quarta-feira, 8 de maio de 2019

O Perdão Pessoal

A Fé Pela Qual Eu Vivo
8 de maio
O Perdão Pessoal

Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a Tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das Tuas misericórdias. Salmos 51:1.

Devemos lembrar que todos cometem erros; mesmo homens e mulheres que tiveram anos de experiência erram algumas vezes; Deus, porém, não os abandona por causa de seus erros; a cada filho e filha de Adão que erra Ele dá o privilégio de outra oportunidade. Signs of the Times, 21 de maio de 1902.

Jesus estima que a Ele nos cheguemos tais como somos, pecaminosos, desamparados, dependentes. Podemos ir a Ele com todas as nossas fraquezas, leviandade e pecaminosidade, e rojar-nos arrependidos aos Seus pés. É Seu prazer estreitar-nos em Seus braços de amor, atar nossas feridas, purificar-nos de toda a impureza.

Aqui é onde milhares erram: não creem que Jesus lhes perdoe pessoalmente, individualmente. Não pegam a Deus em Sua palavra. É privilégio de todos os que cumprem as condições, saber por si mesmos que o perdão é oferecido amplamente para todo pecado. Abandonai a suspeita de que as promessas de Deus não se referem a vós. Elas são para todo transgressor arrependido. Força e graça foram providas por meio de Cristo, sendo levadas pelos anjos ministradores a toda alma crente. Ninguém é tão pecaminoso que não possa encontrar força, pureza e justiça em Jesus, que por ele morreu. Cristo está desejoso de tirar-lhes as vestes manchadas e poluídas pelo pecado, e vestir-lhes os trajes brancos da justiça; Ele lhes ordena viver, e não morrer. …

Podeis supor que, quando o pobre pecador almeja voltar e anseia abandonar os seus pecados, o Senhor lhe impeça, severamente, prostrar-se arrependido aos Seus pés? Longe de nós tais pensamentos! Nada poderia ser mais prejudicial a vossa alma do que entreter tal conceito de nosso Pai celestial. …

Vinde a Jesus de todo o vosso coração, e podereis rogar Sua bênção. Caminho a Cristo, págs. 52-55.

Aquele que pela Sua expiação proveu para o homem uma infinita reserva de poder moral, não falhará em utilizar-se desse poder em benefício do mesmo. Review and Herald, 30 de outubro de 1900.


Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 - 8 de maio – Pág. 134

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