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quarta-feira, 4 de junho de 2025

Gênesis 49 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Gênesis 49
Comentário Pr Heber Toth Armí


GÊNESIS 49 – O primeiro livro da Bíblia pode ser dividido em duas partes. Primeiramente, um resumo de 2000 anos mostrando como Deus lidou com o pecado e salvou a humanidade no Dilúvio (Gênesis 1:1-11:32). Depois, um detalhamento de 300 anos nos 39 capítulos subsequentes relatando como Deus livrou a humanidade da fome. No primeiro caso, Deus usou Noé; no segundo, José!

Os 11 capítulos iniciais formam a introdução divina para justificar a preparação de uma nação para alcançar às demais nações para a salvação; a pregação do evangelho deveria começar com Israel, e chegar às outras nações.

A profecia de Gênesis 15:13-16 cumprindo-se ao pé da letra, e a teologia de Gênesis, apresentam Deus agindo em prol de Israel. Porém, antes de adentrar à Terra Prometida, 10 dos 12 espias foram pessimistas, levando todo o povo à rebelião contra seus líderes espirituais (Números 13:1-14:38). Consequentemente, os filhos de Israel permaneceram 40 anos no deserto para que aprendessem a teologia pura: Na teoria e na prática. Se tivessem assimilado a mensagem de Gênesis, o povo teria confiado no Deus que conduz à história apesar das grandes hostilidades e obstáculos no caminho. Será que, individual e coletivamente, não estamos enfrentando os desertos áridos da vida por negligenciar a teologia do primeiro livro da Bíblia?

Os personagens fiéis de Gênesis moveram-se motivados por promessas e profecias; portanto, esse livro tem um teor profético (Gênesis 3:15; 12:1-2; 15:13-16; 28:10-22; 37:5-10; 41:1-36, etc.). No penúltimo capítulo, Jacó profere bênçãos proféticas. A profecia “cobre de maneira notável toda a história israelita: passado, presente e futuro. A profecia reflete o futuro lugar de cada uma das tribos e pode retratar toda a atuação de Deus com Israel, desde a conquista de Canaã até a restauração no reino milenar de Cristo”, observa Merril F. Unger.

A profecia neste capítulo surge como testamento, que seria confirmado no decorrer da história. Deus mostra que por mais complexa que seja a vida, Ele faz a jornada terminar em vitória. A primogenitura concedida a Judá é a profecia indicando a vinda do Messias que viria reinar.

Deixe Deus te conduzir, não há nada melhor que confiar tudo a Ele! Ao guiar nossa história, Sua graça atua na desgraça transformando nossa trajetória!

Reavivemo-nos focando nas profecias divinas! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

quinta-feira, 3 de março de 2022

Gênesis 49 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Gênesis 49

Comentário Pr Heber Toth Armí

GÊNESIS 49 – O primeiro livro da Bíblia pode ser dividido em duas partes. Primeiramente, um resumo de 2000 anos mostrando como Deus lidou com o pecado e salvou a humanidade no Dilúvio (Gênesis 1:1-11:32). Depois, um detalhamento de 300 anos nos 39 capítulos subsequentes relatando como Deus livrou a humanidade da fome. No primeiro caso, Deus usou Noé; no segundo, José!

Os 11 capítulos iniciais formam a introdução divina para justificar a preparação de uma nação para alcançar às demais nações para a salvação; a pregação do evangelho deveria começar com Israel, e chegar às outras nações.

A profecia de Gênesis 15:13-16 cumprindo-se ao pé da letra, e a teologia de Gênesis, apresentam Deus agindo em prol de Israel. Porém, antes de adentrar à Terra Prometida, 10 dos 12 espias foram pessimistas, levando todo o povo à rebelião contra seus líderes espirituais (Números 13:1-14:38). Consequentemente, os filhos de Israel permaneceram 40 anos no deserto para que aprendessem a teologia pura: Na teoria e na prática. Se tivessem assimilado a mensagem de Gênesis, o povo teria confiado no Deus que conduz à história apesar das grandes hostilidades e obstáculos no caminho. Será que, individual e coletivamente, não estamos enfrentando os desertos áridos da vida por negligenciar a teologia do primeiro livro da Bíblia? 

Os personagens fiéis de Gênesis moveram-se motivados por promessas e profecias; portanto, esse livro tem um teor profético (Gênesis 3:15; 12:1-2; 15:13-16; 28:10-22; 37:5-10; 41:1-36, etc.). No penúltimo capítulo, Jacó profere bênçãos proféticas. A profecia “cobre de maneira notável toda a história israelita: passado, presente e futuro. A profecia reflete o futuro lugar de cada uma das tribos e pode retratar toda a atuação de Deus com Israel, desde a conquista de Canaã até a restauração no reino milenar de Cristo”, observa Merril F. Unger.

A profecia neste capítulo surge como testamento, que seria confirmado no decorrer da história. Deus mostra que por mais complexa que seja a vida, Ele faz a jornada terminar em vitória. A primogenitura concedida a Judá é a profecia indicando a vinda do Messias que viria reinar. 

Deixe Deus te conduzir, não há nada melhor que confiar tudo a Ele! Ao guiar nossa história, Sua graça atua na desgraça transformando nossa trajetória!

Reavivemo-nos focando nas profecias divinas! – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Jacó abençoa seus filhos-Gênesis 49

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Gênesis 49 (leia em sua Bíblia)

Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Jacó abençoa seus filhos

Enquanto muitos pais jogam pragas e amaldiçoam seus filhos, o cristão atento abre a Bíblia e aprende com Jacó a abençoá-los para deixar-lhes o maior dos legados: Bênçãos espirituais (o que não exclui bênçãos materiais).

A boca fala do que o coração está cheio; tão-somente o coração de um pai cheio das bênçãos de Deus abençoará profusamente seus filhos! Somente poderá deixar um sólido legado espiritual aquele que é realmente espiritual. O legado espiritual é a maior e melhor herança que um pai pode deixar a seus filhos!

A única forma de descansar em paz é abençoando os filhos e deixando a família em paz antes de morrer. Pais egoístas, que não pensam em seu fim nem se preocupam com seus filhos e netos não repartem a herança nem preparam sua família para sua morte. Então, grandes problemas surgirão começando com brigas por herança entre irmãos.

O testamento de Jacó a cada um de seus filhos se vê nos seguintes versículos:

1. Ruben (vs. 1-4);
2. Simeão e Levi (vs. 5-7);
3. Judá (vs. 8-12);
4. Zebulom (v. 13);
5. Issacar (vs. 14-15);
6. Dã (vs. 16-18);
7. Gade (v. 19);
8. Aser (v. 20);
9. Naftali (v. 21);
10. José (vs. 22-26);
11. Benjamim (v. 27).

Depois de especificar bênçãos conforme as características de cada filho, Jacó encolheu-se na cama e expirou/morreu (vs. 28-33). Que atitude nobilíssima! Que morte magnífica! Que funeral pacífico foi esse! Apenas quem vive com qualidade morre com dignidade!

A vida de Jacó e de seus filhos demonstram que o mais importante não é quem bem começa a vida cristã, mas quem bem termina. Não importa o quanto você errou, mas o que você aprendeu dos erros. Não importa quantas vezes tenhas caído em pecado, mas quantas vezes você deixou de regredir e passou a progredir na fé.

Jacó demora-se mais ao abençoar Judá. Ele recebe a bênção da primogenitura em lugar de Ruben, o mais velho. Judá/leãozinho – que casou-se com uma pagã; teve três filhos perversos; teve mais dois filhos com sua nora –, foi abençoado como rei pelo patriarca. Algum equívoco? Não! Vimos como ele converteu-se/transformou-se!

De Judá virá Siló, uma referência ao Messias! Por conseguinte, Jesus foi chamado de Leão da tribo de Judá! Heber Toth Armí


#rpsp #ebiblico #palavraeficaz

sábado, 29 de agosto de 2015

Jacó abençoa seus filhos

Leitura Bíblica- Gênesis 49–

Jacó abençoa seus filhos
Comentários Bíblicos Pr. Heber Toth Armí

Enquanto muitos pais jogam pragas e amaldiçoam seus filhos, o cristão atento abre a Bíblia e aprende com Jacó a abençoá-los para deixar-lhes o maior dos legados: Bênçãos espirituais (o que não exclui bênçãos materiais).

A boca fala do que o coração está cheio; tão-somente o coração de um pai cheio das bênçãos de Deus abençoará profusamente seus filhos! Somente poderá deixar um sólido legado espiritual aquele que é realmente espiritual. O legado espiritual é a maior e melhor herança que um pai pode deixar a seus filhos!

A única forma de descansar em paz é abençoando os filhos e deixando a família em paz antes de morrer. Pais egoístas, que não pensam em seu fim nem se preocupam com seus filhos e netos não repartem a herança nem preparam sua família para sua morte. Então, grandes problemas surgirão começando com brigas por herança entre irmãos.

O testamento de Jacó a cada um de seus filhos se vê nos seguintes versículos:
1. Ruben (vs. 1-4);
2. Simeão e Levi (vs. 5-7);
3. Judá (vs. 8-12);
4. Zebulom (v. 13);
5. Issacar (vs. 14-15);
6. Dã (vs. 16-18);
7. Gade (v. 19);
8. Aser (v. 20);
9. Naftali (v. 21);
10. José (vs. 22-26);
11. Benjamim (v. 27).

Depois de especificar bênçãos conforme as características de cada filho, Jacó encolheu-se na cama e expirou/morreu (vs. 28-33). Que atitude nobilíssima! Que morte magnífica! Que funeral pacífico foi esse! Apenas quem vive com qualidade morre com dignidade!

A vida de Jacó e de seus filhos demonstram que o mais importante não é quem bem começa a vida cristã, mas quem bem termina. Não importa o quanto você errou, mas o que você aprendeu dos erros. Não importa quantas vezes tenhas caído em pecado, mas quantas vezes você deixou de regredir e passou a progredir na fé.

Jacó demora-se mais ao abençoar Judá. Ele recebe a bênção da primogenitura em lugar de Ruben, o mais velho. Judá/leãozinho – que casou-se com uma pagã; teve três filhos perversos; teve mais dois filhos com sua nora –, foi abençoado como rei pelo patriarca. Algum equívoco? Não! Vimos como ele converteu-se/transformou-se!

De Judá virá Siló, uma referência ao Messias! Por conseguinte, Jesus foi chamado de Leão da tribo de Judá! Heber Toth Armí



Gênesis 49 Comentários: Martin Klingbeil

Reavivados por Sua Palavra

Leitura Bíblica: Gênesis 49
Comentários: Martin Klingbeil

Gênesis 49 é pura poesia – poesia hebraica! Ao contrário do entendimento ocidental moderno sobre a poesia, que a utiliza como forma de arte literária, o Antigo Testamento freqüentemente usa textos poéticos para expressar algo de extrema importância. Aqui, quase no final do livro de Gênesis, encontramos um dos quatro principais poemas que marcam importantes limites da história do Pentateuco (Gênesis 49; Êxodo 15; Números 23-24; e Deuteronômio 32-33). Moisés abençoa as tribos de Israel como uma nação em Deuteronômio 32-33, ao passo que Israel (Jacó) abençoa seus filhos em Gênesis 49.

Deste modo, a história dos patriarcas em Gênesis se move para a história do povo de Israel no livro de Êxodo, mas, em última análise, chega também, ao longo do tempo, às nossas histórias também. Algumas das “bênçãos” de Jacó são bastante decepcionantes e demonstram que o perdão não pode sempre apagar as conseqüências de nossos erros.

De fato, o poema aponta para além da história imediata dos filhos de Israel, para alguém que irá surgir da linha da promessa: o Shiloh (v. 10), o pastor (v. 24), a pedra de Israel (v. 24) – todas elas imagens messiânicas. É Jesus Cristo, que é prefigurado aqui e Quem virá para salvar Seu povo e Quem vai nos abençoar.

Martin Klingbeil
Professor de Ciências Bíblicas e Arqueologia
Southern Adventist University


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