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domingo, 7 de abril de 2019

Diversas orientações – Deuteronômio 24

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Deuteronômio 24
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Diversas orientações


Precisamos aprender a viver. Deus está mais do que disposto a ensinar. Ele quer o nosso bem e a nossa felicidade mais do que ninguém. Ele tem o melhor para nós, cabe a nós desejar o bem que Ele quer para nós a fim de que vivamos melhor a cada dia.
Observe estes pontos:

1. Divórcio e novo casamento (vs. 1-4). O divórcio está em alta. Para muitos, ele é tão normal que o casamento começa com a possibilidade de divorciar-se. Contudo, o divórcio é uma aberração do casamento. É uma interrupção do maravilhoso plano de Deus para o mais íntimo dos relacionamentos.

2. Orientação para combater o divórcio: Durante o primeiro ano de casado, o marido deve viver prioritariamente para promover a felicidade de sua esposa (v. 5);

3. Sobre o penhor (v. 6);

4. O castigo pelo sequestro: A morte (v. 7);

5. Cuidados em relação à doença da lepra (vs. 8-9);

6. Regulamentação quanto a empréstimos (vs. 10-13);

7. Ser justo e pronto no pagamento de salários a funcionários do povo de Deus ou não (vs. 14-15);

8. A responsabilidade em relação a crimes é individual, pais não pagam pelos filhos nem filhos pelos pais (v. 16);

9. Orientações em relação aos necessitados: Estrangeiros, órfãos e viúvas:

• Não perverter o direito, aproveitar de suas fraquezas, nem tomar roupas como penhor (v. 17);

• Deixar para trás restos de grãos na hora da colheita objetivando beneficiá-los (v. 19);

• Não tirar todas as azeitonas das oliveiras para deixar para os necessitados (v. 20);

• Deixar restos de uvas sem colher a fim de suprir as necessidades dos necessitados (v. 21)

Deus ensina, orienta e prescreve preciosos ensinamentos vitais. Ele usa diversos recursos didáticos: Adverte quanto ao pecado (v. 14), explica a importância da vida (v. 6), a importância de limitar a maldade na sociedade (v. 7); apresenta o caminho da justiça (v. 13) e a forma de evitar orações negativas (v. 15).

Contudo, o essencial é que Deus libertou Seu povo; por isso, Seu povo deve viver a altura do padrão por Ele apresentado (vs. 18, 22). Hoje devemos lembrar que Cristo morreu para nos libertar do pecado; portanto, nossa vida deve ser regida pelos princípios da Bíblia.

“Senhor, eleva nosso padrão comportamental!”
Heber Toth Armí

@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Diversas Leis – Deuteronômio 22

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Deuteronômio 22
Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Diversas Leis

As estatísticas sobre divórcio seriam outras na sociedade caso as pessoas se preparassem para o casamento como se preparam para um vestibular ou um concurso público. Não digo preparar-se para a festa/cerimônia, mas para o casamento em si.

O capítulo apresenta os seguintes tópicos:

• Conduta em relação à propriedade alheia (vs. 1-4);
• Lei proibindo o travestismo (v. 5);
• Conduta para com as aves em seu ninho (vs. 6-7);
• Responsabilidade na prevenção de acidentes (v. 8);
• Lei contra as misturas (vs. 9-11);
• Lei acerca das borlas (v. 12);
• Prevenção da impureza sexual pré-marital e o abuso sexual (vs. 13-21);
• Castigo em relação ao adultério (vs. 22);
• Prevenção em relação à violação sexual de uma mulher comprometida (vs. 23-27);
• Prevenção em relação à violação sexual de uma virgem comprometida (vs. 28-29);
• Proibição da prática do incesto (v. 30).

Ao invés de olhar o catálogo sexual oferecido pelo Diabo, que tal assimilar as leis e refletir nos princípios do catálogo sexual de Deus? Ao invés de olhar sites, revistas e filmes que promovem a depravação e o mal, por que não fixar na Palavra de Deus que eleva nosso padrão moral?

Se a virgindade fosse preservada com seriedade até a cerimônia de casamento, os problemas de muitos casais existentes no presente nunca existiriam. A virgindade cria expectativa, curiosidade e uma certa ansiedade que seriam superados no casamento; mas, ludibriá-la e corrompê-la destroem muitas coisas lindas existentes ao respeitar a cada etapa da vida.

A sentença para estupro é a morte do estuprador. A mesma sentença é dada para o adultério, ambos deveriam ser apedrejados. A fornicação devia gerar responsabilidade no homem de tomar a moça como esposa. Desta forma, Deus inibia a perversão sexual e a imoralidade entre Seu povo.

1. O “alicerce da sociedade humana é a família, uma dádiva de Deus para a qual não foi encontrado nenhum substituto adequado” (W. W. Wiersbe).

2. Difamar a esposa nunca foi plano de Quem projetou o casamento, é estratégia do diabo.

3. O casamento deve ser protegido pela pureza pré-nupcial a fim de promover o prazer pela qual foi projetado.

Fuja da promiscuidade sexual. Deus leva muito a sério a pureza sexual antes e depois do casamento.

Lute pela família que Deus te deu. Reavivemo-nos!
Heber Toth Armí


@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Mateus 19 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Mateus 19
Pr. Heber Toth Armí

Há dois tipos de questionadores: os que querem aprender e os que não querem entender. O último está aberto para a ignorância; o segundo, para a sabedoria. Eis porque a mesma Palavra de Deus provoca reações diferentes nas pessoas. Quem é você, afinal?

Ao Jesus ensinar, “um dia os fariseus vieram provocá-lo: ‘É permitido um homem divorciar-se da esposa por qualquer razão?’. Ele respondeu: ‘Vocês não leram que o Criador, no plano original, fez o homem e a mulher um para o outro, macho e fêmea? Por causa disso, um homem deixa pai e mãe e une-se à sua esposa, tornando-se uma só carne com ela. Não mais dois, apenas um.  Deus criou uma união perfeita, que ninguém pode ter a ousadia de profaná-la’” (vs. 1-6).

Para dar certo, a vida conjugal deve ser orientada pelo plano original. Destacaremos quatro verdades:

1. Deus planejou o casamento heterossexual: Macho e fêmea, homem e mulher;
2. Deus idealizou o casamento monogâmico: Apenas um(a) parceiro(a), não mais;
3. Deus delineou o casamento monossomático: Para ser uma só carne, unidade;
4. Deus projetou o casamento para ser indissolúvel: O que Deus uniu não se pode separar.

Dor, angústia, lágrimas, mágoas, ódio, coração ferido, etc. vêm de não seguir as sábias orientações da Palavra de Deus. O divórcio não foi invenção divina, nunca; Deus não é a favor disso (vs. 7-12).

Outra coisa, Jesus mostra que todo relacionamento humano deve estar em segundo plano em relação e Ele (vs. 28-30). Quem colocar cônjuge, familiares, propriedades – qualquer coisa – no lugar que Cristo deve ocupar, se decepcionará com a religião. Questionará para não entender.

Riquezas são obstáculos ao verdadeiro cristianismo. Jesus disse ao rapaz obediente aos mandamentos que buscava uma religião mais profunda: “Se quer mesmo dar tudo de você, venda seus bens e dê tudo aos pobres. Toda a sua riqueza, então, estará no céu. DEPOIS venha me seguir” (v. 21). Abatido, apegou-se aos bens...

Lição: “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus”.

O amor divino não é irresistível, Deus não é coercivo. Seguir a Jesus nunca deve ser por obrigação. É questão de decisão! Decida-te!

Não deixe que nada interfira entre você e Deus! /Heber Toth Armí 

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


Mateus 19 Comentários Leo Van Dolson, Jr.


 Mateus  19
Leo Van Dolson, Jr.

Nos versos 1 a 10, Jesus declara que o casamento deveria ser um compromisso de toda a vida. Se um casal está vivendo uma vida temente a Deus, nunca haverá a necessidade de divórcio. Todos os seus problemas interpessoais encontrarão soluções que sigam os ensinamentos de Jesus. Devido à natureza pecaminosa do homem, Deus fez uma provisão para o divórcio no contexto de adultério. Mas, mesmo nestas circunstâncias, a reconciliação é muitas vezes a melhor alternativa (Gn 1:27; 2:24; Dt. 24:1-4).

Mas não era apedrejamento o castigo para o adultério? Tecnicamente sim, mas as leis de Deus são cobertas de misericórdia e a pena de morte por apedrejamento raramente, ou nunca, ocorreu. A ameaça de apedrejamento destacava a seriedade de se cometer adultério, mas a dificuldade da execução dos procedimentos de estabelecimento da culpa tornavam quase impossível administrar a punição legalmente (Lv 20:10, Nm 5: 11-31, Dt 17: 6; 19:15; 22:13-30; Sl 51, Os 1: 2-3, Jo 8: 1-11, Hb 10:28). De acordo com a Mishnah, a pena de morte só podia ser infligida após um julgamento pelo Sinédrio, composto por 23 juízes. Além disso, as normas rigorosas para a qualificação jurídica das três testemunhas eram praticamente impossíveis de serem alcançadas. (The Jewish Religion de Louis Jacobs, p. 66, Capital Punishment).

Versos 11-12: Alguns cristãos escolhem a vida de solteiro, a fim de servir a Deus sem as distrações e as responsabilidades de uma família ou cônjuge. Para aqueles que podem aceitar este estilo de vida, não pode haver condição melhor para o serviço dedicado a outros. Para aqueles que não conseguem se manter solteiros existe o casamento (1 Cor 7: 1-7).

Versos 13-15: A inocência de crianças pequenas e bebês é tanta que eles estarão no céu, mesmo que seus pais não estejam lá. Somente quando “nascemos de novo” e nos tornamos um “filho de Deus” através da obra do Espírito Santo, é que nos será concedido o manto imaculado da justiça (Jeremias 31: 15-17, Mateus 2:18, EGW, ME2 260).

Nos versos 16-22, o jovem rico homem se ajoelha diante de Cristo (Mc 10:17-21) e faz a pergunta mais importante. Se fosse válida a crença de muitos cristãos de hoje, Jesus teria respondido: “Acredite, apenas acredite e você será salvo.” Em vez disso, o Salvador olha para este jovem com compaixão e diz-lhe para guardar os mandamentos, vender tudo o que tem, dar todo o resultado da venda aos pobres, e depois segui-Lo.

Simplesmente crer em Jesus não nos salva. Nossa fé Nele deve ser tal que a nossa maior prioridade seja servir a Deus. Uma das maneiras mais importantes e vitais pela qual O servimos é usar nossos meios – o nosso tempo, talento e tesouro – para espalhar o evangelho e para ministrar às necessidades dos outros (EGW FW 47, SR 289, GC 472-473, Our Father Cares p.68).

Versos 23-30: Por causa do conforto e contentamento que os ricos encontram na Terra é muito difícil para eles desistir do que têm para seguir os ensinamentos de Jesus. As bênçãos nos são concedidas acompanhadas pela obrigação de compartilhar e doar generosamente aos outros. Tudo pertence a Deus e nós somos apenas os guardiões temporários. Como mordomos da casa do tesouro de Deus, temos a solene responsabilidade de usar tudo que possuímos, seja pouco ou muito, para servir os outros. Se usarmos o que temos para ganho pessoal e prazer, privaremos outros dos benefícios da generosidade de Deus.

Leo Van Dolson, Jr.
Califórnia, E.U.A.


http://www.palavraeficaz.com/

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Malaquias 2 Comentários

Lições de Vida

Malaquias 2
Pr. Heber Toth Armí

Aprecio toda a Palavra divina, contudo, o livro de Malaquias é a sobremesa do Antigo Testamento. Já extrai algumas preciosíssimas verdades, reflexões, lições e princípios de vida, principalmente do segundo capítulo; veja:

1. Enquanto o povo de Deus se preocupa com orações não respondidas (1:13), Deus se preocupa com o estilo de vida errado de Seu povo (2:16). Se Deus não responde tuas orações, não O questione; questione a ti mesmo. O erro nunca está com Deus.

2. Se o casamento está por um fio, o perdão é a melhor solução para reatar a união. Se falta perdão é porque sobra orgulho; sendo assim, o fim de união sempre será o fim da discussão;

3. Quem pratica a religião equivocadamente (vs. 2-9), terá postura errada perante Deus e atitudes erradas diante das pessoas, inclusive do cônjuge (vs. 10-17);

4. O número de divórcios é tão alto na sociedade atual que muitos filhos se sentem constrangidos em dizer que seus pais são casados;

5. A falta de relacionamento sério com Deus conduz as pessoas a relacionamentos contrários aos planos do Céu: Jugo desigual, o qual Deus condena (vs. 10-12).

Este capítulo em questão foi tão forte ao povo antigo como o é ao povo moderno, isso porque com mais de 2.400 anos, ainda vivemos numa sociedade imoral e perversa. No verso 16 Deus disse que odeia duas coisas:

1. “Eu odeio o divórcio”;
2. “Eu odeio aquele que cobre de violência as suas vestes”

Tem muita gente que não dá a mínima para as máximas de Deus. A imoralidade sexual só cresce em nossa sociedade. No dia do juízo, Deus não dará a mínima para absolver da condenação estas pessoas (v. 17).

A infidelidade para com Deus (vs. 1-9) gera infidelidade no mais íntimo relacionamento (vs. 10-16). Quem tem coragem de romper com o Senhor, terá coragem de romper com qualquer amor. O jugo desigual é um rompimento com a Palavra do Senhor. Cuidado!

O divórcio com Deus gera divórcio com o cônjuge; é por isso que Deus odeia tanto (detesta) o divórcio. “Enfadais ao Senhor com vossas palavras, e ainda perguntais: Em que o enfadamos?” (v. 17).

A vida de relacionamento com Deus é percebida nos relacionamentos com as pessoas: Compromisso afetuoso

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Divórcio-MD-Mateus 19:7-9

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
Divórcio é Assunto Sério
George R.Knight

Perguntaram eles: “Então, por que Moisés mandou dar uma certidão de divórcio à mulher e mandá-la embora? “Jesus respondeu: “Moisés lhes permitiu divorciar-se de suas mulheres por causa da dureza de coração de vocês. Mas não foi assim desde o princípio. Eu lhes digo que todo aquele que se divorciar de sua esposa, exceto por imoralidade sexual, e se casar com outra mulher, estará cometendo adultério. "Mateus 19:7-9, NVI.

As palavras de Jesus não deixam dúvida de que o divórcio é um ato que não corresponde ao ideal de Deus. Por isso, Jesus concorda com o Antigo Testamento, onde Deus disse: “Eu odeio o divórcio.” Mal. 2:16, BLH. Todo cristão deve odiá-lo. Divórcio significa fracasso no cumprimento do ideal de Deus para duas pessoas.

Entretanto, acontecem divórcios neste mundo imperfeito, e acontecem também novos casamentos. O estigma do fracasso e a terrível realidade das famílias esfaceladas pesam tremendamente sobre a mente de muitas pessoas. A família é o bloco fundamental na edificação tanto da sociedade como da igreja. Temos todo o direito de nos entristecermos e até nos aborrecermos com o alto índice de divórcios na igreja.

O que deve ser feito? Tudo o que for possível, individualmente e como igreja, para conservar as famílias unidas. Seguramente precisamos dar apoio a famílias que estão enfrentando tempos difíceis. Muitos de nós necessitamos oferecer um coração amorável e um ouvido atento àqueles que lutam para manter seu casamento.

Mas o que dizer de maridos e esposas que fracassaram? Estão eles totalmente perdidos, especialmente se casarem com outra pessoa? Não, se cremos no Novo Testamento.

Assim como os mexeriqueiros e aqueles que se orgulham de sua espiritualidade, os que sofrem por causa de casamentos desfeitos são conduzidos de volta às bem-aventuranças da pobreza de espírito, do choro, da humildade e da fome e sede de justiça. Esses serão fartos.

De fato, as pessoas divorciadas têm talvez maior probabilidade de voltarem-se às bem-aventuranças e à cruz do que os mexeriqueiros e espiritualmente orgulhosos, porque as faltas e pecados do divorciado estão mais expostos e têm menos possibilidade de serem encobertos pela religiosidade do que os dos outros grupos, que podem não sentir sua necessidade. Todos, porém, precisam da purificação.
Outras publicações: http://www.cpb.com.br/

“As escolhas são a matéria prima da vida.”, escreveu o escritor George R.Knight. A vida é feita de escolhas! Os que escolhem esperar, não se frustram. “…Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” Isaías 40.31 Escolha caminhar com Jesus hoje e sempre e seja Feliz!

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Números 36 Comentário

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