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sábado, 23 de julho de 2022

Josué 4 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Josué 4

Comentário Pr Heber Toth Armí

JOSUÉ 4 – Este capítulo é claro ao revelar que os atos divinos jamais deveriam ser considerados pontuais na história. As obras de Deus devem tornar-se legados às próximas gerações. 

Cada agir de Deus deve ser um tijolinho na construção de nossa teologia, e do nosso ensino às futuras gerações. Quanto mais Deus faz, mais deveria ser engrandecido a fim de tornar-Se ainda mais conhecido!

As ações de Deus na história da humanidade deveriam ser registradas para não apagar de nossa memória debilitada. Preparar um monumento de pedras em meio às correntes do rio Jordão foi orientação que o líder Josué recebeu do Deus que não queria ser esquecido pelos que foram beneficiados com Sua atuação: Monumentos e registros são necessários aos que foram divinamente abençoados – Deus sabe muito bem disso e de sua importância!

Josué 4 trata de pelo menos quatro objetivos claros quanto à construção de um monumento, assim que Israel atravessou à seco o rio Jordão – da mesma forma que 40 anos antes havia atravessado o Mar Vermelho. Tal monumento serviria...

• ...como recordação no meio dos israelitas para sempre (Josué 4:7).

• ...como mensagem à futura geração do que Deus fizera em prol dos antepassados (Josué 4:6, 21-23).

• ...de testemunho a todas as nações a fim de torná-las cientes de que Deus é o Todo-poderoso do Universo (Josué 4:24).

• ...de apelo para o povo respeitar e comprometer-se com Deus para sempre (Josué 4:24).

Deus ordenou escolher doze líderes, das doze tribos, para colocar doze pedras no rio Jordão. A Nova Jerusalém terá doze portas, “cada porta feita de uma única pérola” (Apocalipse 21:21). “Pérolas são formadas pelo sofrimento. Quando um grão de areia penetra na concha de uma ostra, parece haver só uma coisa que essa humilde criatura tem de fazer... Todos ao entrarem nesta preciosa cidade terão de passar pelas portas de pérola, símbolo do sofrimento. Pela abundante graça de Deus eles transformaram suas provas em triunfos; cada torturante pecado foi coberto com a justiça de Cristo” (Roy Allan Anderson).

Na liderança de Cristo, Seu povo logo atravessará o Jordão deste mundo de sofrimento. A Santa Ceia é um memorial do Seu sacrifício por nós, mas na eternidade lembraremos Seus benefícios cada vez que atravessarmos as portas de pérolas da cidade. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Pedras Memoriais

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

22 de outubro, sexta

PEDRAS MEMORIAIS

As doze pedras que tiraram do Jordão, levantou-as Josué em coluna em Gilgal. E disse aos filhos de Israel: Quando, no futuro, vossos filhos perguntarem a seus pais, dizendo: Que significam estas pedras?, fareis saber a vossos filhos, dizendo: Israel passou em seco este Jordão. Josué 4:20-22

Essas não eram meras pedras antigas! Cada uma delas tinha um significado especial. Eram pedras memoriais e cheias de história. Fisicamente eram bem comuns, parecidas com milhões de outras nos montes da Palestina. Entretanto, aquelas 12 pedras apontavam para algo. Relembravam a direção de Deus na experiência de Israel.

As narrativas bíblicas abarcam um longo período de tempo, passando pelas origens da Terra, a entrada do pecado no mundo, a história do povo de Deus, a encarnação, morte e ressurreição de Jesus, e ainda apresentam profeticamente o desfecho de todo esse drama, anunciando o retorno de Cristo. A Bíblia foi escrita para registrar os atos milagrosos de Deus ao guiar Seu povo.

Quando as igrejas perdem de vista o sentido desses memoriais, é certo que surgirão problemas. À deriva, longe de seu ancoradouro, ficam sem rumo. Na esfera judaico-cristã, a perda da direção começou com o esquecimento do passado, mais especificamente, das antigas orientações divinas.

Sempre que esse fenômeno ocorre, perde-se o senso de identidade. Com isso, desaparecem a missão e o propósito. Afinal, se você não sabe qual é seu papel no plano de Deus, como saberá o que tem a dizer ao mundo?

A história cristã está cheia de grupos religiosos que se esqueceram de onde vieram e, em consequência disso, perderam o direcionamento para o futuro. Esse esquecimento é uma tentação muito real para o adventismo.

Não foi por acaso que, já idosa, Ellen White alertou seus leitores sobre isso. Ela escreveu: “Ao recapitular nossa história, revendo cada passo de nosso progresso até o momento atual, posso dizer: ‘Louvado seja Deus!’ Quando vejo o que Deus tem feito, encho-me de admiração por Cristo, e de confiança Nele como líder. Nada temos a temer com relação ao futuro, a menos que nos esqueçamos da maneira pela qual o Senhor tem nos conduzido” (Vida e Ensinos, p. 143).

Passando em revista a nossa história, percorrendo todos os passos de nosso progresso até ao estado atual, posso dizer: “Louvado seja Deus!” Quando vejo o que Deus tem executado, encho-me de admiração por Cristo e renovo minha confiança Nele como dirigente. Nada temos a recear sobre o futuro a menos que nos esqueçamos do caminho pelo qual Deus nos tem conduzido. Nossa igreja tem suas próprias pedras memoriais. Se as negligenciarmos, o risco é todo nosso.

George R. Knight, 1o/1/2015

domingo, 21 de abril de 2019

Comunhão, Relacionamento, Missão – Josué 4

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – Josué 4
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Comunhão, Relacionamento, Missão


Comungar com Deus é uma ação incomparável. Relacionar-se com servos de Deus é privilégio inigualável. E, partir para a missão de Deus dependendo dEle e dos demais servos dEle resultará em experiência indescritível!

Utilizando esta filosofia experimentaremos milagres no presente e deixaremos marcas no mundo para que, no futuro, ao relembrar o passado, testemunhemos poderosamente de como Deus conduziu-nos até onde estivermos.

Precisamos registrar as maravilhosas obras de Deus em nossa vida para que as circunstâncias do futuro não apaguem as lembranças do que Deus operou por nós no passado. Esse exercício nos auxiliará a não desviarmos do Deus que fez para nossa prosperidade, felicidade e salvação.

Quem esquece as obras realizadas por Deus facilmente descambará para crenças e filosofias mundanas que nada têm que ver com o Deus que nos deu vida, família e recursos para viver neste mundo em decomposição pelo pecado.

Sabendo disso, Deus ajudou Seu povo no passado e ajuda-nos com as Escrituras no presente e outros símbolos como a Santa Ceia. “A palavra em hebraico para ‘memorial’ é zikkaron. É um termo técnico teológico para uma coisa, um lugar ou evento repetido, que pretende servir como lembrete vívido de algum ato de Deus pelo Seu povo” – explica Richard O. Lawrence.

As pedras empilhadas no meio do Rio Jordão após a passagem de Israel a seco foram estratégias de Deus para ativar a memória de Seu povo no futuro. Assim, “tocar e sentir estas pedras ajudaria a tornar a história – e Deus – real para as gerações futuras” (Lawrence).

1. Deus quer que a COMUNHÃO com Ele nunca fique no passado, ou guardada na gaveta da teoria, ou caia na valeta do esquecimento (vs. 1-18);

2. Deus quer que o RELACIONAMENTO entre irmãos seja real baseado na união e companheirismo, na família e na sociedade (vs. 19-23);

3. Deus quer que abracemos a MISSÃO de testemunhar às nações mundiais dos Seus grandes feitos, o principal deles: A morte de Jesus (v. 24).

Através da comunhão com Deus obtemos a visão da direção que devemos ir. Mediante a união com outros servos de Deus promovemos o relacionamento que fortalecerá o cumprimento da vontade de Deus. Por conseguinte, a missão de Deus será executada por meio de Seus servos.
“Reaviva-nos, Senhor!” Heber Toth Armí /
@palavraeficaz
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Comunhão, Relacionamento, Missão– Josué 4

Leitura Bíblica – Josué 4

Comunhão, Relacionamento, Missão
Comentários: Pr.  Heber Toth Armí

Comungar com Deus é uma ação incomparável. Relacionar-se com servos de Deus é privilégio inigualável. E, partir para a missão de Deus dependendo dEle e dos demais servos dEle resultará em experiência indescritível!

Utilizando esta filosofia experimentaremos milagres no presente e deixaremos marcas no mundo para que, no futuro, ao relembrar o passado, testemunhemos poderosamente de como Deus conduziu-nos até onde estivermos.

Precisamos registrar as maravilhosas obras de Deus em nossa vida para que as circunstâncias do futuro não apaguem as lembranças do que Deus operou por nós no passado. Esse exercício nos auxiliará a não desviarmos do Deus que fez para nossa prosperidade, felicidade e salvação.

Quem esquece as obras realizadas por Deus facilmente descambará para crenças e filosofias mundanas que nada têm que ver com o Deus que nos deu vida, família e recursos para viver neste mundo em decomposição pelo pecado.

Sabendo disso, Deus ajudou Seu povo no passado e ajuda-nos com as Escrituras no presente e outros símbolos como a Santa Ceia. “A palavra em hebraico para ‘memorial’ é zikkaron. É um termo técnico teológico para uma coisa, um lugar ou evento repetido, que pretende servir como lembrete vívido de algum ato de Deus pelo Seu povo” – explica Richard O. Lawrence.

As pedras empilhadas no meio do Rio Jordão após a passagem de Israel a seco foram estratégias de Deus para ativar a memória de Seu povo no futuro. Assim, “tocar e sentir estas pedras ajudaria a tornar a história – e Deus – real para as gerações futuras” (Lawrence).

1. Deus quer que a COMUNHÃO com Ele nunca fique no passado, ou guardada na gaveta da teoria, ou caia na valeta do esquecimento (vs. 1-18);

2. Deus quer que o RELACIONAMENTO entre irmãos seja real baseado na união e companheirismo, na família e na sociedade (vs. 19-23);

3. Deus quer que abracemos a MISSÃO de testemunhar às nações mundiais dos Seus grandes feitos, o principal deles: A morte de Jesus (v. 24).

Através da comunhão com Deus obtemos a visão da direção que devemos ir. Mediante a união com outros servos de Deus promovemos o relacionamento que fortalecerá o cumprimento da vontade de Deus. Por conseguinte, a missão de Deus será executada por meio de Seus servos.

“Reaviva-nos, Senhor!” Heber Toth Armí /

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