhor sofrer o castigo de nossos pecados e convertermos do que perder a salvação. Deixe Deus te corrigir! – Heber Toth Armí



terça-feira, 18 de agosto de 2015

Uma intrigante história

Leitura Bíblica- Gênesis 38 –

Uma intrigante história
Comentários Bíblicos Pr. Heber Toth Armí

Leia atentamente esta história...

Primeiramente, decepcionante é observar que a intrigante história de José não consta aqui como esperávamos, não há nenhuma menção a ele (somente no capítulo seguinte).

Este capítulo é um interlúdio proposital, merece nossa atenção para entender o todo – lembre-se, o foco não é José, é Deus agindo intencionalmente na história mundana.

Judá destaca-se por sua imoralidade, justificando por que o foco bíblico está em José. Abaixo estão os nomes dos 13 filhos de Jacó/Israel:

1. Rúben/filho de Lia;
2. Simeão/filho de Lia;
3. Levi/filho de Lia;
4. Judá/filho de Lia;
5. Dã/filho de Bila, escrava de Raquel;
6. Neftali/filho de Bila, escrava de Raquel;
7. Gad/filho de Zilpa, escrava de Lia;
8. Aser/filho de Zilpa, escrava de Lia;
9. Issacar/filho de Lia;
10. Zabulon/filho de Lia;
11. Diná/filha de Lia;
12. José/filho de Raquel;
13. Benjamim/filho de Raquel.

Judá, o quarto filho de Lia, viveu num emaranhado de pecado. Casou-se com uma cananeia. Dois de seus três filhos sofreram a justiça divina por praticarem extremas maldades/malandragens/iniquidades.

Viúva, sua nora esperou a lei do levirato, quando o caçula de Judá pudesse ser seu marido; contudo, o levirato fora ignorado. Judá, ao ver uma suposta prostituta, fez sexo com ela, engravidando-a; e, era sua nora.

Judá, após passar os dias de luto da morte da esposa, deturpou-se sexualmente. Além disso, engravidou sua nora por engano (fornicação); depois, pretendeu executar justiça queimando-a viva – até descobrir no “teste de DNA” que o filho era dele!

Tamar teve gêmeos de seu sogro. Chamou-os de: Farés/Perez=Brecha/rompimento, e, Zara/Zerá=Brilhante/ascensão.

Deus procurava alguém disponível para desenvolver Seu plano de salvação; dentre tantos pecadores, Ele viu potencial em José, o menino de 17 anos no Egito, vendido por seus irmãos aos comerciantes de escravos...

Em casa José corria mais perigo que entre desconhecidos estrangeiros. Longe dos invejosos irmãos podia aproximar-se mais de Deus.

Às vezes Deus nos tira de nossa aparente zona de conforto para nosso próprio bem!

Curiosidade: Jesus=descendente de Judá; Tamar, a cananeia, está em Sua genealogia (Mateus 1:5; Lucas 3:33). Graça divina ultrapassa qualquer desgraça! Apreciemo-la sem questioná-la!

O Deus da graça opera até mesmo nas piores desgraças humanas. Mesmo quando o pecado parece prevalecer, Deus está vencendo! Aleluia!



Reavivemo-nos! Não perca amanhã! Compartilhe! – Heber Toth Armí

Gênesis 38 Comentários: Stephen Bauer

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica: Gênesis 38
Comentários: Stephen Bauer

Este é um capítulo incomum nas Escrituras. Eu penso que Moisés incluiu este registro para melhor revelar o caráter de Judá em contraste com o do herói José.

O caráter enganoso de Judá é revelado na história de seu envolvimento sexual com Tamar, sua nora, que se disfarçou de prostituta. O fato de Judá ter enviado um representante para pagar a “prostituta” e que nesta busca o representante a tenha referenciado como sendo uma prostituta cultual parece ser uma tentativa de proteger a imagem pública de Judá. Além disso, Judá encerra suas tentativas de pagamento porque temia o ridículo. Isso reflete seu método no capítulo anterior, Gn 37, onde ele condena José à escravidão, para que este morra. Judá era politicamente astuto em realizar atividades ilícitas na tentativa de preservar sua imagem pública.

Cada uma das falhas de caráter de Judá colocadas em evidência em Gn 38 – falsidade, imoralidade sexual e manter uma boa imagem pública enquanto age maliciosamente -, será vitoriosamente superada por José nas passagens seguintes. José brilhará onde Judá falhou, e nosso primeiro exemplo ocorrerá em Gn 39 com uma semelhante história sedutora.

Stephen Bauer
Professor de Teologia e Ética
Southern Adventist University
Collegedale, Tennessee, EUA


domingo, 14 de setembro de 2014

Amós 2 Comentários


Amós 2
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Deus não toma nenhuma atitude sem comunicar. Deus não age sem avisar. Sua reação não é impensada, sem amor e sem compaixão. Ele não só avisa o que vai fazer, bem como também explica o porquê de suas atitudes.

No primeiro capítulo de Amós isso é bem visível, no segundo também. No primeiro capítulo, Amós proclama o julgamento de quatro nações; no segundo, mais três são alvos de suas profecias: Moabe, Judá e Israel. Nem o povo de Deus fica de fora do juízo. A ira divina se manifesta contra todo tipo de pecado de todas as nações.

1. Por que Deus reagiu contra os moabitas? (vs. 1-3) Eles profanaram túmulos, um ato de desrespeito aos mortos. Como assim? Eles não ofereceram enterro honroso ao rei de Edom (veja II Reis 3:26-27). Deus não tolera a falta de respeito com ninguém, mesmo morto. Por isso, as cidades moabitas seriam queimadas e seus habitantes, escravizados. Apenas consequências de suas atitudes.

2. Por que Deus reagiu contra os judeus? (vs. 4-5). Eles rejeitaram Sua santa Lei, não andaram segundo a vontade divina; preferiram seguir as tradições religiosas de seus pais. Deus não tolera religião falsa, rituais inventados pelo pecador, atitudes religiosas sem fundamento bíblico. Por isso Jerusalém ficaria em ruínas.

3. Por que Deus reagiu contra os israelitas? (vs. 6-16). Eles manipularam a justiça com balanças desonestas, humilharam e ignoraram aos necessitados, pais e filhos dormiam com a mesma mulher, participavam de festas religiosas com roupas roubadas, e, fizeram os nazireus pecarem oferecendo-lhes bebidas alcoólicas. Deus não tolera suborno, crueldade, imoralidade, hipocrisia, más influências. Por causa disso os israelitas gemeriam como uma carroça velha carregada e serão derrotados pelas consequências de seus pecados.

O povo de Deus, Judá e Israel, sofreria muito mais que as outras nações? Na verdade, o povo de Deus deve ser uma influência poderosa contra as fortes marés do pecado. Quando a igreja não cumpre sua missão, o mundo invade a igreja, e a sociedade padece.

Portanto, se você é povo de Deus:
1. Peça perdão por tua negligência e indiferença;
2. Peça o poder do Espírito Santo para cumprir a missão;
3. Peça habilidades para exercer poderosa influência sobre as nações.

Tome uma atitude ousada: Deus conta com você!

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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Amós 1 Comentários de Deepati Vara Prasad

Reavivados por Sua Palavra
Amós 2
Comentários  de  Deepati Vara Prasad

Deus através do profeta Amós, adverte Moabe (vv. 1-3), assim como fizera a outras nações (Amós 1); Ele também expõe os pecados de Judá (vv. 4-5) e finalmente começa a Sua acusação contra Israel:

(1) Os israelitas do norte estavam envolvidos em injustiça, opressão e prostituição (vv. 6-8); (2) eles eram ingratos para com Deus, apesar de Suas misericórdias temporais e espirituais (vv. 9-12); (3) por isso, seu juízo viria de maneira certa, sem qualquer possibilidade de escape (vv. 14-16).

Por três ou quatro transgressões, ou seja, pela multiplicidade de sua maldade e seus pecados, Deus decide enviar fogo sobre Moabe para consumir os palácios de Queriote, sua capital. Moabe perecerá junto com seu rei e príncipes (vv. 1-3).

Porque Judá rejeitou a lei do Senhor, seus palácios também seriam destruídos pelo fogo (vv. 4-5). Esta profecia foi cumprida pelos babilônios sob Nabucodonosor, em 586 aC (2 Rs 25:8, 9; Jer 17:27; Os 8:14). Tendo o conhecimento da lei de Deus, a responsabilidade de Judá diante de Deus era incomparavelmente maior do que o das outras nações. A vida de mentiras e idolatria vivida por uma geração se tornou o padrão da próxima geração (v. 4). A sentença de Judá revela a imparcialidade de Deus. Deus não faz acepção de pessoas: aquele que pecar, morrerá.

Agora, preparando um clímax para a série de mensagens do restante do livro, Amós com força total denuncia Israel por injustiça, crueldade, incesto, luxo e idolatria, na predição mais longa do capítulo (vv. 6-16). Israel estava cometendo injustiças sociais – subvertendo o juízo por dinheiro, condenando por ninharias e oprimindo de várias formas o pobre. O caminho dos justos era pervertido (v. 6, 7).

Mesmo os humildes, pacíficos, despretensiosos, e geralmente piedosos se tornavam orgulhosos, auto-confiantes, e não sentiam necessidade de Deus em suas vidas. O Santo Nome do Senhor era foi profanado pelos crimes horríveis que eles praticavam à vista das outras nações.

O Senhor repreendeu Israel por sua ingratidão pela graça e bondade que Ele lhes havia mostrado ao livrá-los da escravidão egípcia, dando-lhes a terra de Canaã (v. 10) e por desprezarem a palavra profética dos nazireus e profetas suscitados por Deus, aos quais chegaram a desvirtuar seu ministério (vv. 11, 12).

Por recusarem a repreensão, toda a segurança que julgavam ter seria como o chão em terremoto diante da destruição; todo talento de guerra seria inútil.Ninguém, nem o mais forte ou o mais corajoso poderia defender seu território e se salvar (vv. 13-16).

Judá e Israel gradualmente se afastaram de Deus por não dar atenção à Sua voz transmitida pela Sua Palavra e pelos profetas. Que isto não aconteça conosco. “Quando fecham os ouvidos para não ouvir a Palavra de Deus, as pessoas fecham a avenida pela qual o Espírito Santo tem acesso à alma.” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 4, p. 1062.)

Senhor,
dá-nos um espírito sempre disposto a ouvir e a obedecer.
Deepati Vara Prasad, Ph.D.
Watchman Publishing House, Índia

http://www.palavraeficaz.com/

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Maravilhoso Jesus-Gênesis 49:10



Siló
O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Siló; e a ele obedecerão os povos. Gênesis 49:10

Judá não era o filho mais velho de Jacó; pela lei da descendência o papel da liderança não deveria ter sido dele. Rúbem, o primogênito, era a pessoa que devia ocupar essa posição. Mas Deus não está preso à regras e categorias humanas criadas para designar algumas pessoas como superiores e outras como inferiores. Deus rompe com as barreiras estabelecidas pelo homem de casta, cor, sexo e status a fim de realizar Seus propósitos. Portanto Ele deixou de lado o impetuoso Simão “turbulento como as águas” (Gênesis 49:4 NVI), e designou Judá como a principal tribo de Israel.

Quando Israel quis um rei, Saul, um benjamita, emergiu como o primeiro monarca da nação. O reinado de Saul logo descambou para a desobediência e fracasso. Então Deus escolheu um homem segundo o seu coração (1 Samuel 13:14). Ele escolheu um jovem pastorzinho das colinas de Belém, sem experiência, bronzeado pelo vento e pelo sol, um poeta, e o encheu de coragem despretensiosa – Davi, da tribo de Judá. Assim como o seu ancestral que recebeu a promessa do texto de hoje, Davi não era o filho mais velho em sua família.

Este garotinho pastor veio a se tornar o mais famoso rei de Israel. Poderoso na guerra, forte na paz, o doce cantor do seu povo, tornou-se um rei admirado e amado pela nação, a despeito de seus fracassos pessoais. Para sempre Israel olharia para traz, para a era Davídica, como o auge do seu sucesso.

Eles também olhavam para o futuro, para o novo rei Davídico. Apesar de a nação ter sido levada em cativeiro, eles esperavam que a árvore cortada próxima da raiz pelos inimigos voltasse a florescer. Eles esperavam que do tronco de Jessé saísse um rebento, de suas raízes um Ramo (Isaías 11:1). Devido a essa antiga promessa de um Rei assim, eles viviam com esperança. De Judá, finalmente, se levantará o supremo governante, Siló – “aquele a quem [a nação de Israel] pertence por direito” (Ezequiel 21:27). Não um usurpador, não um político aproveitador, não um general esperto – mas Siló, o verdadeiro Rei de Israel, “e a ele obedecerão os povos.”

Depois de mais de 2.000 anos de espera uma voz foi ouvida: “Aqui estou ... , para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hebreus 10:7). Um novo filho de Davi, um novo descendente de Judá, havia chegado. Num estábulo de Belém o choro de um bebê quebrou o silêncio da noite. Havia chegado Siló, o verdadeiro Rei de Israel, e através dEle as nações seriam levadas a obedecer à Deus.

ORAÇÃO
Querido Jesus, rei de Israel. Mostra-me se existe em mim algum caminho mau e dá-me forças para abandonar o que for preciso a fim de tê-lo como rei da minha vida. Amém.

Autor: William G. Johnsson

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