Mostrando postagens com marcador Miqueias 4. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Miqueias 4. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Miqueias 4 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse


Leitura Bíblica – Miqueias 4
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


MIQUEIAS 4 – Assim como Israel foi liberto do exílio babilônico, Cristo redime a humanidade do cativeiro do pecado. Este capítulo aponta para a realeza restaurada em Jerusalém, que se cumpre em Jesus, o Rei dos reis, que estabelece Seu reino eterno.

Nesse reino, o Messias inclui os marginalizados e aflitos, cumprindo a promessa de reunir e fortalecer os dispersos (Miqueias 4:5-13). O “monte do templo” elevado simboliza a plena manifestação do Reino de Deus no fim dos tempos, onde Ele será reconhecido por todas as nações. A reunião das nações em Jerusalém prefigura a futura unidade global sob o governo divino (Miqueias 4:1-3). A promessa de que as nações não aprenderão mais a guerra realiza-se plenamente no Novo Céu e Nova Terra (I Pedro 3:13).

A imagem de cada um sentado sob a videira e figueira aponta para a segurança e prosperidade eterna dos redimidos na presença de Deus (Miqueias 4:4). A reunião e fortalecimento dos dispersos e aflitos culmina na restauração final dos fiéis na Nova Jerusalém (Miqueias 4:6-8). Assim como Israel foi liberto do exílio no passado, os crentes serão finalmente libertos do sofrimento e habitarão para sempre com o Senhor (I Tessalonicenses 4:17).

O texto de Miqueias 4:1-13 traz uma mensagem rica em significado:

• Teologicamente, reafirma a supremacia de Deus, a importância de Sua Lei, e a promessa de um futuro de paz e justiça. No fim dos tempos, Deus estabelecerá Seu reino de maneira definitiva e visível, reconhecido por todas as nações. Ali a Lei de Deus será a norma eterna de justiça.

• Cristologicamente, prefigura a vinda de Cristo, Sua obra de redenção e Seu reinado eterno sem nenhuma concorrência e oposição. A vinda de Cristo é o início da realização das promessas messiânicas, que serão completadas em Sua segunda vinda trazendo libertação completa das consequências do pecado aos súditos do Seu reino.

• Escatologicamente, aponta aos últimos dias, ao julgamento final, à restauração plena dos fiéis, e à paz universal que reinará no reino divino. Deus julgará as nações, recompensando os justos e punindo os ímpios.

Os planos de Deus nos fazem esperar Novos Céus e Nova Terra onde não haverá mais dor, sofrimento ou guerra, mas onde a paz e a justiça divina reinarão eternamente.

Temos razões para reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
••••

sábado, 27 de março de 2021

Arrependimento - Miquéias 4

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse 

Leitura Bíblica - Miquéias 4

Comentário Pr Heber Toth Armí 

Arrependimento é o ponto alto que Deus tanto almeja ver nos pecadores. E, o reavivamento e a reforma virão automaticamente após o arrependimento.

Sobre Miqueias, Álvaro César Pestana declara que “Seu alvo é o arrependimento do povo, reforma social e santidade prática baseada na justiça e soberania de Deus”. E o esboça assim:

1. Declaração de juízo contra Israel e Judá (Miqueias 1-3);

2. Promessa de bênção:

• O reino futuro (Miqueias 4);

• O rei futuro (Miqueias 5).

3. Exortação ao arrependimento (Miqueias 6-7):

• Deus perdoa e esquece (Miqueias 7:18-19).

Deus faz promessas, em Miqueias 4, por almejar a conscientização e restauração do povo. Veja que,

• O Templo deverá tornar-se central na adoração universal (v. 1);

• As nações aprenderão no melhor Livro didático: A Bíblia (v. 2).

• As guerras serão extintas (vs. 3-5);

• Os remanescentes peregrinos serão fortalecidos (vs. 6-7);

• Israel teria sua terra restaurada (vs. 8-10);

• Os zombadores do povo de Deus serão destruídos (vs. 11-13).

Cem anos aproximadamente após ser proferida esta profecia os judeus foram exilados em Babilônia. O cativeiro durou 70 anos. No fim deste período houve o retorno a Sião; estes detalhes proféticos deveriam se cumprir.

Contudo, o propósito divino só se cumpriu parcialmente . Nem tudo se cumpriu e o que veio a cumprir-se ficou aquém do que Deus propusera. Então, Deus falhou? Claro que não!

Deus queria que o cativeiro fosse uma disciplina para o povo e o reformasse e reavivasse; queria que o castigo levasse o povo a compreender a malignidade do pecado e então buscasse uma mudança de vida; queria que o povo reconhecesse suas negligências e buscasse piedosamente o verdadeiro arrependimento.

Com um reavivamento e reforma genuína, Deus queria impactar o mundo inteiro para uma adoração verdadeira. Mas, infelizmente o povo negligenciou o ideal estabelecido por Deus.

Contudo, nem tudo está perdido. João, na Ilha de Patmos, recebeu a revelação de que Deus ampliou o que não se cumpriu à falha do Israel antigo.

O templo será o próprio Deus (Apocalipse 21:22). Não vai precisar de Bíblia, pois Deus será o professor (Apocalipse 21:6). Guerras e sofrimentos nunca mais existirão (Apocalipse 21:1-5). Os remanescentes não mais serão peregrinos, pois estarão na Terra restaurada, e nenhum dos opositores de Deus entrarão (Apocalipse 21:6-8).

Para isso, precisamos arrepender-nos… – Heber Toth Armí.

 #ebiblico #rpsp #palavraeficaz

domingo, 24 de dezembro de 2017

Miqueias 4 Comentário Pr Heber Toth Armí

Miqueias 4
Comentário Pr Heber Toth Armí

 Arrependimento é o ponto alto que Deus tanto almeja ver nos pecadores. E, o reavivamento e a reforma virão automaticamente.

Sobre Miqueias, Álvaro César Pestana declara que “seu alvo é o arrependimento do povo, reforma social e santidade prática baseada na justiça e soberania de Deus”. E o esboça assim:

1. Declaração de juízo contra Israel e Judá (Miqueias 1-3);
2. Promessa de bênção:
• O reino futuro (Miqueias 4);
• O rei futuro (Miqueias 5).
3. Exortação ao arrependimento (Miqueias 6-7):
• Deus perdoa e esquece (Miqueias 7:18-19).

Deus faz promessas, em Miqueias 4, por almejar a conscientização e restauração do povo. Veja que, 

• O Templo deverá tornar-se central na adoração universal (v. 1);
• As nações aprenderão no melhor Livro didático: A Bíblia (v. 2).
• As guerras serão extintas (vs. 3-5);
• Os remanescentes peregrinos serão fortalecidos (vs. 6-7);
• Israel teria sua terra restaurada (vs. 8-10);
• Os zombadores do povo de Deus serão destruídos (vs. 11-13).

Cem anos aproximadamente após ser proferida esta profecia os judeus foram exilados em Babilônia. O cativeiro durou 70 anos. No fim deste período houve o retorno a Sião; estes detalhes proféticos deveriam cumprir-se.

Contudo, só se cumpriu parcialmente o propósito divino. Nem tudo se cumpriu e o que veio a cumprir-se ficou aquém do que Deus propusera. Então, Deus falhou? Claro que não!

Deus queria que o cativeiro fosse uma disciplina para o povo e o reformasse e reavivasse; queria que o castigo levasse o povo a compreender a malignidade do pecado e então buscasse uma mudança de vida; queria que o povo reconhecesse suas negligências e buscasse piedosamente o verdadeiro arrependimento. 

Com um reavivamento e reforma genuína, Deus queria impactar o mundo inteiro para uma adoração verdadeira. Mas, infelizmente o povo negligenciou o ideal estabelecido por Deus.

Contudo, nem tudo está perdido. João, na Ilha de Patmos, recebeu a revelação de que Deus ampliou o que não se cumpriu devido a que o Israel antigo falhou.

O templo será o próprio Deus (Apocalipse 21:22). Não vai precisar de Bíblia, pois Deus será o professor (Apocalipse 21:6). Guerras e sofrimentos nunca mais existirão (Apocalipse 21:1-5). Os remanescentes não mais serão peregrinos, pois estarão na Terra restaurada, e nenhum dos opositores de Deus entrarão (Apocalipse 21:6-8). 

Para isso, precisamos arrepender-nos... – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico

Nossa cidade de refúgio Números 35

  NÚMEROS 35: Nossa cidade de refúgio | Reflexão: Pr. Michelson Borges “Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue,...