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domingo, 19 de setembro de 2021

Ceia do Senhor-1 Coríntios 11

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica -  1 Coríntios 11

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Uma comunidade de crentes que se caracteriza por suas brigas internas deve ler quantas vezes necessárias este capítulo além de extrair princípios práticos para a vida. Cada crente deve assimilá-los a tal ponto de praticá-los em toda e qualquer situação.

Orando, reflita:

1. Discutir se homens possui mais autoridade que mulheres, quem deve usar véu (cobrir) ou descobrir a cabeça (tirar o chapéu para orar), cabelo comprido ou curto, nada disso caracteriza a igreja de Deus. Aqui, a igreja instituída para alcançar pecadores de todas as etnias e culturas está sendo exortada a não perder precioso tempo em questões como essas (vs. 1-16).

2. Os princípios e práticas bíblicos não devem ser afrouxados. A igreja que transforma a Santa Ceia da comunhão em momentos de desunião não tem aprovação divina. Costumes e práticas pagãs e cultura de uma sociedade paganizada que inclui glutonaria, não deve penetrar nos rituais que apontam ao sacrifício de Cristo (vs. 17-34).

Práticas culturais permeadas da filosofia secular ou relativista, pluralista, etc., jamais devem determinar o comportamento do cristão. A cultura deve ser regida pelas Sagradas Escrituras. A conduta do crente deve ser orientada pelos princípios revelados na Bíblia.

• Irmãos e irmãs, homens e mulheres, se for para discordar, que seja pela unidade e harmonia fundamentada na verdade bíblica.

• Outra coisa: ninguém deve participar indignamente da Ceia do Senhor; entretanto, não é por causa disso que se deve esquivar de participar. A Santa Ceia nos força a abandonar o pecado e reavivar-nos; o eximir-se de participar nos força a desprezar ao sacrifício de Cristo.

• Dividir a igreja por causa de práticas culturais, como cobrir ou não a cabeça, ou causar divisões com práticas eclesiásticas indevidas não caracteriza a igreja que é regida pelo amor de Deus. A igreja deve estar unida na revelação dos princípios espirituais.

Deus quer comunhão, não discussão. Quando praticada conforme a Bíblia prescreve, a Ceia do Senhor promove reavivamento e reforma em cada aspecto da vida humana – inclusive nos relacionamentos interpessoais.

A cerimônia da Santa Ceia aponta para o passado (a morte de Cristo), convida cada envolvido à autorreflexão no presente (achar-se digno), e, ergue nossos olhos para o futuro (até que Jesus venha novamente ao mundo).

Precisamos reavivar-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

“Todas as Vezes que Comerdes e Beberdes”

A Fé Pela Qual Eu Vivo
23 de outubro
“Todas as Vezes que Comerdes e Beberdes”


Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha. I Cor. 11:26.

A salvação dos homens depende de aplicarem continuamente ao seu coração o sangue purificador de Cristo. A ceia do Senhor, portanto, não deve ser observada vez por outra ou anualmente, mas com mais freqüência do que a páscoa anual. Essa solene ordenança comemora um acontecimento bem maior do que o livramento dos filhos de Israel, do Egito. Aquele livramento era típico da grande expiação que Cristo realizou com o sacrifício de Sua própria vida para o libertamento final de Seu povo. Spiritual Gifts, vol. 3, pág. 228.

Essa ordenança não deve ser exclusivista, como muitos dela querem fazer. Cada pessoa deve participar da mesma publicamente, e deste modo, testemunhar: Aceito a Cristo como meu Salvador pessoal. Ele deu Sua vida por mim a fim de que pudesse ser livre da morte. Review and Herald, 31 de maio de 1898.

A santa ceia aponta à segunda vinda de Cristo. Foi destinada a conservar viva essa esperança na mente dos discípulos. Sempre que se reuniam para comemorar Sua morte, contavam como Ele, “tomando o cálice e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos. Porque isto é o Meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele dia em que o beba de novo convosco no reino de Meu Pai”. Mat. 26:27-29. Nas tribulações, encontravam conforto na esperança da volta de seu Senhor. Indizivelmente precioso era para eles o pensamento: “Todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.” I Cor. 11:26. …

Cristo instituiu este serviço para que ele nos falasse aos sentidos acerca do amor de Deus. … Não pode haver união entre nossa alma e Deus, senão por meio de Cristo. A união e o amor entre irmão e irmão devem ser cimentados e feitos eternos pelo amor de Jesus. E nada menos que a morte de Cristo podia tornar eficaz o Seu amor por nós. É unicamente por causa de Sua morte, que podemos esperar com alegria Sua segunda vinda. Seu sacrifício é o centro de nossa esperança. Nele nos cumpre fixar a nossa fé. O Desejado de Todas as Nações, págs. 659 e 660.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 302

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

"Em Memória de Mim”

A Fé Pela Qual Eu Vivo

21 de outubro  
“Em Memória de Mim”

E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o Meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de Mim. Luc. 22:19.

Na última páscoa que nosso Senhor observou com Seus discípulos, Ele instituiu a Ceia do Senhor em lugar da Páscoa, para ser observada em memória de Sua morte. The Youth’s Instructor, maio de 1873.

Passaria para sempre a festa nacional dos judeus. O serviço que Cristo estabeleceu devia ser observado por Seus seguidores em todas as terras e por todos os séculos. O Desejado de Todas as Nações, pág. 652.

Deus não deixou aos homens dizer quem se apresentará nessas ocasiões. Pois quem pode ler o coração? Quem é capaz de distinguir o joio do trigo? “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice.” Pois “qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor”. “Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor.” I Cor. 11:28, 27 e 29. …

Ao recebermos o pão e o vinho simbolizando o corpo partido de Cristo e Seu sangue derramado, unimo-nos, pela imaginação, à cena da comunhão no cenáculo. Afigura-se-nos estar atravessando o jardim consagrado pela agonia dAquele que levou sobre Si os pecados do mundo. Testemunhamos a luta mediante a qual foi obtida nossa reconciliação com Deus. Cristo crucificado apresenta-Se entre nós.

Contemplando o crucificado Redentor, compreendemos mais plenamente a magnitude e significação do sacrifício feito pela Majestade do Céu. O plano da salvação glorifica-se aos nossos olhos, e a idéia do Calvário desperta vivas e sagradas emoções em nossa alma. No coração e nos lábios achar-se-ão louvores a Deus e ao Cordeiro; pois o orgulho e o culto de si mesmo não podem crescer na alma que conserva sempre vivas na memória as cenas do Calvário. O Desejado de Todas as Nações, págs. 656 e 661.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 300

quarta-feira, 25 de março de 2015

I Coríntios 11 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida

Leitura Bíblica-I Coríntios 11
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Bíblia ou costume? Revelação divina ou cultura? O que é importante? A Bíblia ou a cultura deve determinar o comportamento da humanidade?
O que Deus quer dizer-nos neste capítulo?

“Vocês não devem permitir que o costume anule a reverência” (v. 26). Logo, cultura e costume devem dar lugar às verdades reveladas.

1. Discutir se homem tem mais ou menos autoridade que mulher, quem deve usar véu (cobrir) ou descobrir (tirar o chapéu) a cabeça, cabelo comprido ou longo – isso tudo tem a ver com cultura, costume diferente de um lugar para outro ou épocas; a igreja de Deus não deve perder tempo com discussões periféricas (vs. 1-16).

2. Cuidado para não transformar a Ceia que visa comunhão em desunião, com costumes (práticas) pagãos – cultos pagãos envolviam comilanças e bebedeiras, a santa ceia simboliza o sacrifício de Cristo. “Trata-se de uma refeição espiritual, uma festa de amor”, diz Paulo (vs. 17-34). Cristão que não participa da Ceia, abraça o pecado!

A revelação divina precisa determinar o comportamento, não a cultura secular ditar o que é relevante ou não a ser praticado pelo cristão. A Bíblia SEMPRE deve estar acima da cultura, NUNCA a cultura acima da Bíblia.
Jesus é autoridade sobre homens e mulheres!

Sobre este capítulo – debatido por muitos cristãos, inclusive teólogos, que focaliza costumes culturais –, John MacArthur comenta:

“Alguns [...], em nome do cristianismo, têm ido tão longe a ponto de ensinar princípios que tentam redefinir ou mesmo alterar verdades bíblicas para acomodá-las aos padrões de pensamento contemporâneo do mundo. Para tanto, sem dúvida, tiveram de acreditar que Paulo, Pedro e outros autores das Escrituras adicionaram algumas coisas de suas próprias opiniões à verdade revelada de Deus ou que os apóstolos algumas vezes ensinaram costumes culturalmente determinados em vez de padrões divinamente revelados”.

Deus quer comunhão, não discussão. Corretamente praticada, a Santa Ceia promove reavivamento e reforma de vida em cada aspecto humano, principalmente nos relacionamentos. Esta cerimônia relembra o passado (morte de Cristo), chama cada participante à reflexão no presente (achar-se digno), e, aponta para o futuro (até Jesus voltar).

Homem ou mulher: Se for brigar na igreja, que seja pela união baseando-se na revelação!

“Senhor, una-nos em Tua Palavra e fortaleça-nos na esperança de Teu retorno. Amém” 

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I Coríntios 11 Comentários de Michael W. Campbell

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - I Coríntios 11
Comentários  de Michael W. Campbell

Neste capítulo, Paulo aborda assuntos mais práticos com os membros da igreja de Corinto. Ao fazer isso, ele lhes lembra: “Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo” (v 1 NVI). O restante do capítulo é composto por duas grandes questões: coberturas de cabeça (vv 2-16) e como conduzir a Ceia do Senhor (vv 17-34). Ele as usa para exemplificar o culto impróprio e ao discutir essas questões ele lembra que todo o comportamento para ser adequado deve apontar para Jesus Cristo.

Primeiro, ele lembra os crentes de Corinto que devem observar as “tradições” ou “ensinamentos” passados para eles a respeito da diferença de gênero na adoração. A passagem nos lembra Deus é a “cabeça” de tudo (v 3). Em Corinto, a cobertura da cabeça era uma distinção de gênero. Naquele ambiente altamente sexual, uma mulher que não cobria a cabeça estava se identificando como prostituta. O modo como adoramos traz honra ou desonra a Deus. Por esta razão, Paulo argumenta que naquela época uma mulher casada devia manter a cabeça coberta (v 10). Este texto tem sido interpretado de muitos modos ao longo da história cristã. Pioneiros adventistas do sétimo dia questionavam a ideia de que as mulheres deviam ir à igreja com a cabeça coberta. Da mesma forma, os primeiros líderes, como Tiago White, opunham-se à ideia de que as mulheres não deviam falar em público (ver Spiritual Gifts, vol. 3, p 24).

Outra fonte de “divisão” em Corinto dizia respeito à administração da Ceia do Senhor. Este é provavelmente o mais antigo relato dessa prática no início da Igreja cristã (vv 23-26) e esses textos são usados por ministros hoje na celebração desta ordenança cristã. Somos lembrados de que estes emblemas são sagrados, pois representam o corpo quebrado e sangue derramado de Jesus Cristo na cruz. Como pastor, eu tenho testemunhado conflitos na igreja serem resolvidos quando ambas as partes, seguindo o conselho de examinar a si mesmo (v. 28), se reconciliam. Eu também vi pessoas se afastarem da igreja, impulsionadas pela amargura, e incapazes de lutar com o pecado em sua vida, tornando notório estar evitando intencionalmente a Ceia do Senhor. 

Um velho conselho ministerial para jovens ministros que eu encontrei foi que a saúde de uma congregação local pode ser determinada pela vontade dos membros da igreja em participar da Ceia do Senhor. Esta verdade continua válida ainda hoje, porque esta ordenança reafirma nossa crença na expiação sacrificial de Cristo e na  segunda vinda de Jesus Cristo (v 26). Não é de admirar Tiago White observou que a Ceia do Senhor deve ser chamado de “ordenança do Advento”.
Michael W. Campbell, Ph.D.

Texto original: http://revivedbyhisword.org/en/bible/1co/11/


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

João 13 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

João 13
Pr. Heber Toth Armí

A despeito de Sua soberania, nobreza, divindade, poder, autoridade e origem Jesus vestiu-Se de infinita humildade para deixar os maiores legados à formação do caráter cristão.

Quem deseja saber quais são eles não é mais formidável do que aquele que dispõe-se a aplicá-los à vida diária.

O Senhor do Universo serve pessoas indignas de serem servidas. Embora João revele claramente a plena divindade de Cristo, também retrata o Mestre demonstrando nitidamente a mais sublime humildade. Leia João capítulo 13, veja com tuas pupilas...
Notou que Ele quer que faças o mesmo?

A Santa Ceia bíblica tem três partes, e todos são convidados a participarem delas:
1. Lava-pés;
2. Pão sem fermento;
3. Suco de uva não alcoólico.

Quem deseja ter parte com Jesus deve participar desta cerimônia completamente (note o caso de Pedro); entretanto, nem todos os participantes realmente tem parte com Cristo (note o caso de Judas).

Contudo, Jesus não excluiu ninguém!

A Santa Ceia anunciava (agora relembra) a morte de Cristo – quem se nega a participar desta cerimônia é porque está em pecado, já que ela é um apelo a abandoná-lo. Desta maneira, aquele que abdica de participar dela está revelando que prefere ter parte com o autor do pecado, mas não com o Cordeiro de Deus que veio derrotá-lo.

Observe que “o traidor recebeu o mesmo tratamento que os fieis, e durante todo o tempo Jesus sabia que Judas iria traí-lo! Que lição extraímos disso? [...]. Na comunidade cristã, temos de servir igualmente os irmãos e os que são como Judas da mesma maneira que Jesus lavou os pés de todos no cenáculo” (Lawrence Richards).

A grandeza adequada está em acompanhar Jesus rumo ao serviço e à humildade. Aceitas?

Após exemplificar tais verdades (vs. 1-30), Jesus apresentou a marca basilar do cristianismo (vs. 31-38). Grave na mente e coração o versículo 35: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: Se tiverdes amor uns aos outros”.

A marca do verdadeiro cristão NÃO É ter prosperidades (riquezas), ausência de problemas, falar línguas estranhas, pregar eloquentemente, ou ter poder de fazer milagres, expulsar demônios, curar enfermos, etc. A marca do verdadeiro seguidor de Cristo É viver o AMOR.

Seja humilde! Ame ainda hoje os Judas e os Pedros como fez Jesus!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


João 13 Comentários de Willie Oliver

João 13

Willie Oliver

Neste capítulo, encerra-se o ministério público de Jesus. Os cristãos costumam chamar essa semana, entre o Domingo de Ramos e a Páscoa, de “Semana da Paixão”. O significado atual da palavra Paixão não corresponde ao original, que vem do latim passio, que significa “sofrimento”. Então esta é, na verdade, a “Semana do Sofrimento de Cristo”.

Jesus fez planos para celebrar o jantar de Páscoa com os seus discípulos em um quarto alugado. Parecia seguro o suficiente. Todos estavam presentes, mas faltava um servo para lavar os pés. Os discípulos convenientemente ignoraram a sujeira de seus pés calçados por sandálias abertas. O costume era reclinar-se em divãs ou almofadas em redor da mesa na qual se alimentava, com os pés no mesmo nível do corpo. Um servo deveria lavar os pés empoeirados de todos os convidados. Mas sem o servo, a sujeira foi ignorada por todos, exceto por Jesus.

Nesta noite, a mais crítica antes da crucificação de Jesus, como Jesus fez uso do tempo? Ele explicou uma lista de doutrinas? Falou sobre os eventos do final dos tempos? Não, Jesus lidou com a sujeira. Ele lhes lavou os pés.

As igrejas que praticam o lava-pés o chamam de “Cerimônia da Humildade”. No entanto, Jesus, o Rei, se tornou definitivamente um servo humilde e nos ordena que tratemos uns aos outros da mesma forma (Fp 2:5-8). Jesus lidou com a sujeira de Seus discípulos e, em seguida, os instrui a fazer o mesmo no relacionamento com os outros, concedendo um novo mandamento para que amassem uns aos outros com o mesmo amor que Ele havia demonstrado para com eles.

É preciso humildade para admitir que estamos sujos e precisamos ser lavados. É também necessário muito amor para perdoarmos repetidas vezes. Mas como chegaremos lá?

Talvez do mesmo modo que o autor João, que colocou a cabeça junto ao peito de Jesus, à mesa, ouvindo a cadência do Seu coração. Isto é o que transformou um “filho do trovão” (Mc 3:17) em “o discípulo amado” (Jo 19:26), aquele “a quem Jesus amava” (v. 23).

Você sabe realmente o que você é ser amado por Jesus? Que o seu coração também bata no mesmo ritmo do coração de Jesus.

Christopher Bullock, M.Div.



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sábado, 13 de dezembro de 2014

Marcos 14 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Marcos  14
Pr. Heber Toth Armí

Devemos parar e refletir sobre aquele bebê que nasceu num estábulo de animais e morreu por meio de uma das mais terríveis torturas criada pelo homem: a cruz. Ele dividiu a História mundial, e, anseia dividir nossa história individualmente.

Até este ponto do livro de Marcos “temos visto nosso Salvador principalmente como nosso Profeta e Mestre. Mas, agora, começaremos a contemplá-Lo como o nosso Sumo Sacerdote. Até aqui, temos considerado os Seus milagres e as Suas declarações. Agora passaremos a considerar o Seu sacrifício vicário sobre a cruz” (Charles Ryle). Tal contemplação deve mudar nosso coração!

1. Devemos reconhecer, como a mulher que ungiu Jesus, que Ele é o Messias; entreguemo-nos completamente a Ele (vs. 1-11);

2.Devemos analisar nossas atitudes, pois Jesus as conhece melhor que nós; os relapsos espirituais são como Judas, traem seu Mestre por bagatelas (vs. 12-21, 43-52);

3. Devemos celebrar a morte vicária de Cristo através da Santa Ceia (vs. 22-31);

4. Devemos contemplar, imaginar e assimilar a agonia de Cristo por nós, a fim de que O consideremos mais, e desprezemos cada vez mais ao pecado (vs. 32-42);

5. Devemos analisar nossa vida em relação aos religiosos da época, note o comportamento dos discípulos, em especial o impulsivo Pedro, e o sumo sacerdote do Templo – em que parecemo-nos com eles? (vs. 53-72).

Entre tantos detalhes, Marcos descreve episódio interessante: Um jovem curioso que perdeu o lençol que se enrolara e fugiu peladão, na noite em que Jesus foi preso. Hernandes Dias Lopes oferece-nos preciosas aplicações dele. Ele diz que este jovem...

1. Representa aqueles que seguem a Jesus, mas sem compromisso com Ele;

2. Simboliza os que vivem o cristianismo superficialmente;

3. Ilustra os que preferem o que dá certo em lugar do o que é certo;

4. Esboça aqueles que querem ser diferentes, sem fazer a diferença;

5. Caracteriza os desprovidos de poder, quando precisam se defender;

6. Evidencia aqueles que participam da glória de Deus, mas não a manifestam em sua vida.

Muitos usam uma roupagem de cristianismo tão fina e frágil como lençol, o caráter enodoado destes se verá nos infortúnios da vida.

Aumente tua paixão por Cristo ao considerar a paixão de Cristo por ti. “Senhor, reaviva as chamas da minha paixão espiritual”.

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


Números 35 Comentário

   Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Números 35 Comentário Pr Heber Toth Armí NÚMEROS 35 –  Líderes espirituais são e...