sexta-feira, 12 de julho de 2019

O Sacrifício Voluntário de Jesus

A Fé Pela Qual Eu Vivo
12 de julho
O Sacrifício Voluntário de Jesus


Então disse: Eis aqui venho; no rolo do livro está escrito de Mim: Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração. Sal. 40:7 e 8.

Ordenou-se outrora aos filhos de Israel que trouxessem uma oferta por toda a congregação, a fim de purificá-la da contaminação cerimonial. Esse sacrifício era uma bezerra ruiva, e representava o perfeito sacrifício que deveria remir da poluição do pecado. Era esse um sacrifício ocasional, para purificação de todos os que, por necessidade ou acidentalmente, haviam tocado em cadáver. Todos os que entravam em contato com a morte de qualquer maneira, eram considerados cerimonialmente impuros. Destinava-se isso a impressionar profundamente o espírito dos hebreus com o fato de que a morte veio em conseqüência do pecado, sendo, portanto, representação do pecado. Um novilho, uma arca, uma serpente ardente, apontam com insistência para uma grande oferta – o sacrifício de Cristo.

Essa bezerra devia ser ruiva, o que era símbolo de sangue. Tinha de ser sem mancha nem defeito, e nunca ter estado sob o jugo. Aqui, de novo, é representado Cristo. O Filho de Deus veio voluntariamente, para realizar a obra da expiação. Não havia sobre Ele jugo obrigatório; pois era independente e acima de toda a lei. Os anjos, como inteligentes mensageiros divinos, achavam-se sob o jugo da obrigação, nenhum sacrifício pessoal deles poderia expiar a culpa do homem caído. Cristo, unicamente, estava livre dos reclamos da lei, para empreender a redenção da raça pecadora. …

Jesus poderia ter ficado à destra do Pai, usando a coroa e as vestes reais. Mas preferiu trocar as riquezas, honra e glória do Céu pela pobreza da humanidade, e Sua posição de alto comando pelos horrores do Getsêmani e a humilhação e agonia do Calvário. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 481 e 482.

As mãos feridas, o lado traspassado, os pés cravejados, pleiteiam pelo homem decaído, cuja redenção foi comprada com tão infinito preço. O Grande Conflito, pág. 416. Oh! condescendência maravilhosa! Nem o tempo nem os acontecimentos podem diminuir a eficácia do sacrifício expiatório. Testimonies, vol. 4, pág. 124.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 199

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