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terça-feira, 4 de julho de 2023

JUDAS

 Meditação Diária

4 de julho

JUDAS

Assim, pois, qualquer um de vocês que não renuncia a tudo o que tem não pode ser Meu discípulo. Lucas 14:33


Judas era um homem capaz e talentoso. Ao conviver com Jesus, chegou a sentir Seu poder e amor. Ele teve as mesmas oportunidades que os demais discípulos. Escutou os mesmos sermões e as mesmas parábolas. Com eles, foi testemunha dos mesmos milagres operados por Cristo. Quando o Mestre enviou os discípulos às aldeias, Judas também foi para pregar, curar e expelir demônios.

Embora chegasse a amar Jesus, nunca se rendeu completamente. Como todos sabem, ele acabou traindo o Mestre e, pouco depois, cometeu suicídio, morrendo como ímpio. Até hoje, seu nome é carregado de vergonha e desprezo. Tornou-se sinônimo de traidor.

Se você já leu o livro O Grande Conflito, de Ellen G. White, você sabe o que ocorrerá com os ímpios no final da história humana. Tomemos, então, essas informações gerais e as apliquemos ao caso de Judas. Ele ressuscitará com uma imensa multidão no final do milênio e, com ela, verá a descida da cidade santa que vem dos Céus à Terra. Ele a contemplará e verá o nome dos apóstolos nos fundamentos dessa cidade. O nome dele poderia estar inscrito para sempre em uma daquelas pedras, mas não estará. Lá estará o nome de outro que ocupou seu lugar.

Eu o imagino contemplando a cidade e vendo ao redor de Jesus seus antigos companheiros: João, André, Mateus, Tiago e os demais. Ele, porém, estará fora. Fora da cidade santa, fora do reino de Deus. Fora para todo o sempre. Por quê? Porque não se dispôs a deixar tudo, como os demais apóstolos. Nas palavras de Ellen White, “Judas não chegou ao ponto de se entregar totalmente a Cristo. Não renunciou às suas ambições terrenas nem ao seu amor ao dinheiro” (O Desejado de Todas as Nações, p. 574 [717]). “Havia amado Jesus, mas amara mais o dinheiro” (História da Redenção, p. 150 [216]).

Hoje é um bom dia para você fazer um exame de si mesmo. Quando a história do pecado terminar, você estará dentro ou fora da cidade santa? Você estará salvo para sempre ou eternamente perdido? Existe alguma coisa que você ame mais do que a Jesus? Ainda há algo a que você deve renunciar? Ainda é tempo. Hoje é possível fazer as mudanças necessárias. Entregue tudo a Deus.
https://youtu.be/tBDpKGBM13E
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segunda-feira, 29 de março de 2021

Torres inacabadas

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

Segunda-feira, 29 de março

Torres inacabadas 

 Então, Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se. Mateus 27:5

Judas é símbolo de uma torre inacabada. Ele não foi chamado por Jesus, mas se apresentou, solicitando um lugar no círculo íntimo dos discípulos. Queria estar na companhia do Senhor, mas não O queria no coração.

Apesar de não ter sido chamado para ser um dos 12, podia ter se tornado um seguidor do Mestre. Mas, mesmo tendo estado tão perto de Jesus, não se deixou moldar pelo poder divino. Ele até sentiu a influência daquele poder, mas não abriu o coração a Cristo. Diz Ellen White: “Em vez de andar na luz, esse discípulo preferiu conservar seus defeitos. Maus desejos, impulsos vingativos, pensamentos sombrios e maus eram nutridos, até que Satanás assumiu completo domínio sobre ele” (O Desejado de Todas as Nações, p. 228).

Lamentavelmente, Judas ficou só nas intenções. É o que se vê muito, hoje em dia, entre os professos cristãos. Começam, mas não terminam. São torres não concluídas. É perigoso brincar de ser cristão. Religião não é entretenimento.

Conheci um jovem chamado Pedro. Era rebelde e insubmisso. Certo dia, ao final de uma semana de oração, ele atendeu a um apelo do pastor Hoffmann. Todos os alunos do colégio ficaram admirados e felizes. Pedro estava animado. Lia a Bíblia, orava, ia às reuniões, pedia conselhos. Algo tinha mudado em sua vida. Mas, pouco tempo depois, ele desistiu. Anos depois, eu o encontrei separado da esposa e metido nas drogas. Convidei-o para ir à igreja, dei-lhe conselhos, mas não se interessou. Vi-o muitas vezes passar por mim, e como era triste notar que ele era apenas uma sombra, uma torre inacabada!

O jovem Eliseu aceitou o chamado divino e jamais desistiu. Deixou-se transformar pela graça celestial. Certo dia, ao vê-lo passar, uma mulher disse ao marido: “Vejo que este que passa sempre por nós é santo homem de Deus” (2Rs 4:9).

Ninguém resiste à beleza de uma torre completa, bem acabada. Paulo nos deixou estas animadoras palavras: “Aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1:6). O segredo da vida vitoriosa consiste em começar pela graça e terminar pela graça.

Rubens S. Lessa, 7/2/2000

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

O beijo da traição

MEDITAÇÃO DIÁRIA

23 de novembro

O beijo da traição

Aquele a quem eu beijar, é esse; prendei-O. Mateus 26:48

No Getsêmani, depois de ter aberto em oração a alma angustiada diante do Pai, Jesus despertou os discípulos que dormiam, informando-os da aproximação da comitiva que iria prendê-Lo. O grupo estava armado como se fosse enfrentar uma quadrilha, e tinha Judas à frente, como seu guia e informante. O beijo dado na face do Mestre escancarou a podridão de seu caráter e, num instante, ele assumiu seu lugar de personagem extremamente desprezível na história cristã.

O que teria levado esse homem a trair o Messias? Judas não havia sido um discípulo qualquer. Ao incluí-lo entre os doze, Cristo viu nele qualidades que poderiam ser úteis à causa do evangelho. Teve as mesmas oportunidades que tiveram os demais discípulos. Tudo indica que ele era influente e tinha acesso facilitado entre as autoridades religiosas, tanto que esteve com elas se oferecendo para entregar o Mestre e, depois, explodindo de remorso, para devolver as moedas, fruto da traição. Além disso, Judas era um hábil especialista em finanças e conquistou a confiança dos discípulos, tornando-se o tesoureiro do grupo e valendo-se dessa condição para roubar (Jo 12:6). De ladrão para traidor, a distância não foi grande.

As ideias nacionalistas que nutria jamais se harmonizaram com a descrição feita por Jesus sobre o caráter do Seu reino. Em vez de renunciar a elas, ruminava secretamente sua oposição e críticas a Ele. De fato, nunca O aceitou. Jesus “confiou-lhe a obra de evangelista. Concedeu-lhe poder para curar os doentes e expulsar os demônios. Entretanto, Judas não chegou ao ponto de se entregar totalmente a Cristo” (Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, p. 717). Exteriormente, mostrava-se leal à causa, mas interiormente não era fiel ao Senhor dela.

Sem rendição incondicional e completa a Jesus, não há caráter que possa ser transformado, fraquezas que possam ser vencidas, más tendências que possam ser redirecionadas. Só existe um meio pelo qual podemos ser desviados do caminho do espírito crítico e insubmisso, autossuficiência, vaidade, hipocrisia, desonestidade, avareza e de interesse egoísta, que caracterizou Judas. Esse meio é o reconhecimento de nossa vulnerabilidade e a entrega sincera e diária do controle da vida a Ele, que conhece os verdadeiros motivos e intenções do coração.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

JUDAS Comentários Pr Heber Toth Armí

JUDAS 
Comentários Pr Heber Toth Armí 

É preciso tomar muito cuidado com a falsificação do evangelho, pois a cada dia fica mais comum a proliferação de falsos cristãos.

Desde os sermões de Jesus, é notório o apelo para cuidar com falsificadores espirituais. Os apóstolos não apenas lidaram com tais falsificadores, mas também alertaram aos seus leitores a tomarem cuidados com eles. Estamos diante de uma carta inteira falando sobre isso, leia Judas várias vezes; depois, acompanhe cada linha deste comentário:

1. Os manipuladores do evangelho são perversos, sem deixar de ser sútil; porém, o Espírito Santo quer que você os identifique: Eles...

• ...se envolvem discretamente com os cristãos (v. 4);
• ...não são pessoas transformadas pelo evangelho, seus frutos revelam isso (vs. 4, 14-15, 18);
• ...transformam a liberdade da graça de Cristo em libertinagem, em graça barata (v. 4);
• ...não aceitam que Jesus seja o único Soberano, diminuem Sua autoridade e poder (v. 4).

2. Pela leitura da carta de Judas fica claro que nem toda religião é correta, nem todo aquele que fala de Deus tem o Espírito Santo, que nem todo aquele que alega ser cristão o é de fato e nem todo evangelho pregado é verdadeiro. O líder espiritual deve cuidar para que o rebanho de Deus não esteja comendo alimento espiritual contaminado (Atos 20:28-30; Ezequiel; 3:17-19).

3. Tanto cristãos genuínos quanto os cristãos hereges precisam saber que Deus é:

• O glorioso e gracioso Criador, Redentor, Legislador e Juiz do Universo (vs. 4, 24);
• Misericordioso e Majestoso (vs. 2, 25);
• Amoroso e justo (vs. 2, 6, 15, 21);
• Cheio de paz e de poder (vs. 2, 25);
• O autor da salvação e também da destruição (vs. 3, 5);
• Senhor do tempo e da eternidade (vs. 4, 25).

4. Cada cristão precisa conhecer a Bíblia inteira, para saber, pelas histórias do êxodo (v. 5), da rebelião de Satanás (v. 6), de Sodoma e Gomorra (v. 7), da morte de Moisés (v. 9), de Caim (v. 11), de Corá (v. 11), de Enoque (vs. 14-15) e de Adão (v. 14), que a verdadeira fé e obediência contam muito para Deus.

Quem não tem tempo para estudar e lutar pela verdade bíblica certamente se envolverá com doutrinas falsas que afastam do verdadeiro evangelho. Portanto, reavivemo-nos na Palavra de Deus! Avancemos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

sábado, 27 de junho de 2015

Judas Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica-Judas
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Este Judas era irmão de Tiago, ambos irmãos de Jesus por parte de José. Convertido posteriormente, Judas tornou-se cristão genuíno. Ao escrever esse livro inspirado pelo Espírito Santo, seu propósito primário era “lembrar aos cristãos seu dever de lutar pela verdade” analisa John MacArthur.

Destaco, antes de avançar, mais um detalhe observado por MacArthur: “Observe atentamente: nossa tarefa como embaixadores é levar as boas-novas às pessoas. Nossa missão como soldados é destruir ideias falsas”. Vamos à luta?

Judas tem muito a ensinar-nos, porém, dou ênfase nos seguintes pontos extraídos do texto:

1. Quando a situação exige, ao invés de pregar/escrever sobre doutrina é importante falar sobre a necessidade de lutar pela fé, defender a fé verdadeiramente bíblica. O cristão verdadeiro não deve acomodar-se frente à proliferação da religião falsa, não deve cruzar os braços quando a doutrina de Cristo está sendo deturpada e atacada (vs. 1-4);

2. Quando a falsificação espiritual está sendo difundida é preciso falar sobre suas reais consequências. Judas utiliza como exemplo os israelitas no deserto que foram destruídos porque não creram; anjos rebeldes (demônios) não estão isentos de punição e os habitantes de Sodoma e Gomorra são evidências que Deus executará Seu justo juízo sobre seres humanos e anjos maus (vs. 5-7);

3. Quando falsos mestres estão tentando levar para o inferno os candidatos ao Céu é preciso arregaçar as mangas e defendê-los. Os falsos mestres são surdos à verdade, são arrogantes, imorais, insubordinados, legalistas e ritualistas. Os falsos mestres não se submetem à Palavra de Deus, se queixam de tudo, estão sempre insatisfeitos. São interesseiros. Estes estão condenados, serão destruídos – o mal será eliminado e o bem sairá vitorioso (vs. 8-16);

4. Quando a verdade está sendo atacada e os filhos de Deus estão desorientados, é preciso incentivar o cultivo do crescimento espiritual, a oração inspirada pelo Espírito, a perseverança na esfera do amor divino, o anseio pela graça divina na consumação da vida eterna, o cuidado daqueles que têm dúvidas sinceras em relação à fé, a evangelização e o apartar pecadores de seus pecados (vs. 17-25).

O tempo do juízo final se aproxima. Confiar em Deus e crer em Suas promessas são importantes para que não desfaleçamos quando a pressão contra a verdade aumenta.

Vamos à luta?

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos do Antigo e Novo Testamento você encontra em:


Judas Comentários de Peter Landless

Reavivados por Sua Palavra


Leitura Bíblica   Judas
Comentários  de  Peter Landless

O capítulo de hoje vem com outra saudação surpreendente. O pastor Judas afirma claramente seu laço familiar com Tiago (seu irmão), mas humildemente refere-se a si mesmo como um “servo de Jesus Cristo” (v. 1 NVI). Muitos estudiosos acreditam que Judas foi um dos meio-irmãos de Jesus! Quão inspirador é testemunhar uma verdadeira liderança-serviço.

A parte realmente cativante da saudação é a descrição dos santos (você e eu): “aos que foram chamados, amados por Deus Pai e guardados por Jesus Cristo: Misericórdia, paz e amor lhes sejam multiplicados”(v. 1b-2 NVI). Ser capaz de cumprimentar com tal carinho extravagante e inclusão requer uma conexão viva com Jesus. A saudação de Judas resume a sua carta.

Com a preocupação e a paixão do coração do pastor amoroso, Judas, em seguida, adverte os leitores para os perigos daqueles que gostariam de tirar nossos olhos de Jesus e anular a Sua graça. A cautela inclui lembrar daqueles que foram libertos da escravidão do Egito, mas foram destruídos por causa de sua incredulidade. A exortação é ampliada com um lembrete das razões da destruição de Sodoma e Gomorra. Poderia isso acontecer conosco? Não deveríamos tomar cuidado para não cairmos? Caim, Balaão e Coré caíram – que garantia temos de que também não cairemos?

Graças ao Senhor, esperança e encorajamento emergem no convite a perseverar! Não desista, mesmo que hajam escarnecedores ao nosso redor. Espere pacientemente, edifique-se na fé, orando no Espírito Santo. Ousamos nós sair, neste ou qualquer outro dia, sem estas atitudes? E que em nossa caminhada – estejamos à procura de qualquer um que possa ser salvo, mesmo “… arrebatando-os do fogo” (v 23 NVI).

Para finalizar, vem a doxologia que coroa a saudação de abertura: A promessa de que Deus é capaz de nos impedir de cair, “… e para apresentá-los diante da sua gloriosa presença sem mácula e com grande alegria, ao único Deus, nosso Salvador, sejam glória, majestade, poder e autoridade, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, antes de todos os tempos, agora e para todo o sempre!” (vs. 24-25 NVI). Amém! A doxologia completa o círculo iniciado na saudação: Jesus é capaz de nos salvar, e o fará – se O permitirmos!

Peter Landless
Diretor mundial dos Ministérios de Saúde
Estados Unidos
Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/jud/1/


Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...