terça-feira, 22 de agosto de 2023

AJUDA NA FRAQUEZA

 Meditação Diária

21 de agosto

AJUDA NA FRAQUEZA

O Espírito nos ajuda em nossa fraqueza. Romanos 8:26


Enquanto estamos neste mundo, apesar de sermos filhos de Deus, nossa natureza pecaminosa ainda faz investidas. Ainda enfrentamos a tentação e o tentador. Temos momentos de fraqueza. Porém, em meio a tudo isso, não estamos sós. Há Alguém conosco, que pode e quer ajudar. Podemos clamar pela ajuda do todo-poderoso Espírito de Deus.

Uma de nossas fraquezas é que “não sabemos orar como convém” (v. 26). Às vezes, pedimos coisas que, nós supomos, seriam para nosso bem. Contudo, o Espírito de Deus nos conhece com perfeição e sabe de tudo que está envolvido. Ele sabe que algumas coisas seriam prejudiciais para nós e “intercede por nós”, de modo que recebamos não o que desejamos e pedimos, mas o que é melhor. Assim, unindo nossa ignorância e fraqueza à Sua sabedoria e força, seremos vitoriosos.

Há muito tempo, li a respeito de uma jovem missionária que se preparava para voltar ao país de origem. Ela havia cumprido o período de trabalho no campo missionário. Seus colegas já haviam retornado, e ela aguardava a vinda da nova equipe para também partir. Naqueles dias, ela começou a sentir fortes dores no abdômen. Além disso, o estoque de alimentos havia diminuído e restava apenas um barril com farinha de aveia. O cheque de pagamento também não chegava.

Ela orou pedindo a ajuda de Deus: precisava do pagamento para comprar alimento e cuidar de sua saúde. Mas suas orações pareciam não ser respondidas. Depois de quase um mês, as dores haviam desaparecido. Então, chegaram os novos missionários que iriam substituí-la. Também veio o pagamento tão aguardado. Agora ela podia viajar, retornando para casa.

Em sua terra natal, procurou um médico para fazer um check-up. Contou-lhe sobre suas dores. Foram feitos os exames. Quando saiu o resultado, o médico lhe disse que ela estava curada. Não tinha qualquer enfermidade. De acordo com o especialista, ela havia se recuperado de um caso grave de colite. Então, ela ficou sabendo que a medicação natural para tratar de colite era uma dieta de um mês à base de aveia – justamente o que, por necessidade, ela havia feito.

O texto para reflexão de hoje nos traz a promessa de que o Espírito nos ajuda em nossas fraquezas. Ele sempre sabe o que faz. Sempre age para nosso bem. Confie Nele, pois Ele sempre vela por aqueles que confiam no poder de Deus.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/ajuda-na-fraqueza/
https://youtu.be/5j-JomK9lFs

Salmos 108 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Salmos 108
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


SALMO 108 – Este magnífico Salmo começa louvando a Deus e expressando a determinação do autor, Davi, em louvá-lO com todo seu ser. Nos primeiros versículos, o salmista declara a grandiosidade e a fidelidade do Deus que merece ser louvado, exaltado e adorado.

Na sequência, os versículos 6-9 contêm profunda petição por ajuda divina. Seres humanos precisam da intervenção divina mesmo quando existem motivos para louvar e adorar.

• Mesmo para adoradores, a vida complexa, injusta e difícil neste mundo de pecados, necessita-se que clamem diante das dificuldades e peçam intervenção divina por inimigos que se levantam contra eles.

Por fim, apesar da visão turva do limitado e desconfiado pecador temeroso, o salmista demonstrou ser possível confiar na vitória provida pelo Todo-poderoso; isso é possível para quem está ciente ter Deus ao seu lado por estar sempre ao lado dEle. Desta forma, pode-se confiar nEle para a superação das imensuráveis adversidades que nos assolam de diversas direções e formas (Salmo 108:10-13).

Considere mais atentamente com oração...

• Deus fala de Seu Santuário, revelando Sua soberania ao executar Seus planos. A divisão de Siquém e a repartição do Vale de Sucote simbolizam o controle divino sobre os territórios humanos. Esta revelação deve prover em nós confiança de que além de Deus estar no controle, Ele interage na esfera humana (Salmo 108:7).

• Deus é dono de tudo e faz o que sabe ser melhor com Seu povo. Gileade, Manassés, Efraím e Judá contém afirmação de propriedade divina. O capacete (proteção) e o cetro (guia/direção) relacionados a Efraím e Judá indicam que Deus usa Seu povo com propósitos específicos estabelecidos por Ele. Nisso o mundo precisa reconhecer a soberania e sabedoria divina (Salmo 108:8).

• Deus vence todos os inimigos de Seu povo. Moabe, Edom e Filístia representam orquestrações bélicas contra o povo de Deus, ilustrando o Armagedom; contudo, a vitória será conquistada por Deus e então, concedida ao Seu povo (Salmo 108:9; Daniel 7:13-27; Apocalipse 16:16-19:21).

Em meio aos inimigos reais, fortes, estruturados, organizados e unidos (Salmo 108:6-9), é possível avançar em nossa jornada de fé junto ao salmista, declarando confiantemente: “Com Deus conquistaremos a vitória, e Ele pisará os nossos adversários” (Salmo 108:13).

Nosso foco não deve estar no poder opositor, mas no poder salvador de Deus!
Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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segunda-feira, 21 de agosto de 2023

EIXO DA VIDA

 Meditação Diária

21 de agosto

EIXO DA VIDA

Os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vocês, porém, não estão na carne, mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é Dele. Romanos 8:8, 9


No capítulo 8 de Romanos, encontramos diversas realidades a respeito daqueles que têm o Espírito Santo, ou seja, das pessoas convertidas. Uma delas é a seguinte: quem tem o Espírito pertence a Deus. “E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é Dele” (v. 9). Fica claro que o contrário também é verdade – quem tem o Espírito de Cristo é Dele. Do ponto de vista espiritual há apenas duas classes de pessoas no mundo: os que pertencem a Deus e os que não pertencem. O que distingue uns dos outros é a posse ou não do Espírito.

Outra realidade é que quem tem o Espírito não está na carne. O capítulo contrasta o “estar na carne” com o “estar no Espírito”, e o “andar segundo a carne” com o “andar segundo o Espírito” (v. 4, 9). O que significam essas coisas? Elas se referem a dois estilos de vida. O que os diferencia é seu eixo. A vida na carne tem como eixo o próprio indivíduo. Ela é autocentrada. É vivida como se Deus não existisse. O que conta é agradar a si mesmo. Sua pergunta é: “Isso me agrada? Isso dá prazer? O que eu vou ganhar com isso?” A vida no Espírito, por outro lado, tem seu eixo em Deus. Sua intenção é agradar-Lhe. Antes de tomar uma decisão, a pessoa pergunta: “Esse é o caminho que Deus quer que eu siga? Essa é a vontade de Deus para mim? Isso agrada a Deus?”

Os que são da carne se inclinam para as coisas da carne. São inimigos de Deus e de Sua lei, e seu estilo de vida acaba em morte eterna. Em contrapartida, aqueles que são do Espírito se inclinam para as coisas do Espírito, amam a Deus e Sua lei, têm poder para vencer as paixões de seu corpo e vivem para agradar ao Senhor. Essa escolha os conduz à paz e à vida eterna (v. 5-8, 13).

Agora, pergunte a si mesmo: “Tenho andado segundo a carne ou segundo o Espírito? Tenho vivido para agradar a mim mesmo ou para agradar a Deus?” 

https://youtu.be/9L9oOZvCGe8

Salmos 107 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a

Apocalipse

Leitura Bíblica – Salmos 107
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


SALMO 107 – Render graças a Deus é uma atitude que deve ser educada. Os Salmos nos instigam a louvar, exaltar e glorificar a Deus.

Os imperativos no Salmo em apreço devem levar-nos para além da reflexão – devemos tomar atitude, e partir para a ação intensa.

São vários os motivos que temos para agradecer a Deus; o Salmo 107 cita pelo menos 5:

• Resgate dos perdidos: Pessoas em situações difíceis, como errantes no deserto, famintas e sedentas, experimentaram o resgate provido por Deus em suas angústias, guiando-as para um lugar de habitação segura (Salmo 107:1-9).
• Libertação dos aprisionados: Pessoas que foram presas devido às Suas transgressões clamaram a Deus e Ele as libertou das trevas e das correntes, demonstrando Sua misericórdia e bondade (Salmo 107:10-16).
• Cura dos enfermos: Pessoas sofrendo por causa de suas próprias ações, à beira da morte, devido às suas próprias iniquidades, que mesmo moribundas clamaram a Deus... foram atendidas, curadas e libertas da morte iminente (Salmo 107:17-22).
• Livramento marítimo: Os marujos enfrentam adversidades em alto mar; ao clamarem a Deus em meio às fortes e violentas ondas, Ele acalmou as tempestades, trazendo-os em segurança ao porto desejado (Salmo 107:23-32).
• Benção sobre a terra árida: Deus transformou a terra árida em terra fértil, abençoando Seu povo com abundantes colheitas. Isso revela o cuidado de Deus, proporcionando ao Seu povo sustento e prosperidade (Salmo 107:33-38).

Deus age em favor dos que O reconhecem como Senhor; entretanto, coloca-Se contra os que se rebelam contra Ele (Salmo 107:39-42). Por isso, no auge do Salmo 107, sua conclusão atinge profundamente o nosso coração:

“Reflitam nisso os sábios e considerem a bondade do Senhor”. O Salmo 107:43 merece nossa atenção:

• Como em cada situação crítica Deus responde com amor e compaixão, demonstrando Sua bondade infinita, devemos recorrer sempre a Ele; não correr dEle – o que é loucura!

• A proposta do último versículo é chamar-nos à sabedoria que ultrapassa o conhecimento intelectual, alcançando compreender profundamente nossa necessidade de um Deus cheio de amor, que age em nosso favor.

• Através da meditação sobre a bondade divina, podemos fortalecer nossa fé e confiança em Deus, reconhecendo Sua soberania e cuidado constante – do qual somos miseravelmente carentes.

Enfim, quando refletimos sobre os resgates, curas, libertações e bênçãos, somos movidos ao reavivamento! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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domingo, 20 de agosto de 2023

ECLESIASTES

 Meditação Diária

20 de agosto

ECLESIASTES

De tudo o que se ouviu, a conclusão é esta: tema a Deus e guarde os Seus mandamentos, porque isto é o dever de cada pessoa. Eclesiastes 12:13

Uma das maneiras pelas quais as pessoas do mundo antigo cresciam em sabedoria e aprimoravam sua conduta era mediante a discussão e o argumento. Isso podia ocorrer por meio de um diálogo em que os participantes expressassem suas ideias e opiniões com relação à verdade e à vida – como o que acontece no livro de Jó. Mas, também, podia ser mediante um longo discurso escrito na forma de um monólogo para ser lido e meditado por outras pessoas. Esse é o caso do Eclesiastes.

Esse livro apresenta um tipo especial de sabedoria classificada na tradição literária do mundo antigo como “literatura pessimista”. Em outras culturas havia obras semelhantes. Na literatura egípcia são conhecidas duas: “O Homem Que Estava Cansado da Vida” e o “Cântico do Harpista”. Na literatura babilônica encontramos “Conselhos de um Pessimista” e “Diálogo do Pessimismo”, entre outras.
“Eclesiastes” significa “pregador”. Há a possibilidade de que essa mensagem tenha primeiro sido pregada ao povo e, depois, escrita. Salomão a escreveu em seus últimos dias de vida quando, após sua apostasia, retornou para Deus. Ele havia pecado gravemente, praticando a poligamia desmedida e a idolatria (1Rs 11:1-8). Ao perceber esses pecados em seu rei, muitos seguiram seu exemplo. Felizmente, no fim de sua vida, ele voltou, arrependido, para Deus. E o povo? Inspirado pelo Espírito de Deus, Salomão escreveu seu último livro, Eclesiastes, para incentivar Israel a imitá-lo.

O propósito do Eclesiastes é convencer as pessoas da inutilidade de uma vida centrada em si mesmo e nas coisas deste mundo. Ele quer nos livrar de um estilo de vida que se vive como se Deus não existisse, segundo o qual o que interessa são os prazeres, as riquezas e as realizações humanas. O Eclesiastes demonstra que, à parte de Deus e de Sua santa vontade, a vida não possui significado e não passa de vaidade. Sem o temor de Deus e uma disposição de fazer Sua vontade, até os homens mais favorecidos têm uma existência vergonhosa e depravada. Ele mostra que Deus é bom e generoso. Caso você esteja se sentindo tentado a levar uma vida guiada pelos prazeres, lembre-se de que somente a vida centrada Nele encontra verdadeiro significado.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/eclesiastes/

https://youtu.be/9OoUf6R31zU

Salmos 106 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Salmos 106
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


SALMO 106 – Este Salmo apresenta uma narrativa inspirada que reflete com maestria a natureza cíclica do relacionamento do pecador com o santo Deus. Ele demonstra como, apesar das falhas e erros cometidos pelas pessoas, Deus persiste em revelar Seu gracioso amor e imensurável fidelidade. Isso pode ser entendido como lembrete da importância da humildade, da confiança que devemos ter nesse Deus com tal perfil, e da busca pela reconciliação em momentos de vacilo espiritual e afastamento de Deus.

Antes de oferecer 7 pontos para o Salmo em pauta, Warren Wiersbe declara que o Salmo “começa com o êxodo e termina com o cativeiro na Babilônia e, no centro da lista, coloca a rebelião de Israel em Cades-Barnéia. O salmista não apresenta esses acontecimentos organizados na ordem em que ocorreram, pois seu propósito não é ensinar cronologia, mas sim teologia”.

• Uma fé jubilosa (Salmo 106:1-6).
• Começos triunfantes (Salmo 106:7-12).
• Um declínio perigoso (Salmo 106:13-23).
• Um fracasso trágico (Salmo 106:24-27).
• Uma desobediência custosa (Salmo 106:28-33).
• A rebelião repetida (Salmo 106:34-46).
• A disciplina final (Salmo 106:47).

É nítido que o Salmo 106 nos lembra da necessidade de reconhecer nossas limitações, falhas e erros, e convida-nos a exercer a humildade. A vida moderna e a visão corrompida da religião focada meramente em regras leva-nos muitas vezes a esquecer a importância da gratidão pelas bênçãos e pela oportunidade de correção e crescimento.

• Assim como o Salmo relembra a história israelita, nós como cristãos (e especialmente adventistas), podemos refletir sobre nossa própria jornada e reconhecer os momentos em que afastamo-nos de Deus e dos Seus valores e propósitos para nós.
• O padrão de Deus demonstrando perdão, amor e fidelidade apesar de nossas mais crassas falhas podem moldar-nos no relacionamento interpessoal. Aprendendo a ser tolerantes, misericordiosos e a perdoar mantendo o vínculo afetivo cristão em nossas relações contribui para uma convivência mais harmoniosa, prazerosa e enriquecedora.
• O Salmo 106 também ressalta a esperança de renovação e reconciliação. Nos momentos críticos da vida ou de apostasia da verdade ou mesmo afastamento de Deus, podemos encontrar inspiração na narrativa de Deus restaurando a relação com o povo de Israel – buscaremos força e renovação em nossa oscilante, vacilante e titubeante jornada espiritual.

Os Salmo 105 e 106 estão unidos tematicamente, juntos promovem adoração! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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sábado, 19 de agosto de 2023

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

 Meditação Diária

19 de agosto

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

Filho, lembre-se de que você recebeu os seus bens durante a sua vida, enquanto Lázaro só teve males. Agora, porém, ele está consolado aqui, enquanto você está em tormentos. Lucas 16:25

teologia da prosperidade ensina que aqueles que andam nos caminhos de Deus sempre prosperarão em seus empreendimentos e relacionamentos. Terão riquezas e boa saúde. Por outro lado, essa teologia julga a falta dessas coisas como a marca de quem não está de bem com Deus.

Mediante as narrativas bíblicas e a história dos fiéis ao longo desses 2 mil anos de cristianismo, pode-se perceber que, em algumas circunstâncias, é isso que ocorre. Por não se envolverem com vícios, jogos de azar e prazeres que o mundo oferece; por cuidarem da própria saúde e serem dedicados e honestos em seu trabalho, além de contarem com a sabedoria e a bênção de Deus, muitos cristãos têm prosperado nas várias áreas da vida.

Nem sempre, porém, as coisas acontecem dessa maneira. Observemos a experiência de Jó. Toda a sua comunidade acreditava nessa teologia. Quando seus amigos o avaliaram, nos dias do seu infortúnio, chegaram à conclusão de que ele era o pior pecador (Jó 22:5), porque nunca alguém sofrera tantas perdas.

Embora os amigos o condenassem, a narrativa inicia dizendo: “Este homem [Jó] era íntegro e reto, temia a Deus e se desviava do mal” (Jó 1:1). Isso é repetido mais duas vezes pelo próprio Deus (Jó 1:8; 2:3). A avaliação divina sobre o seu caráter era a mais positiva possível. Jó não merecia nada do que lhe havia acontecido. Foi com sua experiência que ele, e depois sua comunidade, percebeu que a teologia da prosperidade é falsa.

Nos dias de Jesus, os fariseus também defendiam a teologia da prosperidade, mas o Filho de Deus Se mostrou contrário a ela ao contar a parábola do rico e de Lázaro (Lc 16:19-31). Nela, aquele que nesta vida vivera como um rei, tendo tudo do melhor, ao morrer teve como destino o tormento. Por outro lado, o indigente que, em vida, nada possuía, depois de falecer, foi levado pelos anjos e colocado junto a Abraão que, na visão dos judeus, seria o homem mais importante do reino de Deus.

Portanto, não creia na teologia da prosperidade, mas seja obediente a Deus e siga o Seu caminho mantendo a fé. Mais cedo ou mais tarde, aqui ou na eternidade, você terá a verdadeira prosperidade. 

https://mais.cpb.com.br/meditacao/teologia-da-prosperidade/


Números 36 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Números 36 Comentário Pr Heber Toth Armí NÚMEROS 36 – Caso se respeitasse hierar...