quarta-feira, 30 de abril de 2025

DECISÕES

 Devocional Diário - Descobertas da fé

30 de abril

DECISÕES

Então Judas, atirando as moedas de prata para dentro do templo, retirou-se e se enforcou. Mateus 27:5


Dentre os muitos debates teológicos, destaca-se a controvérsia entre Armínio e Calvino. Embora nunca tenham se encontrado, a disputa de suas ideias permanece até hoje.

Armínio defendia que uma pessoa poderia perder a salvação caso pecasse e não se arrependesse. Por outro lado, Calvino dizia que todo processo de salvação é uma ação divina e, portanto, não há livre-arbítrio. A pessoa não pode fazer nada para ser salva ou para perder sua salvação. Ela é escolhida e predestinada por Deus para a salvação ou perdição.

Entre as duas posições, fico com a de Armínio. Tornar Deus o seletor de tudo, sem qualquer decisão das criaturas, faz Dele o responsável pelo mal no Universo, e não é isso o que a Bíblia diz. Portanto, embora a salvação seja obra de Cristo, somos nós que decidimos se queremos ser salvos por Ele.

Não obstante, mesmo que esse assunto esteja claro para mim, admito que ele envolve um mistério. O que determina finalmente uma escolha? Por que Paulo aceitou a Cristo, e Herodes Agripa não? O que faltou para convencer o rei da Judeia? E olha que não se trata de ser ou não perfeito,
pois a lista dos que aceitaram a Deus está repleta de pecados e defeitos de caráter, que demandaram arrependimento e transformação.

Considere Judas. Quando lemos sobre ele, pensamos nos furtos e na traição. Parece que ele surgiu do nada, materializando-se como o apóstolo mau que veio para prejudicar Jesus. Esquecemos que ele tinha familiares, procedência e que também abandonou tudo para seguir Cristo.

E antes que alguém diga que ele agiu com má intenção, lembre-se de que Jesus também o investiu de poder. Judas curou muitos enfermos e expulsou demônios (Mc 6:7, 12). Será que alguém tão perverso receberia tal autoridade espiritual da parte de Deus? Ou será que em algum momento Judas tomou o caminho errado de uma bifurcação? E, se tomou, por que fez isso?

Talvez nesta vida eu nunca entenderei a decisão de Judas. No entanto, posso conhecer o que está em meu coração. Ele tomou a decisão errada, mas posso tomar a decisão certa. Os exemplos de Judas e Pedro demonstram que a chance é igual para todos, basta apenas decidir. Qual será a sua escolha?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/decisoes-2/

Gênesis 14 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 14
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 14 - Nossa existência é marcada por resoluções de problemas; pois, desafios constantes surgem a qualquer momento na vida!

Como o coração humano se corrompeu com o pecado, as pessoas se tornaram mais agressivas do que passivas, mais briguentas do que pacíficas, mais vingadoras do que perdoadoras, mais desumanas que humanas, mais ambiciosas que generosas, mais egoístas que altruístas. Nisso reside o princípio de todas as guerras e responde o porquê das nações sempre estarem em tensões.

Escolhendo lugares próximos a Sodoma e Gomorra, Ló colocava em risco sua família. O pior aconteceu: Numa das guerras entre os povos da região, toda a família de Ló foi saqueada e levada cativa (Gênesis 14:1-12). Ló perdeu tudo! Nossas escolhas têm consequências; entretanto, muitas vezes a ambição cega nossos olhos a elas, até percebê-las durante a dor.

Ao saber, Abrão tomou providências; e, pela fé, confiando em Deus, conseguiu reverter as consequências. Sua atitude abençoou também aos pagãos, a tal ponto do rei sodomita procurá-lo oferecendo-lhe recompensas; todavia, ele se negou recebê-las. Sua rejeição foi a forma dele testemunhar de sua fé em seu Deus (Gênesis 14:13-17, 20-24).

Temos muito que aprender a crescer espiritualmente com Abrão. Além de lutar por seus familiares, resolver um problema para povos pagãos e testemunhar do Deus Altíssimo, seu encontro com Melquisedeque, rei de Salém, a quem ele entregou o dízimo de tudo, é bastante significativo (Gênesis 14:18-20).

O lugar de Melquisedeque é associado a Jerusalém (Salmo 72:2). Entretanto, “nada se sabe de sua família e origem. Sua aparição e seu desaparecimento súbitos como rei-sacerdote são retomados no NT e compreendidos como um tipo de Jesus, o verdadeiro Rei-Sacerdote (Hb 7:1-15... Abrão reconheceu as bênçãos de Deus e devolveu um décimo ao representante de Deus, a quem ele claramente reconhece como tal. A prática de dizimar com fidelidade não foi uma inovação posterior da lei (Lv 27:30-33; Dt 14:22-29), mas um princípio enraizado na natureza do Senhor. Por ser dono do universo e doador de bênçãos, Ele verdadeiramente merece a expressão de fé e gratidão do Seu povo” , comenta a Bíblia Andrews.

Cresçamos em fé como Abrão! Sejamos fieis a Deus! Confiemos nEle para testemunharmos dEle em todo tempo a todas as pessoas!

Amadurecimento é essencial ao reavivamento! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

terça-feira, 29 de abril de 2025

JURAR OU NÃO JURAR ?

 Devocional Diário - Descobertas da fé

29 de abril

JURAR OU NÃO JURAR ?

Mas Abrão lhe respondeu: “Juro pelo Senhor, o Deus Altíssimo, que criou os céus e a terra.” Gênesis 14:22

A cultura dos povos bíblicos é cheia de gestos. Até hoje, no Oriente Médio, árabes e judeus vivem gesticulando na rua. Às vezes, um simples gesto deles vale por uma frase. O texto de hoje ilustra isso. No original hebraico, Abrão não diz “juro pelo Senhor”, mas, sim, “levantei minha mão ao Senhor”. Era assim que as pessoas juravam, combinando palavras a um gesto solene.

Muitos pensam que as palavras de Cristo “não jurem de modo nenhum” (Mt 5:34) seriam uma proibição ao juramento. Isso não é verdade. Em Seu julgamento, o próprio Jesus respondeu sob juramento (Mt 23:63, 64). Paulo também jurou perante Deus que estava falando a verdade (2Co 1:23; 11:31). O que Jesus condenou foi a hipocrisia de alguns judeus de Seu tempo que usavam um juramento para se livrar de seus deveres. Por exemplo, se alguém não quisesse cuidar de um pai idoso, desculpava-se dizendo que tinha jurado nunca tocar em um doente. Assim, livrava-se da obrigação de cuidar do pai.

Juramento é algo sério na Bíblia, pois envolve uma promessa ou afirmação feita perante Deus. A Bíblia proíbe o “falso” testemunho, não o verdadeiro. Portanto, não podemos usar a desculpa de não jurar para não nos comprometermos com a responsabilidade. Esse seria um modo diferente de cometer o mesmo erro dos judeus do tempo de Cristo.

Isaías 62:8 menciona que Deus “jurou pela Sua mão direita”. Em Apocalipse 10:5 e 6, um anjo representando Cristo jura por “Aquele que vive” que não haverá demora. Note que o próprio Senhor faz juramentos e ainda ergue Sua mão direita para que todos vejam. Ora, Deus não precisa fazer juramentos nem levantar a mão para dar crédito ao que diz. Ele é supremo e não precisa dar satisfação a ninguém.

Mesmo assim, a atitude humilde do Senhor deveria nos ensinar algo. Embora Deus seja completo em Si mesmo, Ele opta pelo relacionamento com Seus filhos e expressa Seus pensamentos e Suas intenções por meio de gestos. É por isso que temos cerimônias, como o batismo e a Santa Ceia. Muitos resistem a esses ritos, considerando sua relação com Deus como algo íntimo e secreto. Porém, estão enganados. O modo público de Deus agir deveria ser um incentivo para que também tornemos visível nosso compromisso com Ele.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/jurar-ou-nao-jurar?/

Gênesis 13 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 13
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 13 – Nossa vida é marcada por escolhas, na maioria das vezes escolhemos mal. Somente com Deus nossas escolhas serão boas. Há muito que aprender nesse texto!

Ur dos Caldeus era um lugar bem desenvolvido, de onde Deus chamou Abrão (Atos 7:2-3). O chamado foi renovado por Deus em Harã (Gênesis 11:31), confirmado em Siquém (Gênesis 12:7), e de novo em Betel (Gênesis 13:14-17) e mais duas vezes em Hebrom (Gênesis 15:5-18; 17:1-8).

Ur dos Caldeus era um lugar próspero, assim como Harã. Parece que Abrão só avançou além de Harã quando foi novamente chamado por Deus. Até Harã ele estava com toda sua família, a qual Josué 24:2-3 informa que “prestavam culto a outros deuses”. “Até então, Deus lidara com toda a raça adâmica, que agora se afundava numa idolatria universal. Deus, então, seleciona um pequeno braço do grande rio por meio do qual, por fim, purificará o próprio rio” (Merril F. Unger).

Em Gênesis 12 vemos que além de não consultar a Deus, se devia ir ao Egito em busca de alimentos para sua família, servos e animais, Abrão mentiu e sofreu algumas consequências; só não sofreu mais porque Deus entrou em cena e “livrou a pele dele”. Deus atua apesar de nossos erros; e nos redireciona quando reconhecemos onde falhamos e decidimos retornar ao lugar de onde não deveríamos ter saído.

Abrão engatinhava na fé; estava sendo moldando e levando à maturidade. Após ser mandado embora do Egito devido a repreensão de Deus ao Faraó, sua fé amadureceu. Ele, que havia errado em levar a parentela que deveria ter deixado para trás, precisava resolver essa questão porque enfrentava dificuldades com os pastores de Ló, seu sobrinho (Gênesis 13:1-18).

Há certos problemas que só se resolvem com fé, confiando na condução de Deus. Abrão aprendeu com dificuldades. Então, primeiro deixou Ló escolher sua região, escolha esta feita pela vista, rumo ao declínio espiritual; Abrão, foi ao outro lado, dependendo de Deus. Escolher pela fé é um desafio para nós; porém, ao fazê-lo, a espiritualidade decola!

Independente de Deus, nossas escolhas são falhas. Com visão limitada para saber o que realmente é bom para nós, só Deus sabe do que realmente nos encherá o coração de satisfação diante de qualquer situação! Confiemos!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Gênesis 12 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 12
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 12 – A história de Abrão inicia em Gênesis 11. Após encerrar a genealogia de Jafé e Cam, Moisés enfatizou a descendência de Sem.

Dali para frente “os semitas ocupam o ponto culminante, e a atenção concentra-se em Héber (10:21, 24-25), de quem os hebreus (heb. ibri) tomaram nome. Esse ancestral de Abraão antecede os patriarcas dos judeus, sobre quem está o foco da segunda metade de Gênesis”, explica Eugene H. Merrill.

“Héber inclui todas as tribos árabes (10:25-30), bem como os israelitas (11:16-26), ismaelitas, midianitas (25:2) e edomitas. O nome Héber (‘o outro lado’) denota ou (1) os que vieram do ‘outro lado do Rio’ (Eufrates), i.e., Harã (Js 24:2-3), ou (2) os ligados a Habiru (´Apiru), bem conhecido por registros arqueológicos”, amplia Merrill F. Unger.

Sendo descendente de Sem, um dos filhos de Noé, primogênito de Terá, Abrão herdaria legalmente privilégios e responsabilidades patriarcais de um clã. Casado com Sarai (estéril), o casal residia tranquilamente em Ur dos Caldeus, norte da Mesopotâmia; onde recebeu a visita de Deus que pediu para deixar o comodismo e a segurança palpável em troca de impressionantes promessas.

Atendendo ao pedido, com 75 anos de idade, Abrão tomou seus pertences, deixou a cidade de Harã e partiu na direção indicada. Ao chegar em Canaã percebeu um problema de grandes proporções que o fez buscar ajuda imediata no Egito, não em Deus (Gênesis 12:1-9).

Dificuldades surgem quando se decide seguir os planos de Deus neste mundo perverso. Neste mundo que jaz no maligno (1 João 5:18) tudo conspira contra nossa confiança em Deus! A perseverança caracteriza o fiel (Apocalipse 14:7).

Abrão ergueu a cabeça, pensou positivo, enfrentou a crise, elaborou um plano, analisou os prós e contra, agiu rapidamente como orientaria qualquer Coaching para o sucesso. Contudo, Abrão fracassou. Não deu tudo errado. Sarai foi alvo de cobiça do Faraó, como sendo irmã sua irmã; porém, Deus interferiu e nada aconteceu a Sarai. Por conseguinte, Abrão que era respeitado, foi expulso e pago para sair do Egito. Retornou ao lugar de onde não deveria ter saído (Gênesis 12:10-20).

Durante a jornada de fé, às vezes devemos dar meia-volta, assim que percebermos que nossas escolhas causam mais problemas que soluções. O essencial da vida é ter fé em Deus! – Heber Toth Armí.

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domingo, 27 de abril de 2025

EVANGELISTAS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

27 de abril

EVANGELISTAS

Quem perder a vida por Minha causa e por causa do evangelho, esse a salvará. Marcos 8:35

Conta-se que a maratona nas Olimpíadas surgiu devido a uma corrida de Fidípides, que partiu da cidade de Maratona até Atenas e morreu de exaustão após o percurso. Ele teria corrido 42 km entre o campo de batalha e o destino final apenas para anunciar a vitória dos atenienses contra os persas.

Caso essa história seja real, ela teria ocorrido por volta de 490 a.C., e Fidípides seria um verdadeiro evangelista, nome grego para o portador de boas-novas, que em português chamamos “evangelista”. No entanto, é importante notar que não se trata de boas-novas comuns; estamos falando de alguém que correu para dar a notícia de uma vitória militar.

Em outros contextos, a boa-nova poderia ser sobre o nascimento de um rei ou sua entronização. Em um antigo calendário encontrado em Priene, Turquia, o nascimento do imperador César Augusto foi chamado de “evangelho”. O termo ali está no plural, indicando “as grandes boas-novas”.

Como o Novo Testamento foi escrito em grego, o mesmo termo foi usado para anunciar Jesus. Seu equivalente em hebraico seria besorah, e quem anunciava a boa-nova era um mevasser. Mas veja que interessante: o mevasser não era apenas um mensageiro levando informações; ele devia comunicar uma boa notícia de importância nacional, que mudaria o rumo dos acontecimentos. O fim da guerra, por exemplo, faria os soldados pararem a marcha e recuar.

Isso me lembra este texto: “Quão formosos são sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: ‘O seu Deus reina!’” (Is 52:7).

Imagine a cena: em uma batalha prolongada, o destino de Israel está em jogo. Após meses de agonia, o inimigo se rende, e o mevasser (evangelista) é enviado do campo de batalha para proclamar a vitória. Posso até sentir seu entusiasmo ao dizer: “Acabou o sofrimento, arrumem suas coisas, voltem para casa!” É assim que temos de anunciar o evangelho ao mundo. Nossas batalhas ainda não terminaram, mas a vitória já está decretada. Jesus a obteve na cruz do Calvário. Corramos como o grego Fidípides, ainda que isso nos custe o último fôlego. O bem venceu o mal, o Rei em breve voltará, e nós iremos para casa. Não há notícia melhor que essa!

https://mais.cpb.com.br/meditacao/evangelistas/

Gênesis 11 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 11
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 11 – O relato no início deste capítulo explica a divisão familiar de Gênesis 10. Também informa a origem dos idiomas do mundo.

Ninrode foi um dos responsáveis pela confusão da língua universal. Embora não seja tão conhecido, ele foi um grande homem no passado.

“Ninrode funda seu império em evidente agressão (10:8) Seu poder é tão imenso que se torna proverbial em Israel (10:9). Seu império incluía toda a Mesopotâmia, tanto Babilônia ao sul (10:10) quanto a Assíria ao norte (10:10-12). Como principais centros de seu império, ele funda a grande cidade de Babilônia, mais notavelmente Babel (10:10); e, subsequentemente, tendo mudado para a Assíria, fundou Nínive ainda maior (10:11)” (Bruce K. Waltke).

A dispersão era ideia de Deus (Gênesis 9:1); mas, a busca imperial por nome e fama, pautados pela arrogância, petulância e orgulho levaram os presunçosos a se rebelarem contra Ele.

Observe que muitos séculos depois, a Babilônia de época de Daniel mantinha a mesma filosofia (Daniel 3) ainda que Deus demonstrara a Nabucodonosor que outros reinos substituiriam o seu Império (Daniel 2). Note também que Daniel 1:2 faz referência à “Sinear” de Gênesis 11:2. Interessante que no livro de Daniel, (cujo significado é “Deus é meu Juiz”), Deus aparece sempre julgando. No capítulo 4, Nabucodonosor precisou comer pasto para reconhecer a Soberania de Deus. No capítulo 5, uma das frases na parede do Império Medo-Persa significava: “Foste pesado na balança e achado em falta”.

O mesmo Deus que julgou na época de Daniel julgou na época de Ninrode. O tempo passa, mas a lição não é aprendida. No tempo do fim, a mesma filosofia ambiciosa permanece, providencialmente a profecia indica Babilônia como o ecumenismo mundial contrário ao plano de Deus; porém, Babilônia enfrentará o mesmo Deus que julgou a Torre de Babel (Apocalipse 14:6-11; 18:1-24).

O desejo de grandeza surgiu com Lúcifer que se opôs a Deus (Isaías 13:1-22; 14:1-23) e põe esse perfil no coração dos pecadores. Precisamos aprender que, investir em qualquer coisa contra a vontade de Deus acaba em maldição.

O importante é fazer parte do povo que aceita servir a Deus, como a família de Abraão (Gênesis 11:10-32). Essa é a única grandeza que vale a pena e rende bênçãos de verdade (Gênesis 12:1-2).

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

DECISÕES

  Devocional Diário - Descobertas da fé 30 de abril DECISÕES Então Judas, atirando as moedas de prata para dentro do templo, retirou-se e s...