terça-feira, 11 de setembro de 2018

A Oferta da Viúva

Refletindo a Cristo

A Oferta da Viúva - 11 de setembro

E disse: Verdadeiramente, vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos. Luc. 21:3.

A viúva pobre que lançou duas moedas na caixa de ofertas demonstrou amor, fé, e bondade. Ela deu tudo o que possuía, confiando em Deus pelo futuro incerto. Nosso Salvador declarou que sua pequena dádiva havia sido a maior lançada na caixa aquele dia. Seu valor foi medido, não pela importância em dinheiro, mas pela pureza de motivos que a impeliu.

A bênção de Deus sobre a oferta sincera a tem tornado uma fonte de excelentes resultados. A oferta da viúva tem sido como um pequeno regato fluindo através do tempo, que se alarga e aprofunda em seu curso, contribuindo em mil direções para a expansão da verdade e o alívio dos necessitados.

A influência daquela pequena dádiva tem agido e reagido em milhares de corações em todas as épocas e em todos os países. Como resultado, inúmeras ofertas têm fluído para o tesouro do Senhor, da parte de pobres liberais e abnegados. Além disso, seu exemplo tem estimulado para a realização de boas obras milhares de amantes da comodidade, egoístas e indecisos, e suas ofertas também têm dilatado o valor da oferta da viúva.

A liberalidade é um dever que de modo algum pode ser negligenciado; mas nem os ricos nem os pobres devem, por um momento sequer, entreter o pensamento de que suas ofertas a Deus podem expiar os defeitos de seu caráter cristão. Diz o grande apóstolo: “E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.” I Cor. 13:3.

Ele também descreve os frutos do verdadeiro amor: “O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba.” I Cor. 13:4-8. Se quisermos ser aceitos como seguidores de Cristo, precisamos produzir os frutos do Espírito, pois é o próprio Salvador quem declara: “Pelos seus frutos os conhecereis”. Mat. 7:20.

É com o objetivo de cultivar em nós um Espírito de bondade que o Senhor pede nossos donativos e ofertas. Ele não depende dos homens para obter recursos para manter Sua casa. Ele declara, por intermédio do profeta: “Pois são Meus todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas. Conheço todas as aves dos montes, e são Meus todos os animais que pululam no campo. … Pois o mundo é Meu e quanto nele se contém.” Sal. 50:10-12. Signs of the Times, 21 de janeiro de 1886.


Meditação Matinal de Ellen White – Refletindo a Cristo, 1986 – Pág. 260

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