domingo, 23 de junho de 2019

Cristo, as Primícias

A Fé Pela Qual Eu Vivo
23 de junho
Cristo, as Primícias


Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. 1Coríntios 15:19 e 20.

Cristo ressurgiu dos mortos como as primícias dos que dormem. Era representado pelo molho movido, e Sua ressurreição teve lugar no próprio dia em que o mesmo devia ser apresentado perante o Senhor. Por mais de mil anos esta simbólica cerimônia fora realizada. Das searas colhiam-se as primeiras espigas de grãos maduros, e quando o povo subia a Jerusalém, por ocasião da páscoa, o molho das primícias era movido como uma oferta de ações de graças perante o Senhor. Enquanto essa oferenda não fosse apresentada, a foice não podia ser metida aos cereais, nem estes ser reunidos em molhos. O molho dedicado a Deus representava a colheita. Assim Cristo, as primícias, representava a grande colheita espiritual para o reino de Deus. Sua ressurreição é o tipo e o penhor da ressurreição de todos os justos mortos. “Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com Ele” (1Tessalonicenses 4:14). O Desejado de Todas as Nações, págs. 785 e 786.

A ressurreição de Cristo foi uma amostra da ressurreição final de todos os que nEle dormem. O corpo ressurreto do Salvador, Sua postura, os acentos de Seu falar, tudo era familiar aos Seus seguidores. Do mesmo modo ressuscitarão os que dormem em Jesus. Reconheceremos nossos amigos como os discípulos reconheceram a Jesus. Embora tivessem sido deformados, degenerados por enfermidades, ou desfigurados nesta vida mortal, contudo no corpo ressurreto e glorificado ser-lhes-á perfeitamente preservada a identidade individual, e reconheceremos, nas faces radiantes pelos brilhos irradiados da face de Jesus, os traços fisionômicos daqueles que amamos. Comentário Bíblico Adventista, vol. 6, pág. 1217, referente 1Coríntios 15:20, 42-52.

Em Sua segunda vinda todos os queridos mortos Lhe ouvirão a voz, saindo para uma vida gloriosa, imortal. O mesmo poder que levantou a Cristo dentre os mortos, erguerá Sua igreja, glorificando-a com Ele, acima de todos os principados, de todas as potestades, acima de todo nome que se nomeia, não somente neste mundo mas também no mundo por vir. O Desejado de Todas as Nações, pág. 787.

Ele nos receberá com honra. Ser-nos-á dada uma coroa de vida que jamais murchará. Signs of the Times, 9 de julho de 1902.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 180

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