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terça-feira, 5 de agosto de 2025

Levítico 21 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Levítico 21
Comentário Pr Heber Toth Armí


LEVÍTICO 21 – O livro de Levítico não é exclusivo aos levitas. Até o capítulo anterior, as orientações são concernentes à nação de Deus na Terra. Deste capítulo em diante, o foco é a liderança espiritual. Contudo, “uma vez que o sacerdócio ilustra os crentes desta era, as várias ordens quanto à pureza cerimonial, casamento, etc. mostram a importância de os cristãos ficarem longe do pecado (2Tm 3:16-17)”, alega Merrill Unger.

A santidade não é obra de mãos pecaminosas. Pecadores não alcançam santidade pelas próprias habilidades. “O sacerdote é santo ao seu Deus”, e deveria ser considerado santo pelo povo; “porque ele oferece o alimento do seu Deus”. O próprio Deus é quem dá a ordem: “Considerem-no santo”; por qual razão? Por suas obras perfeitas? Por seu padrão impecável? Não! De forma alguma. Deus mesmo responde: “Porque eu, o Senhor, que os santifico, sou Santo” (Levítico 21:7-8).

O foco nunca é o pecador, é o Senhor. O devaneio dos perfeccionistas, legalistas e fariseus modernos está em focarem no ego, em lugar da perfeição de Cristo. Deus declara “Eu Sou o Senhor” (Levítico 21:12). Ele reitera: “Eu Sou o Senhor, que o santifico” (Levítico 21:15, 23). Qualquer santidade baseada na humanidade não passa de falsidade espiritual. A religiosidade desfocada é uma aberração teológica; é rígida, baseada na crítica, no julgamento, na condenação, na humilhação objetivando promover o próprio orgulho e vaidade satânica.

A função sacerdotal deveria ser realizada por pessoas sem defeitos físicos, pois apontava para Cristo. Contudo, “os portadores de deficiências, como coxos, cegos e anões, estavam afastados da função sacerdotal, mas não da condição sacerdotal. Isso ilustra que os defeitos na vida do crente não anulam sua posição ‘em Cristo’ nem sua recepção da graça (‘Comerá o pão do seu Deus, tanto do santíssimo como do santo’, 22), mas limitam sua utilidade no ministério” explica Unger.

Servir a Deus é um privilégio, que vem junto com uma exigência essencial de santidade, a santidade do Senhor. Do casamento ao luto a postura do líder religioso deveria ser diferenciada.

Diante disso, “numa geração corrupta e adúltera, a santidade e a pureza da vida podem ser atribuídas somente á obra santificadora do Espírito na vida do crente”, salienta R. K. Harrison. Então, consagremo-nos ao serviço divino! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

segunda-feira, 28 de julho de 2025

Levítico 13 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Levítico 13
Comentário Pr Heber Toth Armí


LEVÍTICO 13 – Deus preza pelo cuidado da saúde, e orienta quanto às doenças de Seu povo. Ele é Deus, mas age como um Médico por excelência.

Observe atentamente que “o nascimento de criança (cap. 12) era algo saudável. Já os cap. 13 e 14 falam da impureza resultante de doenças na pele ou de infecções semelhantes ao mofo em roupas e fungo em casas. Tais condições têm aparência de decomposição, por isso eram associadas à morte (comparar com Nm 12:10-12)”, explica o comentário da Bíblia Andrews.

Deve-se cuidar com enfermidades apresentando carne viva (Levítico 13:9-17), úlceras (Levítico 13:18-23), feridas no couro cabeludo (Levítico 13:29-37), manchas brancas (Levítico 13:38-39), calvície (Levítico 23:40-44). Tudo isso tem a ver com várias enfermidades de pele, como micose, psoríase, sarna, eczema, etc. “Qualquer pessoa com uma doença grave de pele deverá usar roupas rasgadas, deixar o cabelo solto e despenteado, cobrir o lábio superior e gritar: ‘Impuro! Impuro!’. Enquanto a pessoa tiver feridas, continuará ritualmente impura e terá de viver isolada, fora do acampamento” (Levítico 23:45-46).

Roupas com mofo ou fungo perigoso devem ser mostradas ao sacerdote, tal como as doenças anteriormente citadas; o qual examinará e dará o diagnóstico e como proceder (Levítico 13:47-59).

Jesus é o Médico dos médicos ilustrado na figura do sacerdote. Contudo, Ele não apenas examinava as doenças, Ele as curava. “Durante Seu ministério, Jesus dedicou mais tempo a curar os enfermos do que a pregar”. Contudo, “Jesus não Se satisfazia em atrair a atenção para Si mesmo unicamente como um operador de maravilhas, ou alguém que curasse as doenças do corpo. Queria atrair as pessoas a Si como seu Salvador” declarou Ellen White (CBV, p. 19, 31).

Todavia, infelizmente “milhões e milhões de seres humanos, em enfermidades, ignorância e pecado, jamais ouviram sequer falar no amor de Cristo por eles”. E, consequentemente desconhecem Seus benefícios deixados à disposição para curar doenças: “Ar puro, luz solar, abstinência, repouso, exercício, regime conveniente, uso de água e confiança no poder divino – eis os verdadeiros remédios” (CBV, p. 104, 127).

É tão importante levantar cedo, abrir portas e janelas para que o ar fresco e o sol entrem em nosso lar destruindo mofo e fungos que prejudicam nossa saúde, tanto quanto, orar, respirar, exercitar-se e alimentar-se corretamente! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

terça-feira, 5 de julho de 2022

Deuteronômio 20 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Deuteronômio 20

Comentário Pr Heber Toth Armí

DEUTERONÔMIO 20 – Em vez de evolução, há regressão no comportamento humano. Frieza, ódio, polarização, intolerância, ambição e ganância têm tornado não apenas as nações, mas a sociedade, num barril de pólvora prestes a estourar – sem contar a crescente guerra no seio familiar. Em pleno século 21 precisamos de diretrizes para lidar com guerras!

Ainda que possamos enfrentar à guerra (Deuteronômio 20:1-4), cuidados quanto a quem deve participar dela precisam ser considerados (Deuteronômio 20:6-9). É necessário, também, saber como proceder quanto aos que desprezam a paz e como preservar a natureza na guerra (Deuteronômio 20:10-20).

Cristo previu que, no decorrer da história, quanto mais aproximasse o fim, haveriam tensões bélicas como princípio das dores escatológicas (Mateus 24:6-8). Ao orientar aos cristãos, Jesus advertiu que serão “entregues para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa. Naquele tempo, muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros, e numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 24:9-12). Discursos de ódio e intolerância aos cristãos são despertados pelo inimigo de Deus e da humanidade: Satanás.

Por conseguinte, “antes de surgir no horizonte um reino eterno de paz e justiça [o Reino de Deus], muitas coisas ruins vão acontecer. Um invasor autoritário do planeta fará guerra contra um povo inocente. Mas jamais percamos de vista que estamos resistindo e lutando pela nossa terra, nossa liberdade e nossa vida. Uma nova ordem global digna do nome em breve surgirá”, motiva-nos Marcos De Benedicto. Enquanto aguardamos esse dia, promovamos a paz; lutemos pela paz (Deuteronômio 20:10). Como?

“Nós, como comunidade do reino, somos chamados a ter fome de justiça, a buscar a paz, a conter a vingança, a amar os inimigos – em outras palavras, a sermos marcados pela cruz... Apenas quando [Jesus] retornar, as espadas serão forjadas em arados, e as lanças, em instrumentos de poda [Isaías 2:4]. Mas esse fato não nos dá a permissão para a proliferação de fábricas de espadas e lanças... Deus é um pacificador. Jesus Cristo é um pacificador. Então, se quisermos ser filhos de Deus e discípulos de Cristo, nós também precisamos ser pacificadores” (John Stott).

Aguardemos a vitória de Deus (Deuteronômio 20:4). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Diversas Leis – Deuteronômio 22

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Deuteronômio 22
Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Diversas Leis

As estatísticas sobre divórcio seriam outras na sociedade caso as pessoas se preparassem para o casamento como se preparam para um vestibular ou um concurso público. Não digo preparar-se para a festa/cerimônia, mas para o casamento em si.

O capítulo apresenta os seguintes tópicos:

• Conduta em relação à propriedade alheia (vs. 1-4);
• Lei proibindo o travestismo (v. 5);
• Conduta para com as aves em seu ninho (vs. 6-7);
• Responsabilidade na prevenção de acidentes (v. 8);
• Lei contra as misturas (vs. 9-11);
• Lei acerca das borlas (v. 12);
• Prevenção da impureza sexual pré-marital e o abuso sexual (vs. 13-21);
• Castigo em relação ao adultério (vs. 22);
• Prevenção em relação à violação sexual de uma mulher comprometida (vs. 23-27);
• Prevenção em relação à violação sexual de uma virgem comprometida (vs. 28-29);
• Proibição da prática do incesto (v. 30).

Ao invés de olhar o catálogo sexual oferecido pelo Diabo, que tal assimilar as leis e refletir nos princípios do catálogo sexual de Deus? Ao invés de olhar sites, revistas e filmes que promovem a depravação e o mal, por que não fixar na Palavra de Deus que eleva nosso padrão moral?

Se a virgindade fosse preservada com seriedade até a cerimônia de casamento, os problemas de muitos casais existentes no presente nunca existiriam. A virgindade cria expectativa, curiosidade e uma certa ansiedade que seriam superados no casamento; mas, ludibriá-la e corrompê-la destroem muitas coisas lindas existentes ao respeitar a cada etapa da vida.

A sentença para estupro é a morte do estuprador. A mesma sentença é dada para o adultério, ambos deveriam ser apedrejados. A fornicação devia gerar responsabilidade no homem de tomar a moça como esposa. Desta forma, Deus inibia a perversão sexual e a imoralidade entre Seu povo.

1. O “alicerce da sociedade humana é a família, uma dádiva de Deus para a qual não foi encontrado nenhum substituto adequado” (W. W. Wiersbe).

2. Difamar a esposa nunca foi plano de Quem projetou o casamento, é estratégia do diabo.

3. O casamento deve ser protegido pela pureza pré-nupcial a fim de promover o prazer pela qual foi projetado.

Fuja da promiscuidade sexual. Deus leva muito a sério a pureza sexual antes e depois do casamento.

Lute pela família que Deus te deu. Reavivemo-nos!
Heber Toth Armí


@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

sexta-feira, 8 de março de 2019

Os votos - Números 30

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica - Números 30
Comentários Heber Toth Armí


Os votos

É preciso maturidade para interpretar com seriedade à Palavra de Deus. O que Deus quer nos falar neste capítulo?

O contexto deste texto revelam-nos uma abordagem sobre “leis referentes à terra, as ofertas e os votos (capítulo 27-30)” (Gordom J. Wenham). Especificamente, as leis deste capítulo mormente são referentes às mulheres, assim, elas “estavam protegidas por seu pai e por seu marido. O que prometessem não deveria tirá-las desta proteção” (Edgardo I. Iourno).

As leis sobre os votos referentes às mulheres focavam a legislação civil vigente em Israel como nação. “A palavra é dirigida aos chefes das tribos, visto que seriam responsáveis por exercer o juízo nesses casos (v. 1)”, comenta F. F. Bruce. Esse mesmo teólogo observa:

“Os votos poderiam estar associados a alguma oferta no altar, à abstinência de algum elemento de carne ou bebida, à observância de jejum pessoal ou à realização de algum serviço para Deus, além do que se exigia”.

Especificações: O voto de uma...

1. FILHA SOLTEIRA morando com os pais poderia ser anulado pelo pai dela somente no ato do voto (vs. 3-5);

2. ESPOSA poderia ser anulado pelo marido somente se a objeção ao voto fosse feita no ato do voto (vs. 6-8).

Marido e esposa são considerados uma só carne perante Deus; portanto, caso a esposa não cumprisse seu voto, era obrigação do marido cumpri-lo.

Havia leis referentes a votos também para:

1. Homens (v. 2);
2. Viúvas e divorciadas (vs. 9-16).

A legislação era para ser utilizada pelos responsáveis (v. 1) pelo cartório de Israel na Terra Prometida. Designadamente, são “ordenanças que o Senhor deu a Moisés a respeito do relacionamento entre um homem e sua mulher, e entre um pai e sua filha moça que ainda vive na casa do Pai” (v. 16, NVI).

Estas leis eram para um período patriarcal da nação teocrática, na qual Deus era Rei/Monarca e legislador. Não vivemos nesse contexto. Hoje devemos respeitar as leis civis que regem nosso país (Romanos 13) quando não confrontam à Legislação Moral do Criador (Êxodo 20; Atos 5:29).

Princípios extraídos deste capítulo: Deus...

...cuida daqueles que prometem irrefletidamente;

...quer votos/compromissos conscientes, aprovados e cumpridos;

...preza pelo bem-estar/paz familiar;

...anseia por integridade/fidelidade/honestidade;

...respeito àqueles que fazem votos a Deus.

Amados... reavivemo-nos! Heber Toth Armí

@palavraeficaz
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segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Deus é o Legislador- Êxodo 23

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica- Êxodo 23
Comentários Bíblicos
Pr. Heber Toth Armí

Deus é o Legislador

Não existem leis de Moisés. Todas as leis na Bíblia são divinas. Deus é inventor das leis bíblicas. Ele é o Legislador. Como Deus não é amoral, Ele deseja uma vida moralmente elevada a Seus filhos neste mundo imoral.

A Lei de Deus combate o pecado, promove a justiça e estabelece o amor. Sem amor regendo cada decisão e cada ato não é possível viver o ideal estipulado na mais nobre Lei existente no Universo.

Observe as prescrições do sábio Legislador:

1. Leis sobre honestidade, justiça: Boatos são proibidos, testemunhas maliciosas devem ser rejeitadas, a prática do mal é intolerável, perverter o certo é abominável, o suborno e a opressão são condenáveis, etc.; Deus é o Juiz e Ele não justifica o ímpio (vs. 1-9).

2. Leis sobre o descanso semanal e anual: O propósito destas leis é inibir a ganância, a avareza, a ambição, o materialismo, o egoísmo, etc. A cada seis anos de trabalho a terra deveria ser deixada aos carentes dentre o povo durante todo o sétimo ano. Além disso, a cada seis dias trabalhados, o sétimo deveria ser de descanso aos escravos e animais. Precisamos prevenir-nos contra a egolatria e a idolatria. (vs. 10-13).

3. Leis sobre três festas anuais: Ao ir à presença de Deus, ninguém deveria aparecer de mãos vazias. Deus dá recursos aos fieis para que estes festejem em Sua presença. Deus aprecia festas. Ele instituiu festas...

• ...dos Pães ásmos/ázimos (Páscoa);

• ...da Sega dos primeiros frutos/primícias;

• ...da colheita (ou dos tabernáculos);

Após estas leis reveladas a Moisés, Deus prometeu enviar Seu anjo adiante dele ao conduzir o povo à Terra Prometida. Não somente o anjo, mas terrores e vespões iriam à frente do povo para confundir e afugentar inimigos (vs. 20-33).

O poder de Deus manifesta-se em Seu povo quando este se compromete com Seus estatutos. Desprezar as leis divinas implica rejeitar o Legislador. Ignorar as Leis de Deus significa desacatar à maior autoridade do Universo.

Submeter-se inteiramente a Deus (o que inclui observar fielmente Suas leis) resulta em vitórias, sucesso, milagres, saúde e prosperidade que impressionará o mundo pagão. O plano divino é abençoar a todos; Sua estratégia inicial foi abençoar Israel: “A salvação vem dos judeus” – Jesus declarou (João 4:22).

Oremos: “Abençoa-nos, Senhor!” – Heber Toth Armí
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

sábado, 22 de dezembro de 2018

Leis- Êxodo 21

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica- Êxodo 21
Comentários Bíblicos Pr. Heber Toth Armí

Leis


É preciso descartar preconceitos a fim de entender os conceitos divinos neste capítulo.

Os pontos seguintes são baseados no comentário expositivo de Warren W. Wiersbe. O capítulo em foco apresenta...

1. Leis sobre os servos. Havia limites, comportamentos e exigências divinas que fariam do dono de escravos um patrão amoroso, dedicado e atencioso. Após seis anos, os escravos deveriam ser liberados. São apresentadas duas situações:

• Um homem que se torna escravo voluntariamente (vs. 1-7);

• Uma mulher vendida como serva (vs. 8-11).

2. Crimes capitais (vs. 12-17): Aplicações do sexto mandamento. A lei fazia distinção entre homicídio precipitado (doloso) e homicídio acidental (culposo). Sem uma força policial organizada em Israel, cada família cuidaria para que se fizesse justiça; contudo, havendo a possibilidade de injustiça movida pela raiva, a lei interferia para proteger o acusado até se provar que era culpado.

3. Filhos e pais (vs. 15, 17): Aplicações do sexto mandamento. Um filho que não respeita seus pais certamente não respeitará ninguém na sociedade – tal filho não merece viver.

4. O roubo é proibido (v. 16). Aplicação do oitavo mandamento. Se não se pode roubar propriedade alheia, roubar seres humanos feitos à imagem de Deus e vendê-los como escravos é pior.

5. Ferimentos (vs. 18-32): Os cuidados quando feria-se alguém. Uma restrição à violência contra:

• Escravos (vs. 20-21);

• Mulher grávida (vs. 22-23);

• Em relação aos animais (vs. 28-32).

6. Leis de como lidar com animais feridos e mortos. Revela a preocupação de Deus pela justiça e pela preservação da vida dos animais (vs. 33-36).

Deus não combate a escravatura, Ele é contra o tratamento desumano. Antes de alguém possuir escravos, deveria possuir caráter moldado por Deus. Em meio à pobreza, pertencer a um fazendeiro, ou a alguém rico com princípios divinos regendo sua vida era melhor que morrer de fome na miséria.

Deus preza pela justiça num mundo de injustiças. Ele conhece o coração humano e sabe da necessidade de colocar limites às suas atitudes movidas pelo calor dos sentimentos. Uma cultura sem limites morais é um caos – um lugar perigoso para viver. Uma família sem regras criam filhos desregrados, perigosos para a sociedade.

Deus preocupa-Se com vítimas, fracos e inocentes; e, preza pela educação moral, regada pela bondade e justiça.

“Educa-nos, Senhor!” – Heber Toth Armí
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

quinta-feira, 3 de maio de 2018

As Leis da Natureza São Leis de Deus

Refletindo a Cristo

As Leis da Natureza São Leis de Deus-3 de maio 

Filho Meu, atenta para as Minhas palavras; aos Meus ensinamentos inclina os ouvidos. Porque são vida para quem os acha e saúde, para o seu corpo. Prov. 4:20 e 22.
Desde que o espírito e a alma encontram expressão mediante o corpo, tanto o vigor mental como o espiritual dependem em grande parte da força e atividade física. O que quer que promova a saúde física, promoverá o desenvolvimento de um espírito robusto e um caráter bem-equilibrado. Sem saúde ninguém pode compreender distintamente suas obrigações, ou completamente cumpri-las para consigo mesmo, seus semelhantes ou seu Criador. Portanto, a saúde deve ser tão fielmente conservada como o caráter. Um conhecimento de fisiologia e higiene deve ser a base de todo esforço educativo. …
A juventude, no frescor e vigor da vida, pouco se compenetra do valor de sua abundante energia. Tesouro mais precioso do que o ouro, mais essencial para o progresso do que a erudição, posição social ou riquezas, em quão pouca conta é ela tida! Quão temerariamente é dissipada! Quantos homens, sacrificando a saúde na luta pelas riquezas ou poderio, têm quase atingido o objeto de seu desejo, apenas para cair inertes, enquanto outro, possuindo resistência física superior, se apodera da recompensa há tanto tempo almejada! Mediante condições doentias, resultantes da negligência das leis da saúde, quantos têm sido levados a práticas ruins com sacrifício de toda a esperança para este mundo e o próximo! …
Deve-se ensinar à juventude que as leis da Natureza são as leis de Deus, verdadeiramente tão divinas como os preceitos do Decálogo. As leis que governam o nosso organismo físico, Deus as escreveu sobre cada nervo, músculo ou fibra do corpo. Cada violação descuidada ou negligente destas leis constitui um pecado contra o nosso Criador.
Quão necessário é, pois, transmitir um completo conhecimento destas leis! …
Cumpre que se dê ênfase à influência do espírito sobre o corpo, como à deste sobre aquele. A energia elétrica do cérebro, suscitada pela atividade mental, vivifica o organismo todo, e assim é de inestimável auxílio na resistência à doença. … A força de vontade e a importância do domínio próprio, tanto na preservação como na reaquisição da saúde; o efeito deprimente e mesmo destrutivo da ira, descontentamento, egoísmo, impureza; e de outro lado, o maravilhoso poder vivificante que se encontra em um bom ânimo, altruísmo, gratidão – também devem ser apresentados.
Há nas Escrituras uma verdade fisiológica, verdade esta que precisamos considerar: “O coração alegre serve de bom remédio.” Prov. 17:22. Educação, págs. 195-197.
Meditação Matinal de Ellen White – Refletindo a Cristo, 1986. – Pág. 129 – 

domingo, 20 de setembro de 2015

Leis

Leitura Bíblica- Êxodo 21
Leis 

Comentários Bíblicos Pr. Heber Toth Armí
É preciso descartar preconceitos a fim de entender os conceitos divinos neste capítulo.

Os pontos seguintes são baseados no comentário expositivo de Warren W. Wiersbe. O capítulo em foco apresenta...

1. Leis sobre os servos. Havia limites, comportamentos e exigências divinas que fariam do dono de escravos um patrão amoroso, dedicado e atencioso. Após seis anos, os escravos deveriam ser liberados. São apresentadas duas situações:

• Um homem que se torna escravo voluntariamente (vs. 1-7);
• Uma mulher vendida como serva (vs. 8-11).

2. Crimes capitais (vs. 12-17): Aplicações do sexto mandamento. A lei fazia distinção entre homicídio precipitado (doloso) e homicídio acidental (culposo). Sem uma força policial organizada em Israel, cada família cuidaria para que se fizesse justiça; contudo, havendo a possibilidade de injustiça movida pela raiva, a lei interferia para proteger o acusado até se provar que era culpado.

3. Filhos e pais (vs. 15, 17): Aplicações do sexto mandamento. Um filho que não respeita seus pais certamente não respeitará ninguém na sociedade – tal filho não merece viver.

4. O roubo é proibido (v. 16). Aplicação do oitavo mandamento. Se não se pode roubar propriedade alheia, roubar seres humanos feitos à imagem de Deus e vendê-los como escravos é pior.

5. Ferimentos (vs. 18-32): Os cuidados quando feria-se alguém. Uma restrição à violência contra:
• Escravos (vs. 20-21);
• Mulher grávida (vs. 22-23);
• Em relação aos animais (vs. 28-32).

6. Leis de como lidar com animais feridos e mortos. Revela a preocupação de Deus pela justiça e pela preservação da vida dos animais (vs. 33-36).

Deus não combate a escravatura, Ele é contra o tratamento desumano. Antes de alguém possuir escravos, deveria possuir caráter moldado por Deus. Em meio à pobreza, pertencer a um fazendeiro, ou a alguém rico com princípios divinos regendo sua vida era melhor que morrer de fome na miséria.

Deus preza pela justiça num mundo de injustiças. Ele conhece o coração humano e sabe da necessidade de colocar limites às suas atitudes movidas pelo calor dos sentimentos. Uma cultura sem limites morais é um caos – um lugar perigoso para viver. Uma família sem regras criam filhos desregrados, perigosos para a sociedade.

Deus preocupa-Se com vítimas, fracos e inocentes; e, preza pela educação moral, regada pela bondade e justiça.

“Educa-nos, Senhor!” – Heber Toth Armí


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Lei da desforra -MD-Mateus 5:38

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo

A Lei da Desforra
George R.Knight

Vocês ouviram o que foi dito: Olho por olho, dente por dente.Mateus 5:38.

Aqui temos uma referência ao antigo código da lei de talião, a lei da retaliação. Ele está entre os mais primitivos códigos de leis humanas. Assim, estava no Código de Hamurabi, que reinou na Babilônia antes do tempo de Moisés, mas de forma menos justa do que no Antigo Testamento.

A lei básica de talião é encontrada em pelo menos três lugares no Antigo Testamento. Em Deuteronômio 19:21, lemos: “Não o olharás com piedade: vida por vida, olho por olho, dente por dente...” Em Levítico 24:19 e 20, lemos: “Se alguém causar defeito em seu próximo, como ele fez, assim lhe será feito: fratura por fratura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará.”

Por razões óbvias, essas leis são frequentemente citadas pelos críticos como sendo as mais brutais do Antigo Testamento. Mas, antes de criticarmos demais, precisamos considerar a intenção das mesmas.

Em primeiro lugar, é importante compreender que o objetivo dessas leis do Antigo Testamento não era crueldade legalizada, mas misericórdia. Pense por um momento na impetuosidade humana e na desforra. Minha tendência humana, quando alguém faz algo que me prejudica, é fazer pelo menos algo tão mau como o que me foi feito, ou pior se puder. Assim, a desforra descontrolada aumenta à medida que cada um retribui de maneira mais brutal. Uma inimizade sanguinária entre famílias em guerra é o possível resultado.

A legislação do Antigo Testamento foi dada para colocar limites na desforra. Assim ninguém pode insistir num castigo maior do que o merecido pelo crime.

Em segundo lugar, a lei não era imposta por indivíduos, mas pelo governo, na tentativa de manter a ordem civil. Era o juiz quem estabelecia os termos da punição. Na realidade, os judeus de épocas posteriores geralmente trocavam a lei de talião por fundos monetários.

Mesmo o que parece ser o lado cruel do Antigo Testamento precisa ser considerado à luz de um Deus misericordioso.

Outras publicações: http://www.cpb.com.br/

“As escolhas são a matéria prima da vida.”, escreveu o escritor George R.Knight. A vida é feita de escolhas! Os que escolhem esperar, não se frustram. “…Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” Isaías 40.31 Escolha caminhar com Jesus hoje e sempre e seja Feliz!

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Números 35 Comentário

   Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Números 35 Comentário Pr Heber Toth Armí NÚMEROS 35 –  Líderes espirituais são e...