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terça-feira, 29 de novembro de 2022

2 Reis 7 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - 2 Reis 7
Comentário
Pr Heber Toth Armí

II REIS 7 – Existem histórias bíblicas dramáticas e comoventes que podem comover-nos caso dedicarmos tempo para observar seus detalhes.

Nas páginas sagradas, o personagem central é Deus; O qual recompensa a confiança nEle e mostra grandes desvantagens de duvidar de Sua Palavra.

Vários sermões podem ser extraídos desse livro de histórias inspiradas com pitadas de teologia prática. Não é sábio perder Deus de vista nos ricos relatos dos vários personagens nos capítulos de II Reis. Deus é sempre o foco!

Nas coisas corriqueiras da vida, Deus Se faz presente e manifesta Suas ações em prol de Seu povo. Ainda que o pecado esteja em alta, e os pecadores, sofrendo de suas terríveis consequências, acusam ao ministro de Deus (visto na ordem de decapitar Eliseu), Deus oferece graça em meio à desgraça. Surpreendentemente, uma profecia gloriosa foi proferida para cumprir no dia seguinte: Haveria comida para todos!

A fome que levou inclusive mães alimentarem-se dos filhos, causada pela seca e pelo cerco dos siros, inacreditavelmente teria fim. Um dos capitães duvidou. Então, Eliseu disse ao descrente que ele veria a abundância de alimentos; porém, nada comeria (II Reis 7:1-2).

Quatro miseráveis leprosos famintos foram os primeiros a verificarem o milagre. Deus assustara o exército inimigo com ruídos, fazendo-os fugirem apressadamente, abandonando tudo. Os leprosos encontraram alimento e anunciaram ao povo da cidade. Quando as portas foram abertas, a multidão faminta atropelou o incrédulo que duvidou. Ele viu o cumprimento da profecia de Eliseu sobre os alimentos, mas a outra parte também se cumpriu ao ele ser atropelado e morrer sem comer nada (II Reis 7:3-20).

O sofrimento de Israel resultava da desobediência das orientações divinas em Levítico 26:27-29 e Deuteronômio 28:49-57. Os desobedientes não assumiram sua culpa; pelo contrário, culparam ao profeta Eliseu pela desgraça que enfrentavam (II Reis 6:24-31). Quase sempre achamos que nossas mazelas são culpa dos outros; contudo, precisamos recapitular nossa história, olhar para nossas falhas, e, reconhecê-las perante Deus!

A incredulidade não oferece recompensa. Israel devia ver isso na experiência do capitão. Além de levar à necrose espiritual, duvidar de Deus é fatal para a vida.

Duvidar não compensa! Descrer da Palavra do Senhor é pior que o mais letal veneno! Por isso, reavivemo-nos na Palavra de Deus... para vivermos plenamente! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sábado, 20 de setembro de 2014

Amós 8 - Lições de vida


Amós 8
Pr. Heber Toth Armí

Para que serve um cesto de frutas maduras, apodrecendo? Quão artisticamente belo é o cesto com frutas estragadas? Para que serve? Qual é a sua utilidade a não ser para ser jogada fora, talvez para adubar a terra? Mais especificamente, o que a visão do cesto de Amós nos ensina hoje?

Baseado nos estudos de Leo R. Von Dolson, aprendemos o seguinte de Amós 8:

1. Sobre o ato de produzir frutos: Os frutos de verão indicam que o povo de Deus estava pronto para o juízo. O fruto que produzimos em nossa vida determinará onde estaremos no juízo.

2. Sobre os que têm todas as formas de religião sem nada do espírito que deveria animar essas formas: Deus não se impressiona com aparências ou profissão de fé, mas com uma vida que reflete Seu caráter e produz fruto merecedor de Seu nome. Realmente, não há lugar no reino de Deus para os que professam espiritualidade sem produzir fruto espiritual. Israel caiu em um padrão de adoração “ritualista” que o povo achava ser suficiente. Para os Israelitas, o sábado era uma folga das atividades diárias, que podiam recomeçar assim que o sol se punha. E para você?

3. Sobre uma pergunta interessante sobre a salvação, falando dos pecados perdoados que não estão mais perdoados. Enfim, temos perdão completo ou condenação completa. Nossa salvação é total, ou a ruína é total.

4. Sobre assuntos do conflito final antes do fim do mundo: Os cânticos, no juízo, vão se tornar lamentos. A morte visitará todas as comunidades. A terra vai tremer. Haverá inundações. Escuridão aparecerá ao meio dia. Para nós, que vivemos no tempo do fim, as advertências do profeta são uma lembrança de que se persistirmos em nosso caminho de Laodiceia, o destino que aguardava Israel nos aguarda na Segunda vinda de Jesus.

5. Sobre o conceito de haver na terra “fome” de ouvir as “palavras do Senhor”. A um povo ao qual Deus deu Sua Palavra estará morrendo de fome da Palavra. Mais do que cruel ironia, a predição aponta para uma triste realidade. Os que deixam de atender à Palavra e constantemente endurecem o coração contra suas advertências, chegarão a um ponto que não poderão encontrá-la quando precisarem dela.
Pense nisso!

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos de Gênesis até hoje você encontra em:

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Fartos mas não saciados- MD-Salmo 42:1 e 2.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
Fartos mas não saciados
George R.Knight

Como suspira a corça pelas correntes das águas, por Tí, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Salmo 42:1 e 2

Água e comida são os mantimentos da vida. Sem elas, todas as outras coisas perdem o significado. Afinal, o que importa ter um carro novo ou uma casa se o proprietário está perecendo de fome ou sede?

E ainda há algo bastante singular sobre a comida e a água. Pode­mos comer e beber até ficarmos fartos, mas no dia seguinte sempre pre­cisamos de mais. Ficamos fartos, mas nunca saciados num sentido per­manente.

O mesmo é verdade em nossa experiência com Deus. Podemos es­tar cheios, mas sempre desejamos mais. E assim será através dos sécu­los sem-fim da eternidade. Sempre desejaremos mais do Seu amor e companheirismo, e sempre desejaremos nos tornar mais semelhantes a Ele. Uma das alegrias do Universo é que podemos estar fartos sem es­tar permanentemente saciados. O Céu já começou para os cristãos no sentido de que a alegria da fartura de Deus já começou em nossa vida.

Ao mesmo tempo em que é verdade que os filhos de Deus sempre te­rão fome de Sua amabilidade, também é importante reconhecer a im­portância de Sua abundância no presente. Quando lemos que os que têm fome e sede de justiça “serão fartos”, estamos lendo o evangelho na íntegra.

A fartura é tanto uma promessa presente como futura. É Deus quem proporciona a abundância para aqueles que O desejam. Aqui es­tá o evangelho da graça. A abundância é um dom gratuito de Deus pa­ra todo aquele que vem a Ele. “O que vem a Mim”, disse Jesus, “de mo­do nenhum o lançarei fora.” João 6:37. Essa é uma promessa absoluta. Todos  os que têm fome e sede de justiça serão fartos.

Hoje eles serão fartos com a justiça perdoadora de Deus, enquan­to são resgatados da penalidade do pecado. Diariamente eles serão far­tos com a justiça santificadora de Deus, enquanto lhes é concedida a vitória sobre o poder do pecado em sua vida. E na segunda vinda serão fartos com a justiça glorificadora, enquanto são resgatados da presença do pecado.
 (Texto de George R.Knight)
Outras publicações: http://www.cpb.com.br/

Você pode caminhar com Jesus Cristo hoje, e durante todos os dias, pois como nosso companheiro eterno Ele caminha conosco, ele está sempre com todos nós, embora somente poucos o percebam.




segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

As Muitas Faces- MD-Gênesis 3:8-10.

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
As Muitas Faces do Desejo
George R.Knight

Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim. E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a Tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi. Gênesis 3:8-10.

Todos os problemas no mundo atual resultam do fato de que a humanidade não está bem com Deus. Todos os nossos anseios e frustrações se originam nesse conceito.

Ter fome e sede de justiça basicamente significa desejar estar livre do pecado em todas as suas formas. Consequentemente, essa fome e sede é  um desejo de estar bem com Deus.

D. Martyn Lloyd-Jones nos ajuda a entender a questão quando escreve  “O homem que tem fome e sede de justiça é aquele que vê que o pecado e a rebelião o separam da presença de Deus, e anseia restaurar o antigo relacionamento, o relacionamento original de justiça na presença de Deus. Nossos primeiros pais foram criados justos na presença de Deus. Eles habitaram e caminharam com Ele. Esse é o relacionamento que tal homem deseja.”

Ter fome e sede de justiça também significa desejar estar livre do poder do pecado em nossa vida diária, um poder que nos induz à sujeição aos maus hábitos e a relacionamentos deficientes.

Mas ter fome e sede de justiça é mais do que isso. E o desejo de ficar livre do próprio desejo de pecar. Mesmo os cristãos devem lidar com o horrível fato de que ainda desejam pecar, embora depois reconheçam seu poder de destruição.

No fim das contas, ter fome e sede é o desejo de ficar livre do eu e da centralização no eu com todas as suas variações. E o amor ao próprio eu que toma, a nós e aos que estão à nossa volta, infelizes.

Senhor ajuda-nos hoje a ter fome e sede dessas coisas que mais precisamos que verdadeiramente nos fartarão.(Texto de George R.Knight)
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domingo, 27 de janeiro de 2013

Questão de Prioridades- MD-Lucas 15:16-18


Meditação Diária
Caminhando com Jesus Cristo
Uma Questão de Prioridades
George R.Knight

Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai. Lucas 15:16-18.


Quão ruins as coisas têm que se tornar? A que ponto elas têm que chegar antes que eu reconheça minha necessidade? Quão miserável tenho que me tornar antes de voltar-me para as riquezas de meu Pai celeste?

John Darby escreveu: “Sentir fome não é suficiente; preciso estar realmente morrendo de fome para chegar a reconhecer o que está no coração de Deus para mim. Quando o filho pródigo estava com fome, ele foi se alimentar das alfarrobas, mas quando ele ficou morrendo de fome, voltou-se para seu pai.” Essa é a fome à qual se refere a quarta bem-aventurança.

Como pastor evangelista, eu frequentemente recebia pessoas que vinham a algumas de minhas reuniões ou estudos bíblicos e então desistiam  Algumas dessas pessoas desejavam ser religiosas, mas não muito  Tinham uma pequena fome das coisas de Deus, mas não um tipo de fome insaciável. Muitas pessoas desejam escolher a dedo o que lhes convém, para mordiscar as beiradas da religião. Sentem-se basicamente felizes da maneira que são. Não reconhecem uma profunda necessidade de humildade de espírito. Contudo, não caem em si, como fez o filho pródigo.

Isso as priva da bênção que Deus tem para elas. Como Maria, a mãe de Jesus, colocou: Ele “encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos”. Luc. 1:53.

Estamos lidando aqui com uma questão de prioridades. Cada um de nós preenche a vida com alguma coisa todos os dias. Mas essa coisa varia grandemente de pessoa para pessoa.

Precisamos perceber neste dia que apenas os  que desesperadamente  com todo o coração, têm fome e sede da justiça de Deus é que serão fartos.

Hoje é o dia de colocar o estudo diário da Bíblia e a oração sincera no topo de sua lista de prioridades. (Texto de George R.Knight)
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sábado, 17 de novembro de 2012

Fome e sede- MD-João 6:35

Meditação Diária
Nunca mais ter fome nem sede?

E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede (João 6:35).
Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (Mateus 4:4).

Uma multidão cercava o Senhor Jesus. No dia anterior, queriam proclamá-Lo rei porque Ele os suprira com alimento. Mas o Senhor Se retirara para um lugar solitário nas montanhas, pois nenhum homem tinha o direito de conferir tal posto a Ele. Além disso, os motivos daquelas pessoas eram duvidosos: o que desejavam de fato era comida diária. Então Ele lhes disse: “Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna”, e acrescentou que deveriam crer nAquele que o Pai enviara (João 6:27,29).

O intento deles também era ver mais milagres. Então o Senhor declarou: “Eu sou o pão da vida”, e lhes mostrou que Ele poderia satisfazer as necessidades espirituais para sempre.

A humanidade tem necessidades materiais e espirituais. No entanto, enquanto as pessoas viverem sua vida sem um relacionamento real com Deus, não estarão “vivas” no sentido verdadeiro da palavra. Falta algo interiormente: há uma sede que nada no mundo pode aplacar.

Quem vem ao Senhor Jesus e se rende a Ele obtém a resposta para todos os tipos de necessidades e perguntas. Tudo o que Deus disse e fez é a luz que promove e aumenta o entendimento daquele que crê. Toda a perfeição moral do Senhor Jesus, o Filho de Deus, se torna alimento espiritual para os que O amam. E quem O ama jamais terá fome ou sede novamente.


Experimente Jesus através da leitura e meditação diária da Palavra de Deus, desfrute de suas promessas e tenha uma vida  renovada e vitoriosa.

terça-feira, 22 de março de 2011

Maravilhoso Jesus-Lucas 4:3




Festejando enquanto bebês morrem de fome

Disse-lhe, então, o diabo: Se és o Filho de Deus, manda que esta pedra se transforme em pão. Lucas 4:3.

Do momento em que você começar a ler essa página até terminá-la, em algum lugar no mundo 50 pessoas terão morrido de fome. Aproximadamente 38 delas serão crianças.

Se um tanque de gás explodisse numa fábrica de produtos químicos e um gás mortal vazasse (como aconteceu em Bhopal, na Índia, há vários anos), matando milhares de pessoas em seu avanço, a mídia trombetearia o evento e o mundo ficaria horrorizado.

Mas dia após dia, milhares de pessoas morrem de fome. A cada minuto, de cada hora, de cada dia, de cada ano, morrem mais 24 pessoas, das quais 18 são bebês. Assim, a cada dia 35.000 novas pessoas morrem. Em apenas dois dias morrem de fome mais pessoas do que as mortas no holocausto atômico de Hiroshima.

Enquanto isso, nós no Ocidente festejamos. Jesus predisse que, antes da Segunda Vinda, homens e mulheres estariam "comendo e bebendo" (Mateus 24:58). Ele até contou uma parábola a respeito da igreja antes de seu retorno, em que o "servo mau" começa a "comer e a beber com os ébrios" (versículos 24:48, 49).

Agora, deixemos bem claro que Cristo não defendia uma religião ascética. Ele gostava de uma boa refeição. Era um convidado tão requisitado para jantares e festas que Seus adversários o acusaram de ser um comilão e beberrão (Mateus 11:19).
Mas lembremos disso: Cristo dedicou muito do seu tempo e de si mesmo para ajudar aos pobres e famintos. Ele repreendeu aqueles que confiavam nas riquezas e aqueles ocupados com os prazeres dessa vida.

Acho que se Jesus viesse ao Ocidente, hoje, condenaria nossa indulgência para com os sentidos. Enquanto 35.000 pessoas morrem de fome todos os dias – 12 milhões a cada ano – estamos preocupados com comida. Nossa avalanche de livros, revistas e artigos sobre culinária; nossa obesidade; nossa extravagância; nosso desperdício – constituem um ultraje moral, tendo em conta os milhões de famintos.

O primeiro teste da família humana teve como foco o apetite. O mesmo ocorreu na primeira tentação de Jesus no deserto. Exatamente no ponto em que a humanidade falhou lá no princípio, o povo de Deus, nestes últimos dias, deve vencer como Cristo venceu – pela Palavra de Deus.
ORAÇÃO

Ó Deus da família humana, perdoe-nos por nossa indulgência e nosso lixo. Abra nossos olhos para as multidões famintas e mostra-nos como viver, hoje, como cidadãos responsáveis do reino dos céus.


Autor: William G. Johnsson






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