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sexta-feira, 29 de março de 2019

O Elemento Fundamental do Poder Salvador

A Fé Pela Qual Eu Vivo

29 de março  
O Elemento Fundamental do Poder Salvador

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Efés. 2:8 e 9.

A graça é um atributo de Deus, exercido para com as indignas criaturas humanas. Não a buscamos, porém ela foi enviada a procurar-nos. A Ciência do Bom Viver, pág. 161.

A graça divina, eis o grande elemento do poder salvador; sem ela, todo esforço humano é inútil. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 538.

Estais em Cristo? Não, se não reconheceis vossos erros, a vossa desgraça e a vossa condição de pecador condenado. Não, se estais exaltando e glorificando o vosso eu. Se há algum bem em vós, é ele totalmente atribuível à misericórdia de um Salvador compassivo. Vosso nascimento, vossa reputação, vossa saúde, vossos talentos, vossas virtudes, vossa piedade, vossa filantropia ou algo mais que exista em vós ou relacionado convosco, não formará um laço de união entre o vosso caráter e Cristo. Vossa ligação com a igreja, a maneira como sois considerados pelos irmãos, serão de nenhum valor a menos que creiais em Cristo. Não é bastante que creiais a respeito dEle; deveis crer nEle. Deveis confiar plenamente em Sua graça salvadora. Testimonies, vol. 5, págs. 48 e 49.

Gostaria que fizésseis uma idéia dos ricos suprimentos de graça e poder aguardando a vossa procura. Testimonies, vol. 5, pág. 17.

No dom incomparável de Seu Filho, Deus envolveu o mundo todo numa atmosfera de graça, tão real como o ar que circula ao redor do globo. Todos os que respirarem esta atmosfera vivificante hão de viver e crescer até à estatura completa de homens e mulheres em Cristo Jesus. Caminho a Cristo, pág. 68.

Cristo… morreu por nós. Não nos trata segundo os nossos merecimentos. Embora nossos pecados mereçam condenação, Ele não nos condena. Ano após ano, tem lidado com a nossa fraqueza e ignorância, com nossa ingratidão e extravios. Apesar desses desvios, nossa dureza de coração, nossa negligência de Sua santa Palavra, Sua mão ainda se acha estendida para nós. A Ciência do Bom Viver, pág. 161.

Pela graça de Cristo podemos cumprir tudo quanto Deus exige. Todas as riquezas do Céu devem ser reveladas pelo povo de Deus. “Nisto é glorificado Meu Pai”, disse Cristo, “que deis muito fruto; e assim sereis Meus discípulos.” João 15:8. Parábolas de Jesus, pág. 301.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 94

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Gálatas 4 Comentários de Carl P. Cosaert

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Gálatas 4
Comentários  de  Carl P. Cosaert

Tenho certeza que você já ouviu aquele velho ditado: “Se fizermos o nosso melhor, Deus fará o resto.” No entanto, esse ditado é tão absolutamente errado quanto comum quando se trata de salvação. Assim como os Gálatas, muitas vezes, perdemos de vista esse fato nas realidades do dia-a-dia da vida. Ficamos tão acostumados a confiar em nós mesmos para chegar a algum lugar neste mundo que às vezes agimos do mesmo modo espiritualmente. Numa última tentativa para mostrar aos gálatas a loucura dessa mentalidade, Paulo lembra-lhes que Abraão também falhou em confiar na promessa de Deus.

Depois de esperar 10 anos pela chegada do prometido, Abrão e Sara concluíram que Deus devia estar esperando que eles fizessem algo. Olhando para os costumes antigos de utilizar uma escrava como mãe de aluguel para uma esposa estéril, Abrão e Sara decidiram ter um filho através de sua serva egípcia, Hagar (Gn 16:1-6). O plano deles, no entanto, estava condenado ao fracasso desde o início. Em vez de resultar em uma bênção, esse plano causou nada mais do que tumulto e sofrimento. Quando a criança nasceu, o único elemento “milagroso” no nascimento de Ismael foi a disposição de Sara em compartilhar seu marido com outra mulher! Somente cerca de 15 anos depois Abraão finalmente percebeu que a promessa de salvação de Deus era algo que só Deus poderia efetuar – como o nascimento milagroso do filho Isaque através de sua esposa estéril Sara.

Olhando para trás é fácil e claro ver quão tola havia sido a tentativa de Abraão e Sara de tentar ajudar a promessa de Deus se cumprir. No entanto, quão frequentemente fazemos a mesma coisa? Em vez de esperar no Senhor para que Ele faça o que prometeu – seja em nossa própria vida ou na vida de familiares e amigos – ficamos impacientes e tentamos fazer com que as promessas se cumpram por nossos esforços resultando na maior confusão.

Carl P. Cosaert



quarta-feira, 15 de abril de 2015

Gálatas 3 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Gálatas 3
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Muitos são ávidos por falsificar dinheiro, outros para falsificar o Evangelho. Como Gálatas esboça o Evangelho autêntico, esforços indescritíveis foram feitos para que muitas pessoas não entenda seu conteúdo.

Gálatas, embora simples, parece de difícil compreensão, devido à complexidade na mente e conceitos pré-formados com ideias equivocadas sobre o dom/presente da salvação.

Além disso, uma fria vivência intelectual do cristianismo dá origem a um sistema religioso apenas pouco melhor que as práticas ritualísticas das religiões orientais que não oferecem salvação real.

1. Quem não pode fazer nada pela sua salvação também não pode fazer nada para aperfeiçoá-la, muito menos é capaz de completá-la. É loucura toda tentativa de ajudar a Deus no processo de salvação! Pois, agindo assim, perde-se tudo, principalmente a salvação (vs. 1-5).

2. Não existe salvação a quem confia na obediência, no esforço próprio ou em formalidades religiosas. É muito fácil deixar de confiar em Cristo para confiar na Lei. Todavia, qualquer confiança que não seja 100% em Cristo está fadada ao fracasso (vs. 6-10).

3. “Fazer alguma coisa por Deus é o oposto de deixá-Lo fazer por nós” – diz Paulo. Cristianismo não é seguir regras, mandamentos; é confiar a salvação totalmente a Deus (vs. 11-12).

4. Somos pecadores, transgressores da Lei divina; ela condena-nos à morte. Somos amaldiçoados por causa de nossos pecados; mas, Cristo se fez maldição por nós morrendo para libertar-nos desta culpa e maldição da Lei. Não que a Lei seja maldita, nós é que estamos sob sua maldição devido a nossa situação sem Cristo (vs. 13-20).

5. A Lei revela nossa rebeldia contra Deus, mostra-nos quão absurdo é crer que formalismos religiosos satisfazem a justiça divina, por fim, visa conduzir-nos a Cristo com segurança. Sendo assim, para quem achegar-se a Cristo, a Lei não tem mais nenhuma utilidade – isso vale para judeus e gentios. Qualquer outra função dada à Lei corromperá suas reais funções (vs. 21-29). A Lei não é contra promessas nem contra a graça divina.

Quem por Cristo for liberto do pecado não viverá nas garras do diabo, escravo da desobediência. O velho eu morre para, então, ressurgir nova vida – ilustrada pelo batismo – livre do pecado.

Quem se torna livre da desobediência, automaticamente obedece a Deus e Sua Lei. “Senhor, liberta-nos completamente!”

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:



Gálatas 3 Comentários de Carl P. Cosaert

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Gálatas 3
Comentários  de  Carl P. Cosaert

Se você pensar bem, poderá ver que é muita tolice insistir que temos que fazer alguma coisa para a nossa salvação além de confiar em Cristo. Como Paulo lembra aos Gálatas, tudo que realmente precisamos fazer é olhar para a nossa própria experiência (vs. 1-5). Quando a humanidade se perdeu, condenando-se ao esquecimento eterno, Deus, dentro do plano de salvação, tomou a iniciativa de enviar Jesus como nosso Salvador. E isso quando ainda éramos ímpios, fracos, e nos opúnhamos a Ele (Rm 5:6-10). Deus ainda traz pessoas para as nossas vidas para compartilhar o evangelho conosco, exatamente como Ele enviou Paulo para levar o evangelho aos Gálatas. Por que devemos pensar que a nossa salvação depende de alguma forma dos nossos esforços?

Além do testemunho de sua experiência, Paulo lembra aos Gálatas que o Antigo Testamento também revela que a salvação sempre se baseou na resposta de fé do homem em Deus e Suas promessas, não em obras (cf. Gl 2,16; Rm 3:28). Paulo primeiro raciocina a partir da experiência de Abraão. Quando Deus fez a sua promessa de aliança com Abraão em Gênesis 12, Ele não pediu a Abraão para fazer algo para merecê-la (Gn 12:1-3). Ele só precisava aceitar o que Deus prometeu fazer por ele. Tudo isso aconteceu 25 anos antes de Abraão ser circuncidado. Por que devemos pensar, portanto, que a circuncisão ou qualquer outra coisa fosse um pré-requisito para a salvação?

Mas então por que Deus deu a lei a Moisés 430 anos mais tarde? Foi dada, diz Paulo, para apontar o pecado (cf. 3:19; Rm 5,20; 7:13) e seu remédio prefigurado no sistema sacrificial. O papel da lei é como o de um tutor designado para proteger, orientar e disciplinar uma criança (vv. 24-25). Tão importante quanto seja esse papel, a lei nunca foi destinada a ser a realidade definitiva. Esse papel é pertencente a Cristo, o único que nos libertou da opressão do pecado e da condenação da lei e que fez todos nós parte da família eterna de Deus (cf. 3:26-29; 4:5).

Carl P. Cosaert



sábado, 22 de novembro de 2014

Mateus 21 Comentários-Stephen Bauer, Ph.D.

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Mateus  21
Comentários  de  Stephen Bauer, Ph.D.

Este capítulo nos leva aos acontecimentos finais da vida de Jesus, pouco antes de Seu julgamento e crucificação. O capítulo se inicia com a entrada triunfal em Jerusalém e introduz um tema que nos leva a Mateus 22:14: “Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.” (ARA). Na entrada triunfal, Jesus publicamente se identifica como o Rei messiânico de Zacarias 9:9. As pessoas se animam e há uma grande profissão pública de amor e apoio, por parte do público em geral. Em seguida, Jesus entra no templo como Rei messiânico e assume o controle. Ele expulsa os cambistas e se congratula com os cegos e coxos, a quem Ele então cura. Ele permite que as crianças gritem hosanas de louvor.

Tais ações continuariam a exaltá-Lo junto ao povo, mas os sacerdotes e escribas não gostaram do rompimento da “ordem” que tinham estabelecido, bem como se irritaram por Jesus ter expulsado os cambistas que lhes traziam altos lucros.

Em seguida, Jesus deixa o Templo a caminho de Betânia e passa por uma figueira. Suas folhas vistosas proclamam que ela deveria ter frutos, mas a árvore era estéril. Isso equivale a alguém que faz uma profissão vistosa de amor e apoio a Cristo, mas que se revela sem fruto. Exatamente igual aos que receberam triunfalmente a Jesus e, menos de uma semana depois, pediram a Sua crucificação. Deus não está à procura de vistosas demonstrações públicas de apreço, mas busca pelos tranquilos frutos de piedade na vida pessoal.

Jesus ressalta a importância do “fruto verdadeiro” em contraste com o discurso dos líderes religiosos, quando eles desafiavam a Sua autoridade em assumir o controle do Templo. Ele ilustra isso apresentando a parábola de um filho que proclama a sua vontade de realizar um trabalho ordenado por seu pai, mas que não o realiza. Como a figueira vazia, ele produz palavras, mas nenhuma ação significativa. Por contraste, o outro filho deste homem parece inicialmente rebelde, recusando-se a ir, mas depois se arrepende e produz resultados práticos. Ele não faz grandes demonstrações públicas, mas, na verdade, cumpre a vontade do pai.

A esta parábola se seguem mais duas em que palavras e ação são contrastadas. Primeiro, temos a vinha arrendada, aonde os arrendatários inicialmente professam lealdade para com o proprietário, mas depois maltratam os servos do proprietário e matam Seu filho. Este capítulo termina com a parábola do banquete de casamento. Jesus conta uma história em que pessoas comuns são convidadas a uma festa de casamento em lugar dos aristocratas que se recusaram a ir. No entanto, uma das pessoas do povo se recusa a colocar a roupa de casamento que foi concedida de graça.

A lição é clara: o elogio público vistoso a Deus não tem sentido sem uma prática que o acompanhe. Uma árvore que produz mais folhas vistosas que frutos não é uma árvore completa. Se estamos produzindo mais elegantes demonstrações públicas de culto do que frutos piedosos, isto é um sinal que nossa vida espiritual é deficiente. Somente nos ligando a Deus, a Videira verdadeira, pela Sua graça, é que produziremos frutos de justiça que agradam ao nosso Criador e pregam de Sua atuação em nossas vidas. 

Stephen Bauer, Ph.D.
Professor de Teologia e Ética
Universidade Adventista do Sul


http://www.palavraeficaz.com/

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Mateus 20 Comentários de Leo Van Dolson, Jr.,

Mateus  20
Leo Van Dolson, Jr.,

No capítulo anterior, Jesus começa a expor as características dos cidadãos do reino dos céus: inocência e submissão como às das crianças, o amor pelo próximo e a Deus, acima mesmo das riquezas e relacionamentos humanos. Neste capítulo Jesus complementa este tema, apresentando a parábola dos trabalhadores da vinha (v. 1-16). Nela, alguns trabalharam o dia todo e outros trabalharam apenas uma hora, mas todos receberam a mesma recompensa. Na verdade, aqueles que se comprometem com o serviço de Deus e dos outros, mesmo nas últimas horas da vida, recebem o mesmo dom da vida eterna.

Aqui, o Mestre deixa claro o conceito da salvação pela graça: a recompensa eterna é concedida não aos que trabalham a vida toda por Deus ou ao menos 51% dela; é concedida àquele que aceita o convite de maneira completa, sem restrições e decide seguir ao Senhor, não importa em que momento da vida esta decisão é tomada.

Você já foi tentado a adiar a decisão de seguir ao Senhor? Por que não desfrutar os prazeres do pecado por mais alguns temporadas e, em seguida, colocar-se ao lado de Jesus? Não é muito melhor ganhar a mesma recompensa, depois de trabalhar apenas na última hora, em vez de todo o dia?

O grande perigo de adiar essa escolha vital é não conseguir fazê-la mais tarde. Ninguém sabe por quanto tempo estará vivo. Além disso, os hábitos formados ao longo dos anos podem ser muito difíceis de quebrar. Depois de uma vida inteira dizendo “não” à liderança do Espírito Santo será que a pessoa conseguirá dizer “sim”, na última hora? Só Deus sabe o que vai no coração, mas algumas decisões no “leito de morte”, podem ser mais frutos de egoísmo ou do medo do que do amor a Deus. Agora é o dia de aceitarmos a salvação (2 Cor. 6: 2).

Na próximos versos, 17 a 19, Mateus registra a última viagem de Jesus a Jerusalém (v. 17-19) para enfrentar a sua própria execução cruel nas mãos de agentes de Satanás. Pior ainda, ele sentiria o peso esmagador dos pecados de todos os que seriam salvos e o sofrimento intenso de separação de Deus por causa do pecado. O Criador do universo tinha plena consciência do ódio e da dor que o aguardavam. Mas sabia, também, que este  era o único caminho para provisionar a salvação àqueles que decidissem aceitá-la.

Cabe a nós, hoje, escolher nos unirmos a este Deus maravilhoso que fez e continua fazendo de tudo para nos salvar. Aqueles que aceitarem o seu amor e passarem a viver para servir aos outros (v. 20-24) um dia receberão a recompensa da vida eterna e se alegrarão em Sua presença.
Leo Van Dolson, Jr.,


http://www.palavraeficaz.com

Registro das caminhadas Números 33

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