sábado, 13 de agosto de 2022

O PADRÃO DE BONDADE

 O PADRÃO DE BONDADE

E Ele disse-lhe: “Por que Me chamas bom?” Mateus 19:17, ARC

O grande conflito entre o Príncipe da luz e o príncipe das trevas não arrefeceu um jota ou um til de seu ímpeto com o passar do tempo. O conflito árduo entre a luz e as trevas, entre o erro e a verdade, só aprofunda em sua intensidade. A sinagoga de Satanás se encontra extremamente ativa, e o poder enganador do inimigo trabalha da maneira mais sutil nesta era. Cada ser humano que não se entrega a Deus e não vive sob o controle do Espírito será pervertido pelos agentes satânicos. 

O inimigo trabalha sem parar, a fim de suplantar Jesus Cristo no coração humano e colocar seus atributos no caráter das pessoas, em lugar dos atributos divinos. Ele lança as suas fortes ilusões sobre a mente humana a fim de obter poder controlador, obscurecer a verdade e abolir o verdadeiro Padrão de bondade e justiça, para que o professo mundo cristão seja varrido para a perdição, separando-se de Deus. Ele trabalha para que o egoísmo tome conta do planeta, invalidando os efeitos da missão e obra de Cristo. 

Jesus veio ao mundo a fim de trazer de volta o caráter de Deus à humanidade e reimprimir na alma humana a imagem divina. Ao longo de toda sua vida, por meio do esforço contínuo e laborioso, Cristo buscou chamar atenção do mundo para Deus e Suas santas reivindicações, a fim de que os seres humanos se encham do Espírito de Deus, sejam movidos pelo amor e revelem tanto na vida como no caráter os atributos divinos. Cristo veio para ser luz, e luz do mundo; Sua vida foi de constante negação do eu e sacrifício pessoal. O Senhor Jesus valorizava cada ser humano e não conseguia suportar a ideia de uma pessoa perecer. Seu grande coração de amor envolvia o mundo inteiro e O levou a oferecer salvação completa a todos que Nele crerem. 

No caráter de Cristo se uniam majestade e humildade. Temperança e negação do eu eram identificadas em cada ato da Sua vida. Mas não havia traço algum de fanatismo nem autoridade fria manifesta na Sua conduta que diminuíssem a Sua influência junto àqueles com quem entrava em contato. O Redentor do mundo tinha uma natureza muito mais que angelical. Contudo, ligada à Sua majestade divina, havia mansidão e humildade que atraíam todos a Ele (Manuscrito 39, 1894). 

PARA REFLETIR: Jesus o valoriza e faz todo o possível para que você não se perca.

https://youtu.be/Ybdf76_UTTM

MEDITAÇÃO DIÁRIA

13 de agosto 

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-padrao-de-bondade/

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