sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Levítico 17 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Levítico 17
Comentário Pr Heber Toth Armí


LEVÍTICO 17 – A teologia do sangue é interessante. Sua sacralidade devia chamar a atenção do pecador. “O sangue do Filho de Deus era simbolizado pelo sangue da imolada vítima, e Deus queria que fossem conservadas ideias claras e definidas entre o santo e o comum. O sangue era sagrado, porque somente por meio do derramamento do sangue do Filho de Deus é que poderia haver expiação pelo pecado”, conscientiza-nos Ellen White (FF, 225).

O ritual requeria que o sangue de animais limpos e mortos devia ser oferecido ao santo Deus na porta do Santuário (Levítico 17:1-6).

“A purificação, tanto do serviço típico como no real, deveria executar-se com sangue: no primeiro, com sangue de animais; no último, com o sangue de Cristo [...] O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: Os sacerdotes ministravam diariamente no Lugar Santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no Lugar Santíssimo, para a purificação do santuário. Dia após dia, o pecador arrependido levava sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. O animal era então morto. ‘Sem derramamento de sangue’, diz o apóstolo [Paulo em Hebreus 9:22], ‘não há remissão de pecado’. ‘A vida da carne está no sangue’ (Lv 17:11). A lei de Deus sendo violada, exige a vida do transgressor. O sangue, representando a vida que o pecador havia perdido, pecador cuja culpa a vítima arrostava, era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca contendo a lei que o pecador havia transgredido. Por essa cerimônia, o pecado transferia-se, mediante o sangue, em figura, para o santuário. Em alguns casos o sangue não era levado para o Lugar Santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme Moisés determinou aos filhos de Arão, dizendo: ‘O Senhor a deu a vocês, para levarem a iniquidade da congregação” (GC, 417-419).

Algumas proibições deveriam ser rigorosamente seguidas, tais como nunca sacrificar aos demônios ou ingerir sangue, nem consumir animais que morriam por si ou despedaçados (Levítico 17:7-16). O cuidado de Deus com Seu povo é visivelmente notório! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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QUAL É A MAIOR PROVA DE FÉ?

 Devocional Diário - Descobertas da fé

1 de agosto

QUAL É A MAIOR PROVA DE FÉ?

De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que recompensa os que O buscam. Hebreus 11:6

Você seria capaz de eleger a maior demonstração de fé registrada na Bíblia? Qual destes seria o maior milagre: A abertura do Mar Vermelho, a ressurreição do filho da viúva ou o livramento da fornalha ardente? É difícil escolher apenas um.

A disputa se torna ainda mais desafiadora ao colocarmos as realizações de Cristo no ranking. Afinal, que obra poderia superar os milagres do Filho de Deus? Considerando que Jesus realizou muitos feitos extraordinários, qual deles seria Seu maior ato de fé: a cura do paralítico, a multiplicação de pães e peixes ou os exorcismos?

Se a santificação implica “ser como Cristo”, então esse ato de fé, seja qual for, também será esperado na vida dos crentes. Mas qual seria ele? De forma paradoxal, a maior demonstração de fé por parte de Cristo ocorreu em dois momentos nos quais Ele não realizou nenhum milagre. Um foi durante a tentação no deserto e o outro nas horas finais, desde o Getsêmani até o Calvário. Em ambas as situações, o diabo tinha todos os argumentos para fazer com que Jesus Se sentisse traído e abandonado por Deus.

Porém, a confiança de Jesus era tão sólida que Ele permaneceu confiando mesmo quando as circunstâncias eram desfavoráveis. Ele manteve Sua fé em Deus mesmo quando nenhum evento sobrenatural surgiu para aliviar Seu sofrimento. Ao afirmar “nem só de pão viverá o homem”, era como se dissesse: “Apesar da Minha dor e da ausência de respostas, Eu sei que o Pai não Me trairá no final.” Foi essa mesma certeza que O levou a exclamar na cruz: “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito” (Lc 23:46).

E você? Está enfrentando um momento em que tudo parece indicar que Deus “o entregou para as hienas”? Acredite no que lhe digo: o Pai não o abandonou. Sua vitória está decretada pelo sangue do Cordeiro. Tome para si as palavras de Jó: “Ainda que Ele me mate, Nele esperarei” (Jó 13:15, ARC). Crer, mesmo quando o Pai não aparece para salvá-lo, ainda é o maior de todos os milagres.

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Levítico 17 Comentário

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