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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Saulo x Paulo - Atos dos Apóstolos 9

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Atos dos Apóstolos 9

Comentário Pr Heber Toth Armí 

 A oração deu vida à igreja, e a pregação a levou ao crescimento numérico e qualitativo.

Walter Steger observou: “A igreja cristã foi construída sobre a pregação poderosa. Nos dias dos apóstolos, foi a pregação, e não a política, o que transtornou o mundo inteiro (At 17:6). A Reforma Protestante aconteceu graças a pregadores consagrados e cheios do Espírito Santo. A pregação tem mudado as estruturas sociais, desfeito tiranias e libertado multidões da escravidão e da superstição. Os grandes momentos da história têm sido influenciados principalmente pela pregação bíblica cheia do Espírito”.

A pregação de Estêvão alcançou o coração em ebulição de Paulo, que levou-o de perseguidor dos cristãos a pregador de Cristo. Observe como isso aconteceu:

1. Deus permite que um poderosíssimo pregador tombe como mártir para impressionar Saulo não apenas com seu sermão, mas com sua vida entregue pela verdade que defendia (7:58-60; 8:1-3; 9:1-2).

2. Deus prepara a situação para fazer um enganado perceber seu erro a fim de levá-lo da falsidade para a verdade. O próprio Jesus entrou em cena, indagou Saulo e o orientou quanto ao que devia fazer (vs. 3-9). Algumas lições:

• Deus conhecia o coração de Saulo, por isso agiu assim com Ele sabendo qual seria o resultado.

• Cada pessoa convertida tem sua própria história, a de Saulo é exclusiva dele tanto quanto a tua é exclusivamente tua.

• A pessoa orientada por Cristo recebe instruções de unir-se à igreja de Deus, não a criar uma igreja paralela, outra denominação.

3. Deus trabalha com Sua igreja antes de trabalhar através dela (vs. 10-19). Pergunto:

• Como Ananias lidaria com Saulo com tanto medo e preconceito em relação a ele?

• Como a igreja receberia a Saulo sem saber que uma hora para outra ele se tornara cristão?

• Como Paulo se uniria à igreja de Deus se a igreja não fosse preparada pelo Céu para recebê-lo?

4. Deus operava na igreja e através dela por meio de Seus servos pregadores:

• Saulo ouviu Estevão e deixou de ser perseguidor para tornar-se pregador.

• Enéias foi curado de sua paralisia para atrair mais conversos a Jesus.

• Tabita foi ressuscitada para mostrar o poder divino sobre o poder da morte.

Assim, a igreja de Deus prosperava. Ele quer Sua igreja prosperando ainda hoje! – Heber Toth Armí

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Atos 22 Comentários de Ron E. M. Clouzet

Reavivados por Sua Palavra
Leitura Bíblica  - Atos 22
Comentários  de  Ron E. M. Clouzet

Quando o comandante Cláudio Lísias prendeu Paulo no templo, ele e seus soldados rapidamente o levaram pelas escadas para a Fortaleza de Antônia, salvando Paulo da turba. O comandante supôs ser Paulo um infame encrenqueiro do Egito, a quem não tinha conseguido apanhar. Para surpresa do comandante, Paulo falou com ele em grego, dizendo que era, na verdade, um judeu de Tarso (Atos 21:37-39), e não egípcio. A cidade de Tarso era um centro cultural e intelectual no Império com uma grande comunidade judaica. Paulo perguntou se ele poderia se dirigir à turba. Assim que ele começou a falar em hebraico [ou: aramaico, NVI] , a multidão se acalmou (Atos 22:1, 2). Ele se dirigiu a eles como “irmãos e pais”. Paulo tinha sido ensinado pelo famoso rabino Gamaliel e havia sido membro do Sinédrio. Ele lhes contou como era zeloso e que havia perseguido os cristãos em todos os lugares. Até que um dia encontrou Jesus no caminho de Damasco e Jesus lhe falou em hebraico (Atos 26:14,15).

Ellen White preenche as lacunas. O então Saulo começou a duvidar de suas investidas contra os cristãos, quando testemunhou o martírio de Estêvão. Sua mente se perturbou profundamente. Apesar disso, ele convenceu a si próprio que o Sinédrio devia ter alguma razão para condenar Jesus como um impostor. Ele não conseguia esquecer da fundamentação clara de Estevão, quando julgado pelo Sinédrio, de que Jesus era o Messias prometido. “Nessas ocasiões ele havia lutado noites inteiras contra esta convicção, e sempre terminara por manter a crença de que Jesus não era o Messias, e que Seus discípulos eram fanáticos iludidos” (Atos dos Apóstolos, pp. 116,117). Isto é, até que Jesus o encontrou face a face.

Há um outro fator que contribuiu para a conversão de Saulo, o perseguidor, para o apóstolo Paulo. Jesus disse a seus discípulos: “Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem” (Mt 5:44 NVI). Parece-me que isto foi exatamente o que a igreja primitiva deve ter feito. Eles oraram por Saulo, um homem com tanto ódio, e o Senhor Jesus ouviu suas orações. Então, o que Jesus fez? Ele retribuiu o perseguidor com uma visita pessoal.

Poucos dias atrás, ouvi de um missionário que fez duas visitas a cristãos que estavam sendo perseguidos e mortos por um grupo terrorista. Algumas mulheres compartilharam histórias de tanta dor que a única resposta do missionário foi o silêncio. Em seguida, uma das mulheres começou a orar pelos perseguidores. Quantos inimigos da cruz poderiam se tornar seus campeões se orássemos por eles?

Ron E. M. Clouzet
Diretor de Evangelismo do Instituto NAD
Professor de Ministério e Teologia do Seminário da Universidade Andrews


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