quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Isaías 21 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Isaías 21
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


ISAÍAS 21 – Isaías aborda o julgamento de várias nações; aqui o profeta trata de Babilônia, Dumá e Arábia. Embora cada seção tenha seu contexto histórico específico, os teólogos concordam que a Bíblia contém mensagens atemporais podendo ser aplicadas de maneira diversas em diferentes épocas e contextos.

Então, em pleno século 21, o que podemos aprender de Isaías 21 quanto ao...

• Julgamento da Babilônia (Isaías 21:1-10)?
• Julgamento contra Dumá (Isaías 21:11-12)?
• Julgamento contra a Arábia (Isaías 21:13-17)?

A queda de Babilônia serve como lembrete de que o poder e a riqueza são efêmeros. O orgulho e a arrogância podem levar poderosos e ricos que confiam em si mesmos a consequências negativas; por outro lado, a humildade é uma qualidade importante em todas as situações e época.

• A profecia de Babilônia mostra-nos que as decisões que tomamos podem afetar não apenas a nós mesmos, mas também aqueles ao nosso redor e até mesmo as futuras gerações.

A profecia didática sobre Dumá nos leva a refletir a importância da vigilância e a responsabilidade em relação às questões sociais, políticas e éticas de nosso tempo.

• Ser consciente do que acontece ao nosso redor e agir com responsabilidade é uma mensagem útil a crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos do século 21.

Na mensagem focando a Arábia mostra que confiar em Deus mesmo em tempos de incerteza é essencial para nossa sobrevivência. Independentemente dos desafios que enfrentamos em nossa sociedade, a confiança que vai além de nós e chega até Deus contribui para comunidades mais fortes e justas em meio às adversidades.

• O julgamento contra a Arábia destaca a importância da solidariedade e apoio mútuo, e isso não tem lugar e tempo que não seja relevante.

O impressionante em Isaías 21 é o relato vívido e profundamente emocional descrito pelo próprio profeta sobre os intensos efeitos físicos e psicológicos resultantes da visão da derrota iminente da Babilônia nas mãos dos elemitas e medos (versículos 3-4). Isso demonstra que o foco não é meramente tratar dos destinos geopolíticos, mas sobre os sentimentos de Deus revelados no coração do profeta inspirado pelo Espírito Santo.

Deus não é frio e calculista; Seus verdadeiros mensageiros também não são indiferentes. Deus Se importa não apenas com Seu povo, mas com todos os povos!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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