quinta-feira, 30 de março de 2023

CARTA A LAODICEIA

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

CARTA A LAODICEIA

Aconselho que você compre de Mim ouro refinado pelo fogo, para que você seja, de fato, rico. Compre vestes brancas para se vestir, a fim de que a vergonha de sua nudez não fique evidente, e colírio para ungir os olhos, a fim de que você possa ver. Apocalipse 3:18

A cidade de Laodiceia localizava-se em um entroncamento de três estradas romanas importantes, o que fez dela um centro comercial e financeiro importante. Ela abrigava fortunas enormes. Isso favorecia seus cidadãos a se tornarem orgulhosos, independentes e arrogantes. Em seu entorno, eram criadas ovelhas de lã negra. Logo surgiram fábricas que faziam tecidos, roupas e tapetes – muito procurados por gente de todas as partes. Também havia ali uma espécie de laboratório, muito famoso, que fabricava e vendia uma pomada para o tratamento dos ouvidos e um pó usado para o preparo de um colírio.

Na mensagem à igreja de Laodiceia, depois de expor sua situação de pobreza, miséria, nudez e cegueira espirituais, Jesus oferece o que ela precisa para cumprir sua missão e ser vitoriosa. Primeiramente, para que ela saia da situação de pobreza, Ele oferece ouro, que representa a fé e o amor. Essa igreja, que vive a iminência da volta de Cristo, é pobre nessas duas coisas. Isso nos lembra as palavras de Cristo aos discípulos: “Quando o Filho do Homem vier, será que ainda encontrará fé sobre a Terra?” (Lc 18:8). “E, por se multiplicar a maldade, o amor de muitos se esfriará” (Mt 24:12).

A igreja também está nua, assim como Eva sentiu-se depois de pecar contra o Criador. Por isso, Jesus lhe oferece uma vestimenta adequada. Não as vestes confeccionadas nos teares das fábricas locais, mas vestes brancas, que simbolizam a pureza e a justiça que Cristo concede ao pecador.

A mensagem também declara que a igreja é cega, pois não percebe sua condição espiritual. Contudo, Jesus é capaz de lhe restaurar a vista, como fez com Bartimeu. Ele oferece o colírio celestial, que consiste na sabedoria para distinguir o certo do errado e perceber o mal sob qualquer disfarce. É como Tiago já havia escrito: “Se […] algum de vocês necessita de sabedoria, peça a Deus, que a todos dá com generosidade” (Tg 1:5).

Portanto, Laodiceia está mal, mas há esperança. Ela ainda pode se arrepender, ir a Jesus e Dele receber tudo o que lhe falta.
 29 de março
https://mais.cpb.com.br/meditacao/carta-a-laodiceia/
https://youtu.be/WhuxMxgFHcs
•••••

Jó 5 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Jó 5

Comentário: Pr. Heber Toth Armí

JÓ 5 – A compreensão do sofrimento depende mais da visão teológica da pessoa que de conhecimento filosófico, sociológico e psicológico.

Comparando o discurso de Elifaz com os primeiros capítulos do livro de Jó, perceberemos duas perspectivas em relação ao sofrimento de Jó, sua causa e seu significado.

O livro inicia apresentando Jó como um homem justo e temente a Deus, abençoado economicamente, desfrutando de um ambiente familiar feliz. Até que Deus permitiu a Satanás testar a fé desse homem consagrado, consentindo que perdesse tudo o que tinha – família, prosperidade e saúde. Contudo, apesar de indescritível dor e sofrimento, Jó não se revoltou contra Deus; ao contrário, preservou sua fidelidade e sua adoração apesar da adversidade.

Em contraste, em Jó 5 Elifaz aponta que o sofrimento de Jó devia resultar de um pecado pessoal. Então, em sua abordagem incentivou Jó a buscar misericórdia divina e arrepender-se; caso seguisse este caminho, poderia desfrutar novamente as preciosas bênçãos de Deus. Mesmo sugerindo que o sofrimento possa caracterizar uma disciplina paterna, Elifaz colocou ênfase especialmente na necessidade de Jó arrepender-se de algum pecado particular.

• Tal diferença fundamental na perspectiva do sofrimento norteará o livro todo.
• Ao refletirmos no discurso dos personagens, não devemos esquecer a introdução do livro.
• Esquecer as informações privilegiadas em Jó 1 e 2, implicará em tatear no escuro – como os amigos de Jó diante do sofrimento.

Uma perspectiva limitada da vida confunde nossa percepção da realidade. Em Jó 5 Elifaz reconheceu a piedade de seu amigo, considerando que Deus abençoa os fieis. Todavia, na sequência, sugeriu que Jó sofria devido a algum pecado particular, pois sua dor não era apenas parte natural da vida neste mundo corrompido pelo mal (Jó 5:6). Consequentemente, seu apelo a Jó visava arrependimento, pedindo que não desprezasse a disciplina corretiva divina (Jó 5:17-18).

Fica evidente no discurso de Elifaz que nem todos os bons conselhos são úteis; devemos cuidar no aconselhar e no receber conselhos, mesmo sendo bíblicos e sábios!

Diante disso, Jó 5:1-27 oferece-nos importantes aplicações:

• A justiça e a piedade não blindam ninguém diante do sofrimento.
• Nem sempre o sofrimento é resultado de algum pecado pessoal.
• É preciso ter muito cuidado ao aconselhar àqueles que sofrem.
• Precisamos da revelação divina para compreender melhor a vida.

Enfim, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
•••••

quarta-feira, 29 de março de 2023

CANTARES

 CANTARES

As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo. Ainda que alguém oferecesse todos os bens da sua casa para comprar o amor, receberia em troca apenas desprezo. Cântico dos Cânticos 8:7

O livro bíblico conhecido como Cântico dos Cânticos ou Cantares é classificado por muitos eruditos como fazendo parte da literatura de sabedoria. Como os outros livros sapienciais, este se interessa pela condição humana e medita em um de seus aspectos vitais: o amor de um homem e de uma mulher.

A expressão “cântico dos cânticos” é um superlativo hebraico que qualifica este como o melhor ou mais belo dentre os mais de mil cânticos escritos por Salomão (1Rs 4:32). Em um mundo em que o mal se expande e é comum a quebra do padrão de matrimônio dado por Deus, Cantares celebra a dignidade e pureza do amor conjugal, que aproxima o homem e a mulher, e considera a vida sexual como um sadio realismo.

Podemos aprender, com Cantares, algumas lições de amor conjugal: os cônjuges sentem grande alegria em estar juntos (1:7; 2:10-14; 3:7, 8); eles não poupam palavras de elogio mútuo (1:8, 9, 16; 2:2, 3); e seu amor recíproco é muito forte, de modo que nada o pode igualar em valor nem destruí-lo (8:6, 7). Se você que lê esta meditação é casado, lembre-se de que essas são boas palavras para abençoar o seu casamento.

Nas Escrituras, esse tipo de amor serve para ilustrar o amor entre Deus e Seu povo. De fato, embora o maior valor de Cantares diga respeito ao amor no nível humano e conjugal, em sentido secundário devemos pensar nele como trazendo lições espirituais sobre nosso relacionamento com Deus. São elas: Cristo e Sua Igreja aguardam em expectativa a oportunidade de estar juntos para sempre (Jo 14:3; Rm 8:19-23; Fp 1:23; Ap 22:20); a igreja continuamente louva a Deus pela beleza de Seu caráter, por aquilo que Ele é (Sl 145), e Deus também demonstra Sua apreciação por Seu povo (Is 43:4); e o amor que nos liga a Deus é tão forte que nada nem ninguém pode extingui-lo (Jr 31:3, 4; Rm 8:38, 39).

Portanto, hoje, peça a Deus para encher de amor seu coração (Rm 5:5), valorize seu cônjuge, separe tempo para estar com ele, diga-lhe boas palavras e ame a Deus acima de tudo.

MEDITAÇÃO DIÁRIA

29 de março
https://mais.cpb.com.br/meditacao/cantares/
https://youtu.be/gBLX1JuoRZc
•••••

Jó 4 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Jó 4
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JÓ 4 – Nossa concepção é limitada, não enxergamos a realidade espiritual; a não ser que dependamos da revelação de Deus. Nossas limitações levam-nos a agir geralmente de forma imprudente com quem precisa ser compreendido, amado e ouvido. Precisamos aprender reagir corretamente ao sofrimento alheio.

Elifaz retrucou Jó. Sua base foi sua teologia. Ele respondeu veementemente às expressões desesperadas de seu amigo que enfrentava angústia nas provações.

Elifaz começou aparentemente de forma compassiva, porém, logo partiu para um ataque acusatório com conselhos imprudentes. A abordagem teológica de Elifaz tem apoio bíblico (Salmo 94:12-13; Provérbios 1:7; 3:11-12), porém sua interpretação da revelação, tanto quanto da condição de Jó, foram extremamente simplistas.

Devido a uma compreensão superficial da religião, Elifaz agiu de forma equivocada ao acusar a Jó de ser culpado por seus próprios sofrimentos. O não considerar a possibilidade de Jó ser inocente e que suas aflições pudessem ter uma explicação diferente do que simplesmente uma punição divina por pecados específicos, resultaram de aplicar conceitos espirituais corretos no contexto errado. Tal interpretação simplista e imprecisa coloca em xeque a compaixão e a empatia que deveriam ser demonstradas a quem passa por uma tremenda crise, como a de Jó.

A preocupação em defender uma visão de Deus como Juiz que pune o mal atrapalha as pessoas de demonstrar empatia e compaixão a quem sofre. Elifaz apresenta uma visão teológica rigorosa e fria, seu objetivo visava impor uma solução aos problemas de Jó. Tal atitude resultou em falta de amor, acusação e condenação.

Se Jó já tinha grandes motivos de sobra para sofrer, quanto mais ao ser falsamente acusado em nome da sã teologia? A acusação dói, ainda mais quando ela é inadequada! O caso de Jó só piorava com o discurso de Elifaz criticando o inocente.

Leia atentamente Jó 4:1-21 e depois considere com oração:

• Não retribua o sofrimento da pessoa a pecados específicos.
• Não faça suposições ou julgamentos precipitados.
• Não seja ignorante ou insensível às emoções de quem sofre.
• Não deixe de demonstrar amor ao preocupar-se em dar soluções fáceis para situações complexas.
• Não culpe qualquer vítima assolada pela dor.

Geralmente, achar-se sábio significa ser tolo. Mais que oferecer respostas, ofereça compaixão a quem tanto precisa.

Vamos reavivar o amor para oferecê-lo a quem tem dor! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
•••••

terça-feira, 28 de março de 2023

CANTANDO PARA DEUS

 CANTANDO PARA DEUS

Que a palavra de Cristo habite ricamente em vocês. Instruam e aconselhem-se mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus com salmos, hinos e cânticos espirituais, com gratidão no coração. Colossenses 3:16

Esse texto revela duas maneiras pelas quais a Palavra de Deus pode permear nossa vida e nos abençoar. A primeira ocorre quando compartilhamos nossas experiências e nos aconselhamos mutuamente com irmãos de fé, citando os ensinos da Bíblia. A segunda consiste no louvor a Deus por meio do canto cujas palavras refletem a mensagem bíblica.
Podemos cantar para Deus por meio de salmos, hinos e cânticos espirituais. Os salmos são os poemas que formavam o hinário sem música de Israel. Foram utilizados também pelos primeiros cristãos que sabiam de memória muitos deles. Os salmos também são orações que, ao serem cantadas, possibilitam que todos pronunciem as mesmas palavras ao mesmo tempo.

No grego clássico, a expressão “hinos” se referia a poemas compostos em honra a um deus ou herói. No cristianismo, porém, os hinos são composições que exaltam a Deus: o Pai, o Filho e o Espírito Santo – por causa de quem Ele é e pelo que tem feito (cf. Fp 2:6-11; Ef 5:14; Cl 1:13-20). Há alguns também que destacam a fidelidade de personagens bíblicos, como é o caso do hino intitulado “Faze como Daniel” (Hinário Adventista do Sétimo Dia, n. 308). Os cânticos espirituais, por sua vez, são canções compostas sob a influência do Espírito Santo, que incluem outros propósitos (Ef 5:19; Cl 3:16).

No princípio do cristianismo, o canto envolvia a participação de todos os crentes no culto. Porém, na Idade Média, quando a igreja de modo geral se afastou de muitos ensinamentos bíblicos, a participação do povo foi abandonada. Durante mil anos, o povo foi proibido de cantar nos cultos. Ao ir às igrejas, eles apenas ouviam o louvor de uma classe chamada de cantores.

Posteriormente, quando surgiu a Reforma do século 16, houve uma grande mudança não apenas no ensino da Palavra de Deus, mas também na liturgia. Sob a liderança e o incentivo de Lutero, o povo voltou a cantar. Hoje, o canto congregacional é um elemento relevante em qualquer culto cristão. Por isso, cante com alegria, exaltando o nome de Deus. 

MEDITAÇÃO DIÁRIA

28 de março
https://mais.cpb.com.br/meditacao/cantando-para-deus/
https://youtu.be/0YbE2vky_FY
•••••

Jó 3 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Jó 3
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


JÓ 3 – O sofrimento intenso pode levar alguém a olhar o dia de seu aniversário como sombrio. A dor que envolveu a Jó, o levou até amaldiçoar o dia de seu nascimento.

Este homem de Deus sofria de verdade, intensamente, ininterruptamente. Suas palavras, inspiradas pelo Espírito Santo, devem penetrar profundamente nosso âmago, objetivando inspirar-nos fortemente em meio aos terríveis sofrimentos da vida.

Em Jó 3, após um significativo período de silêncio, o sofredor expressa a sua dor em palavras. Ele abre a boca para expelir a angústia e aflição que lhe arrebatara as boas emoções. Ele sofria perdas, frustrações, inquietações, aflições, etc. Jó lamentou profundamente não ter morrido no parto para não ter que passar por todo sofrimento que o estava esmagando, e torturando-o.

Esse lamento inspirado em Jó 3 implica que, certas situações da vida não se resolvem com tentativas de controlar o que nos acontece, nem dá para resolver problemas simplesmente utilizando os métodos do pensamento positivo. Em ocasiões como as de Jó, tais tentativas não servem nem como paliativos!

Sofrendo fortemente a dor do luto, tristeza profunda, desamparo, desespero, Jó desejou a morte antes que a vida. Ao refletir na morte, Jó sugere-a como alívio daquele sofrimento intenso. Este homem profundamente religioso poderia ser diagnosticado com sintomas de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).

Após considerar estas informações, reflita nos princípios extraídos do discurso de Jó:

• Não é errado o fiel ter sentimentos de tristeza quando enfrenta dias tenebrosos (Jó 3:1-10).
• Não é pecado expressar emoções negativas (Jó 3:11-19).
• Há liberdade para questionamentos na religião bíblica (Jó 3:20-26).

Um aspecto positivo neste contexto negativo é o fato de ser possível refletir numa busca por compreensão do propósito de Deus em meio ao sofrimento profundo, a amargura indescritível, e a dor intensa. O segredo no lidar com a angústia não está em aprofundar no problema, mas aprofundar-se na compreensão dos propósitos divinos, em mergulhar fundo numa reflexão buscando explicação, solução e satisfação.

É preciso considerar que Deus tem um propósito maior que a morte; por isso, não vale a pena extirpar a vida, pois o suicídio significa abortar importantes planos divinos para nós.

A fé em Deus sustenta o fiel em meio à intensa dor cruel. Para tanto, tenhamos sempre nossa fé reavivada! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
•••••

segunda-feira, 27 de março de 2023

BUSQUEM O SENHOR

 BUSQUEM O SENHOR

Busquem o Senhor e vocês viverão. Amós 5:6

Era o oitavo século antes de Cristo. O povo de Deus se dividira em dois: Israel, ao norte, que contava com dez tribos; e Judá, ao sul, com duas. Israel havia caído na idolatria, e Deus lhe enviara Seus profetas. Sua missão era repreender os pecados do povo e chamá-lo ao arrependimento (Am 3:7), mas o povo recusou (v. 10). Eles, isto é, os hebreus, caminhavam a passos largos para a destruição. Deus precisou falar de modo mais enérgico para despertá-los, para tirá-los do mau caminho e fazê-los retornar a Si.

Então lhes enviou a fome (Am 4:6). Talvez, na crise, O buscassem. Mas isso não aconteceu. Posteriormente, ao relembrar o ocorrido, Deus disse: “Mas vocês não se converteram a Mim” (v. 6). As chuvas, então, foram retidas, e lhes faltou tanto a água quanto o alimento. O resultado se repetiu, e o Senhor tornou a dizer: “Mas vocês não se converteram a Mim” (v. 8). Na sequência, vieram os gafanhotos, que consumiram todas as plantas, o que resultou em fome e morte. Ainda assim, permaneceram no erro e, novamente, é dito: “Mas vocês não se converteram a Mim” (v. 9). Deus, que continuava a insistir, enviou-lhes a peste e a guerra. Isso de nada adiantou, e a avaliação do Céu permaneceu: “Mas vocês não se converteram a Mim” (v. 10). Surgiu, depois, um fogo que consumiu alguns deles. Mesmo assim, não se desviaram de seus maus caminhos, e Deus tornou a dizer: “Mas não se converteram a Mim” (v. 11).

A destruição já estava à vista, mas ainda dava tempo de voltar para o Senhor. A mensagem divina para o povo era: “Prepare-se, ó Israel, para se encontrar com o seu Deus! ” (v. 12). Eles ainda podiam se preparar. E Deus insistiu: “Busquem a Mim e vocês viverão” (Am 5:4), “busquem o Senhor e vocês viverão” (v. 6), “busquem o bem e não o mal, para que vocês vivam” (v. 14).

Quando Deus vê Seus filhos andando por caminhos tortuosos, não fica de braços cruzados, apenas observando. Ele Se empenha para atraí-los. Quer que deem meia-volta, quer sua conversão. Ele usa métodos brandos e, se necessário, emprega outros mais enérgicos. Ainda assim, é possível desprezar todos os convites, repreensões e castigos. As dez tribos disseram “não” a Deus, de todos os modos possíveis. Por fim, foram destruídas.

Deus está continuamente agindo para nosso bem. Hoje, digamos “sim” a Seus apelos!

MEDITAÇÃO DIÁRIA

27 de março
https://mais.cpb.com.br/meditacao/busquem-o-senhor/
https://youtu.be/wc2REpyxnMY
•••••

CARTA A LAODICEIA

  MEDITAÇÃO DIÁRIA CARTA A LAODICEIA Aconselho que você compre de Mim ouro refinado pelo fogo, para que você seja, de fato, rico. Compre ves...