quarta-feira, 16 de agosto de 2023

DEUS TRINO

 Meditação Diária

16 de agosto

DEUS TRINO

O próprio Espírito confirma ao nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se somos filhos, somos também herdeiros; herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo. Romanos 8:16, 17


Faz uns poucos anos, eu terminei mais uma leitura de toda a Bíblia. Dessa vez, algo chamou muito a minha atenção nas cartas apostólicas, que formam um bloco, iniciando com Romanos e indo até Judas. Pois bem, como eu estava dizendo, chamou minha atenção a quantidade de seções em que o Pai, o Filho e o Espírito Santo aparecem juntos. Assim, eu resolvi ler novamente as cartas, colorindo com lápis vermelho os nomes das pessoas da Trindade, somente quando apareciam juntos em uma mesma seção. A impressão que eu tinha se fortaleceu. Mas eu não havia contado quantas vezes aparece o Trio. Fiz isso tempos depois. Não contei o que está nos evangelhos, nem em Atos, nem no Apocalipse. Contei apenas o número de vezes em que os Três aparecem juntos nas cartas. Você tem uma ideia de quantas ocorrências eu detectei? Setenta! Se quiser, você pode confirmar, fazendo o mesmo em sua Bíblia. O ensino da Trindade é uma sólida doutrina bíblica.

No momento em que escrevo estas linhas, há no mundo cerca de 8 bilhões de pessoas. Desse total de seres humanos, apenas 2 bilhões são cristãos. A maioria dos demais é formada por pagãos. Os pagãos são politeístas, ou seja, creem que há muitos deuses; deuses maiores e menores, que se invejam uns aos outros, que se rivalizam e se odeiam. Cada um desses muitos deuses domina uma região do planeta ou do Universo, mas nenhum deles é todo-poderoso, onisciente, onipresente e soberano sobre tudo que há. Por outro lado, há duas religiões que creem que há apenas um Deus que Se manifesta em uma única pessoa. Esse é o caso do judaísmo, que chama Deus de Yahweh; e do islamismo, que se refere a Deus como Alá.
Os cristãos, porém, em sua grande maioria, incluindo os adventistas do sétimo dia, não creem em uma pluralidade de deuses. Nem creem em uma única pessoa divina. Cremos que há um único Deus que Se manifesta em três pessoas distintas, a quem chamamos de Pai, Filho e Espírito Santo. Foi o Deus trino quem nos criou, é Ele quem nos mantém e quem está operando nossa salvação. Hoje, podemos contar com Suas bênçãos.
https://youtu.be/KPWUip35fpA

Salmos 102 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Salmos 102
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


SALMO 102 – Quando você não consegue orar, quando a angústia te impedir de formular palavras, quando tudo parecer escuro e sem esperança... lembre-se de ler e estudar este Salmo; então, permita que ele seja uma expressão de suas emoções perante Deus.

“O subtítulo ‘Oração do aflito que, desfalecido, derrama o seu queixume perante o Senhor’ é único nos Salmos. Ele caracteriza o salmo e designa o propósito pelo qual foi composto” (CBASD).

• O crente sofre. Sente aflição. Experimenta a dor e o desespero. Ele não é insensível e nem blindado diante do sofrimento.
• O que o Salmo 102 ensina é a clamar a Deus em nossos momentos mais difíceis, a reconhecer nossa fragilidade e depender inteiramente da misericórdia e graça divina.

“O Salmo 102 é um dos mais tristes dentre os sete Salmos penitenciais. Ele parece ser a oração do exílio, composta na terra de seu cativeiro. Em tom elegíaco conta sobre a dor, a tristeza, a perseguição e o desânimo. Além disso, mostra esperança no retorno do cativeiro e na restauração do espírito. O poema oscila entre as duas ideias e termina com uma observação de confiança na eterna constância de Deus ao lidar com os seres humanos” (CBASD).

“A referência” aos versículos 25-27 no livro de Hebreus 1:10-12 “demonstra que essa ode prediz a aflição e a angústia do Homem-Deus”, diz Merrill Unger. Ao orientar Seus representantes no mundo, Jesus declarou: “Lembrem-se das palavras que Eu disse: Nenhum escravo é maior do que o seu senhor. Se me perseguiram, também perseguirão vocês. Se obedeceram à minha Palavra, também obedecerão à de vocês. Tratarão assim vocês por causa do meu nome,  pois não conhecem Aquele que me enviou... Eu disse essas coisas para que em Mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (João 15:20-21; 16:33).

Concernente ao tempo do fim, o Comentário Bíblico Adventista afirma: “Nos últimos dias os cristãos expressarão suas provas e a certeza do consolo celestial em tempos de angústia, como nunca houve” (CBASD).

Embora no Salmo 102 podemos encontrar a voz dos que enfrentam aflição, ele nos revela que Deus não é indiferente ao nosso sofrimento; na verdade, Ele está conosco, fortalecendo-nos para enfrentar aos diversos desafios da vida! Reavivemo-nos... – Heber Toth Armí.
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terça-feira, 15 de agosto de 2023

DEUS MISTERIOSO

 Meditação Diária

15 de agosto

DEUS MISTERIOSO

Verdadeiramente, Tu és Deus misterioso, ó Deus de Israel, ó Salvador. Isaías 45:15, ARA


No livro de Isaías, em uma seção que contrasta o verdadeiro Deus com os ídolos, está o fabuloso capítulo 45. Nele o profeta apresenta algumas das revelações que recebeu: Deus libertará Seu povo do cativeiro por meio de um rei pagão, Ciro. Na profecia, Deus diz a Ciro: “Por amor do Meu servo Jacó e de Israel, Meu escolhido, Eu o chamei pelo seu nome […], mesmo que você não Me conheça” (v. 4), e anuncia: “Ele reconstruirá a Minha cidade e libertará os Meus exilados” (v. 13). Então, ao considerar o caráter de Deus, Seus planos e o modo como Ele age, o profeta exclama maravilhado: “Verdadeiramente, Tu és Deus misterioso, ó Deus de Israel, ó Salvador” (v. 15, ARA).

O capítulo retrata o Senhor como o Salvador que convida: “Voltem-se para Mim e sejam salvos, vocês, todos os confins da Terra; porque Eu sou Deus, e não há outro” (v. 22). A salvação é também um mistério de Deus, sobretudo a encarnação de Cristo. Conforme o apóstolo João: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez” (Jo 1:1-3). Na eternidade passada, Cristo não surgiu. Ele já estava presente. Ele é eterno, está em posição de igualdade com o Pai e foi o agente da criação. Chegou, porém, o momento em que, para nos representar e salvar, Ele Se tornou humano: “E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós” (v. 14). Ele, que não era carne, passou a ser. Assumiu a natureza humana e, como um de nós, tinha carne, ossos, pele e sangue. Sentia fome e sede, frio e calor. Ficava cansado, com sono, chorava e era suscetível a ser tentado e pecar. Podia até morrer.

Ellen G. White afirmou: “A capacidade limitada do ser humano não pode entender esse maravilhoso mistério: a mescla das duas naturezas, a divina e a humana. Isso nunca poderá ser explicado. O ser humano só pode se maravilhar e ficar em silêncio. Contudo, ele tem o privilégio de ser coparticipante da natureza divina e, dessa forma, pode até certo ponto compreender o mistério” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia [Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2014], v. 7, p. 1004).

Hoje, podemos meditar no que Deus fez, em Cristo, para nos salvar. Podemos nos maravilhar, agradecidos e com o desejo de aprender sempre mais.


https://mais.cpb.com.br/meditacao/deus-misterioso/
https://youtu.be/KPWUip35fpA

Salmos 101 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Salmos 101
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


SALMO 101 – Este sagrado poema inspirado expressa o desejo de um líder de agir de forma justa e rejeitar a maldade a sua volta.

Antes de avançar em um comentário, seria importante ter um vislumbre geral dos tópicos deste Salmo do Saltério hebraico:

Introdução: Apresentação do salmista líder e sua determinação; e promessa de cantar a misericórdia e o juízo de Deus (Salmo 101:1-2).

• Compromisso com a retidão: a) A determinação de agir com sabedoria e integridade: Decidindo caminhar na sinceridade de coração e praticando a justiça em todas as ações (Salmo 101:2-4). b) A decisão de buscar a pureza de vida: Escolhendo um caminho íntegro e recusando a olhar o que é perverso (Salmo 101:3-4).
• Aversão e rejeição do mal: a) O desprezo às práticas malignas: Decidindo não tolerar ao mal e optando pelo afastamento de corações perversos (Salmo 101:3-5). b) O compromisso de não envolver-se com pessoas maliciosas: Evitando relacionamentos prejudiciais moralmente, rejeitando pessoas hipócritas e fraudulentas (Salmo 101:5-7).
• Desejo de liderar corretamente com justiça: a) A promessa de destruir a maldade: Afirmando a autoridade divina sobre a Terra e eliminando os perversos da cidade de Deus (Salmo 101:5-8). b) A busca por líderes corretos: Dispondo-se a escolher servos fiéis e almejando ter em sua presença quem pretende fazer as coisas certas (Salmo 101:6-8).

Conclusão: O salmista está louvando a Deus (Salmo 101:1) e preza pelos Seus princípios (Salmo 101:6-8). No fim, o bem vencerá enquanto o mal será destruído (Salmo 101:8).

Alguém no Antigo Testamento que realmente viveu à altura do Salmo 101 foi Jó. O paciente homem rico e influente do Oriente expressou determinação em manter uma vida justa e reta demonstrando ênfase na integridade moral e no compromisso com Deus. Jó 31:1 faz referência à aliança que ele fez com seus olhos visando pela pureza; já em Jó 31:7, cita a decisão dele rejeitar ao mal em seus próprios passos e ações.

Além de Jó, Daniel foi um político que viveu à altura do Salmo 101, como Jó. Porém, acima desses, está Jesus, que veio instituir o reino de Deus e está à procura daqueles que têm vida íntegra para estar com Ele em Sua casa.

• Seremos escolhidos?

Jesus, de fato, eliminará a perversidade e salvará os fiéis. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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segunda-feira, 14 de agosto de 2023

O CULTO CRISTÃO PRIMITIVO

 Meditação Diária

14 de agosto
https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-culto-cristao-primitivo/

O CULTO CRISTÃO PRIMITIVO

E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Atos 2:42


texto para nossa meditação declara que havia quatro elementos dominantes no culto cristão primitivo.

O ensino dos apóstolos. 
Diferentemente de todas as outras religiões, com base em ritos, a religião cristã está alicerçada na Revelação. Nela, o ensino ocupa o primeiro lugar. Muitas passagens de Atos e das epístolas mostram o que Deus fez por nós e o que Ele espera de nós. A pregação apostólica se concentrava em Cristo. O ensino dos apóstolos incluía todo o ministério da Palavra, composto de profecia, exortação, conhecimento, sabedoria, revelação, línguas interpretadas e evangelização, entre outros exemplos.

A comunhão fraternal. Também é chamada de “comunhão do Espírito” (Fp 2:1), porque Ele a produz. Nessa comunhão não havia distinção entre judeus e gentios, escravos e livres, homens e mulheres (Gl 3:28). Ela acontecia quando estavam juntos, quando compartilhavam os bens materiais com os necessitados, quando serviam uns aos outros conforme os dons recebidos e pela relação de amor mútuo.

O partir do pão. Embora a expressão “partir do pão” possa se referir a uma refeição comum, no ambiente cristão logo passou a significar “tomar a Ceia do Senhor”. Isso era feito em obediência à ordem de Cristo, que havia dito: “Façam isto em memória de Mim” (Lc 22:19; 1Co 11:26). Na mentalidade hebraica, um memorial era mais que uma recordação. Era uma atualização do evento. Desse modo, o cristão que participava de uma Santa Ceia se sentia como tendo participado da primeira Ceia na presença de Cristo. Assim havia sido com a Páscoa para os judeus. Assim era com a Ceia do Senhor para os cristãos.

As orações. No templo e nas sinagogas, as orações eram litúrgicas, ou seja, escritas e recitadas. Mas no culto cristão, as orações eram livres. Incluíam: louvor, ações de graças, petições, intercessões, confissão de pecados e orações cantadas. É interessante notar que Paulo costumava incluir orações em suas cartas (cf. Rm 16:25-27; Ef 1:3-14). Elas serviam como modelo para ser usadas nos cultos.

Esses quatro elementos devem fazer parte de nossos cultos na atualidade. Há grande bênção em proceder assim.

https://youtu.be/iPn8jcLU1Ss

Salmos 100 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Salmos 100
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


SALMO 100 – No ano 2000 e 2001 tive a alegria de estudar no que era chamado Instituto Adventista São Paulo, em Hortolândia. Havia ali na época o Coral Jovem do IASP que gravou uma música baseada na letra do Salmo em apreço:

Celebrai com júbilo ao Senhor.
Com grande júbilo celebrai.
Celebrai com júbilo ao Senhor.
Povos da Terra, celebrai.

Sabei que o Senhor é Deus.
Foi Ele quem nos fez.
Nós somos suas ovelhas.
E Ele é o Pastor.

Entrai por suas portas.
Com muita gratidão.
Entrai nos santos átrios Seus.
Com hinos de louvor.
Rendei-Lhe todos, graças.
Seu nome bendizei.
[...].

Celebrai com júbilo ao Senhor.
Com grande júbilo celebrai.
Celebrai com júbilo ao Senhor.
Povos da Terra, com grande júbilo.
Ao Deus eterno, povos da Terra.
Com grande júbilo, ao Deus eterno.
Povos da Terra, celebrai.
Celebrai, celebrai.

Precisamos desses imperativos captados pelo autor desta música, expressos no Salmo 100. Neste Salmo encontramos os seguintes itens que merecem nossa consideração:

• Chamado para louvor de forma universal para adorar ao Senhor com alegria.
• Ênfase especial na gratidão, Salmo exemplo de louvor e ações de graças.
• Destaque para a fidelidade e eternidade de Deus sobressaindo a outros salmos que também citam este tema.
• Descrição da relação entre Deus e Seu povo é vista como íntima e próxima, onde há cuidado e proteção por parte de Deus.
• Acesso a Deus a fim de adorá-Lo pessoalmente e coletivamente.
• Linguagem poética e invocativa convidando os ouvintes a participarem ativamente da adoração e ação de graças.

A mensagem do salmo, devidamente absorvida, nos moldará e nos impactará em diversos aspectos, tais como:

• Em nossa prática de louvar e adorar a Deus com alegria e gratidão.
• Nossa consciência da criação, do pertencimento a Deus e da Sua relação conosco.
• Na consideração da importância da ação de graças como vital para a vida piedosa.
• Nossa confiança na fidelidade de Deus que dura para sempre, independente dos tempos e situações vividas.

O Salmo 100 é considerado um Salmo de ações de graças pelo fato de Deus ser Senhor (v. 1), Criador (v. 3), Dono (v. 3), Pastor (v. 3); e, por Ele ser bom (v. 5) e Sua misericórdia e fidelidade durarem para sempre (v. 5). Em outras palavras, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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domingo, 13 de agosto de 2023

OBEDECER, NO SENHOR

 Meditação Diária

13 de agosto

OBEDECER, NO SENHOR

Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isto é justo. Efésios 6:1


Nós não gostamos de obedecer. Gostamos de fazer nossa vontade. Obedecer pode implicar que a vontade de outro deva ser satisfeita e não a nossa. Os filhos devem sempre obedecer aos seus pais? Normalmente sim, mas há exceções, como veremos.

Em certa igreja de que fui pastor, havia uma senhora que, com seus dois filhos – meninos na idade dos 15 anos –, frequentava assiduamente os cultos. O pai não era adventista. Em uma das visitas pastorais que fiz a eles, essa irmã abriu seu coração e contou de suas lutas para ensinar os filhos a amar e servir a Deus e a se conservarem no bom caminho. Disse também que, fazia pouco tempo, o esposo havia incentivado os garotos a frequentar o prostíbulo, porque já tinham idade para iniciar a vida sexual.

Os dois meninos, criados desde sempre nos caminhos de Deus, conheciam o mandamento para obedecer aos pais. E agora, deveriam obedecer a essa orientação paterna? Seria esse um dilema para eles? Claro que não! O texto de hoje limita a obediência aos pais. “Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isto é justo” (Ef 6:1). Os meninos e as meninas devem obedecer aos seus pais quando o que lhes é ordenado estiver em harmonia com a vontade divina. Caso contrário, devem priorizar o que Deus quer. Como os apóstolos disseram certa vez: “É mais importante obedecer a Deus do que aos homens” (At 5:29).

Infelizmente, o que a família sugere ou exige nem sempre é o melhor. Isso pode ser visto em diversas narrativas bíblicas. Em uma delas, Rebeca, mãe de Jacó, recomendou que o filho, por meio do engano, conseguisse do pai a bênção da primogenitura. Jacó devia ter dito “não” à sua mãe; contudo, relutante a princípio, aceitou a sugestão. Como consequência, a família ficou ainda mais dividida, e o remorso por aquele pecado o acompanhou por muitos anos (Gn 27). Finalmente, na noite em que lutou com o Anjo do Senhor, ele encontrou o perdão e a paz tão desejados (Gn 32:22-30).

Certamente, quando uma ordem paterna está em harmonia com os caminhos de Deus, os filhos devem acatar, lembrando que há uma bênção para todo filho e filha obediente: “Para que tudo corra bem com você” (Ef 6:3).


https://mais.cpb.com.br/meditacao/obedecer-no-senhor/
https://youtu.be/vuYqSjvg0n4

Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...