Mostrando postagens com marcador pecador. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pecador. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de maio de 2025

PECADORES S.A.

 Devocional Diário - Descobertas da fé

8 de maio

PECADORES S.A.

Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus. Romanos 3:23

Hinos religiosos, além de alegrar a alma e glorificar a Deus, também refletem o espírito de uma época. Canções como “Vem Logo Minha Carruagem” aludiam aos anseios de liberdade dos escravos. Já o conhecido “Hino da Batalha” relacionava-se à Guerra Civil Americana. E os hinos atuais, o que revelam sobre nosso contexto religioso?

Algo que me chama atenção é a forma como clamamos pelo auxílio divino, um tanto diferente do que se cantava no passado. Antigamente, havia uma ênfase maior no sentimento de pecado e no pedido de perdão. Hoje, o que mais pedimos é que Deus entre em nossa vida, sare nossas feridas e resolva nossos dilemas. De fato, é bíblico buscar ao Senhor na angústia. O problema talvez não esteja no que pedimos, mas no que falta em nossas petições: confessar pecados e rogar por perdão. Não que a palavra pecado tenha desaparecido completamente. No entanto, sua presença na poesia moderna diminuiu exponencialmente. Por quê?

Antes de culpar os compositores, lembre-se de que os hinos refletem as ênfases teológicas da época, de modo que essa situação pode ser o sintoma de uma geração que não se sente pecadora. A psicologia nos deu uma variedade de termos para classificar nossos sentimentos de culpa, mas o pecado não está entre eles.

Uma pesquisa feita pela LifeWay Research descobriu que dois terços dos americanos admitem que são pecadores, mas apenas 28% sentem necessidade de confessar seus pecados ou buscar a Jesus para vencê-los.

Houve um tempo em que as pessoas reconheciam seus pecados e entendiam a necessidade de arrependimento. Mas a imposição do politicamente correto fez com que os púlpitos parassem de falar disso. O problema é que justamente esse reconhecimento é o que torna o evangelho eficaz. Jesus não veio chamar os justos, mas, sim, os pecadores (Mc 2:17).

Se as pessoas não se sentem pecadoras ou não manifestam necessidade de vencer o pecado, a obra de Jesus se resume ao de um salva-vidas no deserto, onde ninguém está se afogando. Mais do que um psicólogo, Ele é o Salvador. Não hesite em confessar seus pecados, pois Cristo é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda injustiça (1Jo 1:9).

https://mais.cpb.com.br/meditacao/Pecadores-S.A./

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Oração por um pecador

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

17 de novembro

Oração por um pecador

Se alguém vir a seu irmão cometer pecado que não para morte, pedirá, e Deus lhe dará vida aos que não pecam para a morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue. 1 João 5:16

Incômodo por sua natureza, o confronto com o transgressor e seu erro não precisaria ser ainda mais complicado, caso fossem seguidos os passos bíblicos. O gosto (péssimo) por certas novidades faz com que muitos “cristãos” se limitem a cochichos a respeito do assunto, às vezes ansiosos pelos “próximos capítulos”, em vez de colocar os pés sobre as pegadas do Mestre e agir à semelhança do que Ele faria e ensinou: “Vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão. Mas, se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros […]. Se ele recusar a ouvi-los conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano” (Mt 18:15-17, NVI). Simples assim.

Em 1 João 5, depois de apresentar argumentos favoráveis à divindade de Cristo e discutir sobre a ligação entre o amor e os mandamentos de Deus, o apóstolo fala do pecado e de suas implicações na vida de um cristão. Ao abordar o assunto, João expõe o modo pelo qual os cristãos devem tratar o irmão transgressor: orar em favor daquele que cometeu “pecado que não para morte”. Que tipo de pecado é esse? Certamente, o pecado cometido, reconhecido, confessado e abandonado (1Jo 1:9). “Pecados cometidos por aqueles que realmente desejam servir a Deus, mas que sofrem de uma vontade débil e com hábitos fortes são muito diferentes dos pecados deliberadamente cometidos em desafio aberto e intencional contra Deus. […] O pecado menor, que passa rapidamente pelo arrependimento e é perdoado, não é um pecado para morte” (Comentário Bíblico Adventista, v. 7, p. 750). Evidentemente, arrependimento e confissão de pecado considerado “grave” deixam livre da morte o culpado.

Contudo, “há pecado que leva à morte”, diz o apóstolo, ao mesmo tempo em que não proíbe nem incentiva a oração em favor de quem o comete. Esse é o pecado intencional, obstinado, conhecido, admitido, mas não confessado nem abandonado. De fato, é uma negação voluntária da verdade do evangelho e de Jesus Cristo. No entanto, uma vez que João não proíbe nem incentiva a oração em favor desses casos, sabendo que somente Deus conhece os corações, nós sabemos perfeitamente o que fazer à parte de criticar, julgar e condenar. “Enquanto há vida, há esperança”, costumamos repetir. Conhecendo as maravilhas da oração intercessória, temos sempre a chance de praticá-la. Os resultados estão nas mãos de Deus.

terça-feira, 27 de outubro de 2020

O Sorriso do Pai

MEDITAÇÃO DIÁRIA

27 de outubro

O Sorriso do Pai

Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no Céu por um pecador que se arrepende. Lucas 15:7

No sábado, 26 de outubro de 1963, ocorreu em minha cidade natal um congresso de jovens adventistas. Em casa, depois da programação da manhã, meu pai propôs a mim e às minhas duas irmãs que nos batizássemos no dia seguinte. Disse-nos ser esse o desejo do pastor Edward Kanna, diretor de Jovens para os estados da Bahia e Sergipe. Não nos opusemos, embora hoje eu reconheça que meu entusiasmo poderia ter sido maior. No domingo pela manhã, após a programação, fui informado pelo meu pai de que a comissão da igreja se reuniria para avaliar os candidatos ao batismo. Era costume voltarmos juntos para casa. Então resolvi esperar por ele.

Na pequena sala do departamento infantil, onde fiquei sozinho, meus pensamentos voaram. Demorei-me pensando nas coisas que deveria fazer ou deixar de fazer: pequenos divertimentos, especialmente futebolísticos, e outras peraltices comuns a um garoto de 14 anos daquele tempo. Mas, o que diriam meus amigos? Pareceu que o inimigo me sussurrou: “Bem, se a comissão não aprovar, talvez não seja totalmente ruim.” Contudo, em meio àqueles pensamentos, meu pai surgiu no topo do pequeno degrau que dava acesso à sala onde eu estava. Nada falou. Apenas abriu o largo e belo sorriso que ele tinha, emoldurado pelo farto bigode bem cuidado. Tranquilizei-me e fui contagiado pela alegria dele. Eu não podia apagar aquele sorriso. À noite, naquele domingo, 27 de outubro de 1963, fui batizado com minhas duas irmãs e outras duas pessoas.

Nunca me arrependi daquela decisão, especialmente ao compreender que além de meu pai terrestre, o Pai celestial também sorria. Saber que Ele continua sorrindo para mim motiva-me na luta contra mim mesmo. Acredite, é assim comigo e com você. É o sorriso do Pai que nos anima, sustenta, renova a esperança, cura nossas feridas e nos agiganta frente aos desafios da fé.

O desfecho das três parábolas relatadas em Lucas 15 retrata a alegria sentida “no Céu”, quando o pecador se arrepende. Mas, o sorriso Dele não se limita a esse momento. É como diz a canção “Ele é fiel”, na versão de Júnia Mesquita: “Toda vez que eu clamo a Jesus, Ele, amável e sorrindo, me espera outra vez”. É assim durante toda nossa jornada terrestre, até o dia em que, sorridente, Ele abrirá os braços em boas-vindas para nós na glória celestial.

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Amigo dos Pecadores

MEDITAÇÃO DIÁRIA

21 de outubro

Amigo dos Pecadores

Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, Eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de Meu Pai Eu lhes tornei conhecido. João 15:15

Todos sabemos que amizades se constroem lentamente. Com certeza os discípulos passaram por esse processo com Jesus. Quem era esse Mestre que fazia milagres? Não sei quanto tempo precisou para eles colherem os frutos da amizade. Jesus disse: “Vocês não Me escolheram, mas Eu os escolhi” (Jo 15:16).

Os discípulos estavam diante da manifestação de Deus e não tinham a menor ideia de que Jesus era Deus encarnado na Terra. É claro que eles sabiam que Jesus era um homem de Deus. Achavam que Ele fosse o Messias, que, para os judeus, não passava de um homem a quem Deus daria poderes, como aconteceu com Moisés, Davi e Elias. Mas a ideia de Deus assumir a forma humana e assim habitar na Terra era inconcebível. Como poderia o Deus Todo-Poderoso viver entre os pecadores e conversar diretamente com eles?

Pessoas com a vida fracassada se aproximavam Dele e não eram repelidas. Seus seguidores se sentiam seguros o bastante em Sua presença para serem honestos, mesmo quando revelavam ambição pelo poder. A amizade de Jesus com Seus discípulos serve de modelo para a amizade que Ele nos oferece. Jesus quer ser a voz que nos guia em todas as situações, a paz que consola nosso coração atormentado e a força que nos mantém em pé no meio da tempestade. Ele quer estar mais próximo de você do que seu amigo mais querido.

Como os seres humanos podem desfrutar uma amizade assim com o Deus Todo Poderoso? Não seria ousado demais imaginar que esse Deus Se alegra comigo e em mim? Seria, se Jesus não fosse quem é.

É Ele quem Se oferece para cuidar de nós (Mt 11:28-30). “Eu os tenho chamado amigos” (Jo 15:15). Jesus está falando claramente sobre uma amizade construída no amor e na confiança. A verdadeira amizade com o Deus vivo nunca diminui quem Ele é. Essa amizade não O reduz a nosso nível, mas eleva-nos até Ele. Jesus é real para você, como é real seu melhor amigo? Você sente que essa amizade está crescendo ou ainda é uma relação superficial? Você sente que Ele Se interessa pelas questões de sua vida?

Se sua amizade com Jesus não é o que você gostaria que fosse, peça que Ele o ajude a conhecê-Lo melhor e a perceber Sua presença todos os dias. Lembre-se de que você não precisa ser bom para ser amigo de Jesus. Você só precisa ser honesto.

Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos

sexta-feira, 1 de março de 2019

O Começo da Rebelião

A Fé Pela Qual Eu Vivo
1º de março
O Começo da Rebelião


Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça. Isaías 59:2.

O mal originou-se com Lúcifer, que se rebelou contra o governo de Deus. Antes de sua queda era um querubim cobridor, distinguido pela sua primazia. Deus o fizera bom e formoso, tanto quanto possível semelhante a Si mesmo. Comentário Bíblico Adventista, vol. 4, pág. 1281, referente Ezequiel 28:12.

Nada é mais claramente ensinado nas Escrituras do que o fato de não haver sido Deus de maneira alguma responsável pela manifestação do pecado; e de não ter havido qualquer retirada arbitrária da graça divina, nem deficiência no governo divino, para que dessem motivo ao irrompimento da rebelião. O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado. O Grande Conflito, págs. 492 e 493.

O primeiro pecador foi um a quem Deus exaltara grandemente. Ele é representado sob a figura do príncipe de Tiro florescendo em poder e magnificência. Pouco a pouco Satanás veio a condescender com o desejo de exaltação própria. … Embora toda a sua glória proviesse de Deus, este poderoso anjo veio a considerá-la como pertencente a si mesmo. Não contente com sua posição, embora honrado acima das hostes do Céu, atreveu-se a cobiçar a homenagem devida somente ao Criador. Em vez de procurar fazer a Deus supremo na afeição e fidelidade de todos os seres criados, empenhou-se em atrair para si o serviçalismo e lealdade deles. Comentário Bíblico Adventista, vol. 4, pág. 1280, referente Ezequiel 28:1-26.

Não é ele [Satanás] o primeiro grande apóstata? Comentário Bíblico Adventista, vol. 4, pág. 1281, referente Ezequiel 28:15-19.

É no trono de Lúcifer que toda a obra má tem o seu ponto de partida, e obtém amparo. Carta 43, 1895.
Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 66

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Mateus 9 Comentários de Oleg Kostyuk

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Mateus  9
Comentários  de  Oleg Kostyuk

Jesus se misturava com os pecadores. Ele era um amigo de ladrões, prostitutas, bêbados, e coletores de impostos. Na verdade, ele frequentemente era visto festejando com eles. Professores da lei piedosos do primeiro século consideravam essas ações ultrajantes.

A fim de ajudar as pessoas a entenderem o seu modo de proceder, Jesus conta então uma parábola: “Ninguém põe remendo de pano novo em veste velha… Nem se põe vinho novo em odres velhos… Mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam” (Mateus 9:16-17).

Aqui Jesus está apresentando dois pontos. Em primeiro lugar, cortando um pedaço de tecido de uma grande nova peça e costurando-o em um pano velho, você não vai ajudar o velho e ainda irá danificar a peça nova. E em segundo lugar, ao colocar vinho novo em odres velhos o vinho vai estourar os odres e o bom vinho se perderá.

Na primeira instrução, vemos que, tomando apenas pedaços isolados das ações e dos ensinamentos de Jesus perdemos o todo. Em outras palavras, é impossível tomar apenas o que gostamos sobre Jesus e Seus ensinamentos e encaixar em nossa velha maneira de pensar. Temos de aceitar inteiramente o que Jesus disse.

A segunda afirmação é ainda mais dramática – se você tentar encaixar as obras de Jesus e Seus ensinamentos, que são tão novos, na sua velha maneira de pensar e viver o resultado será uma explosão.

Quando você aceitar todos os ensinos de Jesus, inevitavelmente começará a viver uma nova vida. Você experimentará uma mudança em seus antigos padrões de pensamento e toda a sua vida terá um novo significado.

Oleg Kostyuk
Hope Channel


http://www.palavraeficaz.com/

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Miquéias 7 Comentários


Miquéias 7
Pr. Heber Toth Armí

“Estou dominado de tristeza! Afundando num pântano de desespero!” (v. 1, AM). Assim inicia o profeta este capítulo. Mas, no final, ele não se contém, devido a uma alegria efusiva (vs. 18-20). Por que tanta tristeza? E, sabendo a razão dela, por que, finalmente, o profeta se alegra tanto?

Quando entendemos a razão da tristeza de Miqueias nos surpreenderemos com nossa atitude cômoda diante de nossa sociedade pior (talvez) que a dele. A sociedade está precária; os políticos, corruptos; os grandes exploram os indefesos; os piedosos desapareceram: “Os melhores e mais sábios são como espinhos. Os que chegaram ao topo são uma praga” (vs. 2-4). Existe diferença de outrora para agora?

O remanescente deste mundo caótico permanece firme e fiel mesmo sendo pouco; este diz com o profeta: “Mas, quanto a mim, não desisto. Estou esperando para ver o que o Eterno vai fazer. Espero em Deus, para ver como Ele vai consertar tudo isso...” (v. 7). O juízo virá. A justiça se fará. O pecado ruirá. Deus a tudo restaurará (vs. 11-17). Confiemos nEle, firmes em Suas promessas!

E a alegria? No final do livro, após falar de pecado e juízo, o profeta contempla a Deus e exulta em louvor, extravasa a alma reconhecendo que não há ninguém comparado a Ele. O foco não está em Seu juízo ou punição, mas na graça e perdão!

Deus arranca do coração nosso pecado, com Seus pés Ele o esmaga e, então o lança nas profundezas do mar. Não no mar, nas profundezes do mar: no fundo do oceano. O texto não diz que Deus coloca uma placa dizendo “Proibido Pescar”, pois pecados no fundo do mar não se pesca, além de espedaçar-se com a imensa pressão da água.

Note duas fórmulas (vs. 18-20):
O trio do mal: Pecado + transgressão + iniquidade = destruição e morte.
O trio do bem: Misericórdia + compaixão + perdão = salvação e vida.

Quem entende o salário do pecado e reconhece o perdão como um bem imerecido, exulta, canta, louva e exalta a Deus, mesmo em meio à depravação social.

Reflita: A filosofia dos deuses pagãos exigia sacrifícios dos filhos dos homens; o Deus vivo entregou Seu filho, para ser sacrificado pelos homens. Tem como não cantar? –Heber Toth Armí

Imagens do Google
Curta e compartilhe:

 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos de Gênesis até hoje você encontra em:


Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...