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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Mateus 27 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Mateus 27
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


MATEUS 27 – Temos aqui o clímax da narrativa da Paixão de Cristo, onde Ele, como Rei Soberano, Se submete ao sofrimento e à morte na cruz. Jesus é o Messias, que mesmo em Sua aparente derrota, permanece no controle sobre os acontecimentos, cumprindo o propósito divino da redenção da humanidade.

• Sua entrega a Pilatos pelos líderes religiosos de Israel é um ato de extrema crueldade e injustiça. Contudo, por trás da ação humana, está a soberania divina de Jesus, que, mesmo em silêncio diante das acusações, confirma Seu papel como Rei dos Judeus. Sua curta resposta à pergunta de Pilatos indica a confirmação de Sua realeza (Mateus 27:11), mas não nos termos terrenos, mas na dimensão divina, onde Ele é o Rei que Se entrega voluntariamente para a salvação de Seu povo.

• A escolha de Barrabás pelo povo (Mateus 27:15-26) em detrimento de Jesus é outro evento aparentemente trágico e injusto. Entretanto, também reflete a soberania de Jesus, que permite que o justo sofra em lugar dos culpados. Jesus é nosso substituto (Isaías 53), o Rei, tomando o lugar do pecador para que este possa ser liberto. É uma manifestação da justiça e da misericórdia divina, mesmo quando o povo escolhe a liberdade de um criminoso em vez da do verdadeiro Rei.

• A flagelação e a coroação de espinhos de Jesus são atos de extrema humilhação e zombaria. Contudo, é precisamente nesse ato que se revela a profundidade do significado de Emanuel. Deus conosco, o Criador do Universo, é humilhado e ridicularizado como falso rei, mas Sua verdadeira realeza não é diminuída. Pelo contrário, ao usar a coroa de espinhos, Jesus assume a maldição do pecado sobre Si (Gênesis 3:18), e como Emanuel, Ele Se identificou com a humanidade caída para redimi-la (Mateus 27:27-31).

• A crucificação de Jesus é o ápice de Sua missão como Emanuel. Mesmo em Seu grito de abandono ecoando o Salmo 22, a presença divina não é anulada. Jesus está completamente presente na condição humana, até mesmo na experiência do desamparo, para que nós não sejamos desamparados (Mateus 27:32-44).

• A morte, sepultamento e ressurreição de Jesus são acompanhados por sinais sobrenaturais e evidências de Sua realeza e divindade (Mateus 27:45-66).

Jesus realmente trouxe a presença de Deus à humanidade. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

MATEUS 27 Comentário Pr Heber Toth Armí

MATEUS 27
Comentário Pr Heber Toth Armí


O Messias estava previsto desde Gênesis 3:15. A intenção do Antigo Testamento inteiro visava preparar o coração dos pecadores para a vinda do Salvador (João 5:39).

• O evangelho escrito por Mateus, inspirado pelo Espírito Santo, visa testificar que as profecias concernentes ao Messias se cumpriram.

“O conteúdo de Mateus não apresenta uma distribuição equilibrada em suas diferentes divisões. Mas o esquema em cinco livros, se é que existe, deve ser com a intenção de sugerir os cinco livros da Lei. Neste caso, o conteúdo refletiria algo que aparece claro por si mesmo neste evangelho: Jesus é o novo Moisés e o novo Israel que traz uma nova revelação da parte de Deus”. Por isso, em Mateus, “Jesus é posto em contraste com os escribas, mestres do judaísmo; Jesus é muito superior a eles, é um novo Moisés” (John L. McKenzie).

Os líderes judeus rejeitaram tão veementemente ao Messias, que maquinaram Sua morte. Mateus, movido pela compaixão divina, desejava abrir-lhes a mente endurecida pelo orgulho das próprias ideias religiosas.

“Mateus considerou a destruição de Jerusalém como julgamento sobre Israel, por ter rejeitado Jesus como o Cristo. Ele considerava Jesus como o cumprimento da Lei, tanto como seu intérprete quanto como Alguém que realmente viveu à altura das intenções da Lei” (Frank Stagg).

Do penúltimo capítulo deste livro, destaco os seguintes ensinamentos:

• A religião verdadeira desprovida de relacionamento íntimo, sério e submisso com o Autor da religião leva o adorador ao assassinato do Autor da vida (vs. 1-2);
• Andar com Jesus, conhecê-lO pessoalmente, participar de Sua missão e ser discípulo dEle, e então tentar tirar vantagens disso para obter dinheiro significa viver a religião cheia de informação, mas sem transformação (vs. 3-10);
• Muitos seculares e pagãos podem achar Jesus justo, nobre e sincero, porém, não sabem o que fazer com Ele, nem sabem que todo Seu sofrimento foi por cauda deles (vs. 11-32).
• Assim como Moisés morreu e ressuscitou (Deuteronômio 34; Judas 9; Mateus 17:1-8) Jesus também morreu e ressuscitou; entretanto, para Jesus tal experiência foi mais gloriosa e intensa (Mateus 27:33-66).

A morte de Moisés não salvou ninguém, nem a si mesmo. É a trajetória de Cristo pela morte e ressurreição que garante vida aos mortais que O aceitam! Invistamos em Jesus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Mateus 27 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


Mateus 27
Pr. Heber Toth Armí

Cristo foi pendurado numa cruenta cruz para libertar-nos das correntes do pecado. O sofrimento de Cristo é real; Ele é o Filho de Deus. O ex-ateu C. S. Lewis declarou: “O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deis”. Humilhando-Se até à morte de cruz Jesus quer resgatar pecadores da morte para a vida eterna.

Alguém declarou: “Enquanto alguns pregam você na cruz do seu passado, Jesus abre a porta para seu futuro e trata os seus dias, antes cheios de vergonha, agora cheios de graça e amor”. Para tornar isso possível Ele teve de aceitar a vergonha do mundo, tomar sobre Si nosso pecado e assumir nossa sentença de morte.

O capítulo em apreço pode ser assim resumido:

1. O Rei do Universo perante Pôncio Pilatos, procurador romano da Judeia nos anos 26-36 d.C (vs. 1-32);
2. O Rei do Universo crucificado no monte da caveira entre dois ladrões como se Ele fosse o pior (vs. 33-44);
3. O Rei do Universo, autor da vida, deu Sua vida em prol de pecadores que merecem a morte (vs. 45-50);
4. O Rei do Universo tornou-se o Cordeiro de Deus dando fim ao sacrifício de animais e às leis cerimoniais (vs. 51-56);
5. O Rei do Universo não teve seguranças em vida, mas teve guardas no Seu sepulcro, pois os incrédulos não duvidaram de Suas declarações em vida (vs. 62-66).

Algumas lições importantes:

1. Nem sempre reconhecer o erro está certo, o remorso não é arrependimento verdadeiro, como no caso de Judas (vs. 3-10);
2. A morte de Jesus pode parecer derrota, mas trouxe a vitória sobre a morte, dando uma ideia de como será no dia da ressurreição de todos os justos (vs. 51-53);
3. A voz do povo não é a voz de Deus, é do povo; portanto, a maioria nunca está com a verdade; cuidado para não ser “Maria vai com as outras” e acabar trocando Jesus por Barrabás (vs. 20-26);
4. Não despreze as sugestões da esposa nas decisões difíceis, ela pode ter uma visão diferente da situação e promover bênçãos (v. 19).
5. Faça como José de Arimatéia, dê o melhor para Jesus (vs. 57-60).

Torne-se um verdadeiro seguidor do Salvador

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos dos livros de Genesis a Malaquias  você encontra em:


Mateus 27 Comentários de Stephen Bauer


Mateus  27
Stephen Bauer

Este capítulo registra o julgamento de Jesus perante Pilatos, bem como a Sua crucificação, morte e sepultamento. Também neste capítulo se encontra o suicídio de Judas. O grande ato de Cristo em sofrer e morrer por nossos pecados nos toca profundamente. Ao mesmo tempo, as histórias de Judas, Barrabás, e Pilatos podem nos trazer importantes lições morais.

Judas havia servido a Cristo por muito tempo, na esperança de alcançar uma alta posição social no novo reino messiânico. Quando Cristo escolheu não usar seu poder divino para Se livrar de seus perseguidores, Judas percebeu que Cristo seria crucificado. Então ele viu caírem por terra suas esperanças de utilizar Jesus e Sua religião para ganhar destaque e importância. Seu desencanto com o verdadeiro propósito de Cristo culminou com seu suicídio.

Como Judas, a multidão queria um Messias que os elevasse acima dos romanos, tornando-os os governantes do mundo. Assim, na escolha entre um pacificador Jesus e um lutador experiente, como Barrabás, eles escolheram o lutador, pois este mais provavelmente os ajudaria a alcançar suas ambições mundanas. Vemos aqui, novamente, como os valores com os quais a pessoa se identifica podem cegar o seu discernimento espiritual e moral, abrindo caminho para racionalizar qualquer injustiça ou imoralidade em nome da preservação de seus sonhos.

Finalmente, Pilatos. Ele sabia que Jesus era inocente, entretanto o entregou para ser cruelmente tratado e açoitado apenas para tentar satisfazer uma multidão indisciplinada e conservar o seu poder como governador. Esta primeira concessão falhou em acalmar a turba e, para evitar um tumulto, ele entrega um homem inocente para a execução mais cruel. Por quê? Para ele, preservar seu status como governador era mais importante do que a moralidade ou a justiça. Quão facilmente a manutenção do status pessoal e o auto interesse cegam as pessoas mais experientes e mais bem informadas para as coisas espirituais.

Muitos de nós almejamos a estabilidade financeira e o reconhecimento social que a posição e o poder podem conferir. Estejamos alerta, entretanto, para que estas coisas não nos afastem do caminho da justiça e do dever. Entreguemos cada um de nossos sonhos e planos ao senhorio de Cristo. Esse caminho é o único que pode trazer a verdadeira felicidade.

Stephen Bauer, Ph.D.


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