domingo, 31 de agosto de 2025

A rebeldia da nova geração Números 21

 


NÚMEROS 20: A rebeldia da nova geração | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“Porque não creram em Mim, para me santificarem diante dos filhos de Israel, vocês não farão entrar este povo na terra que lhe dei.” Números 20:12

O capítulo começa relatando a morte de Miriã em Cades – os últimos representantes da geração incrédula foram morrendo, conforme a palavra do Senhor. Depois é dito que o povo se rebelou porque não havia água, e murmurou como fez a geração anterior, manifestando saudade do Egito. Como você reage diante dos problemas? Confia em Deus ou reclama?

No verso 6, vemos outro bom exemplo de Moisés e Arão: diante do problema foram orar. E em resposta à oração Deus lhes deu a solução: água da Rocha. Jesus sempre é a solução. Bastaria que Moisés falasse à rocha para que dela jorrasse água, mas ele se deixou vencer pela raiva, atraiu para si os “holofotes”, chamou o povo de rebelde e bateu com o cajado duas vezes na pedra. Mesmo com a desobediência de Moisés, Deus deu água ao povo. O Senhor é misericordioso. Só que, por causa dessa atitude, o líder não entraria em Canaã.

Líderes têm maiores responsabilidades. Moisés e Arão tiveram que ser exemplarmente punidos. De quem muito foi dado muito será cobrado. A luz que Moisés possuía o tornava muito mais responsável por seus atos.

No verso 26 é dito que, antes de morrer, Arão deixou as vestes sacerdotais para o filho Eleazar. Que legado você está deixando para seus filhos? Quando o povo soube da morte de Arão, chorou por trinta dias. Muitas vezes só damos valor às pessoas quando as perdemos. Antes de chorar a perda de alguém, valorize-a, ame-a. Faça isso hoje!

Promessa: Mesmo que muitas vezes manifestemos descrença e até rebeldia contra Deus, Ele responde com misericórdia e cuidado, esperando que nos voltemos para Ele. Até nas lutas, provações e privações é possível ver a mão do Senhor.

https://youtu.be/oK2cg_EQGXE?si=JdlOjkly2KRqjHRX

Números 20 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 20
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 20 – Lideranças espirituais dividem o peso da responsabilidade. Ao morrer um dos líderes, a liderança sente! Miriã morreu, a multidão atacou Moisés e Arão, acusando-os cruelmente. A bênção divina foi considerada maldição pelas lentes dos ingratos rebeldes.

• A opinião de certas pessoas contra líderes de Deus tiram aplausos do Diabo – o acusador dos irmãos (Apocalipse 12:10).

A pressão era grande sobre Moisés; conquanto, sendo extremamente calmo, paciente e humilde, “mais do que qualquer outro que havia na Terra” (Números 12:3), se estressou demasiadamente; a tal ponto de perder a cabeça, e ser punido de não entrar na Terra Prometida – assim como os incrédulos (Números 20:1-13).

Além disso, por mais diplomático e educado que Moisés fosse, não conseguiu liberação do líder civil de Edom (parentesco com Israel). O rei edomita não apenas reagiu negativamente ao gentil pedido, como atacou os israelitas “com um exército grande e poderoso” (Números 20:14-21). Para piorar, Arão também morreu e a nação “pranteou por ele durante trinta dias” (Números 20:22-27). Moisés perdeu seus ajudantes!

Miriã errara ao atacar Moisés (Números 12). Moisés e Arão erraram ao desobedecerem a Deus diante da congregação sedenta e birrenta (Números 20). Moisés foi assassino fugitivo do Império Egípcio (Êxodo 2), e Arão liderara ao povo na adoração ao bezerro de ouro (Êxodo 32).

Embora Moisés, Arão e Miriã ocuparam a posição mais elevada na história sagrada (Miqueias 6:4) nenhum deles era perfeito moral nem emocionalmente.

• Não há qualquer ser humano que seja impecável (Miqueis 7:1-6; Romanos 3:9-19). Nem os melhores e mais elevados indivíduos espirituais são perfeitos. A Bíblia é contundentemente clara: “Não há um só justo na Terra, ninguém que pratique o bem e nunca peque” (Eclesiastes 7:20).

• Portanto, “se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós... se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a Sua Palavra não está em nós” (1 João 1:8, 10).

• Somos todos frágeis, falhos... inclusive destacados líderes espirituais. Precisamos da liderança do sumo “Pastor e bispo de suas almas” (1 Pedro 2:25), que deixou Seus sub-pastores para conduzir Seu rebanho, os quais “receberão a imperecível coroa da glória” “quando se manifestar o Supremo Pastor” (1 Pedro 5:1-4).

Portanto, líderes e liderados, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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PERSEVERANÇA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

31 de agosto

PERSEVERANÇA

É pela perseverança que vocês ganharão a sua alma. Lucas 21:19


O versículo de hoje usa uma expressão idiomática: “ganhar a alma”. Ela é análoga ao que vemos em Mateus 24:13 e Marcos 13:13, em que se afirma que “aquele que perseverar até o fim, esse será salvo”.

A expressão contrária seria aquela referente ao indivíduo que ganha o mundo inteiro e “perde a própria alma” (Mc 8:36). “Ganhar a alma”, portanto, significa ser salvo. Mas observe que isso só acontece mediante perseverança, interesse e dedicação.

Perseverança implica algo que gera desconforto. Envolve esforço pessoal, persistência e luta contra a própria vontade, e nada disso é fácil de executar na prática. Contudo, temos a graça de Cristo que nos fortalece. Deus capacita aqueles que, por si mesmos, jamais conseguiriam a vitória.

Essa graça não transforma o indivíduo em um perseverante automático. Ela é mais como o combustível, que permite a partida do automóvel, mas cuja direção depende de quem está ao volante. Ou seja, compete a nós tomar as rédeas de nossa vida, tendo Deus como nosso sustento.

E se falharmos no meio do processo? 1 João 2:1 oferece a resposta: “Se alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.”

Lembro-me de alguns versos atribuídos ao educador inglês W. E. Hickson que resumem com maestria a trajetória cristã:

Mesmo que seja necessário tentar mil vezes, vamos, pela graça de Cristo, tentar novamente? Confie nisso, e você perceberá que valerá a pena.

É uma lição para aprender,
Tente, tente outra vez.
Se a princípio não conquistar,
Tente, tente outra vez.
Para que a coragem possa vir,
Pois se você perseverar,
Vai conquistar, vai reagir,
Então, tente outra vez.
A maneira de tentar, quando tudo mais falhar,
É tentar outra vez.


https://mais.cpb.com.br/meditacao/perseveranca-3/

sábado, 30 de agosto de 2025

A água da purificação Números 19


NÚMEROS 19: A água da purificação| Reflexão: Pr. Michelson Borges


“E o sacerdote, pegando um pedaço de madeira de cedro, hissopo e pano de carmesim, os lançará no meio do fogo que queima a novilha.” Números 19:8

Pau de cedro (madeiro), hissopo, estofo carmesim e novilha vermelha. A quem esses símbolos representam? Quem pode nos purificar? Tanto os israelitas quanto os estrangeiros podiam ter os pecados purificados. Deus quer salvar a todos. Segundo o verso 13, a solução para a impureza era a água da purificação. Jesus é a água da vida. Beba todos os dias e você será purificado. Pureza traz satisfação e vida; impureza traz infelicidade e morte. Viva como Deus deseja que você viva.

Promessa: Vivemos em um mundo contaminado pelo pecado e cheio de impurezas, mas Deus promete em Jesus nos conceder poder para viver vida pura e santa.

https://youtu.be/MOw0yR8aS9E?si=2sJv2B361wSjWjhD


Números 19 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 19
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 19 – Oposição contra liderança eclesiástica não é pecado insignificante. Murmurações, reclamações e acusações contra líderes espirituais exigem rigorosa purificação, despertando assim a noção da podridão da alma de tais pessoas.

Eugene Merrill oferece-nos a seguinte análise:

“Várias vezes, Israel rebelou-se contra os líderes escolhidos por Deus, sofrendo julgamento (16:1-50)”; tal pecado alastra-se como praga, “o povo rebelou-se em Taberá e em Quibrote-Hataavá (11:3, 34). Desafiou a autoridade de Moisés como representante da aliança (cap. 12). Rejeitou o relato dos espias que incentivavam a conquista da terra de Canaã (14:1-10). Rejeitou a função sacerdotal de Arão (cap. 16)... Cada caso de rebeldia era recebido com desgosto divino e punição... A congregação contestou de novo a escolha divina dos líderes. Quando o bordão de Arão (o símbolo da tribo de Levi) brotou e floresceu, ficou claro que a linhagem sacerdotal estava nele e em sua família e em ninguém mais (17:1-13). Terminada essa crise, era de novo necessário detalhar os deveres e privilégios dos sacerdotes e levitas (18:1-32). Isso levou naturalmente a uma discussão de outras questões cultuais, em especial a purificação (19:1-22). Isso exigia coisas como a morte de uma bezerra vermelha como oferta pelo pecado, sendo aplicável à impureza causada pelo contato com um cadáver (19:11-13) e à terra contaminada pela morte de alguém em seu interior (19:14-19)”.

Quem não se arrepende e se purifica conforme o caminho apontado por Deus, “será eliminado da assembleia, pois contaminou o santuário do Senhor” (Números 19:20). “Vocês não sabem que os perversos não herdarão o reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”; somente aqueles que “foram lavados..., santificados..., [e] justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus” (1 Coríntios 6:9-11).

O vermelho que revela a impureza do pecado precisa ser sacrificado, a fim de que o pecador seja purificado. A novilha apontava a Cristo, O Qual assumiu nosso pecado, derramando Seu puro e precioso sangue com objetivo de purificar-nos. Com a novilha vermelha, sangue e água, o foco de Deus promovia a purificação, possibilitando a restauração/salvação do pecador (Hebreus 9:11-14).

Portanto, arrependamo-nos, reavivemo-nos, santifiquemo-nos urgentemente! – Heber Toth Armí.

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LOUVORES

 Devocional Diário - Descobertas da fé

30 de agosto

LOUVORES

Que a palavra de Cristo habite ricamente em vocês. Instruam e aconselhem-se mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus com salmos, hinos e cânticos espirituais, com gratidão no coração. Colossenses 3:16


Os cânticos sempre fizeram parte da adoração a Deus, e não foi diferente com a igreja apostólica. Paulo dá a entender que havia diferentes tipos de música: salmos, hinos e cânticos espirituais, que envolviam até um solfejo baixinho que a pessoa fazia no momento da oração.

Os salmos podem ser os tradicionais do Antigo Testamento ou outros com o mesmo estilo, como o que Maria cantou ao ser recebida por Isabel, sua prima. Os hinos seriam composições cristãs do 1° século, algumas delas preservadas em textos bíblicos, como Efésios 5:14.

Os pagãos também cantavam para seus deuses, mas não viam o cântico como um “louvor” propriamente dito. Para eles, a música tinha o poder de “manipular” o sagrado, pois criava um frenesi que hipnotizava os deuses, fazendo-os atender aos pedidos por estarem em êxtase.

A música também era associada a festivais idólatras, embriaguez e promiscuidade. Em 1 Tessalonicenses 4:3 a 5, Paulo instrui os cristãos a evitar esse comportamento. E ele não estava sozinho, até filósofos pagãos reconheciam os perigos da música de seu tempo. Cipião (por volta de 184 a.C.) achava intolerável que os jovens romanos frequentassem eventos “com dançarinas, sambucas e saltérios”, e Catão (por volta de 150 a.C.) sugeria que “todo homem sério devia abster-se de cantar”.

Um cristão do 2° século chamado Clemente testemunhou que algumas comunidades cristãs preferiam cantar sem instrumentos musicais para que os pagãos não pensassem que Jesus também era manipulado pelo som dos instrumentos. Não que tocar flauta fosse pecado, mas, naquela circunstância, eles não queriam que os de fora confundissem Jesus com um deus greco-romano.

É interessante a decisão que tomaram. Embora a adequação da mensagem seja necessária para facilitar o entendimento, haverá momentos em que o mais importante será evitar equiparações culturais que possam confundir o cristianismo com uma cópia barata de showbiz. As semelhanças podem facilitar o diálogo, mas são as diferenças que farão alguém trocar o mundo por Jesus.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/louvores/

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Um ministério sagrado -Numeros 18


 NÚMEROS 18: Um ministério sagrado | Reflexão: Pr. Michelson Borges


“[Os levitas] são dados a vocês como dádiva ao Senhor, para servirem na tenda do encontro. [...] Eu lhes dou o seu ofício sacerdotal como dádiva.” Números 18:6, 7

“Dou a vocês o serviço do sacerdócio como um presente” (v. 7, NVI). Como você encara seu serviço para Deus? Os sacerdotes (assim como o reino sacerdotal) não tinham herança neste mundo; Deus era a herança deles. O sacerdote e sua família deviam viver dos recursos do santuário e trabalhar exclusivamente para Deus. “Assim também o Senhor ordenou aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho” (1Co 9:14).

As ofertas ao Senhor deveriam ser da melhor parte do que era ofertado. A Deus sempre devemos dar o melhor. Arão era responsável pelas contribuições levadas ao santuário. O Senhor exige responsabilidade na gestão dos dízimos e das ofertas. Para Deus as ofertas são sagradas e não devem ser profanadas pelos que as administram. Isso é pecado grave.

Os animais para o sacrifício não podiam ser resgatados, assim como Jesus não foi poupado da morte na cruz. Ele Se entregou por nós.

Promessa: Deus chama “sacerdotes” para cuidar de Seu povo, sendo Ele mesmo o bom Pastor, modelo de amor e serviço.

https://youtu.be/m3FjpSOiRbc?si=wE_Xdl0oDg-SY5rg

Números 18 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 18
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 18 – Apesar da rejeição e oposição do povo aos líderes espirituais, Deus não muda Sua estratégia. Tais líderes são essenciais na condução do povo e o avanço de Sua obra no mundo!

Depois da rebelião catastrófica dos capítulos anteriores, após declarada oposição aos líderes espirituais, sacerdotes e levitas são relembrados das suas responsabilidades no Santuário (Números 18:1-7).

Ofertas devem ser deixadas sob a administração dos líderes espirituais do Senhor que trabalham em Sua sagrada obra (Números 18:8-20).

Não é o fiel que paga o salário do líder espiritual. O fiel entrega a Deus, e é Deus que paga o salário a Seus líderes (Números 18:21, 24). A fidelidade do religioso não depende de como o pastor agrada ou deixa de agradar a família do doador. O fiel cuida em ser fiel, Deus lida com Seu servo que ministra Sua obra; o qual também deve ser fiel dizimista caso deseja ser honesto para com Deus (Números 18:25-32).

O dinheiro não pode ocupar o lugar de Deus nem no coração do liderado, muito menos no coração do líder. Todos, sem exceção, devem ser sistematicamente fieis a Deus.

Em relação aos temas bíblicos, observe que interessante a proporção de versículos: “Cerca de 500 deles são relacionados à fé, 500 à oração, 1000 ao amor, 700 à paz. No entanto, 2400 versos lidam com o tema do dinheiro e da administração dos bens. Isso equivale a mais de 7,5 de todos os versículos da Bíblia. Podemos afirmar que 15% das palavras de Jesus e 23 de suas 40 parábolas se relacionam ao dinheiro. Por que tanta ênfase no tema? Porque, como Lerry Burkett disse, ‘o dinheiro é um indicador externo do lado interno de uma condição espiritual’... Em toda a Bíblia encontramos uma correlação íntima entre o desenvolvimento do caráter e a forma correta de se administrar o dinheiro” analisou S. Joseph Kidder.

A tua fidelidade para com a obra de Deus revela quão fiel ou infiel você é para com o Deus da obra. Isso, independente se você for pastor, professor, agricultor, médico, advogado, político, engenheiro ou zelador... todos, ricos e pobres, podem investir nos tesouros espirituais com recursos materiais.

Deus quer cada que cada pessoa de Sua igreja participe da expansão de Seu Reino! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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JESUS ERA BELO?

 Devocional Diário - Descobertas da fé

29 de agosto

JESUS ERA BELO?

Ao entrar no mundo, Cristo disse: “Sacrifício e oferta não quiseste, mas preparaste um corpo para Mim.” Hebreus 10:5


Como seria o rosto de Jesus? Nossa imaginação fervilha com inúmeras possibilidades. Conta-se que um quadro que ficava na parede da família Kellogg Norton estampava a gravura mais parecida com o rosto de Jesus, de acordo com Ellen White, uma das pioneiras do movimento adventista.

Para algumas pessoas, Apocalipse 1:14 e 15 oferece uma pista das características físicas de Jesus: “A cabeça e os cabelos Dele eram brancos como alva lã, como neve. Os olhos eram como chama de fogo.” No entanto, o texto é uma descrição gloriosa de Cristo semelhante à que vemos em Daniel 10:5 e 6. A visão não fala de cor nem etnia, mas de luminosidade!

Em 2001, a BBC de Londres mostrou o trabalho do especialista forense Richard Neave, que utilizou três crânios de judeus do século 1 para criar uma modelagem 3D do possível rosto de Cristo. Tenho minhas dúvidas. Imagine daqui a 2 mil anos alguém pegando três crânios aleatórios de pessoas que viveram em sua cidade, para, a partir deles, tentar reconstruir o seu rosto? Isso só funcionaria em uma cidade cheia de indivíduos extremamente semelhantes entre si.

Outro texto que circula na internet é uma suposta carta atribuída a Públio Lentulus, endereçada ao imperador Tibério, descrevendo fisicamente Jesus. Mas já provaram que se trata de uma grosseira falsificação medieval.

Os próprios apóstolos não se preocuparam em fazer um retrato falado de Jesus. Certamente, Ele seria um cidadão de Seu tempo, com pele morena, cabelos um tanto crespos, de castanho-escuros a pretos, e estatura média. Um típico homem do Oriente Médio.

Há, porém, um texto de Isaías 53:2 que surpreende: “Olhamos para Ele, mas não havia nenhuma beleza que nos agradasse.” Muitos pensam que essa seria a prova de que Jesus não era bonito. Não vejo dessa forma. O texto está descrevendo Seu sacrifício. Na cruz, Ele parecia amaldiçoado, abandonado por Deus, destituído de qualquer beleza. Quem poderia imaginar que o gesto mais belo de amor se traduziria na cena mais horrível que poderíamos descrever? A maldição que nos pertencia caiu sem piedade sobre o inocente Filho de Deus. Você já agradeceu a Deus por tanto amor?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/Jesus-era-belo?/

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Números 17 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 17
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 17 – Contestações, oposição, desprezo à liderança espiritual sempre foram obstáculos ao avanço da congregação de fieis rumo ao alvo almejado por Deus. Os líderes que servem a Deus atuando entre o povo carrega carga muito pesada devido às críticas, acusações e insurreição contra eles (Hebreus 13:17).

Uma das primeiras ações dos dissidentes é minar a influência do líder instituído por Deus. Assim fazendo, estão trabalhando para Satanás, o qual, “fazendo-os rejeitar os homens que Deus designara, fê-los rejeitar a Deus como seu chefe. Contudo, ao mesmo tempo em que sua murmuração contra Moisés e Arão blasfemavam de Deus, estavam tão iludidos que se julgavam justos, e consideravam como tendo sido dirigidos por Satanás aqueles que fielmente haviam reprovado seus pecados”, explica Ellen White (PP, 403).

“Deus deseja abençoar os Seus, mas essa bênção é firmada na submissão ao governo de Deus. O sucesso na vida depende não só de fazer a vontade de Deus, mas de fazê-la da maneira por Ele prescrita”, afirma Eugene Merrill.

Números 16 e 17 ensina-nos claramente: “Dificilmente poderão os homens cometer maior insulto a Deus do que desprezar e rejeitar os instrumentos que deseja usar para a salvação deles” (White, PP, 402).

“É evidente que Israel, como os fieis de hoje, experimentou tempos de fracasso abismal. As frequentes murmurações de Israel contra Moisés (e contra Deus) ilustram como o povo de Deus não se satisfazia e não se satisfez com o que devia ser seu máximo prazer – experimentar o cuidado e a direção de Deus em nossa vida. Israel, com saudades dos bons tempos no Egito, ilustra que os prazeres do pecado continuam atraentes mesmo aos que foram redimidos por Deus. Então e agora, a rebelião contra Deus traz consequências medonhas. O julgamento, porém, não é a palavra final de Deus: aqueles que se apegam tenazmente às promessas de Deus são recompensados”, reconhece Merrill.

Deus guia Sua igreja apesar dos críticos. O ministério pastoral é sagrado; é o meio pelo qual Cristo guiará Sua igreja até o fim do tempo do fim (Apocalipse 3:14).

Portanto, Deus espera que os verdadeiros fieis reconheçam o ministério de Seus líderes; “tenham-nos”, apela veementemente o apóstolo Paulo, “na mais alta estima, com amor, por causa do trabalho deles” (1 Tessalonicenses 5:12-13). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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O SEGREDO

 Devocional Diário - Descobertas da fé

28 de agosto

O SEGREDO

Eis que certo homem, intérprete da Lei, se levantou com o objetivo de pôr Jesus à prova e Lhe perguntou: “Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” Lucas 10:25


Rhonda Byrne tornou-se mundialmente conhecida, em 2006, ao lançar o filme e o livro O Segredo, que se transformaram em um verdadeiro movimento global. Sendo o primeiro de uma série de seis volumes, em poucos meses, O Segredo vendeu mais de 34 milhões de exemplares e foi traduzido para mais de 50 línguas. Um ano após o lançamento, Byrne foi considerada pela revista Time uma das cem pessoas mais influentes do mundo.

O que havia nessas páginas para atrair tanta gente? O conteúdo é uma coletânea de histórias que revelam como, ao aplicarem o conhecimento do segredo, alguns venceram doenças, obtiveram riqueza, superaram obstáculos e alcançaram patamares inatingíveis.

Agora que se passaram mais de dez anos, muitos se deram conta de que o segredo não passa de uma ilusão. Apesar da importância do pensamento positivo na vida das pessoas, o que Byrne apresenta é apenas mais do mesmo: a repetição de clichês comuns a todos os livros de autoajuda, sugerindo que basta o poder da mente para atrair a felicidade plena.

Muitos querem o segredo do sucesso. Pagam caro por palestras que prometem revelá-lo. Compram livros, fazem cursos, imitam os gestos e a roupa do palestrante motivacional. Eles querem achar o ponto na curva do crescimento.

Entretanto, como disse meu amigo Rodrigo Bertotti, “eles não querem ouvir o básico”. O básico não atrai porque é comum e, às vezes, óbvio. Como você estuda? Como consegue se manter em forma? Qual é o segredo de sua comunhão com Deus? Pessoas que fazem perguntas assim não esperam como resposta “eu leio, eu malho, eu oro diariamente”. Em geral, esperam uma resposta mágica que sirva de atalho para o sucesso. Fazer o óbvio não tem graça.

Fujamos das soluções “mágicas” que pretendem driblar a realidade. Atalhos podem tornar o caminho perigoso. É melhor seguir pela estrada normal. As dificuldades não serão vencidas por autoajuda, mas, sim, pela ajuda que vem do alto. Esse é o verdadeiro segredo da vitória.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-segredo/

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Números 16 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse


Leitura Bíblica - Números 16
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 16 – O quarto livro bíblico lida amplamente com a questão da liderança espiritual. Há instruções claras e práticas tanto aos líderes quanto aos liderados do Senhor.

A arrogância, tanto antiga quanto atual, rejeita líderes instituídos por Deus – como Lúcifer afrontou a liderança celestial (Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:11-19; Apocalipse 12:4, 7-12).

Obviamente, liderança é extremamente importante na igreja de Deus. Números 16 nos mostra como ela é fundamental no Antigo Testamento (ver Jeremias 3:15); como igualmente seria essencial no Novo Testamento (1 Efésios 4:11-16; 1 Timóteo 4:1-2, 11-16; Hebreus 13:17).

No tempo do fim, Ellen White afirmou que “o ministro do evangelho está empenhado numa obra muito solene e sagrada” (EF, 184). Ela frisou que “o ministro ocupa diante do povo, o lugar de porta voz de Deus, e tem que representar o Senhor em pensamento, palavra e ação” (OE, 20). Dois princípios sobressaem:

• O líder espiritual tem responsabilidade imperiosa; portanto, deve buscar em Deus poder, sabedoria e discernimento para agir corretamente (Números 16:4-10, 22-40).
• O crente deve respeitar, valorizar e submeter-se aos líderes de Deus; do contrário, estará afrontando ao próprio Deus que envia Seus líderes (Números 16:11).

Satanás é intolerante aos líderes levantados por Deus, porque eles confrontam suas teologias do inferno que vem enganando a muitos do povo de Deus (Atos 20:26-31; 1 Timóteo 6:3-5; 2 Timóteo 2:15-19; 4:1-5; Tito 1:5-16). Diante da óbvia possibilidade de Satanás iludir crentes com suas deturpações teológicas, os líderes espirituais precisam ser firmes e ousados na apresentação da verdade (Gálatas 1:6-11; 2 Pedro 2:15-17; 2 João 9-10; Judas 10, 12-13).

Quem causa confusão geralmente são pessoas cheias de inveja, que são movidas por ambição como Corá, Datã e Abirão (Números 16:1-40). Insubordinação e rebelião dos membros da igreja aos líderes de Deus (na figura de Moisés e Arão) trilham velozmente pela avenida da destruição (Números 16:42-50).

A interpretação dos fatos que descarta a totalidade da revelação divina gera pensamentos incorretos que produzirão críticas sem fundamentos (Números 16:41). Acreditar que a escravidão egípcia é melhor que a liberdade no deserto, é fruto de mentes doentias, que acarretam rebeldia diante dos líderes do Senhor (Números 16:1-3, 12-15).

Os opositores dos servos do Senhor sempre terão seus seguidores. Cuide-se para não ser um deles.

Submetamo-nos a Deus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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LIVRO DA VIDA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

27 de agosto

LIVRO DA VIDA

O vencedor será assim vestido de branco, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida. Apocalipse 3:5


O Livro dos Mortos é um antigo texto funerário egípcio que servia para auxiliar a suposta alma do falecido a enfrentar os desafios pelos quais passaria no além, até alcançar a eternidade. Os egípcios acreditavam que, após a morte, a alma fazia uma viagem pelo Duat, o submundo dos mortos, até chegar ao Aaru, uma espécie de paraíso.

Essa jornada era desafiadora. Por isso, era necessário o uso da magia, pois o morto poderia ser atacado por cobras, crocodilos, insetos, entre outros perigos. Além disso, a passagem por portais e labirintos exigia o conhecimento de palavras secretas, bem como dos nomes dos guardiões e deuses. Tudo isso estaria contido nesse manual de sobrevivência no além.

Tecnicamente, o nome Livro dos Mortos é uma nomenclatura moderna. Os antigos egípcios o chamavam de Declarações Para Aparecer de Dia. A razão para esse título estava relacionada à crença pagã de que o pôr do sol equivalia ao raiar do sol no mundo dos mortos. Assim, estar vivo após a morte significava desfrutar eternamente o brilho do sol, pois a alma migraria de um mundo para outro.

Quando o sol nascia sobre os vivos, o espírito do morto assumia a forma de um pássaro e pegava carona no barco solar, passando pelas 12 estações da Duat. O morto também precisava comparecer diante da deusa Maat, a senhora das 12 estações, para ser julgado conforme o relatório anotado em um livro do deus Tot. Somente se fosse considerado inocente, o indivíduo poderia comparecer diante de Osíris para receber a vida eterna.

Foi dentro dessa religião complexa e confusa que Moisés foi educado, logo após deixar os cuidados de Joquebede para viver no palácio. No entanto, foram as revelações de Deus, associadas à confiança de sua mãe, que o libertaram dos mitos. Moisés também acreditava que Deus tinha um livro com o nome de todos os que seriam salvos (Êx 32:32). Ao contrário do Livro dos Mortos, o Livro da Vida não é escrito por homens, mas por Deus. Além disso, enquanto o primeiro exigia uma grande soma de dinheiro, o segundo é gratuito, seu preço foi pago pelo sangue do Cordeiro. Ter o nome escrito ali é o maior de todos os privilégios, diante do qual os demais se tornam meros detalhes.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/livro-da-vida/

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Números 15 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 15
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 15 – Deus não aprecia indivíduos insubordinados. A presunção dos rebeldes os levou à destruição. Aqueles que desejaram apedrejar aos quatro valorosos que se posicionaram ao lado do Deus Todo-poderoso morreriam antes de entrar na Terra Prometida.

Afrontar aos líderes de Deus implica confrontar o próprio Deus, que resulta em destruição!

Apesar da rebelião contra Deus e Seus líderes (Números 13 e 14), a promessa divina era garantida, como se nota em Números 15; porém, somente aos remanescentes. “Embora grande porção do povo fosse morrer no deserto, Deus faria entrar um remanescente. Eles ofereceriam aqueles sacrifícios já descritos em Levítico”, observa Merrill Unger. O remanescente é o restante de um todo que deixou de lado sua lealdade a Deus. O remanescente é perseverante!

• O remanescente respira esperança devido a depositar sua confiança nas promessas de Deus. Israel vivia na expectativa da Terra Prometida (Números 15:1-21), nós aguardamos Novos Céus e Nova Terra (2 Pedro 3:13).

• O remanescente cristão não é exclusivista; ele prega o evangelho da graça que oferece inclusão a todo pecador, independente do que tenha feito, de seu status ou sua raça. A mensagem do terceiro anjo é de justificação pela fé a ser proclamada “aos que habitam na terra, a toda nação, tribo, língua e povo” (Apocalipse 14:6).

• O remanescente fiel a Deus possui correto conceito bíblico de pecado, sabendo que pecar vai além dos atos (Números 15:22-31); podendo ser por descuido (de ignorância) ou intencional (por desafio, consciente de afrontar aos princípios de Deus).

• O remanescente tem em alto estima a santa Lei de Deus, inclusive Seu santo e sagrado dia de sábado (Números 15:32-36; Êxodo 20:8-11). Por isso, perseverantemente “obedecem aos mandamentos de Deus e permanecem fieis a Jesus” (Apocalipse 14:12) convidando e apelando insistentemente às pessoas: “Temam a Deus e glorifiquem-nO, pois chegou a hora do seu juízo. Adorem aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7).

• O remanescente tem senso de pertencimento e mantém na memória que foi separado para Deus. As borlas azuis eram uma forma de reconhecer o compromisso com Deus (Números 15:37-41), mostrando que devemos demonstrar nossa lealdade a Deus até pelas nossas vestes (Deuteronômio 22:5; 1 Pedro 3:1-7; 1 Timóteo 2:9-10).

Sejamos remanescentes fieis: Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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LIVRAMENTOS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

26 de agosto

LIVRAMENTOS

Levante o seu bordão e estenda a mão sobre o mar. As águas se dividirão, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco. Êxodo 14:16


Os estudiosos ainda debatem sobre o local em que os hebreus atravessaram o mar. Das propostas apresentadas, a que mais se harmoniza com o texto bíblico é a que localiza a travessia acima do atual canal de Suez. Ali havia lagos pantanosos de largura e profundidade consideráveis, o que inclusive faz sentido, levando em conta que o nome original das águas era Mar de Juncos, e não Mar Vermelho.

Esse trecho abrange parte da região oriental do Nilo (onde estava Gósen) e o deserto do Sinai. O que vemos hoje não é o mesmo que os hebreus viram. As ações do tempo, bem como a atividade humana, mudaram significativamente a paisagem. Com a abertura do canal em 1859, a configuração do território e a existência desses lagos não permaneceram como antes. Sabe-se que, antes do canal, havia pelo menos quatro ou cinco lagos em uma linha norte-sul desde o Mediterrâneo até o Golfo. São eles: Manzala, Shihor, Ballah, Timsah e o conjunto dos Lagos Amargos. Por alguma dessas concentrações de água o povo de Israel passou ileso.

Dizem que certo teólogo progressista, buscando defender uma visão racionalista da Bíblia, palestrava que o Êxodo não ocorreu como geralmente se pensa. Ele argumentava que as águas do mar eram rasas em determinado período do ano e que os israelitas atravessaram durante uma
estação seca, com o nível da água alcançando apenas os joelhos. Segundo ele, essa explicação era mais razoável do que acreditar na abertura milagrosa do mar.

Muitos aplaudiram a explicação inovadora, até que um ancião piedoso de poucas letras pediu a palavra e disse: “Se for como o doutor disse, minha fé fica ainda mais fortalecida. Eu pensava que Deus havia aberto um mar profundo para a passagem do povo, mas, sabendo que as águas
chegavam apenas aos joelhos, fico perplexo em ver como águas tão rasas afogaram todo um exército. Isso é extraordinário!”

Há uma ironia aqui. Tentativas racionais de explicar as ações divinas se mostram ineficazes. Deus é o Deus das causas impossíveis. Ele faz o que ninguém consegue. Abriu as águas no passado e fará o mesmo hoje por aqueles que estão enfrentando um mar de provações. Acredite, Ele é capaz!

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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Números 14 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 14
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 14 – Muitas vezes indivíduos equivocados falam com mais ousadia, convicção e com mais rapidez que os corretos. A opinião pessimista dos dez espias incrédulos foi tão convincente que o povo a acatou unanimemente, em vez de ataca-la.

Números 14 nos deixa a mensagem que, quando não temos fé suficiente para analisar os fatos conforme Deus revela, inclinaremos para o pessimismo. O pecado nos deteriora, afeta nossa capacidade cognitiva e corrompe nosso raciocínio; deturpa nossa visão dos fatos e impede-nos de enxergar a realidade como ela realmente é. Assim, fixamos em coisas que não deveríamos fixar (nossa pobre e insignificante opinião) e ignoramos o que deveríamos perceber (a revelação de Deus).

Não dá para interpretar corretamente as coisas espirituais com nossa percepção carnal limitada. Carecemos da revelação do Soberano de todo o Universo. Os que olham ao futuro sem ter fé, não conseguem ver que Deus está conduzindo a história. Os que olham pela fé, perceberão além do horizonte que não são os homens que tem a última palavra; estes confiam nas promessas do Deus que conduz Seu povo rumo à vitória.

Números 14 nos revela que geralmente a maioria não está correta – a democracia não é a voz de Deus. Devemos tomar cuidado para não ser influenciado por pessoas que confiam mais em suas opiniões do que na revelação de Deus. Precisamos saber pensar biblicamente, para que nossas decisões, palavras e ações sejam realistas e nos levem a agir corretamente.

É imprescindível aprender a confiar piamente em Deus caso queiramos ser guiados por Ele; do contrário, pessoas desprovidas de fé nos influenciarão para a destruição. Mesmo estando diante da Terra Prometida, a entrada nela demorou mais 38 anos, até que a geração de incrédulos fosse sepultada no deserto – ainda que o povo demonstrasse certo arrependimento; contudo, a presunção deles foi frustrada diante da derrota frente aos amalequitas (Números 14:45).

• Atualmente nossa incredulidade não pode estar atrasando Jesus de retornar? (2 Pedro 3:12).
• Será que não deveríamos já estar no Céu, mas nossa indiferença, apatia e negligência têm nos mantido por mais tempo do que deveria no deserto deste mundo?

Fato curioso é a paciência de Josué e Calebe, que não reclamaram por sofrerem 38 anos por causa dos incrédulos murmuradores.

Sejamos pacientes! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

Atenção: Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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OS LOUCOS DE DEUS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

25 de agosto

OS LOUCOS DE DEUS

Certamente a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, ela é poder de Deus. 1 Coríntios 1:18


Se analisássemos o evangelho e a pregação de Paulo como um estudo de caso no campo do marketing, teríamos o exemplo máximo de algo que tinha tudo para dar errado. Nenhum publicitário dos tempos de Roma aceitaria usar a cruz – um instrumento de ignomínia – como sinal de esperança.

Imagine, nos dias de hoje, Jesus dizendo para “tomarmos assento na cadeira elétrica” e segui-Lo? Ou, então, Paulo convidando os crentes a “amar a injeção letal de Cristo”. Isso não faz o menor sentido. Não é à toa que “Deus achou por bem salvar os que creem por meio da loucura da pregação” (1Co 1:21).

Embora a loucura seja plenamente diagnosticável em certos contextos, sua definição pode se tornar subjetiva e, por vezes, equivocada, dependendo do que estamos discutindo. Mesmo fora do âmbito religioso, quantas excentricidades foram consideradas loucura pelos contemporâneos e reconhecidas como genialidade por aqueles que vieram depois?

Nikola Tesla, Galileu Galilei, Albert Einstein, Vincent Van Gogh e Virginia Woolf foram pensadores que trafegaram no limite entre a loucura e a genialidade. Portanto, o que realmente definirá um indivíduo são os frutos do seu trabalho. Como alguém disse, “um louco sem resultados será sempre um louco, mas um louco com resultados será um gênio”.

A comparação, no entanto, para aqui, pois, no que diz respeito à pregação, esta não se limita à genialidade humana. É dom de Deus dado para a salvação de todo aquele que crê.

Conta-se a história de um homem que decidiu realizar algo que parecia impossível. Todos riram dele, dizendo: “Ninguém jamais fez isso, você não conseguirá.” Mas ele cumprimentou os descrentes, tirou o chapéu, arregaçou as mangas e começou. Ao meio-dia, as provocações ficaram mais contundentes e, às 15 horas, mais ameaçadoras. O homem simplesmente acenava e seguia em frente. Ao fim do dia, estava exausto e machucado, ainda ouvindo ecos: “Você não vai conseguir.” Sabe o resultado? Ele fez.

E, para você, qual seria o desafio aparentemente insuperável em sua vida? Coloque essa impossibilidade no altar do Deus do impossível. Quem sabe essa crônica anônima que você leu possa resumir sua própria jornada?

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domingo, 24 de agosto de 2025

Números 13 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 13
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 13 – Os espias não eram quaisquer indivíduos escolhidos aleatoriamente. Eram líderes das doze tribos, chefes dos israelitas; eles foram enviados conforme a ordem divina. Insatisfação e ingratidão diante de tudo quanto Deus havia feito e prometido foi a resposta de dez dos doze espias.

Por quarenta dias experimentaram o gostinho do cumprimento da promessa. Estava à vista a tão sonhada terra prometida. Após toda demonstração de poder no império egípcio, conquistar Canaã era apenas detalhe – se não fosse a incredulidade, o pessimismo e rebeldia do povo. Que tragédia! Quanta paciência Deus precisa ter conosco, indivíduos difíceis de lidar.

Josué e Calebe, por mais que estivessem certos em suas colocações, por mais corajosos e confiantes que mostrassem, por mais positivos e motivados que estivessem, não puderam alterar a incredulidade do povo.

Infelizmente, a avaliação incrédula atrai mais que a dos fieis. Nosso coração é mais forte para oposição a Deus que o interesse de submeter-se a Ele. A razão humana parece mais lógica que a revelação divina.

Nota-se aqui que, mesmo que as pessoas tenham as mesmas informações e dados, as conclusões podem ser diferentes/contrastantes; isso tanto na biologia, quanto na astronomia ou na geologia..., e, até mesmo na teologia. A conclusão depende da cosmovisão de cada pessoa.

Quem se vê como gafanhoto diante de gigantes (Números 13:33), jamais perceberá que os inimigos são como gafanhotos diante do Deus que é verdadeiramente “gigante” (Números 13:30).

O medo pode levar indivíduos valentes a acreditarem em ilusões absurdas. Os doze líderes retornaram vivos após 40 dias na terra prometida, mas dez deles alegaram que “a terra devora os que nela vivem” (Números 13:32). Apesar da oposição, Josué e Calebe permaneceram resolutos!

“Os Calebes já foram necessários em diferentes períodos da história... Precisamos hoje de obreiros de perfeita fidelidade, obreiros que sigam inteiramente ao Senhor, obreiros que não estejam dispostos a silenciar quando devem falar, que sejam fieis aos princípios como o aço, que não procurem fazer uma exibição pretenciosa, mas que andem humildemente com Deus, precisamos de obreiros pacientes, bondosos, prestativos, corteses, que entendam que a ciência da oração é exercer fé e mostrar obras que manifestem a glória de Deus e o bem de Seu povo” (Ellen White, CBASD, v. 1, p. 1228).

Atenção: Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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POMPEIA E HERCULANO

 Devocional Diário - Descobertas da fé

24 de agosto

POMPEIA E HERCULANO

Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem: comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, veio o dilúvio e destruiu todos. Lucas 17:26, 27

Pompeia e Herculano foram duas cidades romanas arrasadas pelo vulcão Vesúvio em 24 de agosto de 79 d.C. Roma decretou estado de calamidade, e ninguém pôde escavar o local. Assim, as cidades foram apagadas da memória. As encostas do Vesúvio tornaram-se verdes e foram novamente cultivadas, como se Herculano e Pompeia nunca tivessem existido.

Até que, em 1709, ao cavar um poço para os monges, um operário encontrou uma fileira de cadeiras do Teatro de Herculano. A Áustria, que naquela época dominava a Itália, ordenou que túneis fossem abertos não para fins arqueológicos, mas para explorar o mármore encontrado ali.

Somente em 1860, os trabalhos assumiram um caráter arqueológico, revelando muitos edifícios em perfeito estado de conservação. Entre eles, casas particulares, algumas típicas da classe média provinciana do Império Romano, despertaram interesse entre os pesquisadores.

Durante as escavações, os arqueólogos notaram que, em algumas áreas, a lava endurecida era oca. Alguém teve então a ideia de colocar gesso dentro para fazer um molde e verificar o que encontrariam. O resultado foi a descoberta de centenas de pessoas, animais e até famílias inteiras solidificadas na posição em que se encontravam antes de morrer. Alguns estavam escondidos nos cantos das casas, como um menino agachado com a mão no rosto. Outros estavam dormindo, agonizando ou gritando de terror, criando um molde que distingue claramente o rosto da vítima.

Uma vez que os prédios não foram demolidos, os corpos não foram esmagados. A população deve ter fugido como pôde. Não houve tempo para salvar nem mesmo os objetos mais preciosos, embora algumas pessoas tenham sido encontradas em meio aos seus pertences.

Jesus usou a sociedade pré-diluviana e as cidades de Sodoma e Gomorra para ilustrar a advertência quanto ao juízo vindouro. Pompeia e Herculano poderiam estar na mesma categoria. A história passada nos oferece muitas lições para a caminhada presente. Quando menos se esperar, virá a destruição ou a redenção final. Tudo depende de como estaremos diante de Deus.

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sábado, 23 de agosto de 2025

Números 12 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 12
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 12 – A história crítica do povo de Deus no início da jornada rumo à Terra prometida começou em Números 10:11. Antes disso, “os israelitas fizeram tudo exatamente como o Senhor tinha ordenado a Moisés” (Números 1:54; 2:34 3:42; 4:49; 5:4; 8:, 3, 20, 22; 9:5).

Assim que o povo passou a reclamar, lamentar, murmurar, o que já era pesado para Moisés ficou mais difícil suportar. Então, Deus o orientou a selecionar líderes e supervisores para auxiliá-lo na dificílima administração do povo (Números 11:16-29). Interessante que nesse incidente, o que parecia problema para alguns ciumentos, era solução para Moisés (Números 11:26-29). Depois da escolha dos líderes, “Moisés e as autoridades de Israel voltaram para o acampamento” (Números 11:30).

Assim que Arão e Miriã se encontraram com Moisés, passaram a criticá-lo. E a justificativa era porque sua esposa era etíope. Mas o questionamento era: “Será que o Senhor tem falado apenas por meio de Moisés?” E, intensificaram o questionamento: “Também não tem Ele falado por meio de nós?” Ficando claro que a insatisfação promove sentimentos irracionais que podem resultar em racismo. Embora “a esposa de Moisés não era negra, mas a cor de sua pela era um pouco mais escura que a dos hebreus”, conforme declara Ellen White (CBASD, v. 7, p. 1227), o racismo evidenciou que havia um problema com raízes mais profundas.

A crítica não tem fundamento. Ela ofende, denigre e humilha sem qualquer razão lógica. O que tinha a ver a esposa de Moisés com as questões levantadas por Miriã, a instigadora e líder na reclamação?

A pedagogia divina é interessante. Se o problema era a cor da pele de Zípora, filha do midianita Jetro, Deus castigou Miriã com lepra, tornando sua pele branca como neve (Números 12:10). As críticas feitas ao líder e sua esposa atrasou a jornada do povo de Deus (Números 12:15).

A liderança aprovada por Deus é caracterizada pela humildade. “Moisés é o maior de todos os que já lideraram o povo de Deus. Foi grandemente honrado pelo Céu, não pela experiência que havia obtido na corte egípcia, mas porque era o mais manso dos homens”. Os que “desejarem ser honrados por Deus devem se distinguir de todos... pela humildade” (Idem, 1228).

Temos muito que aprender... Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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TESOUROS QUE IMPORTAM

 Devocional Diário - Descobertas da fé

23 de agosto

TESOUROS QUE IMPORTAM

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que se veja que a excelência do poder provém de Deus, não de nós. 2 Coríntios 4:7


No Museu de Arqueologia do Unasp, o MAB, temos em exposição alguns exemplares de cofres de barro datados dos tempos bíblicos. Um deles, inclusive, contém pedaços de metal e joias semi preciosas para ilustrar o texto de Paulo que lemos hoje.

Antigamente, moedas, joias e pedaços de prata ou ouro eram enterrados em jarros de barro por questões de segurança, especialmente em tempos de guerra ou instabilidade social. Você certamente se lembra da parábola dos talentos, em que um dos servos que recebeu recursos do patrão “fez um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor” (Mt 25:18).

Escavações arqueológicas já descobriram vários desses vasos de barro. Em 2016, enquanto operários abriam uma trincheira em um subúrbio de Sevilla, na Espanha, encontraram, por acaso, 19 ânforas do período romano repletas de moedas de bronze datadas do 3o século d.C.

Em 2008, alunos da Universidade de Heidelberg descobriram em Jerusalém uma panela de barro, também do período romano, contendo moedas do templo judeu, conhecidas como Siclo de Tiro. Possivelmente, um pouco antes da destruição da cidade, essas moedas tenham sido enterradas por alguém, e assim permaneceram por aproximadamente 2 mil anos.

A palavra grega usada por Paulo para tesouro (th?sauros) é a mesma que aparece na parábola do tesouro escondido em Mateus 13:44. A imagem é a mesma, porém, no caso de Paulo, o vaso frágil de barro representa nosso corpo feito do pó da terra, enquanto o tesouro interno de maior valia é o evangelho, a graça e a glória de Cristo ocultos em nós.

As palavras de Paulo têm um tom de profunda humildade. O que tem valor está acima e dentro desse vaso de barro, isto é, o corpo frágil que contemplamos. O que Deus armazena em nós é um tesouro inestimável. A passagem é instrutiva, pois mostra “que a excelência do poder provém de Deus, não de nós”. “Levamos sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a vida Dele se manifeste em nosso corpo” (2Co 4:10). Que aprendamos a ver as pessoas não pelo que elas são, mas pelo que podem ser pela presença de Cristo.

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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Números 11 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 11
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 11 – A insatisfação é a mãe da reclamação. O desejo pervertido leva a conclusões absurdas. A reclamação com base no próprio “eu” impede as pessoas de verem a presença de Deus.

E tem gente que só sabe reclamar! Quando abre a boca, em vez de oração, só sai reclamação. O pior, é que a reclamação é extremamente contagiosa. E tudo tem por base a incredulidade que gera desobediência (Hebreus 4:1-11).

A murmuração resulta de corações desprovidos de fé. Consequentemente, quem aprecia lamentar logo se rebelará contra Deus e atrairá Seus juízos, não bênçãos. Inspirado pelo Espírito Santo, Paulo adverte seus leitores:

“Porque não quero, irmãos, que vocês ignorem o fato de que todos os nossos antepassados estiveram sob a nuvem e todos passaram pelo mar. Em Moisés, todos eles foram batizados na nuvem e no mar. Todos comeram dos mesmo alimento espiritual e beberam da mesma bebida espiritual; pois bebiam da rocha espiritual que os acompanhava, e essa rocha era Cristo. Contudo, Deus não Se agradou da maioria deles; por isso os seus corpos ficaram espalhados pelo deserto. Essas coisas ocorreram como exemplos para nós, para que não cobicemos coisas más, como eles fizeram... não se queixem, como alguns deles se queixaram e foram mortos pelo anjo destruidor. Estas coisas aconteceram a eles como exemplo e foram escritas como advertência para nós, sobre quem tem chegado o fim dos tempos” (1 Coríntios 10:1-11).

Poucas vezes consideramos o pecado da gula, embora seja bem claro na Bíblia que a glutonaria é pecado. O sábio, inspirado pelo Espírito Santo, adverte: “Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne” (Provérbios 23:20). Quando o Deus das pessoas se tornam o seu próprio estômago (Filipenses 3:19), coisas absurdas são proferidas e realizadas. Isso explica a “saudade” de alho e cebola do Egito quando Israel recebia maná, o “pão do Céu”. Quibrote-Hataavá foi o nome dado ao lugar “onde foram enterrados os que tinham sido dominados pela gula” (Números 12:34).

“Já é hora de despertarmos do sono, porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé... Andemos honestamente... não em glutonarias, nem em orgias e dissoluções, nem em contendas e inveja...” (Romanos 13:12-13) – Heber Toth Armí.

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Palavras Brandas

 Devocional Diário - Descobertas da fé

22 de agosto

PALAVRAS BRANDAS

A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Provérbios 15:1


Ontem, discutimos a importância de não pagar o mal com o mal, evitando expor aqueles que nos atacaram. Também destacamos a relevância da prudência em discernir quando aplicar um conselho bíblico e quando aplicar outro tipo de conselho.

No versículo de hoje, Salomão diz que “a resposta branda desvia o furor”. Duas considerações devem ser feitas aqui. Primeiro, há momentos em que uma resposta é necessária – permanecer em silêncio diante da agressão pode, em certos casos, intensificar o conflito. E, segundo, essa resposta deve ser gentil e conciliatória, na medida do possível.

Até mesmo no momento de repreender alguém, é importante não perder a linha. Conhece o ditado que diz: “Apelou, perdeu”? Pois é, o descontrole não ajuda em nada na correção de uma injustiça.

Até existe uma rima medieval que dizia: “A ira grave é quebrada quando a resposta é doce.” Não posso afirmar que isso sempre funcionará em todos os casos, mas geralmente é eficaz. Veja o exemplo de Abigail, que suavizou a ira de Davi por meio de uma submissão criteriosa (1Sm 25:24).

Há muita sabedoria no ditado que diz que, quanto mais você xinga, mais lenha joga na fogueira. No final, perde até a razão que tem. Você já reparou como um debate político fica prejudicado quando dois parlamentares discutem entre si? Certamente, esse não é o melhor caminho.

Conta-se que Napoleão havia se desentendido com o oficial Pierre Dupont por este ter perdido a batalha contra a Espanha. Certo dia, ao se encontrarem, Dupont seguiu para cumprimentar Napoleão, mas ele virou-lhe as costas. Então Dupont disse: “Agradeço ao senhor por me considerar um de seus amigos.” Napoleão voltou-se e respondeu: “O que o faz pensar que é meu amigo?” “Ora”, replicou Dupont, “ninguém esperto como o senhor daria as costas para um inimigo”.

O episódio não desfez a animosidade, mas certamente amenizou o clima. A resposta de Dupont deixou Napoleão sem palavras e fez o oficial sair “com classe” de um episódio embaraçoso. Que Deus nos conceda a graça de não revidar com palavras tolas, mas com a sabedoria que vem do Céu.

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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Números 10 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 10
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 10 – A Páscoa celebrada no capítulo anterior e o cuidado paterno de Deus ao iniciar a trajetória até a Terra Prometida revelam que, no plano divino, ninguém é contado para ser deixado na lama do pecado. O Sangue de Cristo comprou pecadores para Deus, resgatando-os da miséria do pecado. Assim, enquanto avançamos rumo à Canaã Celestial Prometida, devemos refletir nos privilégios e obrigações de fazer parte do Israel espiritual.

Assim como as trombetas deveriam anunciar certos eventos ao povo de Deus no passado (Números 10:1-10), a profecia das sete trombetas deve alertar-nos quanto à existência de um juízo que visa levar-nos ao auge da salvação (Apocalipse 8:6-11:19). A sétima trombeta anuncia o fim do tempo de graça (Apocalipse 10:7) e o começo das sete últimas pragas (Apocalipse 15:8). Ou seja, como as últimas pragas não começaram a cair, ainda há oportunidade de colocar nossa vida em harmonia com a vontade divina. Diante disso, não podemos deixar para depois, o que devemos fazer agora!

Os líderes espirituais dos dias atuais devem dar o sonido certo para fazer o povo de Deus avançar sob a regência divina, assim como eram os sacerdotes que deveriam tocar as trombetas na hora certa e do jeito certo. Além disso, o povo deveria ser instruído a entender cada som das trombetas tocadas pelos sacerdotes. Assim, dDeve haver harmonia entre líderes e liderados para que o propósito de Deus a Seu povo avance e aconteça (Números 10:11-36). Do contrário, só haverá desordem e confusão.

Conforme a vida expressa pelas orientações do Santuário, cada membro da igreja de Deus deve estar atento ao que acontece e ao que se propõe pela liderança. Deus não quer membros apáticos, indiferentes e alheios ao todo, afastados e separados com foco em outras coisas. Ninguém deve ficar pelo caminho, ninguém deve ficar parado quando Deus deseja que todos caminhem e avancem juntos.

Se o caminho indicado por Deus for o deserto, não precisamos ter medo. Precisamos confiar nEle. Devemos marchar conforme Seu calendário, não conforme nossa preguiça, morosidade e indisposição. Quando nossa curiosidade nos levar a estar fora de foco como os apóstolos ávidos por datas proféticas (Atos 1:8), devemos permitir que Jesus mostre Sua agenda do que devemos fazer (Atos 1:7-8).

Avancemos... reavivemo-nos... testemunhemos! – Heber Toth Armí.

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Brasas Vivas

 Devocional Diário - Descobertas da fé

21 de agosto

BRASAS VIVAS

Se o seu inimigo tiver fome; dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber; porque, fazendo isto, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele. Romanos 12:20


Como devemos tratar nossos inimigos? Onde está o limite entre a tolerância e a conveniência; entre a paciência e a covardia? No versículo de hoje, Paulo cita o livro de Provérbios, que traz muitos princípios de sabedoria que só funcionarão no momento certo. Não são conselhos universais para qualquer hora.

Provérbios 26:4 e 5 ilustra bem isso, pois, a princípio, diz para não responder ao insensato e, em seguida, diz que, para responder-lhe, é preciso colocá-lo em seu devido lugar. Não se trata de contradição, mas de prudência. É como dizer no inverno: “Vista um agasalho”, e no verão: “Use apenas roupas leves.” Um conselho bom em um ambiente impróprio é como um remédio eficaz para a doença errada.

A ilustração das brasas vem da cultura do Antigo Oriente. Naquele tempo, brasas acesas ou brasas vivas eram uma grande necessidade. Afinal, imagine a dificuldade de acender um fogo! Portanto, uma brasa incandescente ajudava muito, pois era só alimentá-la com gravetos, e logo a chama aparecia.

O fogo obtido seria usado para iluminar, cozinhar e aquecer. Por isso, as brasas eram mantidas acesas em um braseiro e até sua fumaça era útil, pois misturada com incenso produzia um odor agradável, espantando moscas e outros insetos.

Se o dono da casa mantivesse as brasas acesas, ele poderia reavivar o fogo com novas brasas e, se acabassem, poderia ir à casa ao lado e pedir um pouco de brasas acesas. Um vizinho generoso encheria a panela do outro com brasas vivas, e ele voltaria para casa feliz, equilibrando a panela de brasas sobre a cabeça.

É sobre esse ato de generosidade que Paulo está falando. Fazer esse favor a um inimigo seria algo que todos veriam. O que aprendemos disso?

A lição me parece clara. Jamais retribua o mal com o mal. Deus lhe dará sabedoria para agir em situações complicadas, porém nunca tome o caminho do ódio ou da vingança, caso contrário, você será o maior prejudicado. Siga o exemplo de Jesus: ame e perdoe as pessoas.

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quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Números 9 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 9
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 9 – Deus é santo e gosta de festa! Isso implica que nem toda festa é cheia de imoralidade e promiscuidade.

Ao instituir a celebração comemorativa da Páscoa, Deus almejava que os participantes estivessem purificados. Quem estivesse imundo por alguma situação, deveria reconhecer sua condição. E, então celebrar a Páscoa com atraso (Números 9:1-12). Ninguém deveria negligenciar ou evitar de participar, sem incorrer em sérias consequências (Números 9:13). Inclusive o estrangeiro que quisesse participar dessa instituição divina, poderia celebrar com o povo de Deus (Números 9:14).

Quando a Páscoa foi substituída pela celebração da Ceia do Senhor, o princípio de pureza continuou em pauta. Antes de participar da Santa Ceia, o cristão deve examinar-se para não comê-la indignamente; do contrário, promoveria sua própria condenação ou enfraquecimento espiritual – não se deve brincar com coisas sérias (1 Coríntios 11:27-30). Contudo, tal exigência jamais deveria levar ninguém a fugir de celebrar a ceia; na verdade, é um momento para acertar o que está errado. Assim, os emblemas da Páscoa, substituídos pelos da Santa Ceia, devem produzir reavivamento e reformas espirituais.

Devemos preferir fugir do pecado, não da celebração instituída pelo Deus que deseja purificar-nos do pecado. Embora cada participante deva confrontar-se com sua deplorável situação, os símbolos indicados por Cristo servem para relembrar-nos da graça divinamente provida para perdoar-nos, purificar-nos e restaurar-nos. O Filho de Deus Se entregou na cruz por nós para conduzir-nos ao arrependimento (completa mudança de vida); e, consequentemente, à restauração de nosso relacionamento com Deus.

Assim como a Páscoa foi a preparação dos peregrinos israelitas para receberem à presença divina entre eles (Números 9:15-23), a Santa Ceia é a preparação da igreja para receber a presença do Espírito Santo, trazendo preciosos dons, que colocam em atividade cada membro do corpo de Cristo – conforme o dom sobrenatural que cada um recebeu (1 Coríntios 12:1-31).

Na experiência de Israel, a nuvem diurna e a coluna de fogo noturna que protegia e guiava diariamente a igreja de Deus no Antigo Testamento, reflete a promessa de Cristo, o Cordeiro Pascal, que foi sacrificado por nós (1 Coríntios 5:7), de que estaria conosco todos os dias, até o fim dos tempos (Mateus 28:20). Isso é possível porque Ele ressuscitou – eis o maior motivo para celebrarmos!

Então, vamos celebrar? – Heber Toth Armí.
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A vantagem da dor

 Devocional Diário - Descobertas da fé

20 de agosto

A VANTAGEM DA DOR

Agora me alegro nos meus sofrimentos por vocês e preencho o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do Seu corpo, que é a igreja. Colossenses 1:24

Imagine não sentir fome, dor ou cansaço. E não estou falando do futuro estado na Nova Jerusalém, mas da realidade atual na vida de uma garotinha britânica, cuja condição rara intriga cientistas do mundo todo.

Seu nome é Olívia Farnsworth, uma menina que recebeu o apelido de “garota biônica”. Ela não tem qualquer sensação de dor, fome ou cansaço. Dentro dessa condição, Olívia só come porque é condicionada a fazer isso, pois pode passar dias sem comer ou dormir. Além disso, ela nunca chora.

Os médicos a diagnosticaram após ter sido atropelada e arrastada por vários metros sem ter sentido dor alguma, apesar dos ferimentos. Sua condição é conhecida como “deleção do cromossomo 6”, uma doença rara na qual a pessoa às vezes não sente dor, mas sente fome, ou não sente fome, mas sente cansaço. No entanto, Olívia não apresenta nenhum desses sintomas, o que torna seu caso ainda mais raro.

Menina de sorte? Nem tanto. A atenção de sua mãe deve ser redobrada, pois qualquer doença pode levá-la a óbito sem dar sintomas. Brincar é um grande risco, pois um braço quebrado pode permanecer assim por dias sem que ninguém perceba o estrago, e o osso pode até colar de maneira errada.

A dor, por incrível que pareça, pode ser uma bênção, no sentido de sinalizar quando algo não está bem em nosso corpo. O que começou como uma consequência do pecado de Adão e Eva foi transformado em algo que, dependendo da situação, pode salvar vidas.

Certa vez, Olívia mordeu fortemente os próprios lábios e teve que passar por cirurgia para reconstituí-los. O fato de não sentir fome nem sono não a impede de ficar anêmica ou irritada. Por isso é forçada a comer e tomar fortes remédios para dormir. Mesmo procurando ser uma criança feliz, sua doença a faz ter acessos de fúria em função de seu quadro genético.

Haverá um dia em que estaremos livres da dor e do sofrimento. Mas até lá, por mais que Deus não queira o sofrimento de Seus filhos, algumas dores serão permitidas, mesmo que não vejamos sentido nelas. Mas tenha certeza: nada estará acima daquilo que a graça de Cristo nos permite suportar. Confie em Deus. Ele cuida de você.

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terça-feira, 19 de agosto de 2025

Números 8 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 8
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 8 – Em Números 3:5-10 orienta que os levitas foram escolhidos pelo próprio Deus para ministrarem e liderarem o serviço religioso no santuário. Agora, em Números 8, os levitas assumem verdadeiramente suas funções.

Em Números 7 houve uma longa cerimônia para consagrar o altar de sacrifícios. Após 12 dias de consagração, os líderes espirituais assumiriam suas funções; e, assim como a luz do candelabro que Arão ascendeu, os ministros de Deus devem ser luzes na jornada dos fieis rumo ao Céu durante este mundo árido (Números 8:1-22).

A teologia de Números 8 mostra que, mais importante que doar ofertas para Deus é doar-se como oferta a Deus (Números 8:11, 15, 21). Sem primeiramente doar-se a Deus, qualquer outra doação ou oferta perde o sentido espiritual almejado por Deus.

Jesus é dono da prata e do ouro do mundo inteiro; Ele não está interessado em nossos recursos financeiros. Seu interesse primário é nosso coração: Tudo o que somos com tudo o que temos. É esse tipo de consagração que Deus espera de todos nós.

Somente quem assim age se torna apto para dedicar-se “ao trabalho do Senhor” (Números 8:11). Os crentes de Macedônia foram prodigamente generosos em suas ofertas para “assistência aos santos” porque “entregaram-se primeiramente a si mesmos ao Senhor” (2 Coríntios 8:1-5).

Os levitas ministrariam “na Tenda do Encontro em nome dos israelitas e farão propiciação por eles” dos 25 aos 50 anos de idade; depois disso, “poderão ajudar seus companheiros de ofício... mas eles mesmos não deverão fazer o trabalho” (Números 8:23-26). Eles ocupavam lugar dos primogênitos (Números 8:17-18), e intercediam pelos israelitas (Números 8:19).

Jesus assumiu nosso lugar na cruz para pagar o preço de nosso pecado e subiu ao Céu para ministrar no verdadeiro santuário em nosso favor, intercedendo ininterruptamente por nós (2 Coríntios 5:21; 1 Timóteo 2:5; Hebreus 8:1-2).

Somente após Moisés ter feito propiciação pelos levitas e purificá-los, que “passaram a ministrar na Tenda do Encontro sob a supervisão de Arão e seus filhos” (Números 8:22). Diferentemente, Jesus não precisou santificar-Se nem que alguém ministrasse ritual para purificá-Lo; pois, Ele não teve nenhuma mancha de pecado (Hebreus 7:26-28). É de sumo sacerdote como Ele que precisamos.

E... graças a Deus nós temos: É Jesus, nosso Salvador! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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A BATALHA CONTINUA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

19 de agosto

A BATALHA CONTINUA

A Minha graça é o que basta para você, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. 2 Coríntios 12:9


O versículo de hoje é a resposta de Deus ao pedido de Paulo para remover o “espinho na carne” do qual falamos ontem. Apesar da insistência sincera do apóstolo, o Senhor não atendeu ao seu pedido. Paulo, então, entendeu que a oração é como uma moeda de duas faces: precisamos ter fé e fidelidade. Fé é crer que Deus pode dar aquilo que pedimos, e fidelidade é permanecermos com Ele mesmo quando temos nosso anseio negado.

Mesmo que fosse a cegueira física, a dor do “espinho na carne” era agravada pelas tribulações emocionais que Paulo suportava ao longo do caminho. Ele mencionou mais de 60 vezes angústias e sofrimentos. Ao fazer isso, alterna o uso de termos sinônimos, acrescentando a categoria geral de “fraqueza”. E é com a fraqueza que Deus responde ao seu pedido.

Deus apenas diz que Sua graça seria o bastante, pois o poder divino se aperfeiçoa na fraqueza. Um versículo lindo de recitar, mas difícil de viver. A pregação levou Paulo a ter prazer nas fraquezas, injúrias, angústias e perseguições, não por motivação masoquista, mas por amor a Cristo.

Ele entendeu de maneira paradoxal que quando estamos fracos é que somos fortes (2Co 12:10). É como alguém forte se afogando por não saber nadar. O bombeiro só conseguirá resgatá-lo se ele parar de se debater e não agarrar o socorrista pelo pescoço. Muitos, no momento de desespero, aplicam força sobre o salva-vidas, podendo afogar a ambos. Nesse caso, uma técnica utilizada é mergulhar junto com a vítima, fazendo-a perder o fôlego e talvez desfalecer, a ponto de poder soltar o pescoço do resgatador e ser trazida sem dificuldade para um lugar seguro.

Paulo estava se debatendo muito, pois julgava a si mesmo um homem forte, preparado e culto. Deus teve que lapidá-lo através de provações, que se tornaram obreiras do Céu, para remover impurezas e arestas de seu caráter. Não se lapida um diamante senão empregando corte, desgaste e força bruta no polimento. O resultado, porém, é o de uma joia valiosíssima. Nenhuma técnica assim será usada para lapidar cascalho ou brita. Somente os diamantes são lapidados por Deus! Entendeu por que Deus permite tantos desgastes em sua vida? Bem-vindo ao clube de Paulo!

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segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Números 7 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Números 7
Comentário Pr Heber Toth


NÚMEROS 7 – Os grandes desertos da vida nos ensinam grandes lições. Bruno Euclides, olhando para a história sagrada do povo de Deus, declarou que “o deserto é um sinal de que você não está mais no Egito. Seja grato!”.

O livro de Números revela que na caminhada pelo deserto deste mundo, o povo de Deus precisa dos líderes espirituais. Somente submetendo-nos com responsabilidade ao Senhor e a Seus líderes, cumprindo fielmente aos deveres designados pelo Espírito Santo, poderemos obter segurança durante a travessia pelo deserto desta vida.

São os líderes espirituais que abençoa ao povo de Deus; eles que transmitem as bênçãos dos céus aos lares do povo de Deus (Números 6:22-27).

Em Números 7:89 notamos que Deus falou com Seu líder Moisés, “de forma audível, assim como fizeram com Adão e Eva no jardim (Gn 3:9) e com Abraão à porta de sua tenda (Gn 17:1). Nesta ocasião, só Moisés recebeu permissão para entrar no tabernáculo a fim de ouvir a mensagem de Deus (ver Êx 25:22; 40:33, 34; Lv 16:2)” (CBASD, v. 1, p. 924).

Os líderes das doze tribos de Israel ofereceram suas ofertas ao Soberano Senhor no Santuário. Desta forma eles estavam reconhecendo a soberania divina sobre toda esfera não só religiosa, mas também na esfera política. “Dia a dia as tribos chegavam umas após as outras, levando utensílios de prata e ouro e grande número de animais para sacrifício. Ainda mais importante que essas ofertas generosas, porém, era a entrega que Israel fazia de si mesmo para o Senhor”, observa Eugene Merrill.

Líderes e liderados devem reconhecer o Deus que abençoa graciosa e ricamente (Números 6:22-27). A consagração do altar demonstra a dedicação do povo a Deus. A reação positiva do povo às bênçãos divinas fornece importantes lições para nós:

• Se reconhecermos a generosidade de Deus, seremos generosos para com Ele.
• Devemos promover a unidade e a igualdade entre o povo de Deus, como as tribos que se comprometeram unanimemente.
• Ofertas são entregues aos líderes religiosos, os quais administrarão conforme Deus orientou.
• Adoração não deve ser fruto de obrigação, deve ser a resposta do coração cheio de gratidão.
• Ofertas contribuem para a manutenção e avanço do ministério do Soberano Deus que visa salvar pessoas.

Diante disso, certamente precisamos reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí.

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Deuteronômio 4 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Deuteronômio 4 Comentário Pr Heber Toth Armí DEUTERONÔMIO 4 – John MacArthur afi...