DEUTERONÔMIO 16: Bênçãos, alegria e justiça | Reflexão: Pr. Michelson Borges
“Alegrem-se diante do Senhor, seu Deus. [...] Lembrem-se de que vocês foram escravos no Egito, guardem e cumpram estes estatutos.” Deuteronômio 16:11, 12
Seis vezes é dito em Deuteronômio 16 que o povo devia se reunir para o culto no local escolhido por Deus. É Ele quem escolhe a maneira de ser adorado. Esse capítulo também nos ensina que devemos nos alegrar com as bênçãos do Senhor e viver de forma justa. Os israelitas deviam se alegrar com suas famílias, seus servos, os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. As bênçãos e as alegrias da salvação pertencem a todos, sem distinção.
Os versos 16 e 17 nos lembram de que não devemos comparecer diante de Deus de mãos vazias. Devemos ser-Lhe gratos e ofertar em proporção às bênçãos que Dele recebemos.
“Não pervertam a justiça nem mostrem parcialidade. Não aceitem suborno, pois o suborno cega até os sábios” (v. 19). Que conselho atual! “Sigam única e exclusivamente a justiça” (v. 20). A justiça é Jesus; devemos viver como cidadãos do reino Dele.
Promessa: Os israelitas deviam lembrar da libertação do Egito. Lembre-se sempre de quando e como Deus o libertou do pecado. Esse é o nosso maior motivo de alegria e de celebração.
Arqueologia e história: A expressão poste-ídolo (’asherim) é usada mais de 30 vezes no Antigo Testamento e é mais bem traduzida como “árvores sagradas” ou “postes de madeira”. Eram objetos dedicados à deusa pagã Aserá (2Cr 15:16), ao passo que as colunas de pedra eram objetos de adoração dedicados a Baal (ver Gn 28:18; Êx 23:24; 34:13; Lv 26:1; etc). Em muitos casos, estavam ligadas à depravação do culto fálico.
https://youtu.be/rsEHHgi-MPE?si=jmLiifOVrzxUPgyhq
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