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sábado, 10 de maio de 2025

CARIDADE RESPONSÁVEL

 Devocional Diário - Descobertas da fé

19 de maio

CARIDADE RESPONSÁVEL

Quem se compadece do pobre empresta ao Senhor, e Este lhe retribuirá o benefício. Provérbios 19:17

Certa vez, uma família procurou a igreja local em busca de ajuda para pagar alguns aluguéis atrasados, e prontamente uma oferta foi levantada. Contudo, para surpresa de todos, na mesma semana a família partiu de férias em um carro novo. Essa experiência foi uma lição dolorosa para a igreja. Os que foram ajudados não eram necessariamente pobres; na verdade, eles eram maus gestores, sempre priorizando a vaidade, a diversão e o prazer acima de suas obrigações financeiras. Posteriormente, descobriu-se que tinham o hábito de fazer dívidas enquanto esperavam o apoio das pessoas. Infelizmente, não demorou muito para que saíssem da igreja, alegando desamor por parte dos irmãos.

Em 1 Timóteo 5:10 a 13, Paulo mostra que a caridade, embora essencial, não é coisa para ser feita de qualquer maneira. A generosidade cristã tem como objetivo ajudar os mais necessitados; no entanto, ela não libera as pessoas de suas responsabilidades, as quais incluem trabalho árduo e honesto, quitação de dívidas e elaboração de orçamento pessoal.

A caridade cristã ajuda os que não conseguem se ajudar, mas não pode servir de rede de apoio aos que se recusam a evoluir financeiramente. O apóstolo Paulo é claro ao dizer que todo mundo deve trabalhar, “fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o necessitado” (Ef 4:28).

Mesmo tendo o direito de viver do dízimo, ele e seus auxiliares não abusaram disso, pelo contrário, trabalharam com esforço dia e noite para não serem pesados à igreja (2Ts 3:8).

Com essas cautelas em mente, também não podemos nos esquecer de que a caridade, mais que um ato de altruísmo, é uma obrigação diante de Deus. É ato regular, não esporádico. Tanto que os judeus chamam o dinheiro da caridade de tsedaqah, que quer dizer direito, justiça. Em outras palavras, dar o pão ao faminto é uma ação esperada daquele que se diz servo de Deus. O cristão que não faz caridade é como um médico que não cura ou um motorista que não dirige. Se queremos uma igreja relevante, é necessário colocar em prática a teoria do cristianismo, sendo as “mãos de Jesus” para os outros.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/caridade-responsavel/

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

RESPONSABILIDADE

 Devocional Diário - Descobertas da fé

19 de fevereiro

RESPONSABILIDADE

Assim Moisés, servo do Senhor, morreu ali, na terra de Moabe, segundo a palavra do Senhor. Deuteronômio 34:5

O versículo de hoje fala de Moisés, que, antes de morrer, viu a Terra Prometida, mas não entrou nela. “Então Moisés subiu das campinas de Moabe ao monte Nebo […]. E o Senhor lhe mostrou toda a terra […]. E o Senhor disse a Moisés: ‘Esta é a terra que, sob juramento, prometi a Abraão, a Isaque e a Jacó […]. Estou permitindo que você a veja com os seus próprios olhos, mas você não entrará nela” (Dt 34:1-4).

Eu já visitei o monte Nebo várias vezes e, com o tempo limpo, consegui avistar de longe as regiões descritas nessa passagem. Até mesmo o brilho de alguns prédios em Jerusalém pude ver. Mas por que Deus não permitiu que Moisés entrasse na Terra Prometida, após tantos desafios?

A razão é explicada em Deuteronômio 32:51: “Porque vocês foram infiéis a Mim no meio dos filhos de Israel, nas águas de Meribá.” O episódio em questão é descrito em Números 20:8 a 11. Lá é mencionado que Moisés não cumpriu ao pé da letra o que Deus tinha ordenado. Quando o povo pediu água, ele bateu com raiva na rocha, enquanto Deus havia instruído que apenas falasse a ela.

Talvez você pergunte: Que Deus é esse que não tolera um equívoco tão pequeno? A resposta está na posição que Moisés ocupava. Se um supervisor de aeroporto encontrar um faxineiro dormindo, provavelmente lhe dará uma bronca, mas, se observar um controlador de voo cochilando sobre o computador, certamente lhe dará demissão sumária. Qual é a diferença, se o erro de ambos foi apenas um cochilo? É que o sono do primeiro pode resultar em um banheiro sujo, enquanto o do segundo pode causar uma tragédia aeronáutica.

Ser um líder é um privilégio, mas também uma grande responsabilidade. Seus erros podem afetar a vida de muitos. E, para que ninguém pense que essa advertência é só para as autoridades constituídas, lembre-se de que todos somos líderes em algum canto deste mundo. Pode ser em casa perante os filhos ou no quarto onde dormimos. As consequências de nossas ações são proporcionais às bênçãos que recebemos de Deus, e Ele pedirá contas disso. Como você tem exercido suas responsabilidades diante do Senhor?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/responsabilidade-3/

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Romanos 2 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  dos  Apóstolos de Jesus
Romanos 2
 Pr. Heber Toth Armí

Privilégio gera responsabilidade, não irresponsabilidade. Conhecimento não é caráter, assim como obter informações teológicas/soteriológicas não significa estar salvo. O evangelho não visa tornar o ser humano intelectual, mas transformar-lhe o caráter. Teólogos poderão ir para o inferno!

Dos primeiros versículos deste capítulo Siegfried Schwantes comenta:

1. “Superioridade de conhecimento não confere ao homem tratamento preferencial”.

2. “Reconhecer a justiça da retribuição divina também não livrará o homem da condenação”.

3. “Não é o que arvora juiz de seus semelhantes que escapará do juízo divino”

4. “Glória, honra e imortalidade aguardam aqueles que se arrependem, e perseveram em sua fé em Cristo. Ira e indignação é unicamente o que podem esperar os impenitentes”.

A verdade é que, Deus é juiz. E, “o que pratica o pecado é culpável, afirma Paulo, seja judeu ou grego, seja ou não consciente de seus atos”, elucida o teólogo Raúl Quiroga.

Por isso, tanto judeus e gentios são inescusáveis perante Deus. Diante de Deus não têm vantagens ser descendente de Abraão, nem ser gentio devido à ignorância em relação à Lei – nem mesmo desvantagens em relação aos judeus (vs. 9-29).

“Quem não é circuncidado e vive nos caminhos de Deus é tão bom quanto o circuncidado, E ATÉ MELHOR” (v. 26).

Aquele que conhecer a Lei sem conhecer a Deus torna-se pedra de tropeço ao mundo! “É por causa de vocês, judeus, que os pagãos são hostis a Deus” (v. 24).

Paulo, embora judeu, alterou a teologia judaica – não a bíblica. O conceito de judeu que ele apresenta é bem diferente da comumente conhecida na época. “Acreditava-se que Deus, em toda circunstância, seria misericordioso com Seu povo e um castigador enfurecido aos gentios” (Quiroga).

Entretanto, Deus não tem filhos favoritos. Veja:

“Não é o corte feito com uma faca que o torna judeu. Você se torna judeu pelo que você é. A marca de Deus no coração, não a da faca na pele, é que faz de você um judeu. E a identificação vem de Deus, não de críticos legalistas” (vs. 28-29).

Práticas religiosas não salvam ninguém. Conhecimento teológico/teórico correto também não. Tudo sem conversão genuína não passa de verniz sobre madeira bichada.

A questão não é estar na religião verdadeira, mas ligar-se a Deus através de Jesus!

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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Mateus 2 Comentários de Oleg Kostyuk

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Mateus 2
Comentários  de  Oleg Kostyuk

Quando foi a última vez que Deus falou com você? No segundo capítulo de Mateus vemos como Deus começou a falar com Seu povo novamente depois de séculos de silêncio entre o AT e o NT, quando não houve nenhum profeta ou nova revelação profética escrita. Ele fala com José em sonho e lhe diz que Maria está grávida pelo Espírito Santo e que ele deveria ir em frente e se casar com ela. Depois, Ele fala com os Magos através da estrela e em um sonho (Mt 2:2,12). Ele fala a Herodes e os sacerdotes através da Escritura (Mt 2:3-4). Então Deus fala com José em sonhos novamente (Mat. 2:13) e de novo (Mat. 2:19) dizendo-lhe o que fazer (Mat. 2:22).

Parece que Mateus queria enfatizar que Deus usa pessoas comuns. Ele queria que os leitores e os ouvintes vissem que foi a obediência de pessoas comuns que possibilitou que o plano de Deus se cumprisse na Terra.

No capítulo dois encontramos também quatro grupos de pessoas. O primeiro grupo é dos sábios do Oriente. Eles vêm para adorar a Jesus, o Rei. Muito provavelmente eram astrônomos com quem Deus falou utilizando uma linguagem familiar a eles: eles seguiram a estrela. Em seguida, houve Herodes, que queria matar Jesus. Herodes tinha medo de que Jesus pudesse tomar seu trono. O terceiro grupo é o dos escribas e sacerdotes. Eles sabiam da profecia, conheciam todas as profecias do AT que apontavam para o Messias, mas não entenderam – ou não queriam entender – o seu significado. Finalmente, o quarto grupo – José e Maria, que acreditou e seguiu a vontade de Deus.

Imagine o que José deve ter sentido ao saber que sua noiva estava grávida e que ele não era o pai! Mas então, o anjo do Senhor lhe aparece em sonho e ele ouviu, acreditou e obedeceu. Mas Deus não parou por aí. Ele enviou José e Maria depois do nascimento de Jesus para o Egito. José continuou a obedecer a vontade de Deus, porque sentiu que lhe havia sido confiada a enorme tarefa de proteger a vida do Messias.

É interessante ver como pessoas simples como José e Maria foram obedientes e é triste ver como meticulosos estudantes da Bíblia, como os sacerdotes, fecharam os olhos para a mais importante profecia, a profecia que indicava a chegada do Messias.

Assim como Deus confiou a José uma responsabilidade, hoje também Ele confia ao Seu povo uma importante tarefa: levar a mensagem de Jesus ao mundo inteiro. Para cumprirmos esta missão necessitamos ouvir a voz de Deus e sermos obedientes. Deus irá nos guiar passo a passo. Precisamos apenas estar dispostos a obedecê-Lo por amor.
Oleg Kostyuk



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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Miquéias 3 Comentários


Miquéias 3
Pr. Heber Toth Armí

Nem todo líder espiritual vem de Deus. Há líder espiritual do mal, das forças espirituais da maldade. Tem gente que fala em nome de Deus sem O conhecer. Tem pregadores falando de Deus, mas agradando ao diabo em seus sermões.

Deus identifica aqueles que usam Sua igreja, Sua Bíblia e Seu nome para enganar Seu povo. Há quem não interessa em saber a verdade; todavia, Deus tem interesse em desmascarar os falsos a fim de auxiliar os sinceros que anseiam a verdade pura. Deus quer que saibamos que há:

1. Líderes que odeiam o bem e amam o mal (v. 1);
2. Líderes que esfolam o povo de Deus (vs. 2-5);
3. Líderes que não prezam pela justiça (v. 9);
4. Líderes que derramam sangue inocente (v. 10);
5. Líderes que aceitam suborno (v. 11);
6. Líderes que cobram caro para pregar (v. 11);
7. Líderes que fingem que dependem de Deus (v. 11).

Essa lista descreve nossa sociedade? Será que não existe nos dias atuais um mensageiro cheio do Espírito Santo para denunciar com toda autoridade o pecado que tem cegado e cauterizado a consciência das pessoas?

Aproximadamente entre cerca dos anos 740 e 687 a.C, Deus fez a voz de um homem se erguer e declarar: “Mas, quanto a mim, estou cheio do poder de Deus, cheio do Espírito divino de justiça e força, preparado para denunciar o crime de Jacó e o pecado de Israel” (v. 8, AM). Essa foi a voz de Miqueias; e hoje, haveria alguém assim?

“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que não se comprem e nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57). Alguém se dispõe a ter estas características?

Leonard Ravenhill declara: “E qualquer pregador, por mais títulos e doutorados que possua, não conseguirá muita coisa enquanto não experimentar uma profunda amargura de alma por causa dos pecados que se cometem hoje”.

Eu quero ser cheio do Espirito Santo, e você? Reflita!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos de Gênesis até hoje você encontra em:


Miquéias 3 Comentários de Gordon Bietz

Reavivados por Sua Palavra

Miquéias 3
Gordon Bietz

Existe nos Estados Unidos uma proteção legal para os funcionários públicos que descobrem e denunciam uma atividade ilegal no órgão em que trabalham. É chamada de “Lei de Proteção ao Denunciante de 1989″. Funcionários e candidatos a funcionários não podem ser discriminados por revelar uma atividade ilegal. A finalidade dessa proteção é evitar retaliação por parte daqueles em posição de autoridade contra o denunciante que relatou a má conduta.

Miquéias não tinha uma lei assim a lhe proteger dos líderes e outros profetas de Israel, porém não teve medo de fazer o que devia fazer: denunciar as injustiças. Neste capítulo, ele tem algumas mensagens muito diretas para as pessoas no poder: “Escutem, líderes e autoridades de Israel! Vocês deviam praticar a justiça e, no entanto, odeiam o bem e amam o mal.”(Miquéias 3:1-2, NTLH).

Em Atos dos Apóstolos, lemos: “Solenes são as responsabilidades impendentes sobre os que são chamados a agir como dirigentes na igreja de Deus na Terra.” (p. 92). É simples: líderes sempre terão outras pessoas olhando para eles, e por causa de sua influência expandida, eles têm mais responsabilidade de viver como exemplos cristãos em todos os aspectos da vida.

Em certo sentido, todos somos líderes, porque a liderança é influência e todos nós influenciamos a outros. Representamos mal ao Salvador a quem servimos quando não exibimos virtudes cristãs em nossas vidas – usando uma linguagem que humilha as pessoas, perdendo a calma ou não praticando a humildade.

Que, pela graça de Deus, possamos ser justos em todos os nossos procedimentos. E que nossa vida de pureza possa repreender o erro e inspirar outros a serem semelhantes ao nosso Salvador.
Gordon Bietz
Presidente Southern Adventist University




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terça-feira, 15 de julho de 2014

A responsabilidade é pessoal - Ezequiel 18

A responsabilidade é pessoal
  Chawngdinpuii Chawngthu

Ezequiel 18 começa com um provérbio que era popular entre os exilados na Babilônia: “Os pais comem uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotam?” (v. 2 NVI). Os exilados acreditavam que o juízo que lhes havia acontecido era devido aos pecados de seus antepassados e não deles. E que não havia nada que pudessem fazer sobre isso. Eles falharam em reconhecer sua própria maldade e o papel que haviam desempenhado em trazer julgamento sobre si mesmos. Assim, acabaram acusando Deus de ser injusto.

Este conceito errôneo originou-se da má interpretação de passagens bíblicas tais como Ex. 20:5; 34:7 e Deut. 5:9-10 que falam que Deus castiga a iniquidade de uma geração até a terceira e quarta geração de seus descendentes.

O restante do capítulo refuta esse falso provérbio, demonstrando o princípio bíblico básico que “Aquele que pecar é que morrerá” (v. 4 NVI). Embora seja verdade que gerações seguintes, muitas vezes, sofrem as conseqüências dos pecados da geração passada, a culpa de seus antepassados não é transferível para eles. Cada um é responsável por seus próprios pecados ou erros cometidos e, assim, seus próprios atos serão a base da punição.

Para tornar claro que cada um é responsável por suas próprias escolhas e que ninguém é punido pelos pecados de outros, Ezequiel usa uma ilustração de três gerações.

Em primeiro lugar, um pai “justo que faz o que é certo e direito” (v. 5NVI). Deus diz dele: “Ele age segundo os meus decretos e obedece fielmente às minhas leis. Esse homem é justo; com certeza ele viverá” (V. 9 NVI). Em segundo lugar, seu filho ímpio “ladrão, derramador de sangue”. Este “não viverá” “o seu sangue será sobre ele”(v. 10-13 ARA). Em terceiro lugar, o neto justo  “que vê todos os pecados que seu pai comete e, embora os veja, não os comete”. “Ele não morrerá por causa da iniquidade do seu pai; certamente viverá” (v. 14, 17, NVI).

Deus é acusado de ser injusto pelos exilados (v. 25, 29), mas a Sua justiça é evidente em julgar cada pessoa de acordo com as escolhas que fez. Se um homem perverso se converter do seu mau caminho e fizer o que é certo, viverá; mas se um homem justo voluntariamente se afasta de justiça e faz o que é mal, ele morrerá (v. 21-28).

À luz de tudo isto, Deus pede a Seu povo que reconheça seus caminhos injustos e se afaste deles, porque Ele não tem prazer na morte do perverso, mas deseja o seu arrependimento para que ele viva (v. 23, 32). O urgente é para o arrependimento. Àqueles que atenderem é prometido “um coração novo e um espírito novo” (v. 31 NVI). E isto se chama GRAÇA!

Chawngdinpuii Chawngthu
Universidade Adventista Spicer, Índia


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sexta-feira, 15 de março de 2013

O novo Israel b-MD-Gálatas 3:29

Meditação Diária-
Caminhando com Jesus Cristo
O Novo Israel de Deus
George R.Knight

E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros se­gundo a promessa. Gálatas 3:29

 Quando Jesus expôs aos Seus seguidores a Sua missão para o mundo, fazendo deles o sal da terra e a luz do mundo, Ele na realidade lhes deu a missão que pertencera a Israel anteriormente.

No Antigo Testamento, Israel era o povo do Concerto de Deus, era “a luz aos outros povos”. Isa. 42:6. Israel era o povo, nação escolhi­da, preciosa e santa de Deus. Ele dera a Israel uma missão para o mun­do inteiro. Oportunamente, “chamarão a Jerusalém o trono do Se­nhor; nela se reunirão todas as nações em nome do Senhor e já não an­darão segundo a dureza do seu coração maligno”. Jer. 3:17. “Todos os que... se volvessem da idolatria ao culto do verdadeiro Deus, deveriam unir-se ao povo escolhido. Quando o número de Israel aumentasse, de­veriam ampliar os limites até que seu reino abarcasse o mundo.” - Pa­rábolas de Jesus, pág. 290.

Mas Israel não cumpriu o propósito de Deus para ele. Como resulta­do, Jesus deu a missão aos Seus seguidores. Talvez esse fato tenha ficado bem claro na parábola dos lavradores arrendatários (Mat. 21:33-46).

Nessa parábola, o proprietário plantou uma vinha e a arrendou aos lavradores. Quando envia servos para receber sua renda eles são mal­tratados. Finalmente ele envia o próprio filho, a quem eles matam. Co­mo resultado, “[Ele] fará perecer horrivelmente a estes malvados e ar­rendará a vinha a outros lavradores”. Então Jesus acrescenta Sua lição: “O reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos.” Versos 41-43.

Aquela “nação”, logicamente, é a igreja cristã. Ela foi chamada de “nação santa” e “povo peculiar” para dar testemunho de Cristo ao mundo inteiro. Por isso, “os da fé [em Jesus] é que são filhos de Abraão” e “o Israel de Deus”. Gál. 3:7 e 6:16.

É sobre a igreja que todas as bênçãos do Antigo Testamento re­caem. Mas não só as bênçãos. A igreja, você e eu, temos a responsabi­lidade de cumprir a missão dada a Israel como luzes do mundo.
(Texto de George R.Knight)

Outras publicações: http://www.cpb.com.br/
O andar em Cristo é mais do que dar passos naturais que estamos acostumados  a dar todos os dias. Caminhar em Cristo é ir além daquilo que estamos vendo. “Portanto assim como recebeste a Jesus Cristo o Senhor, assim andai nele” (Colossenses 2:6)

Números 35 Comentário

   Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Números 35 Comentário Pr Heber Toth Armí NÚMEROS 35 –  Líderes espirituais são e...