sábado, 12 de novembro de 2022

O REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES

 O REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES

Eis o noivo! Saiam ao encontro dele! Mateus 25:6

A vinda de Cristo ao lugar santíssimo como nosso Sumo Sacerdote para a purificação do santuário, à qual se faz referência em Daniel 8:14; a vinda do Filho do Homem ao Ancião de Dias, como é apresentada em Daniel 7:13; e a vinda do Senhor a Seu templo, predita por Malaquias, são descrições do mesmo acontecimento; e isso é também representado pela vinda do noivo ao casamento, descrita por Cristo na parábola das dez virgens, em Mateus 25.

No verão de 1844 foi dado o anúncio: “Eis o Noivo!” (Mt 25:6). Desenvolveram-se então as duas classes representadas pelas virgens prudentes e as imprudentes: um grupo que aguardava com alegria o aparecimento do Senhor e que havia se preparado diligentemente para O encontrar; e outro que, influenciado pelo medo e agindo por um impulso de momento, havia ficado satisfeito com a teoria da verdade, mas estava destituído da graça de Deus. Na parábola, quando o noivo veio, “as que estavam preparadas entraram com ele para a festa do casamento” (Mt 25:10).

A vinda do noivo, aqui referida, ocorre antes das bodas. O casamento representa o ato de Cristo receber Seu reino. A cidade santa, a Nova Jerusalém, que é a capital do Reino e o representa, é chamada “a noiva, a esposa do Cordeiro”. O anjo disse a João: “Venha, vou mostrar-lhe a noiva, a esposa do Cordeiro.” “E ele me levou, no Espírito, a uma grande e elevada montanha e me mostrou a cidade santa, Jerusalém, que descia do Céu, da parte de Deus” (Ap 21:9, 10). Portanto, a noiva claramente representa a santa cidade, e as virgens que saem ao encontro do noivo são símbolo da igreja. No Apocalipse é dito que o povo de Deus são os convidados à ceia das bodas (Ap 19:9). Se são convidados, não podem ser também representados pela noiva. Cristo, conforme foi declarado pelo profeta Daniel, receberá do Ancião de Dias, no Céu, “o domínio, a glória e o reino” (Dn 7:14). Receberá a Nova Jerusalém, a capital de Seu reino, “preparada como uma noiva enfeitada para o seu noivo” (Ap 21:2). Tendo recebido o reino, Ele virá em glória, como Rei dos reis e Senhor dos senhores, para a redenção de Seu povo, que deve assentar-se “com Abraão, Isaque e Jacó”, à Sua mesa, em Seu reino (Mt 8:11; Lc 22:30), para participar da ceia das bodas do Cordeiro (O Grande Conflito, p. 360, 361 [426, 427]).

PARA REFLETIR: Como será fazer uma refeição somente com Jesus?
https://youtu.be/hyFaxFHVkcY

MEDITAÇÃO DIÁRIA

12 de novembro
https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-rei-dos-reis-e-senhor-dos-senhores/

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