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sábado, 22 de julho de 2023

MOISÉS E ELIAS

 Meditação Diária

22 de julho

MOISÉS E ELIAS

Jesus foi transfigurado diante deles. O Seu rosto resplandecia como o Sol, e as Suas roupas se tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com Jesus. Mateus 17:2, 3

Quando Jesus foi transfigurado, Deus enviou Moisés e Elias para conversar com Ele. O que eles foram fazer? Embora frequentemente rodeado por multidões, Jesus sentia-Se sozinho. Até mesmo Seus discípulos não compreendiam bem Sua missão. Ele precisava de um conforto especial do Pai. Respondendo à Sua oração, Deus não mandou anjos de luz, mas dois homens que haviam passado por situações semelhantes às Suas. Mais do que ninguém, eles poderiam confortá-lo e animá-lo.

Moisés e Elias tinham suportado sofrimentos e tristezas e cooperado com Deus para a salvação de muitas pessoas. Moisés intercedera por Israel. Estivera disposto a dar a própria vida pelo povo (Êx 32:32). Durante 40 anos no deserto, enfrentara lutas e murmurações: do povo, dos líderes e até da família. Moisés sabia o que é amar e se sacrificar e não ser compreendido. Ele podia confortar Jesus e animá-lo.

Elias também sabia o que era estar só. Sozinho, comparecera diante de Acabe e anunciara o juízo de Deus que viria por meio de um longo período de seca. Sozinho, estivera por longos meses escondido junto ao ribeiro de Querite. Sozinho, estivera no Carmelo para defender a Deus contra os adoradores de Baal. Sim, Elias podia entender o que Jesus passava e também era capaz de manifestar simpatia e dar esperança.

Lucas 9:31 informa que eles falavam de Sua “partida”, de Sua morte. Literalmente, falavam de Seu “êxodo”. Como Moisés liderara um êxodo do Egito rumo a Canaã, brevemente Jesus faria Seu êxodo deste mundo e voltaria para o Céu, abrindo assim o caminho para que todos os que Nele cressem pudessem um dia segui-Lo. Moisés e Elias disseram a Jesus que até ali Ele cumprira fielmente Sua missão e que o Céu O aprovava. Eles O animaram a continuar até o fim e a completar Sua obra, enfrentando a cruz como fora planejado desde a eternidade.

Como Jesus, algumas vezes passamos por dias tristes, sombrios, quando parece que nada dá certo, que as pessoas à nossa volta não nos entendem e que nosso trabalho não significa muita coisa. Porém, Deus está vendo. No momento certo, Ele encontrará uma maneira de nos confortar e animar. 
https://youtu.be/LLgCfQMGbxs

domingo, 15 de janeiro de 2023

ESCUTEM O QUE ELE DIZ

ESCUTEM O QUE ELE DIZ

  Uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: “Este é o Meu Filho amado, em quem Me agrado; escutem o que Ele diz!” Mateus 17:5


   Jesus havia dito que alguns de Seus discípulos não morreriam antes de vê-Lo em Seu reino. Isso se cumpriu na transfiguração (Mt 16:28). Ali ocorreu uma representação em miniatura do futuro reino da glória (2Pe 1:16-18). Jesus, o Rei, apareceu glorificado. Moisés representou os mortos justos ressuscitados; e Elias, os fiéis que estarão vivos na Terra por ocasião do segundo advento de Cristo.

   Moisés e Elias também representavam a lei (Pentateuco) e os profetas, que prepararam o caminho para a missão de Cristo. A experiência da transfiguração afirmou a continuidade da obra de Jesus em relação àqueles que haviam sido os porta-vozes de Deus no passado.

   A transfiguração serviu para confortar e animar o próprio Filho de Deus para prosseguir com fé até o final de Sua missão. Também trouxe conforto para os discípulos, não só naquele momento, mas principalmente após a morte, ressurreição e ascensão de Cristo. A lembrança dessa experiência os fortaleceu e conferiu mais autoridade à mensagem cristã (Jo 1:14; 2Pe 1:16-18).

   Poucos dias antes da transfiguração, Jesus havia concedido aos discípulos a oportunidade de declararem sua fé Nele como Filho de Deus (Mt 16:13-16). Naquele momento, esse fato foi reafirmado pelo próprio Deus, que disse: “Este é o Meu Filho amado.” A afirmação de filiação pronunciada em Seu batismo (Mt 3:17) foi então reiterada.

   A declaração “Este é o Meu filho amado, em quem Me agrado” revela que, embora rejeitado pelo ser humano, Jesus não era rejeitado pelo Pai. Deus O reconheceu como Filho; por meio da Sua conduta, Jesus Lhe trouxe alegria e prazer.

   A voz do Céu ainda afirmou: “Escutem o que Ele diz!” Isso nos lembra uma profecia de Moisés que anunciava a vinda de um profeta especial, recomendando a Israel: “a Ele vocês devem ouvir” (Dt 18:15). Esse outro profeta é o próprio Jesus. Pedro, poucos dias antes, não tinha concordado com as palavras que Jesus dissera sobre Seu sofrimento e morte. Pedro não “ouvira”. Então Deus disse que Jesus é de fato Seu Filho, o esperado Messias, anunciado por Moisés e pelos profetas, e que Ele deveria ser ouvido. Portanto, hoje, ouçamos Sua voz. 

MEDITAÇÃO DIÁRIA - MARAVILHOSO DEUS 

15 de janeiro

domingo, 15 de novembro de 2020

VISLUMBRE DA GLÓRIA

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

15 de novembro

VISLUMBRE DA GLÓRIA

Olhando ao redor, a ninguém mais viram com eles, senão Jesus. Marcos 9:8

Ao cair de uma tarde, depois de um dia cansativo em que Jesus Cristo, tendo a Seu lado os discípulos, havia curado física e espiritualmente muitas pessoas, ainda havia algo a fazer. Algo infinitamente mais restaurador do que o descanso físico estava reservado para três discípulos. Que pensamentos ocupavam a mente deles? Não sabemos. Provavelmente tivessem grande curiosidade para saber o motivo do convite do Mestre. Quaisquer que tenham sido as interrogações, elas foram interrompidas por um chamado à oração. Eles o atenderam, mas logo adormeceram.

Jesus continuou orando, preocupado com os discípulos, consciente da proximidade do fim de Seu ministério terrestre. Conhecia o coração deles, sabia que poderiam desanimar diante dos acontecimentos que logo teriam lugar. Então, pediu que o Pai lhes desse um vislumbre de Seu reino glorioso. Precisariam de algo a que se apegar para que a fé não vacilasse naquele momento que seria tão difícil. Ainda hoje, Ele sempre providencia mais do que suficientes evidências de Si mesmo para que não desanimemos em nenhuma situação.

Então transfigurou-Se, revelando na face a glória divina. “As Suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, como nenhum lavandeiro na terra as poderia alvejar” (Mc 9:3). Ao lado Dele, Moisés e Elias. O primeiro, “um testemunho da vitória de Cristo sobre o pecado e a morte”, representando “os que sairão do sepulcro na ressurreição dos justos” (Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, p. 442). O segundo representando “os que estarão vivos na Terra por ocasião da segunda vinda de Cristo” e serão transformados (ibid.). Petrificados diante do que viam, os discípulos nada disseram, exceto Pedro, que sugeriu a permanência deles ali (v. 5). Então a voz do Pai, entre nuvens, lhes falou: “Este é o Meu Filho amado. Ouçam-No!” (v. 7, NVI).

Ao som dessa voz, os discípulos caíram por terra (Mt 17:6). Despertados, “a ninguém mais viram, senão Jesus” (Mc 9:8). Essa é a visão que sempre deve prevalecer: a visão de Jesus, como “Filho amado” de Deus, em Sua vida, morte e ressurreição; poderoso para salvar e socorrer em todos os momentos e situações; Jesus intercessor; Jesus vitorioso. Pela graça divina, um dia O veremos no esplendor da glória que tem junto ao Pai, desde antes da criação do mundo (Jo 17:24). Acaso, há outro alguém tão precioso cuja visão devamos manter diante de nós ao longo da vida?

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Marcos 9 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Marcos  9
Pr. Heber Toth Armí

O caminho para a glória passa pela cruz tanto quanto o caminho para o sucesso passa pela oração. Existem problemas que só por meio da oração alcança a solução; entretanto, como muitos não oram como deveria, vivem num emaranhado de problemas. Você quer ver milagres em tua vida? Dependa mais de Deus orando cada dia mais!

O que o capítulo em questão tem a falar ao nosso coração? Baseado no Manual Bíblico Vida Nova, destaco o seguinte:

1. O verso 1, que diz que alguns dos ouvintes não passariam pela morte antes que o reino de Deus chegasse com poder, pode ter duas interpretações: a) “que o reino de Deus veio em poder na ressurreição e no Pentecostes (Rm 1.4; At 1.8), e, b) que a transfiguração prefigurou a vinda poderosa do reino de Deus na volta de Cristo”.

2. Na transfiguração de Cristo houve uma aprovação da parte do Pai. “O fato de a aprovação vir após o compromisso de Jesus com o caminho da cruz não é fruto do acaso. Somente depois da ressurreição de Jesus é que os discípulos entenderam que Jesus é ao mesmo tempo o Servo sofredor e o Filho de Deus”.

3. A referência à Elias levou Jesus a explicar que, “a importância de ‘Elias’ (João Batista) reside em ser precursor do sofrimento e da morte de Jesus” (v. 13).

4. Os discípulos aprenderam que a incapacidade de expulsar demônios “era consequências de não terem orado” (vs. 18, 29).

5. A disputa dos discípulos revelava imaturidade como é o caso de muitos crentes atuais. A discussão deles “sobre qual deles era o mais importante demonstra a compreensão errônea que eles tinham do destino do ‘caminho’ da cruz que trilhavam junto com Jesus”.

A verdade é que as coisas espirituais dependem de discernimento espiritual para entendê-las e interpretá-las corretamente; além disso, a vitória espiritual depende de uma ligação intensa com a fonte do poder que é Deus. Busque-a agora!

Sem dependência total e discernimento espiritual não há poder; contudo, de forma carnal se lutará pelo poder. Não dá para ser o que Deus quer ou ser cristão de verdade permitindo que o eu esquive-se da cruz. Crucifique o eu para que haja espaço no coração para Jesus/Heber Toth Armí

Imagens do Google 
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


terça-feira, 18 de novembro de 2014

Mateus 17 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


 Mateus 17
 Pr. Heber Toth Armí

Não tem livro mais impressionante que a Bíblia: Transfiguração de Jesus, a presença de Moisés e Elias no monte, frágeis e falhos discípulos que andavam 24 horas com Jesus; ouve-se a voz de Deus; revela o poder dos demônios sendo mais fraco que o poder de Cristo, a falta de fé como causa de fracassos espirituais; impostos, etc. – tudo em um capítulo de 27 versículos...

O que aprendemos com isso?

1. “Este é meu filho [...] Ouçam-no”. Para orientar a fé dos discípulos influenciados pelos equivocados líderes religiosos foi necessário esse episódio. Deus quer sanar toda dúvida e evitar toda incerteza dos membros de Sua igreja. Os falsos mestres “nunca ensinam só engano. Sempre há mistura de verdade com erro, e a parte verdadeira de seu ensino faz com que até o engano pareça verdade” – expõe Mario Veloso. A presença de Moisés e Elias visava fortalecer o argumento de Deus (vs. 1-13).

2. “Porque vocês ainda não levam Deus a sério”, foi a resposta de Jesus diante da impossibilidade dos discípulos de expulsarem o demônio de um rapaz. “Se alguém tivesse perguntado aos discípulos se criam em Jesus ou não”, explica Veloso, “a resposta possivelmente teria sido ‘sim’; sem vacilar. Mas a fé não é questão de palavras. Nem todo o que diz: eu creio, crê”. Jesus demonstra que fé é muito mais que crenças (vs. 14-21).

3. “O Filho do Homem está para ser traído. [...] Eles o matarão, mas três dias depois ele aparecerá – vivo”. As mentes negativas não absorvem os pontos positivos das Palavras divinas; isso aconteceu aos discípulos que captaram sobre a morte, não a ressurreição nas declarações de Cristo. Será que não acontece o mesmo conosco ao lermos a Bíblia, pregarmos, ou quando ouvimos sermões? (vs. 22-23).

4. “... vá até o mar, lance o anzol e puxe o primeiro peixe que fisgar. Abra a boca do peixe e encontrará uma moeda”. Essa foi a forma de Jesus lidar com Pedro quando este O colocou em apuros. Nada pode encurralar Jesus, nem mesmo nossa ignorância (vs. 24-27).

Jesus é divino, é o Messias. Ele morreria; contudo, ao terceiro dia ressuscitaria; se for preciso fazer peixe produzir dinheiro para ajudar quem tem fé nEle, certamente Ele fará. Adore-O!/Heber Toth Armí

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...