sábado, 19 de julho de 2025

Levítico 4 Comentário

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse


Leitura Bíblica - Levítico 4
Comentário Pr Héber Toth Armí


LEVÍTICO 4 – Levítico é o livro da preparação do povo que lideraria a espiritualidade mundial. É o manual do povo de Deus para cultuá-lO, servir-Lhe, e ser-Lhe fiel antes de adentrar à Terra Prometida; assim, tão importante quanto foi ao povo de Deus no deserto dirigindo-se à Canaã, é relevante ao povo de Deus que trilha pelo deserto deste mundo rumo à Canaã Celestial.

Se Levítico visava preparar um povo para possuir a terra, agora, na reta final da jornada neste mundo, sua mensagem visa preparar um povo para o Céu. Quão importante é então debruçarmos sobre as páginas sagradas desse importantíssimo livro! A graça celestial se revela nesses escritos de Moisés ao apresentar Deus como um pai amoroso, que ensina Seus filhos a adorá-Lo corretamente e a terem vida de santidade, antes de receber o auge do privilégio que Deus quer conceder-nos.

Em Levítico há 90 ocorrências do termo “santo” e 17 do termo “santificar”. Esse livro, porém, vai muito além de apenas registrar rituais sangrentos e meios repulsivos de achegar-se a Deus. O Senhor intencionava ensinar didaticamente pecadores sobre a malignidade e gravidade da iniquidade. Tudo indicava que um inocente seria sacrificado para cobrir o preço do salário do pecado dos condenados, a fim de que obtivessem liberdade e vida (Romanos 6:23).

Levítico 4 informa-nos como se devia fazer a expiação de pecados cometido contra Deus. O tipo de sacrifício variava de acordo com quem cometia o pecado. Pecados de sacerdotes e da congregação exigiam sacrificar um novilho (Levítico 4:3-21). Quando a pessoa que pecasse fosse príncipe, deveria oferecer um bode (Levítico 4:22-26). Se fosse uma pessoa comum, o sacrifício seria uma cabra (Levítico 4:27-35). Todo sacrifício apontava para Jesus, que ofereceu a Si mesmo a Deus, para perdoar nossos pecados (Hebreus 9:14-15, 28). Apesar da diferenciação nos sacrifícios, Jesus ofereceu um único sacrifício útil para perdoar líderes espirituais, a congregação, os líderes políticos e o cidadão comum. Jesus é suficiente para todos!

Como substituto, Cristo foi oferta perfeita e sacrifício de aroma agradável (Efésios 5:2) para que nEle sejamos aceitos e reconciliados com o Supremo Pai Celestial. Nele, nossos vis pecados estão definitivamente perdoados por Deus!

Apesar da malignidade do pecado e da santidade divina, Deus anseia salvar pecadores! Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

RAZÃO E FÉ

 Devocional Diário - Descobertas da fé

19 de julho

RAZÃO E FÉ

Santifiquem a Cristo, como Senhor, no seu coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que pedir razão da esperança que vocês têm. 1 Pedro 3:15


O escritor ateu Richard Dawkins escreveu algo com que fui obrigado a concordar: “Da próxima vez que alguém lhe disser que uma coisa é verdade, por que não perguntar: ‘Que tipo de prova há para isso?’ E, se ela não puder lhe dar uma boa resposta, eu espero que você pense com muito carinho antes de acreditar em qualquer palavra daquilo que foi dito” (citado em As Coisas são Assim, p. 158).

De fato, devemos desconfiar de tudo para acreditar em algo. Não falo da desconfiança teimosa que insiste em duvidar mesmo diante de muitas evidências. Estou falando daquela dúvida sincera e sensata que norteia a busca pelo conhecimento. Afinal, foi a procura por respostas que impulsionou as maiores descobertas da ciência. Até mesmo a Bíblia nos incentiva a ter um pensamento criterioso antes de acreditarmos em qualquer coisa: “Provem os espíritos para ver se procedem de Deus” (1Jo 4:1). Isso se aplica tanto aos profetas quanto a diversas áreas do conhecimento.

Quanto à eficácia do evangelho, eu poderia citar uma lista de vários intelectuais que reconheceram a procedência da fé cristã. São, como diz Hebreus 12:1, uma “grande nuvem de testemunhas” afirmando racionalmente que Cristo é Deus. Nomes como Galileu Galilei, Nicolau Copérnico, Blaise Pascal, Isaac Newton, Alister McGrath e Max Planck, reforçam essa lista de acadêmicos cristãos. Aliás, uma pesquisa publicada pela Nature revelou que 40% dos cientistas americanos acreditam em um Deus pessoal, e esse percentual tem se mantido ao longo dos anos, desde que a pesquisa foi realizada pela primeira vez.

Mas a maior evidência a favor da fé não é o argumento intelectual. É a transformação daquele que crê. Essa transformação é tão poderosa que seria insano não crer. No entanto, sentimentos não se explicam, se experimentam. Ninguém explica a sensação de um gosto ou de um afeto, por exemplo. O que posso fazer é testemunhar da sensação e convidar o outro a experimentá-la também. É por isso que convido você hoje a experimentar Deus. Você verá que Ele é tão real que quase dá para tocá-Lo.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/razao-e-fe/

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Levítico 3 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Levítico 3
Comentário Pr Héber Toth Armí


LEVÍTICO 3 – Existe harmonia no Pentateuco. Perceba que “o livro de Êxodo concluiu com a construção do tabernáculo (Êx 35-40), mas permanecia uma questão: Como o povo de Deus deveria adorá-lO nessa estrutura? O livro de Levítico foi escrito para tratar desse interesse chave. A revelação divina foi dada a Moisés durante o período de 50 dias entre a montagem do tabernáculo na base do Monte Sinai e a partida do povo rumo à Terra Prometida”, informa-nos Steve J. Lawson.

A oferta pacífica realizada com gado miúdo indica que a paz que o pecador desfruta dá-se pelo sacrifício de Cristo, O qual pagou terrível preço de fogo para livrar-nos do lago de fogo (Apocalipse 20:15).

Jesus é o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo para salvar-nos (Apocalipse 13:8). Ele deu Sua inocente e justa vida para resgatar e restaurar pecadores miseráveis; tal gesto esteve ilustrado na chamada “oferta de comunhão” (Levítico 3:1). A religião bíblica não está desprovida de racionalidade, nem de sentimentos positivos. O perdão oferecido por Deus através do sacrifício de Cristo promove indescritível paz, alegria e satisfação quando o pecador participa da comunhão restabelecida com o Criador (1 Pedro 1:3-9).

A oferta de paz era celebração pelas graças alcançadas por Deus em que o crente celebrava diante dEle e dos irmãos da fé, ao redor da mesa da comunhão.

A oferta de paz visava promover satisfação ao coração carregado de pecados, aflito pelos sentimentos de culpa. Essa oferta comemora o precioso significado do sangue de Cristo, o qual é a própria paz no coração liberto das garras do pecado (Efésios 2:4).

A oferta pacífica convidava ao relacionamento restaurado com Deus e com os irmãos, resultava da verdadeira satisfação no coração perdoado. Atualmente, o ofertante fiel, comprometido, instruído e piedoso experimenta o doce sentimento da paz que o mundo não pode dar (João 14:27; 16:33).

É através do Príncipe da Paz (Isaías 9:6) que podemos desfrutar do perdão e da reconciliação com Deus.

A essência da redenção consiste da gratidão do adorador estar em paz com o Criador, com o ser humano e consigo mesmo. O preço para obter tal paz está no sangue derramado de Cristo, sacrificado por nós!

Portanto, entregue-nos Àquele que sacrificou-Se por nós! Alegremo-nos! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

LIÇÃO DA AMENDOEIRA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

18 de julho

LIÇÃO DA AMENDOEIRA

A palavra do Senhor veio a mim, dizendo: “O que você está vendo, Jeremias?” Respondi: “Vejo um ramo de amendoeira.” Jeremias 1:11


A amendoeira é uma das árvores mais lindas de Israel. É a primeira a florescer no inverno e a última a dar frutos. Seu florescimento ocorre do fim de janeiro ao começo de abril, marcando o primeiro sinal da chegada da primavera. No Brasil, são os ipês que marcam essa transição.

A amendoeira está associada a uma das primeiras visões de Jeremias. Deus apareceu ao jovem profeta e lhe perguntou o que estava vendo. “Vejo um ramo de amendoeira”, respondeu ele. Aqui começa um interessante jogo de palavras, pois o termo que o profeta usa para se referir à amendoeira não é o nome convencional dela, mas uma expressão poética que se lê shaqed e significa “o que está a ponto de despertar”.

Deus, por Sua vez, complementa: “Você viu bem, porque Eu estou vigiando para que a Minha palavra se cumpra” (Jr 1:12). Ora, “vigiando” em hebraico é shoqed, de modo que o trocadilho ficaria assim:

– O que você vê, Jeremias?

– Uma shaqed, Senhor.

– Você viu bem, porque Eu estou shoqed para cumprir a Minha palavra.

Mais do que uma curiosidade linguística, esse jogo de palavras traz uma verdade para Israel e para nós. Dependendo do contexto, o termo para amêndoa sacudida pode ter o sentido de vigiar, assim como “manga”, em português, pode referir-se tanto a uma fruta quanto a uma parte da roupa.

Ao ver o ramo da amendoeira, Deus garantiu ao profeta que Ele estaria vigiando para, na hora certa, cumprir Sua palavra. Anos mais tarde, Daniel diria: “O Senhor tinha preparado esse mal [literalmente tinha “sacudido esse mal”] e o fez cair sobre nós, pois o Senhor, nosso Deus, é justo em tudo o que faz, e nós não obedecemos à Sua voz” (Dn 9:14).

A lição, portanto, da amendoeira é a mesma dada a Jeremias. Deus continua vigiando e sacudindo a árvore dos acontecimentos históricos! Ele zelará por Sua palavra para cumpri-la, quer seja punindo ou concedendo o livramento. Assim, quando a perversidade engolir as nações e penetrar na igreja, não esqueçamos: Deus ainda está no controle, vigiando e agindo! Ele cumprirá o que prometeu.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/licao-da-amendoeira/

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Levítico 2 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Levítico 2
Comentário Pr Héber Toth Armí


LEVÍTICO 2 – Muitos acham entediante estudar esse terceiro livro sagrado da Santa Bíblia. A razão? Deve ser por falta de familiaridade com seu conteúdo inspirado. Pois, “pode-se aprender muito sobre os valores de uma sociedade observando aquilo que ela expressa nos rituais. O estudo dos rituais do AT, nem de longe enfadonhos e incompreensíveis, podem desvendar os fundamentos da teologia bíblica”, diz E. Ray Clendenen; e, então destaca que, “entre eles havia instruções sobre como aproximar-se de Deus em rituais de culto e arrependimento. O ritual que não brota de corações dedicados a Deus é inútil (Pv 15:8; Is 1:11-17; Os 6:6; Am 5:21-24)”.

O ritual da oferta de manjares (do hebraico minhah, que significa dádiva ou tributo), acompanhavam os holocaustos diários, consistindo numa “oferta de cereal ao Senhor”, realizada com a “melhor farinha”; na qual se “derramará o óleo, colocará incenso, e a levará aos” sacerdotes (Levítico 2:1-2). Será parcialmente queimada como “porção memorial. É oferta preparada no fogo, de aroma agradável ao Senhor... é parte santíssima das ofertas dedicadas ao Senhor” (Levítico 2:2-10, 14-16).

Nas ofertas de cereais proíbe-se o fermento, que simboliza o pecado; porém, exige-se o sal, o qual aponta para a aliança com Deus (Levítico 2:11-13). O sal da aliança deve preservar nossa comunhão constante com Deus (Números 18:19; Marcos 9:49-50; Colossenses 4:6). Quando o culto que prestamos visa agradar a nós mesmos, estará levedado com fermento do pecado.

Adorar a Deus é demonstração de gratidão por Sua estratégia de conduzir-nos à aliança da comunhão com Ele; é a expressão essencial do culto oferecido a Deus por quem Ele é, e pelo que Ele faz. Adoração deve ser uma atitude constante de quem foi aceito por Deus através do sacrifício indicado em Levítico 1; cujo objetivo, deve ser agradar a Deus, não o adorador (Levítico 1:2, 9).

A porção que não fosse queimada deveria ser partilhada com os sacerdotes (Levítico 2:3). Ellen White explica que, “na velha dispensação, uma oferta de gratidão era constantemente mantida sobre o altar, demonstrando assim a infinita obrigação do homem para com Deus” (T4, 477).

Adoração vai muito além da música no culto; também tem a ver com ofertar e render graças a Deus quando o evangelho é exposto – apontados pelos holocaustos. Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

CORTAR UMA ALIANÇA

Devocional Diário - Descobertas da fé


17 de julho

CORTAR UMA ALIANÇA

Naquele mesmo dia, o Senhor fez aliança com Abrão. Gênesis 15:18

O ritual descrito em Gênesis 15, no qual Abrão corta animais ao meio enquanto espera que Deus apareça na forma de fogo, era uma das maneiras mais solenes de estabelecer um acordo. Hoje, assinamos contratos, tiramos foto e apertamos as mãos. Naquela época, as pessoas cortavam animais.

Estudos demonstram que as alianças presentes na Bíblia se baseavam no padrão comum de acordos jurídicos do Antigo Oriente Próximo. Embora nenhum protótipo judicial tenha sido encontrado para o tipo exato do acordo de Abrão, existem interessantes semelhanças entre Gênesis 15 e outros tratados extrabíblicos.

O episódio apresenta paralelos com registros de doações de terras concedidas por um rei soberano a outro rei vassalo ou a um súdito leal. Nas cartas de Mari, por exemplo, encontradas na Síria e datadas do século 18 a.C., Ibal-II relatou ao rei Zimri-Lim: “Fui a Aslakka para cortar um asno entre os Hanu e Idamaras […]. Eu estabeleci a paz entre os Hanu e Idamaras.” A expressão “cortar um asno” aparentemente significa um acordo solenizado pelo sacrifício de um animal.

Outro texto encontrado na antiga cidade de Alalakh, na Síria, descreve um certo Abban que “se colocou sob juramento” de que daria a cidade para Larimlim “e cortou o pescoço de uma ovelha”, implicando que sua vida seria assim cortada caso ele não cumprisse o acordo.

Nos textos de Alalakh, também temos a alusão a um rito no qual os pactuantes passavam entre as partes cortadas do animal, segurando uma tocha e jurando o cumprimento do acordo, enquanto tocavam nas carnes esquartejadas. No caso de Abrão, temos a presença apenas de um fogareiro entre os animais. Trata-se de um fogo divino, e somente Ele passa pelo meio das carcaças, enquanto Abrão, assustado, observa tudo.

Em um mundo de tantos informalismos, a solenidade dos pactos de Deus deveria nos tocar. A aliança é algo sério. Não podemos banalizá-la. O fato de Deus passar sozinho pelos animais cortados indica que, embora se espere que Abrão seja fiel, quem garante o cumprimento do acordo é o próprio Deus. Cristo foi literalmente “cortado” para que o acordo se firmasse. Portanto, creia e seja fiel; Deus cumprirá aquilo que prometeu.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/cortar-uma-alianca/

quarta-feira, 16 de julho de 2025

Levítico 1 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Levítico 1
Comentário Pr Héber Toth Armí


LEVÍTICO 1 – Ao entender nossa real situação de miserável pecador, devemos procurar por um grandioso Salvador.

Tanto o livro de Êxodo quanto o de Levítico tratam de tipologias, especialmente o Santuário, o sacerdócio e a cerimônia sacrifical, que apontam à pessoa e obra do Salvador, confirmado em 1 Coríntios 10 e no livro de Hebreus.

Símbolos detalhados no santuário formam “magnífico mosaico no grande plano divino de redenção, de Gênesis a Apocalipse”; assim, “Gênesis é o livro dos princípios; Êxodo, o livro da redenção; Levítico, o livro da expiação e da vida santa”. Em outras palavras, “em Gênesis, vemos o homem arruinado; em Êxodo, o homem redimido; em Levítico, o homem purificado, adorando e servindo”, aponta Merrill Unger.

Deus arquitetou uma estratégia que pudesse restaurar os seres humanos que foram separados dEle pelo pecado, que estão chafurdando-se na imoralidade e presos às correntes da escravidão da iniquidade. Deus Se dispôs a salvar pecadores culpados, sentenciados à morte, visando relacionamento íntimo. Holocaustos eram sacrifícios essenciais na teologia hebraica, divinamente orientados em Levítico 1.

Tanto animais para sacrifício, e como proceder na cerimônia foram divinamente orientados... Bovino, ovino, caprino ou aves deveriam ser devidamente queimados como “aroma agradável ao Senhor” (Levítico 1:9, 13, 17). Ao pôr a mão na cabeça do animal, o culpado reconhecia a função substitutiva da vítima para, então, ciente de sua situação deploravelmente pecaminosa, oferecer o “holocausto para que seja aceito como propiciação em seu lugar” (Levítico 1:4).

Ellen White explica no capítulo 58 de “Os Ungidos” que “o grande inimigo da humanidade tem procurado representar Deus como alguém que tem prazer em destruir as pessoas. Deus estabeleceu os sacrifícios para revelar Seu amor. Mas Satanás os perverteu, levando os pecadores a acreditar e esperar – em vão – que esses sacrifícios serviam para acalmar a ira de um Deus ofendido. Ao mesmo tempo, Satanás procura despertar pensamentos, sentimentos e atitudes más para que, por meio de repetidas desobediências, ele possa levar as multidões cada vez para mais longe de Deus, ficando sem esperança e presas pelas correntes do pecado”.

O plano divino é melhor que o satânico! Jesus tornou-Se holocausto em nosso lugar para conceder-nos o privilégio da reconciliação com Deus. Com Sua morte, ofertou-nos a vida. Sua condenação é nossa redenção...

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

Levítico 4 Comentário

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Levítico 4 Comentário Pr Héber Toth Armí LEVÍTICO 4 – Levítico é o livro da prepar...