Mostrando postagens com marcador Jeremias 25. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Jeremias 25. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Jeremias 25 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Jeremias 25
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JEREMIAS 25 – A profecia é interessante. Deus revela eventos impressionantes antes mesmo de ocorrerem. Pelo menos 5 informações relevantes encontramos em Jeremias 25:

• Deus declara que enviaria Nabucodonosor, rei da Babilônia, para punir Judá – Seu povo, e as nações ao redor devido à infidelidade e suas iniquidades (Jeremias 25:1-11).

O tema do juízo sobre Judá e Jerusalém é recorrente na Bíblia toda. A destruição de Jerusalém e o exílio do povo judeu para a Babilônia são eventos históricos documentados em II Reis e II Crônicas. Profetas como Isaías e Miquéias também profetizaram sobre o juízo iminente sobre Judá por causa de sua infidelidade a Deus e a injustiça para com o próximo – referindo-se às duas tábuas da Lei. Moisés, especificamente, profetizara que o afastamento de Deus, dispersaria o povo entre as nações (Deuteronômio 4:25-31).

• Deus revela que as nações serviriam ao rei da Babilônia por um período de setenta anos (Jeremias 25:11-14).

Textos como este foi alvo de estudo e reflexão de Daniel, especialmente no capítulo 9, onde o profeta buscou entender o tempo do exílio babilônico.

• Deus explica o motivo do julgamento da maldade através de uma lista de nações que serão punidas e entregues ao domínio de Nabucodonosor (Jeremias 25:15-29).

A ideia de Deus julgando não apenas Israel, mas também as nações, é comum em várias partes da Bíblia. Por exemplo, Joel fala sobre o julgamento das nações no “Vale da Decisão” (Joel 3:1-3, 12-14); e Sofonias também descreve o julgamento de várias nações (Sofonias 2:4-15).

• Deus promete punir também a Babilônia que serviu de instrumento em Suas mãos para executar justiça no mundo, pois inclusive eles praticaram maldades (Jeremias 25:12-14, 29-38).

Inúmeros textos profetizaram a queda de Babilônia, especialmente Isaías (Isaías 13:1-22; 47:1-15). João apoiou-se nestas profecias para descrever o julgamento final (Apocalipse 17:1-18:24).

• Deus menciona uma taça cheia de vinho da Sua ira, que Ele mesmo faria com que as nações bebessem até ficarem embriagadas, representando o julgamento e a punição que enviaria sobre elas (Jeremias 25:15-29).

Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento a ideia da taça da ira divina é utilizada para descrever o juízo sobre os pecadores impenitentes (Salmo 75:8; Apocalipse 14:9-10; 16:19; 19:15).

Estudar a Bíblia expande a mente! Reavivemo-nos com a riqueza de sua mensagem! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
••••

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

O julgamento divino - Jeremias 25

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Jeremias 25

Comentário Pr Heber Toth Armí 

É inacreditável como falsas doutrinas e falsos pregadores, mesmo gerando confusão na cabeça da multidão, atraem multidões aparentemente sinceras de coração.

Também é inacreditável como Deus, mesmo usando profetas e recursos variados para apresentar a verdade, não obtém o mesmo êxito que os charlatães que pisam à verdade para exaltar a mentira.

Ainda cabe mais uma observação para compor esta introdução: A vida do povo de Deus refletia a cultura pagã da época, embora a revelação de Deus sempre confrontou essa cultura. Paul R. House concluiu:

“Como Israel, os gentios também não foram criados para adorar deuses falsos e um poder sem limites. Jeremias cumpre seu papel de profeta aos gentios ao tornar conhecido esses fatos”.

Baseando-me no esboço do Comentário Bíblico Adventista apresento estes pontos:

1. Jeremias reprova a desobediência dos judeus aos profetas verdadeiros (vs. 1-7);

2. Jeremias prevê setenta anos de cativeiro para seu povo (vs. 8-11);

3. Jeremias profetiza a destruição de Babilônia que foi instrumento para disciplinar os judeus (vs. 12-14);

4. Tomando como símbolo um cálice de vinho, Jeremias prediz destruição de todas as nações (vs. 15-33);

5. O uivo dos pastores e profetas falsos profetizados por Jeremias, o profeta verdadeiro (vs. 34-38).

Agora, observe atentamente. Reflita:

• São assustadoras as consequências da idolatria, rebeldia e rejeição às profecias dadas por Deus: Os judeus perderiam sua pátria, ficariam exilados em Babilônia.

• Por outro lado, a graça, misericórdia e bondade de Deus nos são imensuráveis: Deus põe limite ao cativeiro: 70 anos.

• Não é o pecador, nem o pecado, nem o instrumento da disciplina divina (neste caso, Babilônia) nem o diabo, nem o cativeiro; nada, nem ninguém têm a última palavra, a não ser Deus!

• É exatamente por isso que todas as nações também serão julgadas. Na história mundial Deus teve, tem e terá a última palavra. Portanto, os falsos pregadores e seus seguidores devem ficar atentos; do contrário, serão expostos como mentirosos e condenados.

O julgamento divino é descrito com diversas figuras:

• Cálice com bebida;

• Tempestade ensurdecedora;

• Matança de ovelhas;

• Leão feroz.

Como Juiz, Deus terá a última palavra – como se vê detalhado e ampliado o julgamento em Apocalipse, o último livro bíblico. Apocalipse 17-18 também mostra juízo aos reinos do mundo, culminando com Babilônia!

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

sábado, 19 de agosto de 2017

Jeremias 25 Comentário Pr Heber Toth

Jeremias 25
Comentário Pr Heber Toth


É inacreditável como falsas doutrinas e falsos pregadores, mesmo gerando confusão na cabeça da multidão, atraem multidões aparentemente sinceras de coração.

Também é inacreditável como Deus, mesmo usando profetas e recursos variados para apresentar a verdade, não obtém o mesmo êxito que os charlatães que pisam à verdade para exaltar a mentira.

Ainda cabe mais uma observação para compor esta introdução: A vida do povo de Deus refletia a cultura pagã da época, embora a revelação de Deus sempre confrontou essa cultura. Paul R. House concluiu:

“Como Israel, os gentios também não foram criados para adorar deuses falsos e um poder sem limites. Jeremias cumpre seu papel de profeta aos gentios ao tornar conhecido esses fatos”.

Baseando-me no esboço do Comentário Bíblico Adventista apresento estes pontos:

1. Jeremias reprova a desobediência dos judeus aos profetas verdadeiros (vs. 1-7);
2. Jeremias prevê setenta anos de cativeiro para seu povo (vs. 8-11);
3. Jeremias profetiza a destruição de Babilônia que foi instrumento para disciplinar os judeus (vs. 12-14);
4. Tomando como símbolo um cálice de vinho, Jeremias prediz destruição de todas as nações (vs. 15-33);
5. O uivo dos pastores e profetas falsos profetizados por Jeremias, o profeta verdadeiro (vs. 34-38).

Agora, observe atentamente. Reflita:

• São assustadoras as consequências da idolatria, rebeldia e rejeição às profecias dadas por Deus: Os judeus perderiam sua pátria, ficariam exilados em Babilônia.

• Por outro lado, a graça, misericórdia e bondade de Deus nos são imensuráveis: Deus põe limite ao cativeiro: 70 anos.

• Não é o pecador, nem o pecado, nem o instrumento da disciplina divina (neste caso, Babilônia) nem o diabo, nem o cativeiro; nada, nem ninguém têm a última palavra, a não ser Deus!

• É exatamente por isso que todas as nações também serão julgadas. Na história mundial Deus teve, tem e terá a última palavra. Portanto, os falsos pregadores e seus seguidores devem ficar atentos; do contrário, serão expostos como mentirosos e condenados.

O julgamento divino é descrito com diversas figuras:

• Cálice com bebida;
• Tempestade ensurdecedora;
• Matança de ovelhas;
• Leão feroz.

Como Juiz, Deus terá a última palavra – como se vê detalhado e ampliado o julgamento em Apocalipse, o último livro bíblico. Apocalipse 17-18 também mostra juízo aos reinos do mundo, culminando com Babilônia!

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #ebiblico #rbhw

Deuteronômio 1 Comentário

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Deuteronômio 1 Comentário Pr Heber Toth Armí DEUTERONÔMIO 1 – História do ponto de ...