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quarta-feira, 13 de julho de 2022

Deuteronômio 28 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 28

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 28 – Legalismo não é seguir estritamente a Lei de Deus. A obediência máxima é o que Deus requer – o que não é legalismo.

Legalismo é acreditar que nossa obediência contribui com nossa salvação, quando Deus fez tudo o que precisava para nos salvar. Legalismo é obedecer por pressão, por obrigação – sem amor no coração. É como casar com alguém que não ama e ter de cumprir os requisitos de um verdadeiro cônjuge comprometido. É viver a religião como um fardo, sem prazer e alegria na alma. Deus não age como muitas vezes definimos religião, por isso Sua estratégia é apresentar opções e revelar condições de bênçãos; consequentemente, cabe a cada um de nós, escolher livremente.

Deuteronômio 28 começa assim: “SE vocês obedecerem fielmente ao Senhor”, Ele “os colocará muito acima de todas as nações da Terra”. Todas as Suas bênçãos “virão sobre vocês e os acompanharão SE vocês obedecerem” a Ele.

Em Deuteronômio 28:15 apresenta o outro lado: As consequências da desobediência: “Entretanto, SE vocês não obedecerem... todas as maldições cairão sobre vocês e os atingirão”. Fique alerta!

As maldições não têm que ver com um Deus com orgulho ferido almejando ferir/vingar-se de quem não O honrou. Maldições são consequências do pecado, porém, graciosamente Deus pode usá-las didaticamente visando despertar o sofredor para voltar ao Salvador (Deuteronômio 28:46-48). Assim como o filho pródigo voltou para os braços do Pai quando chegou ao fundo do chiqueiro (Lucas 15:11-32), Deus quer que reconheçamos que longe dEle a vida não vale a pena nenhum pouco (Deuteronômio 28:49-68).

Distanciar-se de Deus significa estar vulnerável num mundo que jaz no maligno (1 João 5:19). Devido a tamanho perigo de estar desprotegido, Deus apela para não pegarmos atalhos na vida espiritual, nem desviar-nos do caminho atrás de heresias e cultos agradáveis ao coração humano, que desagradam Seu coração (Deuteronômio 28:14).

Note que o propósito divino para Israel era que:

• Liderasse o mundo objetivando impedir a propagação do pecado e suas consequências.

• Atraísse o mundo para Deus com tantas bênçãos sobrenaturais.

• Testemunhasse ao mundo da importância da fidelidade e obediência ao Deus verdadeiro.

Com foco espiritual correto (Deuteronômio 28:14), a igreja Se alinha com o foco de Deus para o mundo (Mateus 24:14; 28:19-20). Ouçamos o apelo divino! Reavivemo-nos urgentemente! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Liberdade não é libertinagem - Gálatas 4

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica -  Gálatas 4

Comentário Pr Heber Toth Armí 

 Existiu época em que a igreja foi perfeita? “O primeiro século de nossa era foi o período ideal da história cristã. Os apóstolos conduziam à Igreja e o Espírito Santo enchia o coração de cada crente com o poder do Pentecostes. Como resultado, o povo de Deus vivia em perfeita paz e harmonia”.

Após declarar isso, Marvin Moore pergunta: “Correto?” Seria isso verdade? Ele mesmo responde com um enfático “Não”.

As cartas dos apóstolos foram escritas porque as igrejas tinham problemas; muitos deles eram extremamente graves – seja de cunho moral ou teológico.

• Atualmente, precisamos dessas cartas?

• Estamos mais maduros espiritualmente após 2000 mil anos de história eclesiástica?

• Olhe a quantidade de denominações diferentes e tire tuas próprias conclusões.

Agora pense, e quanto a você, precisa de tais repreensões apostólicas? Se sim, avance em teus estudos. Donald Guthrie sintetiza da seguinte forma o capítulo em análise:

• Emergindo para a filiação (vs. 1-7);

• Voltando aos rudimentos (vs. 8-11);

• Um apelo pessoal (vs. 12-20);

• Uma abordagem alegórica (vs. 21-31).

Sermos livres da maldição da Lei não significa descambar para a desobediência ou promover as obras do diabo. Ser livre em Cristo significa ser perdoado e liberto. Tal liberdade não é libertinagem, somos libertos do pecado para vivermos livres dele, obviamente.

Jesus pagou alto preço tornando-se maldição, fazendo-se pecado por nós, pagando o preço que deveríamos pagar. Seu sacrifício torna-nos filhos de Deus; porém, rejeitar tal oferta é descaso ao preço tão alto e à única possibilidade de tornarmos filhos de Deus.

Quem é justificado pela graça não permanece na desgraça do pecado, nem no caminho da desobediência; pelo contrário, livres da escravidão do pecado tornamo-nos aptos para harmonizar a vida com a vontade divina.

Assim, quando praticamos os ditames da Lei Divina, expressamos publicamente a certeza que fomos verdadeira e plenamente libertos da condenação e maldição do pecado e, agora, não estamos mais sob o efeito do pecado, mas sob o efeito do caráter de Cristo.

Paulo…

• …com coração pastoral, apela para que os crentes não façam da Lei um ídolo.

• …equilibrando repreensão e amor, dizia a verdade baseando-se na Bíblia (vs. 22-31) para tirar os crentes da influência dos falsos mestres.

• …almejava que Cristo fosse formado em seus discípulos.

Reavivemo-nos pautando-nos no evangelho verdadeiro! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

segunda-feira, 25 de março de 2019

Escolher amar a Deus– Deuteronômio 11

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Deuteronômio 11
Comentários
: Pr. Heber Toth Armí

Escolher amar a Deus

Não podemos gostar da superficialidade espiritual nem da hipocrisia religiosa. Devemos trocar qualquer coisa pela comunhão real e íntima com Deus. Isso é questão de decisão.

Conheça mais sobre DECISÃO...

1. Todo pai que teve grandes privilégios concedidos por Deus deve decidir revelar verdadeiro e grande amor a Deus guardando todos os Seus preceitos e obedecendo a todos os Seus requerimentos. Deus disciplina aos pais para que eles ensinem corretamente aos filhos (vs. 1-7).

2. Obediência a Deus não deve ser uma prática cega, um salto no escuro, uma vida sem lógica. Deus mesmo apresenta razões para a obediência, as quais são todas positivas: benefícios pessoais, familiares, materiais, espirituais, sociais, emocionais, etc. Sim, tudo isso resulta da verdadeira obediência motivada pelo amor fluindo do coração (vs. 8-25). Escolha ser obediente!

3. Desobediência ou obediência não tem nada a ver com predestinação. Qualquer pessoa, em qualquer lugar, época ou situação, pode escolher uma das opções sabendo que obediência resulta em bênçãos e, desobediência resulta em maldição. Você, agora mesmo, pode decidir por bênçãos ou por maldições em tua vida, família, trabalho, finanças, sociedade, etc. (vs. 26-32).

Reflita mais sobre DECISÃO...

• O rebelde/incrédulo/ateu não quer saber de Deus. Todavia, nem todo o que obedece ama; mas, todo o que ama a Deus, certamente obedece a Seus mandamentos. Infelizmente, muitos “obedientes” sem amor atrapalham a expressão da verdadeira religião.

• Obediência que não seja de coração não agrada a Deus. Fazer as coisas a Deus por obrigação, sem verdadeiro amor no coração, não passa de um(a) artista imitando alguém que serve a Deus.

• Escolher amar a Deus é uma decisão pessoal. Quem decide amar a Deus como se deve amá-Lo vive uma vida incomparável. A diferença é gritante, quanto são contrastantes as bênçãos e as maldições.

• Sem Deus vive-se sem esperança, sem opção; vive-se na escravidão, sem liberdade. Deus é Quem nos oferece a possibilidade e nos dá capacidade de escolher; depois, respeita essa capacidade deixando-nos escolher e colher os resultados de cada opção (v. 26-28).

Deus não impõe nada a ninguém: “Se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos...”.

Atenção: A quais mandamentos? “... de amar o Senhor vosso Deus, e de O servir de todo coração e de toda vossa alma...” (v. 13).

Qual tua decisão? –Heber Toth Armí

@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

domingo, 10 de janeiro de 2016

Deuterônômio 29 Comentários: John Ash

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica: Deuterônômio 29

Comentários: John Ash

Moisés chega agora à conclusão do seu terceiro e último discurso. Mais uma vez ele apresenta o seu conhecido conselho, que é também um mandamento divino, dizendo: "hoje lhes ordeno que amem o Senhor, o seu Deus," (Dt 30:16, NVI). Moisés ainda repete: "amem o Senhor, o seu Deus," (v. 19).
O amor é reconhecido como o grande mandamento. Os livros de Levítico e mesmo Deuteronômio (embora em menor grau), lidam com o que alguns chamam de pequenas regras para a adoração. Mas todas essas regras são de alguma forma alicerçadas no amor .

O sistema do Antigo Testamento sempre foi um sistema espiritual e apresentava o amor a Deus como sendo a essência da religião. Infelizmente, as pessoas concentraram-se no "sistema" e não no Deus para o qual o sistema apontava. Quando Paulo proclamou que "o amor é o cumprimento da lei" (Romanos 13:10, NVI),  estava apenas repetindo o ensinamento deste capítulo. Em sua essência, o amor se manifesta quando você e eu "imitamos a Deus" e "obedecemos a Sua voz." A obediência às orientações de Deus para o nosso viver é uma evidência de que possuímos o amor verdadeiro.

Por fim, segundo Moisés, conhecer a lei de Deus é um privilégio, porque ela é uma voz de autoridade que coloca um ponto final na busca incansável da humanidade por um guia confiável para uma vida bem sucedida. Não precisamos tentar subir ao céu ou cruzar os oceanos a fim de encontrar sabedoria suficiente para nossas necessidades.

Aqueles que consideram os mandamentos de Deus como um fardo cometem um erro, pois, na verdade, são instruções misericordiosas que nos conduzem à vida plena.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Deuterônômio 11 Comentários: John Ash

Reavivados por Sua Palavra


Leitura Bíblica: Deuterônômio 11
Comentários: John Ash

Uma ênfase exagerada sobre as "recompensas da obediência", muitas vezes gera obediência por razões erradas. Na verdade, esse era o problema de Israel quando Jesus viveu entre eles. Desde o tempo do cativeiro babilônico, os judeus começaram a obedecer a Deus com o claro propósito de obter as recompensas prometidas por Deus. A obediência tornou-se mecânica e motivada pelo ganho. A obediência não era uma resposta espiritual íntima ao Deus misericordioso que eles adoravam.

Mas para equilibrar o quadro, nunca devemos ignorar completamente as recompensas da obediência. Há um elemento de proteção em obedecer a Deus. Basta olhar ao longo deste capítulo e vemos recompensas como força, "vida longa", bom tempo, sucesso, a bênção de Deus, e assim por diante.

No cerne do capítulo temos a promessa: "darei as chuvas da vossa terra a seu tempo, as primeiras e as últimas..." (v.14) É claro que isso está se referindo às chuvas reais. Na Palestina, as primeiras chuvas eram necessárias para amolecer o solo para arar e semear. As últimas chuvas permitiam a maturação final das culturas.

Hoje, o Espírito Santo deseja nos dar chuva espiritual e trabalhar em nós o querer e o efetuar da boa vontade de Deus (Filipenses 2:13). Será que deixaremos isso acontecer?
John Ash-

quinta-feira, 24 de maio de 2012

MD-Salmos 50:7

Meditação Diária
SOU TEU DEUS
Escuta, povo Meu, e Eu falarei; ó Israel, e Eu testemunharei contra ti. Eu sou Deus, o teu Deus. Sal. 50:7.

Existem muitas vozes. Todos pretendem ter a sua verdade. Não é politicamente correto achar que há uma só verdade. O relativismo deu origem ao pluralismo. Todos querem ser ouvidos. Do ponto de vista bíblico, as pessoas precisam ser escutadas e respeitadas.

Deus deu a cada um o direito de escolher o seu caminho. Nem o próprio Criador obriga a criatura a aceitar algo que ela não quer.

Ao povo de Israel, Deus disse: “... te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.” Deut. 30:19.

No salmo de hoje, Deus pede para ser ouvido. O ser humano parece disposto a ouvir qualquer voz, menos a de Deus. Cria suas próprias teorias, estabelece seus critérios, define seus valores, determina o que é moral ou imoral. 

Mergulha nas suas filosofias existencialistas, no seu raciocínio humanista e, fazendo uso da liberdade que Deus lhe deu, nega inclusive o seu Criador.

Mas Deus pede: “Escuta, povo Meu.” Sal. 50:7. Por que Deus deseja ser ouvido? Por que chama a atenção das pessoas? “Eu sou Deus, o teu Deus”, disse Ele. Ele precisa da obediência dos Seus filhos para continuar sendo Deus? Nutre-se da atitude servil de Suas criaturas? Claro que não. Ele chama a atenção dos filhos porque deseja vê-los feliz. Ele conhece o fim desde o princípio. Sabe, melhor do que ninguém, o que é certo e o que é errado. Conhece o caminho que conduz à vida ou à morte. Ele é Deus.

O ser humano cria uma infinidade de pequenos deuses: idéias, filosofias, objetos. Prefere ouvir esses deuses fabricados. Ao fazê-lo, segue suas próprias inclinações. Mas Deus lembra: “Eu sou Deus, o teu Deus”. Você pode dizer: “Sim, Senhor, eu O aceito”, ou pode também continuar andando nos seus caminhos e escolhendo as suas veredas.

De que tamanho é o seu Deus? Isso vai determinar a sua atitude diante dos problemas da vida. Um Deus pequeno pode funcionar quando tudo vai bem. 

Mas quando a tormenta chegar, que “energia” é capaz de livrá-lo da angústia? Por isso, hoje, ouça o Senhor dizendo: “Escuta, povo Meu, e Eu falarei… Eu sou Deus, o teu Deus.”/Escrito por Alejandro Bullón/

Experimente estar com Jesus através da oração e da leitura da Bíblia a cada amanhecer e veja que Ele pode solucionar  todos os seus problemas.

Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...