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segunda-feira, 18 de setembro de 2023

O SACERDÓCIO DE CRISTO

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

18 de setembro

O SACERDÓCIO DE CRISTO

Era necessário que, em todas as coisas, Ele Se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel Sumo Sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Hebreus 2:17

Em nenhum outro lugar do Novo Testamento o aspecto sacerdotal da obra de Cristo é ressaltado com tanto impacto como na Epístola aos Hebreus. Seu autor é o único a chamar Jesus de Sumo Sacerdote. E o tema central é o sacerdócio de Cristo, o que Ele faz no Céu em favor de Seu povo. Em Hebreus, a pessoa e a obra de Cristo são comparadas com o sistema cerimonial do Antigo Testamento.

Nessa epístola se percebe que o sacrifício sempre envolvia duas ideias: o derramamento de sangue e a mediação de sangue, ou seja, o sacrifício e sua aplicação. Os sacrifícios não eram válidos e não havia perdão até que um sacerdote atuasse aplicando o sangue – os méritos do sacrifício – em favor do pecador arrependido. Por isso, a obra sacrifical de Cristo na Terra requer Seu serviço no santuário celestial. Ambas são partes complementares da tarefa sacerdotal do Salvador.

Fica evidente que a salvação do pecado – aquilo que os muitos sacrifícios de animais (Hb 10:4) e os muitos dias de expiação não puderam realizar – foi alcançada no Calvário, o antítipo de todos os sacrifícios do Antigo Testamento. Porém, enquanto o sacrifício de Cristo na cruz foi expiatório e provido para toda a humanidade (1Jo 2:2), é mediante Seu ministério sacerdotal no Céu que esse sacrifício é aplicado àquele que tem fé.

Enquanto Seu sacrifício foi único, de uma vez por todas (Hb 9:26), Seu sacerdócio é contínuo (Hb 7:25; cf. Rm 8:34). Devido à nossa imperfeição, precisamos de um sacerdote que ofereça sacrifício a Deus em propiciação por nossos pecados e interceda por nós, e este é Cristo. Ele não apenas ofereceu na Terra o sacrifício que o Sumo Sacerdote devia oferecer, mas, hoje, no Céu, serve a Deus como Sumo Sacerdote.

Cristo é a ponte que cobre o abismo entre Deus e a humanidade, Aquele que ouve a confissão de pecados e intercede continuamente por nós. Dessa maneira, Sua obra consumada na Terra e Sua obra em processo no Céu são suficientes e eficazes para tratar de nossos pecados. Aceitemos, hoje, Seu sacrifício e Sua intercessão.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-sacerdocio-de-cristo/
https://youtu.be/J4R3aHoqGqo

domingo, 28 de maio de 2023

ELE FOI TENTADO COMO NÓS

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

28 de maio

ELE FOI TENTADO COMO NÓS

Porque não temos Sumo Sacerdote que não possa Se compadecer das nossas fraquezas; pelo contrário, Ele foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Hebreus 4:15


Isso é verdade? Jesus, de fato, enfrentou as mesmas dificuldades, dores e angústias que enfrentamos? Porventura Ele foi acometido por alguma grave enfermidade ou doença incurável? Jesus sofreu de câncer, leucemia ou aids? Ele teve transtorno bipolar ou foi esquizofrênico e ouviu, constantemente, vozes que tornavam a vida insuportável? Enfrentou as múltiplas tentações que um homem rico e abastado tem de enfrentar?

Acaso não poderiam as mulheres afirmar que Jesus nunca passou pelas situações que elas passam pelo simples fato de que Ele era homem, e não mulher? Não poderiam todos os pais e mães do mundo dizer que Jesus não enfrentou o que eles enfrentam porque nunca teve filhos e, por isso, não viveu a experiência da paternidade e da maternidade? E o que dizer de uma jovem que, certa noite, ao voltar de um culto, foi violentada? Jesus passou por essa situação? E um menino que nasceu de uma prostituta, foi abandonado na rua com apenas cinco anos de idade, cresceu sem casa e sem lar e acabou sendo educado por marginais pouco mais velhos do que ele? Jesus passou por isso? Jesus foi tentado como muitos rapazes hoje o são, com drogas e com incontáveis facilidades de acesso à pornografia? E os idosos não poderiam afirmar que Jesus nunca sentiu suas dores, suas saudades, sua solidão, enfim, sua experiência, uma vez que Ele morreu jovem?

Se pensarmos um pouco, todos nós encontraremos provas e dificuldades que pessoalmente enfrentamos, mas que não existiam de modo exatamente igual no tempo de Jesus. No entanto, embora a tentação possa variar, em essência ela é sempre a mesma. Sempre que ela se apresenta, a questão é: Vou fazer a vontade de Deus ou a minha? Vou depender de Deus ou vou agir por conta própria? Vou amar mais a Deus ou qualquer outra pessoa ou coisa? Vou me posicionar ao lado do bem ou do mal? Jesus, como nós, teve que decidir. De fato, Ele é altamente experiente nas provações da vida humana. Por isso, Ele agora pode e quer nos socorrer. Busque a Jesus, Ele entende o que você está passando.
https://mais.cpb.com.br/meditacao/ele-foi-tentado-como-nos/
https://youtu.be/WAdy8n_Gjjg

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Hebreus 8 Comentários de Felix H. Cortez

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica   Hebreus  8
Comentários  de  Felix H. Cortez

O autor de Hebreus já demonstrou nos capítulos anteriores que Jesus é superior aos maiores personagens do Antigo Testamento. Ele é maior do que os anjos, os quais, se cria que governavam as nações (Hb 1). Como governante Jesus é o maior, porque derrotou o diabo – que tinha o poder da morte – e nos libertou (Hb 2). Jesus também é mais fiel do que Moisés (Hebreus 3), nos leva a um descanso melhor do que Josué levou o povo israelita (Hb 4) e Seu sacerdócio é melhor do que o dos sacerdotes levitas (Hb 5-7). O argumento mais importante da carta, porém, é que Jesus é um mediador superior a Moisés, porque tem mediado uma melhor aliança (Hebreus 8-10).

Uma aliança (ou concerto) é um meio legal através do qual os benefícios da família se aplicam àqueles que não são da família. Assim, por meio de Jesus, Deus inaugurou uma nova aliança que nos leva de volta a uma relação familiar com Ele. A nova aliança é superior à antiga por conta de duas coisas: ela é baseada em um sacrifício superior e é ministrada no santuário real, o celestial. Em outras palavras, o sacrifício de Jesus nos provê perdão (vs. 8-12) e fornece acesso à própria casa de Deus, o santuário celeste!

Uma palavra é necessária sobre a Antiga Aliança. Ela foi ineficaz, não porque a aliança era falha, mas porque as pessoas falharam (v. 9). O problema era que as pessoas não foram capazes de ver além das cerimônias do santuário para o ministério de Jesus, que traria verdadeiro perdão. Eles abraçaram o símbolo e esqueceram-se da realidade, como o garoto que prefere a caixa em vez do brinquedo!

Isto significa que mesmo a nova aliança pode ser ineficaz para nós. Na nova aliança há cerimônias e práticas (batismo, ceia do Senhor, etc.). Elas também serão ineficazes se perdermos de vista o seu propósito. A oração, por exemplo, é inútil se não entendermos (ou se esquecermos) que é simplesmente o incrível privilégio de entrar na casa de nosso Pai – o santuário celestial – para falarmos com Ele!

Felix H. Cortez
Andrews University Theological Seminary
Estados Unidos



Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...