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domingo, 6 de setembro de 2020

MÃOS

MEDITAÇÃO DIÁRIA

6 de setembro
MÃOS

Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a Mim o fizestes. Mateus 25:40

Versáteis, as mãos contam muitas histórias. Ásperas ou suaves, rudes ou delicadas, elas podem falar de operosidade, embora também existam mãos ociosas. Referindo-se à mão maternal, William Wallace afirmou que “a mão que embala o berço governa o mundo”. É certo que a mão do pai também conta uma história de força amorosamente protetora e diligente provisão. Mãos ajudam a trazer vidas à luz e também a sepultá-las. Elas ferem e curam. Constroem e destroem. São estendidas para a alegria de receber ou a bênção de dar. Há mãos que são servidas; outras servem-se a si mesmas ou servem ao próximo.

Numa belíssima música sobre as mãos de Jesus, gravada pelo Quarteto Ministry, os compositores José Newton da Silva Júnior e Eddie Henrique lembram: “Em Suas mãos, eu encontro poder, em Suas mãos eu encontro a paz. Nessas mãos posso, pois, descansar, afinal. Nessas mãos posso força encontrar”.

Devemos nos lembrar de que a notável qualidade das mãos do Mestre que devemos imitar é o serviço. Durante todo Seu ministério terrestre, Jesus Cristo revelou o mesmo interesse que o Pai demonstrou ter nas pessoas, pobres ou ricas. A salvação sempre foi o bem maior oferecido a todas indistintamente. Contudo, Ele deixou claro que ninguém que necessite de algo material, social ou religioso deve ser ignorado. Por isso, foi acessível aos marginalizados (Mt 9:13) e favoreceu os pobres com grandes milagres. Um dos “ais” de advertência proferido contra os líderes religiosos chama atenção para a hipocrisia das orações dos exploradores das viúvas (Mt 23:14).

Em contraste ao espanto dos que retiveram as mãos para ajudar, o veredito do juízo final àqueles cujas mãos foram estendidas para servir é claro: “Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino […]. Porque tive fome, e Me destes de comer; tive sede, e Me destes de beber; era forasteiro, e Me hospedastes, estava nu, e Me vestistes; enfermo, e Me visitastes; preso, e fostes ver-Me” (Mt 25:34-36).

Ignorar os necessitados é ignorar o próprio Jesus. Por isso, mãos interesseiras e egoístas são reprovadas. Quando acumulamos bens e os tornamos inacessíveis aos carentes, algo está errado conosco. Afinal, para vestir o nu, mitigar a dor do ferido, alimentar o faminto, dessedentar o sedento e acolher o excluído, Deus conta com as minhas e as com suas mãos.
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos

domingo, 5 de agosto de 2012

MD-Zacarias 13:6


Meditação Diária
Que Feridas São Estas em Tuas Mãos?

Perguntarão a Ele: que feridas são essas em Tuas mãos? E Ele responderá: são feridas com que fui ferido na casa de meus amigos. Zacarias 13:6NVRV

Hoje em dia, muito cuidado é dispensado com a aparência das mãos, mas na verdade, o papel primordial das mãos não é a sua aparência e sim a sua utilidade.

Deus nos dotou com duas mãos com o propósito de servir, de abençoar e de ajudar as pessoas. Jesus nos deu um bom exemplo a ser seguido quanto ao usar bem as nossas mãos mediante o que Ele fez com as Suas.

Max Lucado assim se expressou: “Ah, as mãos de Jesus. Mãos da encarnação em Seu nascimento. Mãos da liberação quando Ele curava. Mãos de inspiração quando Ele ensinava. Mãos de dedicação quando Ele servia. E mãos de salvação quando Ele morreu.”

Com as mãos manchadas de sangue, Ele assinou nossa absolvição, riscando os meus, os seus, os nossos pecados. Cristo não nos desamparou, porque “a mão dEle continua ainda estendida” (Is 9:12, 17, 21). Ele tem todos os problemas e situações adversas de nossa vida, hoje, nas palmas das mãos de Seu cuidado.

Quero contar-lhes o que aconteceu com as mãos de minha mãe. Quando menina, antes de haver luz elétrica nas fazendas, ao conduzir uma lamparina a querosene da sala para o quarto, esta escapou de suas mãos. O querosene se espalhou por sua roupa e o fogo também. Tentando apagar o fogo com as mãos, elas se queimaram seriamente. Finalmente, o fogo foi controlado, mas o estrago estava feito.

O tratamento foi em casa. Meu avô, várias vezes ao dia, movimentava os dedos dela e isso à custa de muitas dores. Mas esse procedimento surtiu efeito. As mãos dela ficaram com todos os movimentos perfeitos.
Não eram bonitas as mãos de minha mãe. O fogo deixara suas marcas. Mas que mãos abençoadas!... Que prazer tinha minha mãe em ajudar os mais necessitados! Ninguém saía de sua casa sem ser atendido nem de mãos vazias. Durante o primeiro ano de vida, dezenas de crianças recebiam da nossa fazenda leite de graça. Doentes eram cuidados e tratamentos eram feitos naquele sertão de Minas Gerais, pelas suas corajosas e abençoadas mãos! Para minha mãe era um prazer servir e ajudar. E assim foi até o fim de sua vida.

As mãos de Jesus também foram maltratadas e dilaceradas por causa dos nossos pecados. As Suas mãos falam alto do Seu amor. Elas levarão para sempre as marcas da nossa redenção, as marcas do amor. Elas sararam, mas as cicatrizes ficaram. – EGS

REFLEXÃO: “Eis que nas palmas das Minhas mãos te gravei” (Is 49:16).por Wilson Sarli

Coloque seus projetos, suas alegrias, e suas lutas, aos pés Daquele que tudo pode, e descanse na segurança que somente Jesus Cristo pode nos dar.

Números 36 Comentário

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