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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

O juízo divino - Ezequiel 30

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Ezequiel 30

Comentário Pr Heber Toth Armí 

A Bíblia e a experiência espiritual nos ensinam que qualquer coisa ruim pode acontecer com aqueles que preferem confiar em si mesmos e em conceitos filosóficos humanos em detrimento dos princípios e ensinos divinos.

O Egito é “a sétima e última nação dessa lista de juízo… Os juízos aqui descritos parecem ser os mais severos de todos. Sem o rio Nilo, o Egito morreria. Enquanto seria natural seu povo dar valor à vida, o Egito é a terra da morte. O livro mais conhecido da cultura egípcia é o Livro dos Mortos. Os maiores monumentos dessa nação são túmulos gigantescos em forma de pirâmide. Seus reis construíram palácios pequenos, mas sepulcros enormes, e eram embalsamados para desfrutar o tempo na sepultura! Seguros de si, os egípcios não se impressionavam com a morte. Deus considerou necessário, portanto, julgar essa nação que, na Bíblia, retrata o mundo, em especial o mundo sem Deus” (William MacDonald).

Reflita:

• O dia do Senhor é nublado, escuro e medonho aos amantes do pecado (vs. 1-3).

• O Egito e as cidades vizinhas que se aliaram confiando em seu poder serão destruídos a fim de que reconheçam ao único Deus verdadeiro (vs. 4-8).

• Deus revela detalhes de como se dará o fim do Egito, pois só Ele conhece o fim desde o princípio (vs. 9-12).

• É Deus quem executa o juízo e a sentença; Seu objetivo primário não é destruição de pessoas, mas a restauração da verdadeira religião (vs. 13-19).

• O rei babilônico será instrumento de Deus contra o Egito, pois Ele está soberanamente no controle de tudo o que acontece no Universo (vs. 20-26).

O juízo divino é como uma tempestade, as profecias são como os trovões que a anuncia (vs. 1-5). Povos poderosos não podem escapar à ira da natureza, muito menos da ira divina (vs. 6-19). O maior objetivo de Deus é revelar Seu poder e tornar-se conhecido visando à conversão do mundo (vs. 20-26).

Quatro vezes aparece no texto a expressão: “Saberão que Eu sou o Senhor”. O juízo fará o que Israel negligenciou: Revelar Deus ao mundo!

• E nós, temos investido na missão?

Israel estava no cativeiro porque não priorizou o reino de Deus. O Egito seria devastado porque desprezou a Deus. E nós, aprendemos a lição?

Vamos priorizar Deus? – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

sábado, 20 de setembro de 2014

Amós 8 - Lições de vida


Amós 8
Pr. Heber Toth Armí

Para que serve um cesto de frutas maduras, apodrecendo? Quão artisticamente belo é o cesto com frutas estragadas? Para que serve? Qual é a sua utilidade a não ser para ser jogada fora, talvez para adubar a terra? Mais especificamente, o que a visão do cesto de Amós nos ensina hoje?

Baseado nos estudos de Leo R. Von Dolson, aprendemos o seguinte de Amós 8:

1. Sobre o ato de produzir frutos: Os frutos de verão indicam que o povo de Deus estava pronto para o juízo. O fruto que produzimos em nossa vida determinará onde estaremos no juízo.

2. Sobre os que têm todas as formas de religião sem nada do espírito que deveria animar essas formas: Deus não se impressiona com aparências ou profissão de fé, mas com uma vida que reflete Seu caráter e produz fruto merecedor de Seu nome. Realmente, não há lugar no reino de Deus para os que professam espiritualidade sem produzir fruto espiritual. Israel caiu em um padrão de adoração “ritualista” que o povo achava ser suficiente. Para os Israelitas, o sábado era uma folga das atividades diárias, que podiam recomeçar assim que o sol se punha. E para você?

3. Sobre uma pergunta interessante sobre a salvação, falando dos pecados perdoados que não estão mais perdoados. Enfim, temos perdão completo ou condenação completa. Nossa salvação é total, ou a ruína é total.

4. Sobre assuntos do conflito final antes do fim do mundo: Os cânticos, no juízo, vão se tornar lamentos. A morte visitará todas as comunidades. A terra vai tremer. Haverá inundações. Escuridão aparecerá ao meio dia. Para nós, que vivemos no tempo do fim, as advertências do profeta são uma lembrança de que se persistirmos em nosso caminho de Laodiceia, o destino que aguardava Israel nos aguarda na Segunda vinda de Jesus.

5. Sobre o conceito de haver na terra “fome” de ouvir as “palavras do Senhor”. A um povo ao qual Deus deu Sua Palavra estará morrendo de fome da Palavra. Mais do que cruel ironia, a predição aponta para uma triste realidade. Os que deixam de atender à Palavra e constantemente endurecem o coração contra suas advertências, chegarão a um ponto que não poderão encontrá-la quando precisarem dela.
Pense nisso!

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Amós 7-Comentários

Lições de Vida
 Amós 7
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Tem gente que não gosta da verdade nua e crua, nem mesmo vinda de Deus com amor visando salvação. Mesmo assim, Deus mostra-se misericordioso, desviando Seu juízo; porém, não ouse falar contra o servo do Senhor. Não seja corajoso para criticar ninguém, muito menos enviados de Deus para te advertir. É perigoso!

Claro que pastores indignos do cargo abusam desse argumento para continuar em suas práticas libertinas, anti-bíblicas. Estes sofrerão mais que aqueles que falam mal e criticam aos verdadeiros servos do Senhor. São agentes do diabo, lobos devoradores, enganadores que desviam pessoas do caminho do Céu – vão pagar caro por isso!

Neste capítulo Deus nos dá três visões por meio de Amós:
1. Dos gafanhotos (vs. 1-3): Sem oração, nenhuma pregação tem poder. Não adiante ser um terremoto assustador no sermão, se este não for regado de oração e intercessão. Os gafanhotos indicam o juízo de Deus contra um povo sem juízo; mas, o profeta clamou a Deus por intervenção graciosa. Deus cancelou a destruição!

2. Do fogo (vs. 4-6): O fogo é instrumento da justa e santa ira de Deus contra a paixão do Seu povo pelo pecado. O fogo causa destruição total. Preocupado, empático e compassivo, o profeta suplica que Deus não envie o fogo. Deus atendeu prontamente. O bom pregador é aquele que intercede pelo miserável pecador.

3. Do prumo (vs.7-9): Deus investiga, observa, analisa – esquadrinha Seu povo medindo Seu caráter, a fim de destruir os pontos críticos onde o pecado é praticado. A bondade de Deus nunca anula a Sua justiça, nem a intercessão destrói Sua aversão pelo pecado.

Diante de um intercessor compassivo, comprometido com a salvação dos condenados pelos pecados, os religiosos “meia boca”, superficiais e destituídos de relacionamento com Deus, acusam, criticam e atacam aos enviados de Deus (vs. 10-17). Falta-lhes visão/discernimento espiritual:

1. O crítico faz uma avaliação falsa do pregador e de sua mensagem;
2. O crítico chega a conclusões erradas das pregações que ouve;
3. O crítico tem coragem de repreender e quer que vá embora o servo de Deus.

Assim, ele causa a própria desgraça (v. 17). ATENÇÃO: Custa caro negligenciar enviados de Deus!

Se Deus alcançou teu coração, que tal permitir o Espírito Santo te reavivar e te reformar?-Heber Toth Armí

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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