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terça-feira, 21 de abril de 2015

Efésios 3 Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Lições de Vida  

Leitura Bíblica- Efésios 3
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

O apóstolo Paulo desvenda, ou melhor, revela mistérios. Quer conhecê-los? Sim? Então, leia Efésios 3 inteiro; depois, reflita nas seguintes observações:

• Por mais inteligente que sejas, jamais alcançarás conhecer o que acontece no Céu, muito menos na mente de Deus; contudo, aqueles que reconhecem suas limitações encontram acessibilidade a estes mistérios na revelação de Deus (vs. 1-3). A Bíblia é o segredo/mistério de Deus revelado.

• Por mais sábio que seja o ser humano, o mais simples e humilde cristão terá compreensão de mistérios que aqueles que ignoram Deus e a Bíblia jamais obterão (vs. 4-6). Este mistério é: Pessoas do mundo inteiro podem participar ativamente do plano de salvação desenvolvido por Deus.

• Por mais cultas que sejam as pessoas, o evangelho só pode ser conhecido mediante instrumentos (profetas/apóstolos) usados por Deus para transmiti-lo; do contrário, teria permanecido oculto a nós (vs. 7-12). Agora o evangelho descortinado por estes instrumentos deve ser anunciado/proclamado pela Igreja Cristã espalhada pelo mundo.

• Por mais espiritual que seja o cristão, revelar/proclamar os mistérios de Deus nunca será tarefa fácil; contudo, com Deus jamais será impossível. Nenhuma tribulação deve desfalecer o cristão, por conseguinte, deve levá-lo à oração, ou melhor, à intercessão (vs. 13-14). Intercessão é o meio de transmitir poder divino a outros para superar desafios.

• Aqueles que aceitam o mistério de Deus devem passar da imaturidade à maturidade. Cristãos verdadeiros se recusam viver a fé superficialmente (vs. 14-21). Como Paulo, cristãos maduros anseiam o amadurecimento de outros na pura essência do Evangelho: Cheios da plenitude de Deus!

Os versículos 14-21 são considerados por Peter T. O’Brien “a intercessão de Paulo por poder, amor e maturidade espiritual”. Dividindo-a em duas partes:

1. Oração pedindo poder, amor e maturidade (vs. 14-19);
2. Doxologia a Deus que pode fazer mais do que pedimos ou imaginamos (vs. 20-21).

William Hendriksen observa: “O apóstolo ora para que os leitores possam concentrar-se tão intensamente e de maneira tão exaustiva na intensidade e glória do amor de Cristo, que cheguem à compreensão de que este amor sempre excede o conhecimento”.
Devemos aprofundar-nos na revelação divina!

Crentes devem deixar assuntos periféricos, focar no amor que excede todo entendimento, e proclamá-lo a tantos carentes espalhados pelo mundo!

Desafio: Procuremos ser cheios da plenitude de Deus!

Imagens do Google 
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Efésios 3 Comentários de John McVay

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica  - Efésios 3
Comentários  de  John McVay

Eu sempre me sinto incentivado quando ouço crentes dizerem coisas positivas a respeito da igreja. No entanto, os mais entusiastas entre nós certamente estão aquém do testemunho exuberante de Paulo sobre a igreja em Efésios 3.

Paulo começa falando acerca de suas orações em favor dos crentes em Éfeso (v 1; cf. 1:15-23), mas interrompe para discutir a maravilha da criação da igreja por Deus (vv 2-13.). Ao longo de seu texto chegamos a entender coisas importantes sobre o “plano” ou o “mistério” de Deus, antes que ele encerre seus pensamento sobre a oração:

    • Na eternidade, Deus concebeu o “mistério” ou o Seu “plano” para a igreja (vs. 3-5, 9, 11).
    • Através da vida e morte de Jesus, o Seu plano, oculto há tanto tempo, é “realizado” (v. 11, NVI; cf. 2:. 11-22).
    • Através da revelação, Paulo compreende “o mistério” da igreja e o fato surpreendente de que os gentios tem o pleno direito de participarem dela (vs. 3-6).
    • Paulo participa na ampla divulgação dessa boa notícia como pregador aos gentios das “insondáveis riquezas de Cristo” (vs. 8-9, NVI).
    • Com muitas pessoas ganhas para Cristo, a igreja, composta de judeus e gentios, exibe “a multiforme sabedoria de Deus” aos “poderes e autoridades nas regiões celestiais,” (v. 10, NVI), anunciando sua futura condenação ( cf. 6:10-20). O plano de unir todas as coisas em Cristo (1:10) está em curso e acontecerá sem demora.

Esta compreensão da Igreja motiva Paulo a orar pelos crentes em Éfeso. Imagine-o, agora, fazendo a oração sincera dos versos 14-21 em favor de você. Imagine-o orando para que você seja cheio de “toda a plenitude de Deus” (v. 19. NVI) e participe plenamente no mistério incrível de uma igreja unificada.

John McVay

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Atos 22 Comentários de Ron E. M. Clouzet

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Atos 22
Comentários  de  Ron E. M. Clouzet

Quando o comandante Cláudio Lísias prendeu Paulo no templo, ele e seus soldados rapidamente o levaram pelas escadas para a Fortaleza de Antônia, salvando Paulo da turba. O comandante supôs ser Paulo um infame encrenqueiro do Egito, a quem não tinha conseguido apanhar. Para surpresa do comandante, Paulo falou com ele em grego, dizendo que era, na verdade, um judeu de Tarso (Atos 21:37-39), e não egípcio. A cidade de Tarso era um centro cultural e intelectual no Império com uma grande comunidade judaica. Paulo perguntou se ele poderia se dirigir à turba. Assim que ele começou a falar em hebraico [ou: aramaico, NVI] , a multidão se acalmou (Atos 22:1, 2). Ele se dirigiu a eles como “irmãos e pais”. Paulo tinha sido ensinado pelo famoso rabino Gamaliel e havia sido membro do Sinédrio. Ele lhes contou como era zeloso e que havia perseguido os cristãos em todos os lugares. Até que um dia encontrou Jesus no caminho de Damasco e Jesus lhe falou em hebraico (Atos 26:14,15).

Ellen White preenche as lacunas. O então Saulo começou a duvidar de suas investidas contra os cristãos, quando testemunhou o martírio de Estêvão. Sua mente se perturbou profundamente. Apesar disso, ele convenceu a si próprio que o Sinédrio devia ter alguma razão para condenar Jesus como um impostor. Ele não conseguia esquecer da fundamentação clara de Estevão, quando julgado pelo Sinédrio, de que Jesus era o Messias prometido. “Nessas ocasiões ele havia lutado noites inteiras contra esta convicção, e sempre terminara por manter a crença de que Jesus não era o Messias, e que Seus discípulos eram fanáticos iludidos” (Atos dos Apóstolos, pp. 116,117). Isto é, até que Jesus o encontrou face a face.

Há um outro fator que contribuiu para a conversão de Saulo, o perseguidor, para o apóstolo Paulo. Jesus disse a seus discípulos: “Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem” (Mt 5:44 NVI). Parece-me que isto foi exatamente o que a igreja primitiva deve ter feito. Eles oraram por Saulo, um homem com tanto ódio, e o Senhor Jesus ouviu suas orações. Então, o que Jesus fez? Ele retribuiu o perseguidor com uma visita pessoal.

Poucos dias atrás, ouvi de um missionário que fez duas visitas a cristãos que estavam sendo perseguidos e mortos por um grupo terrorista. Algumas mulheres compartilharam histórias de tanta dor que a única resposta do missionário foi o silêncio. Em seguida, uma das mulheres começou a orar pelos perseguidores. Quantos inimigos da cruz poderiam se tornar seus campeões se orássemos por eles?

Ron E. M. Clouzet
Diretor de Evangelismo do Instituto NAD
Professor de Ministério e Teologia do Seminário da Universidade Andrews


Deus presente continuamente Números 28

NÚMEROS 28: Deus presente continuamente | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Um cordeiro será oferecido de manhã, e o outro, ao crepúsculo da t...