quarta-feira, 22 de novembro de 2023

SENHOR, SENHOR, ABRE-NOS A PORTA!

 MEDITAÇÃO DIÁRIA 

22 de novembro

SENHOR, SENHOR, ABRE-NOS A PORTA!

E as imprudentes disseram às prudentes: “Deem a nós um pouco do óleo que vocês trouxeram, porque as nossas lamparinas estão se apagando.” Mas as prudentes responderam: “Não! Porque então vai faltar tanto para nós como para vocês!” Mateus 25:8, 9

Nesta parábola, todas as moças adormeceram à espera do noivo. Cinco estavam precavidas. Em qualquer horário que o noivo chegasse, elas não teriam problema. Estavam com tudo preparado. Entretanto, para as que não tinham azeite de reserva, a demora foi fatal. Elas chegaram a pedir que suas companheiras repartissem o azeite reserva, mas isso não era possível. As amigas precisavam de tudo que tinham para cumprir sua missão de iluminar o ambiente durante a festa.

Quando Jesus retornar, será impossível ajudar o próximo ou receber ajuda. Em assuntos espirituais, ninguém pode remediar as deficiências de outros. Ninguém pode crer por outro. Ninguém pode receber o Espírito de Deus por outro. Ninguém pode dividir sua fé, seu conhecimento experimental de Deus, seu amor, seu fervor e dar uma parte para seus amigos e familiares. As moças prudentes não podiam dar seu azeite, pois tinham apenas o suficiente para si mesmas.

É verdade que, no último momento, as imprudentes ainda saíram pelas ruas tentando comprar azeite. Se tivessem um pouquinho mais de tempo… Mas o tempo oportuno havia passado. Era meia-noite! Da mesma maneira, na volta de Jesus, será tarde demais para adquirir o preparo necessário, tarde demais para mudar o caráter. As moças imprudentes representam aqueles que conhecem a Palavra de Deus e estão familiarizados com os ensinos de Jesus, mas não permitiram ao Espírito Santo vivificar a alma nem santificar o coração. Seu caráter não foi transformado.

Mais tarde, naquela madrugada, indo ao endereço da festa e encontrando a porta fechada, insistiram: “Senhor, senhor, abra a porta para nós!” Você pode ouvi-las argumentando? Uma diz: “Eu mereço entrar porque vesti e adornei a noiva.” Outra exclama: “Eu tenho o direito de participar da festa porque ajudei a preparar o banquete.” Cada uma apresenta sua razão, mas a porta permanece fechada. O noivo lhes diz: “Em verdade lhes digo que não as conheço” (Lc 13:25). Hoje, a porta ainda está aberta. Aproveite!

https://youtu.be/gsWBS_0DSso

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